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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

ryutorrent

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Vocês conseguem ainda separar o autor da obra, ou melhor, a versão mais atual disso, a opinião política do criador de conteúdo do conteúdo em si?

A medida que nos aproximamos de 2022 mais e mais eu vejo ataque de pelancas políticas em alguns conteúdos que eu consumo, principalmente podcasts.

Já é normal nos podcasts semanais de games os participantes ficarem dando chilique por causa do Bolsonaro enquanto grudam na bola esquerda do Lula.

Opiniões políticas a parte, acho muito zuado isso porque ao invés de focar no conteúdo do jogos (e aqui eu nem entro no mérito das reclamações default de esquedista que acha um absurdo o design do jogo coreano de hack and slash, mas que acham um máximo quando aparece uma rola no jogo, aqui pelo menos ainda estão questionando coisas de jogo) ficam um tempão reclamando e reclamando de políticos.

Eu gosto dos conteúdos de maneira geral, são pessoas que conhecem bem, que eu acompanho a anos já, mas toda vez que acontece isso bate uma preguiça gigantesca.

Eu não consigo mais assistir porque o foco que me levou a pessoa deixou de ser o foco da pessoa.

Falar de politica porque ela afeta o seu assunto, tranquilo, exemplo: Assistir um podcast de esportes e a pessoa falar de politica por causa da liberação de publico nos estádios. Ai beleza, não me irrita.

O que irrita é a pessoa falar de politica alheia a pauta.
 

YSolaire

Bam-bam-bam
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Vocês conseguem ainda separar o autor da obra, ou melhor, a versão mais atual disso, a opinião política do criador de conteúdo do conteúdo em si?

A medida que nos aproximamos de 2022 mais e mais eu vejo ataque de pelancas políticas em alguns conteúdos que eu consumo, principalmente podcasts.

Já é normal nos podcasts semanais de games os participantes ficarem dando chilique por causa do Bolsonaro enquanto grudam na bola esquerda do Lula.

Opiniões políticas a parte, acho muito zuado isso porque ao invés de focar no conteúdo do jogos (e aqui eu nem entro no mérito das reclamações default de esquedista que acha um absurdo o design do jogo coreano de hack and slash, mas que acham um máximo quando aparece uma rola no jogo, aqui pelo menos ainda estão questionando coisas de jogo) ficam um tempão reclamando e reclamando de políticos.

Eu gosto dos conteúdos de maneira geral, são pessoas que conhecem bem, que eu acompanho a anos já, mas toda vez que acontece isso bate uma preguiça gigantesca.


É por essa razão que eu parei de ouvir podcasts. Eu quero ouvir sobre jogos, quadrinhos, animes, e não ficar 1 hora ouvindo o cara chorando sobre politica. Se eu quisesse ouvir um podcast de politica eu ouviria um especializado nisso, com alguem que entende do negocio e não um bando de pessoas que nem sabe o um analista político faz.
 

Protogen

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Vocês conseguem ainda separar o autor da obra, ou melhor, a versão mais atual disso, a opinião política do criador de conteúdo do conteúdo em si?

A medida que nos aproximamos de 2022 mais e mais eu vejo ataque de pelancas políticas em alguns conteúdos que eu consumo, principalmente podcasts.

Já é normal nos podcasts semanais de games os participantes ficarem dando chilique por causa do Bolsonaro enquanto grudam na bola esquerda do Lula.

Opiniões políticas a parte, acho muito zuado isso porque ao invés de focar no conteúdo do jogos (e aqui eu nem entro no mérito das reclamações default de esquedista que acha um absurdo o design do jogo coreano de hack and slash, mas que acham um máximo quando aparece uma rola no jogo, aqui pelo menos ainda estão questionando coisas de jogo) ficam um tempão reclamando e reclamando de políticos.

Eu gosto dos conteúdos de maneira geral, são pessoas que conhecem bem, que eu acompanho a anos já, mas toda vez que acontece isso bate uma preguiça gigantesca.
Eu consigo separar o autor da obra enquanto o autor for capaz de manter uma distância saudável dos seus posicionamentos que eu não concordo em relação ao seu trabalho.

O que aconteceu nos casos como o que você citou foi que o autor não foi capaz de fazer isso. O autor, que antes se focava em cobrir um tema X, passou a usar o tema X como uma muleta pra fazer discurso político-ideológico, passar a avaliar os produtos analisados com base não na qualidade técnica dele mas quase que exclusivamente se o produto é ideologicamente compatível com ele, e assim por diante.

Isso pegou forte em podcasts voltados pra temas da cultura "nerd", como filmes, jogos, séries e afins. Todo podcast tem uma seção em que eles falam de algum assunto variado, do cotidiano, alguma curiosidade e tal. Essa seção tem ficado cada vez mais longa, com um foco político, e voltada pra criticar o Bolsonaro, seus apoiadores e pessoas conservadoras no geral. Chega na hora de falar da pauta central, se o tema é um produto incompatível ideologicamente com a banca, eles já abrem fazendo uma ficha corrida da equipe de produção, as "controvérsias", declarações racistas/machistas/homofóbicas, chega na hora de avaliar o produto, ficam a maior parte do tempo reclamando que o produto não quebrou padrões, não subverteu expectativas e outros caralhos. Se o tema é um produto alinhado ideologicamente com eles, é uma rasgação de seda desenfreada pra equipe e chega na hora de avaliar, por mais que seja um produto medíocre, os cara continuam rasgando seda porque tem >muié, porque tem diversidade, porque a equipe sapateou na cara dos fãs antigos e etc.

Aí eu simplesmente paro de acompanhar. Não dá.
 

Darkx1

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OBS: Tirando a Amy Adams e a Erica Durance, qual é o problema de Hollywood em escalar atrizes para o papel de Lois Lane!? Essa mina que faz a Lois no Arrowverse é bem baranga.
Vi isso agora.

A Elizabeth Tullock tem alguns pontos que merecem os parabens na construção da Lois Lane dela. Ela tem um enorme respeito pela Lois Lane e o que ela respresenta, alias, ela não tenta impor a versão dela pra personagem e tenta ser fiel ao máximo ao que ela é nos quadrinhos.
Ela é muito frequente nas redes sociais e ta sendo mostrando os detalhes dela e dos personagens na série.

Ela é uma atriz FODA PRA CARAMBA. Tem um momento especifico da série que ela se entrega demais, não vou falar qual é porque é spoiler mas vai assistindo...

E ela não é "baranga", ela interpreta uma versão mais madura da Lois Lane. Pela proposta da série, é melhor ter uma atriz assim que uma carinha bonita que não manja de atuação. E isso tem bastante nessas séries da DC.
 

ryutorrent

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Vi isso agora.

A Elizabeth Tullock tem alguns pontos que merecem os parabens na construção da Lois Lane dela. Ela tem um enorme respeito pela Lois Lane e o que ela respresenta, alias, ela não tenta impor a versão dela pra personagem e tenta ser fiel ao máximo ao que ela é nos quadrinhos.
Ela é muito frequente nas redes sociais e ta sendo mostrando os detalhes dela e dos personagens na série.

Ela é uma atriz FODA PRA CARAMBA. Tem um momento especifico da série que ela se entrega demais, não vou falar qual é porque é spoiler mas vai assistindo...

E ela não é "baranga", ela interpreta uma versão mais madura da Lois Lane. Pela proposta da série, é melhor ter uma atriz assim que uma carinha bonita que não manja de atuação. E isso tem bastante nessas séries da DC.

Não estou de forma alguma o alcance dela enquanto atriz, apenas estou falando de beleza.

Ao meus olhos ela é bem estranha, magrela ao extremo com uma cara chupada parecendo que precisa comer uns 10 big macs de tanta fome que passa.

Ela e a Margot Kidder são sinonimos de como não se escalar atrizes para Lois Lane

E quanto a ela ser madura te deixo apenas um dado: Elizabeth Tulloch nasceu em 1981, Erica Durance nasceu em 1978 e Amy Adams nasceu em 1974.

Vai ver faltam alguns anos para a Elizabeth envelhecer bem e ficar mais madura

Vai saber....
 


ELTORO

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Vocês conseguem ainda separar o autor da obra, ou melhor, a versão mais atual disso, a opinião política do criador de conteúdo do conteúdo em si?

A medida que nos aproximamos de 2022 mais e mais eu vejo ataque de pelancas políticas em alguns conteúdos que eu consumo, principalmente podcasts.

Já é normal nos podcasts semanais de games os participantes ficarem dando chilique por causa do Bolsonaro enquanto grudam na bola esquerda do Lula.

Opiniões políticas a parte, acho muito zuado isso porque ao invés de focar no conteúdo do jogos (e aqui eu nem entro no mérito das reclamações default de esquedista que acha um absurdo o design do jogo coreano de hack and slash, mas que acham um máximo quando aparece uma rola no jogo, aqui pelo menos ainda estão questionando coisas de jogo) ficam um tempão reclamando e reclamando de políticos.

Eu gosto dos conteúdos de maneira geral, são pessoas que conhecem bem, que eu acompanho a anos já, mas toda vez que acontece isso bate uma preguiça gigantesca.
Se não tiver muita politicagem na obra, sim, sei separar.
 

Protogen

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Lembro que esses dias atrás eu ouvi o episódio do Cinemático sobre o reboot do He-Man. Tinha um carinha que ficava entrando no meio o tempo todo pra falar que quem não gostou é o nerdão mongolão de quarenta anos que mora com a mãe e que não lembra que o He-Man original era uma meгda.
 

Goris

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A medida que nos aproximamos de 2022 mais e mais eu vejo ataque de pelancas políticas em alguns conteúdos que eu consumo, principalmente podcasts.

Já é normal nos podcasts semanais de games os participantes ficarem dando chilique por causa do Bolsonaro enquanto grudam na bola esquerda do Lula.

Opiniões políticas a parte, acho muito zuado isso porque ao invés de focar no conteúdo do jogos (e aqui eu nem entro no mérito das reclamações default de esquedista que acha um absurdo o design do jogo coreano de hack and slash, mas que acham um máximo quando aparece uma rola no jogo, aqui pelo menos ainda estão questionando coisas de jogo) ficam um tempão reclamando e reclamando de políticos.

Eu gosto dos conteúdos de maneira geral, são pessoas que conhecem bem, que eu acompanho a anos já, mas toda vez que acontece isso bate uma preguiça gigantesca.
Pois é, disse praticamente tudo que eu ia dizer.

Exceto por MRG, que eu bato palmas pela postura isenta, larguei quase todos os meus podcasts.

Não é apenas por não serem se meu posicionamento político, é que enfiam o posicionamento político oposto em tudo, algumas vezes até onde não deveriam.

Não é podcast, mas o canal .meteoro Brasil eu adorava. O troco era muito bom. Começaram a esquerdar e me incomodava aqui e ali, mas show, 90% do conteúdo nerd é de esquerda e não tinha problema.

Mas aí, começaram a esquerdar pesado e fui desgostando. Até o dia que peguei eles mentindo (mas tipo, não era uma opinião da qual eu discordava, era uma mentira mesmo) e perderam o resto do que eu sentia pelo canal, parei de ver.

Eu não quero um podcast ou podcaster que seja da minha linha política, ou até quero - sigo o Saindo da Bolha - e também não me importo do podcast seguir outra linha, mas quando param de falar do que me atraiu para eles, para falarem de política, perderam totalmente meu apreço.

O que é uma pena.
 

Tarvos

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Lembro que esses dias atrás eu ouvi o episódio do Cinemático sobre o reboot do He-Man. Tinha um carinha que ficava entrando no meio o tempo todo pra falar que quem não gostou é o nerdão mongolão de quarenta anos que mora com a mãe e que não lembra que o He-Man original era uma meгda.

Hipócritas de m****.

São os mesmos que falam que mulher com braço biônico na Segunda Guerra não precisa fazer sentido, mas choram horrores quando um filme de fantasia sobre o Egito só tem brancos.

Eu consigo viver sem filminho, joguinho, seriadinho e etc.

O meu dinheiro pra propaganda ideológica eles não terão!
 

YSolaire

Bam-bam-bam
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Esses dias lançou o jogo Tales of Arise e eu peguei para jogar, afinal eu sou fã da franquia desde a época do PS2, e para mim a série consegue ser melhor que FF em alguns aspectos.

E uma coisa interessante do Arise é que tecnicamente a historia do jogo tem tudo para que esse pessoal mais "virtuoso" gostam. A historia trata de racismo, xenofobia, preconceito, escravidão e varias outras coisas.

São dois planetas que vivem um do lado do outro, e um desses planetas decidi invadir o outro e escravizar todo mundo. E o jogo toca nesses assuntos o tempo todo, afinal é a base da historia do jogo, mas em nenhum momento ele quer martelar uma ideia na sua cabeça. Os caras que invadiram o planeta e escravizaram estão errados, mas ao mesmo tempo vc vê que o outro lado no momento que eles conseguem tomar as rédeas em algumas cidades são tão filhos da put* ou até mais.

O seu grupo, por alguns motivos, acaba sendo formado por pessoas desses dois planetas, e vc vê alguns comentários "racistas" de alguns do planeta escravizado. O jogo até chega a falar que ficar nutrindo esse ódio pelo outro, mesmo que o único "erro" dele foi nascer no planeta errado não leva a lugar nenhum. Afinal se a pessoa nasceu em X, mas ela nunca fez nada de errado, ela n tem culpa do que a outra pessoa do lugar X fez!

Enquanto eu jogava eu só pensava que como essa historia seria destruída se fosse feita por algum estúdio ocidental. Sem duvida eles colocariam todos do planeta "mal" de brancos, loiros de olhos azuis e do planeta escravizado iam ter a pele mais escura. Os caras do planeta mal iam ser mals e acabou, não ia ter nenhum que se salvasse.

PS: Decidi n colocar nome dos planetas ou nome de personagens nem nada para n acabar entrando em spoiler

213085
 

Bud Spencer Ghost

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E ela não é "baranga", ela interpreta uma versão mais madura da Lois Lane. Pela proposta da série, é melhor ter uma atriz assim que uma carinha bonita que não manja de atuação. E isso tem bastante nessas séries da DC.
Aí depende. Tente fazer uma cena de sexo com a bailarina Thais Carla sem ser gore.
 

Leonzeiro

Bam-bam-bam
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Esses dias lançou o jogo Tales of Arise e eu peguei para jogar, afinal eu sou fã da franquia desde a época do PS2, e para mim a série consegue ser melhor que FF em alguns aspectos.

E uma coisa interessante do Arise é que tecnicamente a historia do jogo tem tudo para que esse pessoal mais "virtuoso" gostam. A historia trata de racismo, xenofobia, preconceito, escravidão e varias outras coisas.

São dois planetas que vivem um do lado do outro, e um desses planetas decidi invadir o outro e escravizar todo mundo. E o jogo toca nesses assuntos o tempo todo, afinal é a base da historia do jogo, mas em nenhum momento ele quer martelar uma ideia na sua cabeça. Os caras que invadiram o planeta e escravizaram estão errados, mas ao mesmo tempo vc vê que o outro lado no momento que eles conseguem tomar as rédeas em algumas cidades são tão filhos da put* ou até mais.

O seu grupo, por alguns motivos, acaba sendo formado por pessoas desses dois planetas, e vc vê alguns comentários "racistas" de alguns do planeta escravizado. O jogo até chega a falar que ficar nutrindo esse ódio pelo outro, mesmo que o único "erro" dele foi nascer no planeta errado não leva a lugar nenhum. Afinal se a pessoa nasceu em X, mas ela nunca fez nada de errado, ela n tem culpa do que a outra pessoa do lugar X fez!

Enquanto eu jogava eu só pensava que como essa historia seria destruída se fosse feita por algum estúdio ocidental. Sem duvida eles colocariam todos do planeta "mal" de brancos, loiros de olhos azuis e do planeta escravizado iam ter a pele mais escura. Os caras do planeta mal iam ser mals e acabou, não ia ter nenhum que se salvasse.

PS: Decidi n colocar nome dos planetas ou nome de personagens nem nada para n acabar entrando em spoiler

Visualizar anexo 213085

Sobre esse jogo,eu ví comentários antes do lançamento,que teria censura na versão Ocidental.
Tú viu alguma coisa assim no jogo? Tem fanservice de boa ou não?
 

YSolaire

Bam-bam-bam
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Sobre esse jogo,eu ví comentários antes do lançamento,que teria censura na versão Ocidental.
Tú viu alguma coisa assim no jogo? Tem fanservice de boa ou não?

A propria Bandai veio a publico e disse q n tem censura, todas as versões são a mesma. E as personagens até tem bikinis como roupas alternativas :klolwtf

E só um adendo, olha o modelo de uma das personagens que entram para a sua equipe:

213124
 

geist

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Tem casos que infelizmente quem lacra lucra, então o termo mais correto seria: quem com lacre lacra, com lacre será lacrado. :klolz
 

Goris

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Tem casos que infelizmente quem lacra lucra, então o termo mais correto seria: quem com lacre lacra, com lacre será lacrado. :klolz
Então, eu discordo.

Quem lacra quase sempre não lucra. Os que lucram são minoria e/ou lucram apesar do lacre.

Claro, uma série Lacradora, focada no público de 10% de lacradores, que atinge 10% de audiência faz sucesso, pois esse é o objetivo dela.

Agora, uma série ampla, focada no público geral, que lacra, quase sempre não lucra.

O que muita gente não percebe (e geralmente quem já é favorável ao lacre) é que os lacradores fazem mil e um malabarismos para dizer que o não lucrar foi um lucro, ou que mesmo que não lacrassem, teriam prejuízo.

He-Man é um exemplo, todo mundo fala o sucesso que foi a série. Mas, tirando tópicos e tópicos de gente reclamando (e gente atacando quem reclamou) ninguém mais fala da série positivamente.

Muita gente - como eu - começou a ver e dropou ela nos primeiros episódios. Muitos (que poderiam/queriam ver) preferiram nem baixar ou baixaram em torrent pra não dar views.

A série morreu e ainda tem gente falando de como ela lucrou.

Mas se fosse lucro, estariam aos montes falando "A série teve 22.000.000 de expectadores, é sucesso!", mas nem isso falam.

A segunda temporada deve ter uma baita mudança para agradar ao público (que já não vai assistir) e vai desagradar ao público que gostou.

Star Wars é o mais puto exemplo de Quem Lacra Não Lucra. Do primeiro filme com bilheteria de 2 bilhões, quase 10 anos atrás, para uma bilheteria de 1 bilhão antes da pandemia. Isso ignorando inflação.

"Ah, mas lucrou 1 bilhão, olha o sucesso".

Se uma franquia tem potencial de 2 bilhões e ganha 1 bilhão, ela não foi sucesso, ela se pagou e deu um pequeno lucro, mas não lucrou foda igual o primeiro.

E isso que detonaram a venda de brinquedos, livros e revistas. A série nova (O Mandaloriano) fez mais pela franquia que os 3 filmes principais.

Mas você precisava ver eles falando de como os filmes são lucrativos.

Então, não lucra. Apenas vendem a ilusão de que são bons, senão perdem a mamata.
 

geist

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Então, eu discordo.

Quem lacra quase sempre não lucra. Os que lucram são minoria e/ou lucram apesar do lacre.

Claro, uma série Lacradora, focada no público de 10% de lacradores, que atinge 10% de audiência faz sucesso, pois esse é o objetivo dela.

Agora, uma série ampla, focada no público geral, que lacra, quase sempre não lucra.

O que muita gente não percebe (e geralmente quem já é favorável ao lacre) é que os lacradores fazem mil e um malabarismos para dizer que o não lucrar foi um lucro, ou que mesmo que não lacrassem, teriam prejuízo.

He-Man é um exemplo, todo mundo fala o sucesso que foi a série. Mas, tirando tópicos e tópicos de gente reclamando (e gente atacando quem reclamou) ninguém mais fala da série positivamente.

Muita gente - como eu - começou a ver e dropou ela nos primeiros episódios. Muitos (que poderiam/queriam ver) preferiram nem baixar ou baixaram em torrent pra não dar views.

A série morreu e ainda tem gente falando de como ela lucrou.

Mas se fosse lucro, estariam aos montes falando "A série teve 22.000.000 de expectadores, é sucesso!", mas nem isso falam.

A segunda temporada deve ter uma baita mudança para agradar ao público (que já não vai assistir) e vai desagradar ao público que gostou.

Star Wars é o mais puto exemplo de Quem Lacra Não Lucra. Do primeiro filme com bilheteria de 2 bilhões, quase 10 anos atrás, para uma bilheteria de 1 bilhão antes da pandemia. Isso ignorando inflação.

"Ah, mas lucrou 1 bilhão, olha o sucesso".

Se uma franquia tem potencial de 2 bilhões e ganha 1 bilhão, ela não foi sucesso, ela se pagou e deu um pequeno lucro, mas não lucrou foda igual o primeiro.

E isso que detonaram a venda de brinquedos, livros e revistas. A série nova (O Mandaloriano) fez mais pela franquia que os 3 filmes principais.

Mas você precisava ver eles falando de como os filmes são lucrativos.

Então, não lucra. Apenas vendem a ilusão de que são bons, senão perdem a mamata.

Eu disse pensando em outras empresas cujo foco do negócio não é audiovisual. Mas você tem um ponto muito válido que eu não tinha refletido, que é o lucro menor que o potencial (caso não tivesse lacrado). :kjoinha

Fora que eu mesmo me contradisse. Se quem lacra, lucra, como pode lucrar quem é lacrado pelo lacre? Ou seja, quem é sabotado pelo próprio público alvo?
Vai ver foi o sono. :klingua
 

Goris

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Eu disse pensando em outras empresas cujo foco do negócio não é audiovisual. Mas você tem um ponto muito válido que eu não tinha refletido, que é o lucro menor que o potencial (caso não tivesse lacrado). :kjoinha
Alguns casos, fora do audiovisual, eu acho que também vale a ideia básica.

Digo, quando a gilette fez um comercial de dia dos pais detonando a masculinidade tóxica, muita gente bateu palmas. Mas muito homem ficou puto e, da mesma forma como a Gilette sacaneou, decidiram experimentar novas marcas. E muitos não voltaram para a Gilette depois.

Digo, que público "a mais" a Gilette ganhou com aquela palhaçada? Lacrador sojado com barba metrossexual? Os que se barbeiam já eram usuários da Gilette ou, provavelmente, iam num barbeiro chique que cobra 100 reais para aparar as madeixas da barba.

Agora, o cliente de longa data, que se sentiu ofendido? Perdeu. Claro, alguns podem ter deixado de comprar por seis meses, experimentado novas marcas e não gostado e voltado (aqui no Brasil, tem poucas marcas boas para escolher, mas imagino que lá fora a oferta seja enorme), mas perderam clientes. Seja por meses, seja para a vida inteira.

No dia seguinte, as ações da empresa despencaram e muita gente, espertinha, comprou ações esperando ela subir. E elas subiram para caramba nessa hora (e vem os defensores do lacre falar "Viram como as ações subiram?") mas logo voltou ao normal, os idiotas que compraram na alta até perderam grana.

Enfim, um caso diferente é um banco, que pode cagar na cabeça de um cliente e ainda assim vai ter um milhão de clientes.

Mas uma hora a lacração pisa no pé certo e afasta clientes.

Eu não conheço uma pessoa comum que, na hora de escolher o banco vai no "Essa empresa apoia a diversidade, vou abrir conta aqui", mas conheço uma pessoa real (e montes aqui da internet) que já cancelou conta num banco caro e ruim após alguma patacada dessas, uns 3 anos atrás.

Era meu primo, Lord Phisto. Só não lembro qual banco e qual patacada.





Fora que eu mesmo me contradisse. Se quem lacra, lucra, como pode lucrar quem é lacrado pelo lacre? Ou seja, quem é sabotado pelo próprio público alvo?
Vai ver foi o sono. :klingua
Uou, até eu me confundi aqui.
 

Agito

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Lembro que esses dias atrás eu ouvi o episódio do Cinemático sobre o reboot do He-Man. Tinha um carinha que ficava entrando no meio o tempo todo pra falar que quem não gostou é o nerdão mongolão de quarenta anos que mora com a mãe e que não lembra que o He-Man original era uma meгda.
Cara, se eu te falar que apareceu na minha linha do tempo no facebook um anúncio da Panini sobre um albúm de figurinhas dessa m****. Aí eu repeti um post que eu fiz aqui que era +/- "Resumo da história, mulher fica put* da vida porque o cara que ela colocava na friendzone se sacrifica egoístamente pra salvar o mundo, larga o serviço, vira lésbica e faz um corte de cabelo horrível. Tá aí, não precisa mais perder tempo assistindo essa porcaria :klolwtf"

Pois um sojado veio me xingar depois, e o pior, se vc dar corda, o cara fica retrucando sem parar. Eu dei uma zoada nele e deixei por isso mesmo. Algumas semanas depois alguém tinha curtido meu post, aí fui lá dar uma olhada e o sojado tinha apagado as msgs me xingando. Nem na net essa galera tem brio.
 

kapiel10

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Eu meteria nela de boa, só acho que eles deveriam ter escalado uma atriz mais jovem, ela tem 40 e o cara que faz o super 34, ainda mais se a série se extender por anos. Infelizmente mulher envelhece igual leite essa diferença vai ficar cada vez mais evidente conforme o tempo passar.

tinha falado isso lá no tópcio da cw que as mulheres de superman e lois são barangas porém o pessoal parece ter aversão a mulher bonita atuando , quem assistiu arrow e smallville sente a diferença
 
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MobiusRJ

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Então, eu discordo.

Quem lacra quase sempre não lucra. Os que lucram são minoria e/ou lucram apesar do lacre.

Claro, uma série Lacradora, focada no público de 10% de lacradores, que atinge 10% de audiência faz sucesso, pois esse é o objetivo dela.

Agora, uma série ampla, focada no público geral, que lacra, quase sempre não lucra.

O que muita gente não percebe (e geralmente quem já é favorável ao lacre) é que os lacradores fazem mil e um malabarismos para dizer que o não lucrar foi um lucro, ou que mesmo que não lacrassem, teriam prejuízo.

He-Man é um exemplo, todo mundo fala o sucesso que foi a série. Mas, tirando tópicos e tópicos de gente reclamando (e gente atacando quem reclamou) ninguém mais fala da série positivamente.

Muita gente - como eu - começou a ver e dropou ela nos primeiros episódios. Muitos (que poderiam/queriam ver) preferiram nem baixar ou baixaram em torrent pra não dar views.

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Mas se fosse lucro, estariam aos montes falando "A série teve 22.000.000 de expectadores, é sucesso!", mas nem isso falam.

A segunda temporada deve ter uma baita mudança para agradar ao público (que já não vai assistir) e vai desagradar ao público que gostou.

Star Wars é o mais puto exemplo de Quem Lacra Não Lucra. Do primeiro filme com bilheteria de 2 bilhões, quase 10 anos atrás, para uma bilheteria de 1 bilhão antes da pandemia. Isso ignorando inflação.

"Ah, mas lucrou 1 bilhão, olha o sucesso".

Se uma franquia tem potencial de 2 bilhões e ganha 1 bilhão, ela não foi sucesso, ela se pagou e deu um pequeno lucro, mas não lucrou foda igual o primeiro.

E isso que detonaram a venda de brinquedos, livros e revistas. A série nova (O Mandaloriano) fez mais pela franquia que os 3 filmes principais.

Mas você precisava ver eles falando de como os filmes são lucrativos.

Então, não lucra. Apenas vendem a ilusão de que são bons, senão perdem a mamata.
Não vou me extender muito pq já falei N vezes isso aqui nesse tópico e sempre estou voltando no msm ponto.

De uns anos para cá, QUEM LACRA LUCRA SIM! A obra lacrástica pode ser um fiasco de público e vendas, mas gera um network enorme para os responsáveis da obra que garantirá mais visibilidade e trabalhos ainda melhores e mais rentáveis.

Um exemplo claro é o Felixo Neto. Apesar de todo o gasto dele com segurança, depois q ele começou a lacrar a relevância e o enganjamento dele aumentaram absurdamente no meio midiático e nunca se ouviu falar tanto nesse b*sta (bem ou mal). Isso com certeza está rendendo bons frutos. No caso do péla q fez o lixo do desenhos Mestres do Universo, nunca se ouviu falar tanto no nome dele e com certeza isso gerará muitos frutos para o futuro.


Jordan Peele é outro. Especialista no lacre, superestimado para kct e com um monte de obras meio boca.


Enfim, como falei, o nome do tópico já deveria ter mudado a muito tempo para Mídia Lacradora ou algo de tipo. Mas se vcs dormem melhor acreditando que eles não estão lucrando, beleza!
 
Ultima Edição:

geist

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Alguns casos, fora do audiovisual, eu acho que também vale a ideia básica.

Digo, quando a gilette fez um comercial de dia dos pais detonando a masculinidade tóxica, muita gente bateu palmas. Mas muito homem ficou puto e, da mesma forma como a Gilette sacaneou, decidiram experimentar novas marcas. E muitos não voltaram para a Gilette depois.

Digo, que público "a mais" a Gilette ganhou com aquela palhaçada? Lacrador sojado com barba metrossexual? Os que se barbeiam já eram usuários da Gilette ou, provavelmente, iam num barbeiro chique que cobra 100 reais para aparar as madeixas da barba.

Agora, o cliente de longa data, que se sentiu ofendido? Perdeu. Claro, alguns podem ter deixado de comprar por seis meses, experimentado novas marcas e não gostado e voltado (aqui no Brasil, tem poucas marcas boas para escolher, mas imagino que lá fora a oferta seja enorme), mas perderam clientes. Seja por meses, seja para a vida inteira.

No dia seguinte, as ações da empresa despencaram e muita gente, espertinha, comprou ações esperando ela subir. E elas subiram para caramba nessa hora (e vem os defensores do lacre falar "Viram como as ações subiram?") mas logo voltou ao normal, os idiotas que compraram na alta até perderam grana.

Enfim, um caso diferente é um banco, que pode cagar na cabeça de um cliente e ainda assim vai ter um milhão de clientes.

Mas uma hora a lacração pisa no pé certo e afasta clientes.

Eu não conheço uma pessoa comum que, na hora de escolher o banco vai no "Essa empresa apoia a diversidade, vou abrir conta aqui", mas conheço uma pessoa real (e montes aqui da internet) que já cancelou conta num banco caro e ruim após alguma patacada dessas, uns 3 anos atrás.

Era meu primo, Lord Phisto. Só não lembro qual banco e qual patacada.






Uou, até eu me confundi aqui.

Sim. Deixei de comprar Gillette e passei a comprar Dr. Jones.
Sim. Cancelei meu cartão no Satãnder e passei para o BB/Inter/C6. Estou me desligando do NuBank também.
BK não passo nem na porta.

E assim vou fazendo no que consigo.
 

MobiusRJ

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Sim. Deixei de comprar Gillette e passei a comprar Dr. Jones.
Sim. Cancelei meu cartão no Satãnder e passei para o BB/Inter/C6. Estou me desligando do NuBank também.
BK não passo nem na porta.

E assim vou fazendo no que consigo.
To pensando em mandar o nubank para o espaço tb. Mó m**** aumentar o limite neles.
 

Darkx1

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Sinceramente? Melhor BB. Pela robustez, app decente e ter bastante agência. Essas fintechs ainda não me convenceram.
O ideal é ficar esperto que com o tanto de opções que surgiram, pra algumas quebrarem e sumirem com o dinheiro do cliente não demora muito não.

Nubank volta e meia se ferra com prejuizos.
 

OUTKAST

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E_faFIkWEAAv30b



:kkk
 

Krion

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Falando em censura nos jogos, exemplos da grande censura que a SONY anda realizando em vários games, principalmente os japoneses. (curiosamente as cenas de violência e sexo do Last of Us 2 foram liberadas de boas :kpensa)


26 Recent Games That Are Censored On PlayStation

This video takes a look at 26 video games that have faced cuts on PlayStation since the implementation of Sony's stricter content policies in 2018.





Atualmente quem quiser jogar games japoneses sem censura, jogue no PC ou no Nintendo Switch.
 
Ultima Edição:

Darth_Tyranus

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Lembrei dessa censura do jogo Snatcher no qual tiraram o seio exposto mas deixaram o rosto arrancado sem alteração.

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Mamilos são polêmicos.

mamilos.gif
 

ELTORO

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