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E pensar que a geração Z nunca jogará um DK na vida.
Pode jogar, é só a Nintendo lançar para iOS e Android.
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E pensar que a geração Z nunca jogará um DK na vida.
Cuidado que isso pode ferir alguns users do forumO que vai esperar deste pessoal que namora holograma de personagem fictício?
Nokia visionária. E achincalharam tanto o N-Gage o Xperia Play. No fim o que mais, o espertofones logo serão mais potente que os consoles.O FUTURO CHEGOU!
Se Deus quiser meu filho irá curtir videogame desde os primeiros meses de vida pq eu mesmo vou colocar ele pra jogar.
E se um dia disser que mobile é melhor que videogame/PC, vai levar um tap@o na boca.
Não estão errados.
Os games do PS5 e Xbox têm mais aparência que substância.
Desenvolvedores têm que voltar a focar mais em gameplay e sensação de recompensa e menos em espetáculo e automatizações.
Se Deus quiser meu filho irá curtir videogame desde os primeiros meses de vida pq eu mesmo vou colocar ele pra jogar.
E se um dia disser que mobile é melhor que videogame/PC, vai levar um tap@o na boca.
Gameplay dos jogos do PS5 e Xbox é significativamente superior aos de Switch e principalmente Mobile, não tem nem comparação. A diferença é cavalar
Isso não é uma opinião subjetiva, pode rankear aí os 20 melhores gameplays de 2024, são Tekken 8, Yakuza, FF VII Rebirth, Ronin, e não Mario vs DK, Princess Peach e Candy Crush. Pode fazer aí com qualquer ano
Jogo sem substância é Momotaro, Ring Fit Adventure e Mario Party, os games com boa aparência, tipo Death Stranding, Metal Gear V, Resident Evil 8 e Final Fantasy XVI é que têm substância de verdade (pra ficar só nos orientais). Pelo menos do ponto de vista objetivo
É o contrário, essa é uma geração acelerada, TDHA, bombardeada por hiperstimúlos, que já acorda com um celular tolado na cara, e não tem mais capacidade pra se concentrar ou se dedicar a algo mais encorpado e elegante.
Eles querem é apertar START e começar a jogar, e esses jogos têm que conviver com redes sociais, Tik Tok, aquela paradinha pra dancinha, não têm paciência pra cutscene, pra menu, pra lore, pra diálogos, pra aprender a jogar um jogo. No Japão é ainda pior, porque a faixa entusiasta minguou
O que aconteceu no Japão foi que o público Hardcore evaporou, a proporção de casuais e não-gamers é muito mais encorpada, aí Mini Game e Mobile nadam de braçada, com a diferença que, ao contrário do Ocidente, a parte que contrabalanceia esse fenômeno (que, quando quer encarar um RPG, joga Dragon’s Dogma 2, no lugar de Paper Mario) já vem minguando desde o fim da Gen 7
Conversinha mais boba essa de dizer que não tem jogos na geração. Tá CHEIO de jogo foda.Essa galera q fala q não tem games pra jogar nessa geração deve estar completamente louca! O tanto de jogos q vc citou ai. E detalhe a maioria não tem no Switch pra não dizer todos. Yakuza like a dragon pra min é goty de 2024. Fora q a galera de PS teve FF7 parte 2, Rine of ronin, helldivers 2, Stelar blade, dragon dogma 2. Isso q não tem jogo nessa geração. Imagina se tivesse jogos?
E ta cheio de jogo das gerações passadas tbm, duvido que essa galera que chora isso dai tenha jogado 5% do que tem de jogos nas gerações anteriores, da pra eles ficarem lá tranquilamente......mas é aquela né, muito choro pouca gameplay.Conversinha mais boba essa de dizer que não tem jogos na geração. Tá CHEIO de jogo foda.
Essa galera q fala q não tem games pra jogar nessa geração deve estar completamente louca! O tanto de jogos q vc citou ai. E detalhe a maioria não tem no Switch pra não dizer todos. Yakuza like a dragon pra min é goty de 2024. Fora q a galera de PS teve FF7 parte 2, Rine of ronin, helldivers 2, Stelar blade, dragon dogma 2. Isso q não tem jogo nessa geração. Imagina se tivesse jogos?
Seu filho vai sofrer bullying da escola porque não sabe ou não tem como jogar FreeFire 2, muito bom da sua parte condenando o garoto
O qie só mostra como foi certa a decisão da Sony de tirar o comando do Playstation do Japão e mandar para a California.Sempre falei que o Japão não é mais parâmetro pra nada atualmente, comentário corroborado pela ilustre pesquisa. A Sony e demais devs como a Capcom fazem muito bem de aos poucos irem largando sua população de lado para se concentrar no ocidente, que dá valor para todas as suas obras magníficas, ao contrário do japonês.
É a terra dos celulares e minigames, de fato. E a verdade é essa, doa a quem doer.
Engraçado que no inicio do século, diziam que todos saberiam usar um computador.
O que vejo aqui no escritório são estagiários com notebooks e mal sabem usar um webrowser. Um dia desses mostrei alt+tab pra um acessar a pagina e o word mais fácil, e ele achou que era mágica.
Me espanta é da nova geração não tá metendo o dedo na tela, achando que é touch.
Mas acho que ainda tá cedo pra casos assim aparecerem.
O Xbox sempre foi rejeitado no Japão, até ai, não muda nada para MS.
Mas rejeição no PS5, isso sim é preocupante, apesar que já havia indícios disso já faz tempo.
Sempre falei que o Japão não é mais parâmetro pra nada atualmente
Não é que a Gen Z, na falta de games profundos com substância, prefere Mobile e os jogos sem substância, pela falta de opção. O que ocorre é que a Gen Z não tem paciência, concentração e apego para jogos com substância, e por isso caem em Mobile e jogos mais casuais, que são adequados à sua formação, estilo de vida e estruturação até mesmo biológica (formação cerebral)
Os jogos com substância hoje são em número estupidamente maior que no passado.
É o contrário
Me espanta é da nova geração não tá metendo o dedo na tela, achando que é touch.
Mas acho que ainda tá cedo pra casos assim aparecerem.
Ocidente não está muito diferente não. Ou acha que o Switch vendeu 140 milhões só no Japão? A migração pra PC e portáteis é real, fora que a geração mais nova só joga no celular mesmo.Sempre falei que o Japão não é mais parâmetro pra nada atualmente, comentário corroborado pela ilustre pesquisa. A Sony e demais devs como a Capcom fazem muito bem de aos poucos irem largando sua população de lado para se concentrar no ocidente, que dá valor para todas as suas obras magníficas, ao contrário do japonês.
É a terra dos celulares e minigames, de fato. E a verdade é essa, doa a quem doer.