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Mostra Ecos - 7ª Edição [+Melhor lançamento do ano!]

fsaraujo

Bam-bam-bam
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Contemplem! Ajoelhem-se perante o poder do Marcos! Os views e likes estão nas minhas mãos!

Só arruma a ordem que meu texto tá depois do Entre em contato.

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk
Oxi... Sério?
Deve ter dado bug outra vez...:kzangado
Se soubesse a luta que foi citar o @_alef_ Pq todas as vezes que eu citava e mandava publicar a citação sumia... Tá cheio de bugs essa porra.
Mas vc tá vendo no celular ou no pc? No pc tá normal. Vou olhar no cell aqui e depois falo.
 

AresBlackfire

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Oxi... Sério?
Deve ter dado bug outra vez...:kzangado
Se soubesse a luta que foi citar o @_alef_ Pq todas as vezes que eu citava e mandava publicar a citação sumia... Tá cheio de bugs essa porra.
Mas vc tá vendo no celular ou no pc? No pc tá normal. Vou olhar no cell aqui e depois falo.
Tô vendo pelo celular. Vou logar rapidinho no PC do trampo e já te falo.

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Guastinha

Mil pontos, LOL!
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Como assim não aparece o nome da música?

Coloquei o nome da música em todos os formatos baixáveis...

Sim, claro, elas estão até com o nome do autor ou autores. Eu falo a referencia de nome contextualizada dentro do próprio texto, a exemplo:

"(...) Fica uma roupagem sinistra. Fica uma coisa grandiosa. Ouve Sentinela e você vai entender "
( OBS: Sentinela, o nome da musica, esta em letra minuscula)
Logo abaixo vem o link para a musica ou o player para executa-la.

Ja em outros pontos acontece como o exemplo abaixo:
" (...) aquela saudade, dos reis que foram trazidos para o Brasil como escravos, como aquela,"
Aí vem a referencia do link para a musica ou o player para executa-la.

Sei que a musica é "Pai Grande", mas ela não esta inserida no texto, ela esta numa especie de nota de rodapé dizendo ao leitor qual musica será executada neste momento.

Mas como eu disse, foi só um detalhe, nada que comprometa texto.

Tem outros trechos que estão assim.
Ele não cita a musica, ou o nome da musica, ela aparece direto no link.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
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Acabei de ler O Ano que Acabou Mais Cedo

Ótimo conto! Ótima historia! O texto muito bem construído, muito bem cadenciado, com um ritmo muito bom. Sem firulas, objetivo, simples. Conseguiu construir uma ótima ambientação e passar todo o sentimento do drama apresentado.

É uma historia triste, e o autor conseguiu passar essa tristeza com as palavras. Vou aos spoilers para que eu possa comentar melhor.

Posso imaginar a mulher, sentada naquela cadeira com estampa flórida. Uma senhora, entre seus 60 e 70 anos, baixa, gorda mas não muito, peitos em cima da barriga, ancas largas. A casa envelhecida, com a pintura começando a descascar em algumas partes. A cidade fria, empoeirada, cheia de areia, em cima dos moveis, nos sofás, dentro dos copos e pratos em cima de uma mesa.

A sua ambientação foi muito bem construída, o que me puxou para dentro da historia. A parte que você descreve o crepúsculo passa aquele sentimento soturno de fim de tarde, fim de jornada, fim de historia, fim de vida. Que dali para frente é aceitar a escuridão.

Todo esse clima, me remeteu novamente ao Neil Gaiman. Estou sempre falando dele, e sei que você não gosta do autor, mas os seus textos me lembra muito o estilo dele. Essa casinha perdida em um litoral qualquer poderia ser muito bem de algum deus ou algum portal de passagem para outra dimensão. Até mesmo as coisas incomuns que acontece ali tem a mesma pegada onírica do escritor inglês.

O texto é dividido em quatro momentos distintos. A casa da velha, o primeiro flashback, o segundo flashback e o reencontro do casal. A transição é feita muito suavemente, só senti um pouco truncado na passagem para o segundo flashback, mas depois lendo com calma peguei todas as nuances que o texto tem.

A historia expandiu na minha cabeça, sei que é o objetivo da maioria dos escritores deixar que aquela historia ganhe vida na cabeça do leitor e na minha apareceram algumas questões que nem sempre o autor sabe responder.

Aquela velha já era conhecida, até porque a mulher cita ela no final. O homem esta perturbado e anda vendo a menina durante a exibição dos fogos. Ele procura a velha para tentar um contato?

Esse lance dela pintar as visões dele é a parte mais onírica do texto, por um momento pensei que ela fosse pintar os olhos brancos da menina no momento que o pai a levou para o mar. Quem é essa velha? Porque Rogério vai lá? Isso não fica explicito. Para mim, ele esteve lá atrás da filha, ou como disse a mãe, para aprender a falar com os mortos.

Tem um ponto no texto que me gerou duvida. No momento que eles sobem para o quarto de cima, é descrito que tem um idoso sentado de costas para a única janela do cômodo. Fiquei na duvida se aquilo é um quadro, se Rogério vê esse idoso, ou porque daquela frase, já que logo depois a velha diz onde ela costume ver o marido.

Você mudou um pouco o gênero do texto, trazendo um drama familiar, mas continua com uma pegada no fantástico. Gostei muito, um dos melhores que li. Alias, falei isso na ultima Mostra. Parabéns!
 

San Fierro

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Acabei de ler O Ano que Acabou Mais Cedo

Ótimo conto! Ótima historia! O texto muito bem construído, muito bem cadenciado, com um ritmo muito bom. Sem firulas, objetivo, simples. Conseguiu construir uma ótima ambientação e passar todo o sentimento do drama apresentado.

É uma historia triste, e o autor conseguiu passar essa tristeza com as palavras. Vou aos spoilers para que eu possa comentar melhor.

Posso imaginar a mulher, sentada naquela cadeira com estampa flórida. Uma senhora, entre seus 60 e 70 anos, baixa, gorda mas não muito, peitos em cima da barriga, ancas largas. A casa envelhecida, com a pintura começando a descascar em algumas partes. A cidade fria, empoeirada, cheia de areia, em cima dos moveis, nos sofás, dentro dos copos e pratos em cima de uma mesa.

A sua ambientação foi muito bem construída, o que me puxou para dentro da historia. A parte que você descreve o crepúsculo passa aquele sentimento soturno de fim de tarde, fim de jornada, fim de historia, fim de vida. Que dali para frente é aceitar a escuridão.

Todo esse clima, me remeteu novamente ao Neil Gaiman. Estou sempre falando dele, e sei que você não gosta do autor, mas os seus textos me lembra muito o estilo dele. Essa casinha perdida em um litoral qualquer poderia ser muito bem de algum deus ou algum portal de passagem para outra dimensão. Até mesmo as coisas incomuns que acontece ali tem a mesma pegada onírica do escritor inglês.

O texto é dividido em quatro momentos distintos. A casa da velha, o primeiro flashback, o segundo flashback e o reencontro do casal. A transição é feita muito suavemente, só senti um pouco truncado na passagem para o segundo flashback, mas depois lendo com calma peguei todas as nuances que o texto tem.

A historia expandiu na minha cabeça, sei que é o objetivo da maioria dos escritores deixar que aquela historia ganhe vida na cabeça do leitor e na minha apareceram algumas questões que nem sempre o autor sabe responder.

Aquela velha já era conhecida, até porque a mulher cita ela no final. O homem esta perturbado e anda vendo a menina durante a exibição dos fogos. Ele procura a velha para tentar um contato?

Esse lance dela pintar as visões dele é a parte mais onírica do texto, por um momento pensei que ela fosse pintar os olhos brancos da menina no momento que o pai a levou para o mar. Quem é essa velha? Porque Rogério vai lá? Isso não fica explicito. Para mim, ele esteve lá atrás da filha, ou como disse a mãe, para aprender a falar com os mortos.

Tem um ponto no texto que me gerou duvida. No momento que eles sobem para o quarto de cima, é descrito que tem um idoso sentado de costas para a única janela do cômodo. Fiquei na duvida se aquilo é um quadro, se Rogério vê esse idoso, ou porque daquela frase, já que logo depois a velha diz onde ela costume ver o marido.

Você mudou um pouco o gênero do texto, trazendo um drama familiar, mas continua com uma pegada no fantástico. Gostei muito, um dos melhores que li. Alias, falei isso na ultima Mostra. Parabéns!

É impressão minha ou essas reviews tão ficando mais poéticas que os próprios contos? hehe...

Obrigado por ter lido, Guasta. Fiquei muito feliz por você ter gostado. Sei que você tem filha, então estava desde o dia em que lançamos a mostra na expectativa de receber de você uma empalação anal em forma de crítica...

:klolz

Posso morrer feliz agora... Sobre os seus comentários:

Tentei refletir a tristeza e a desolação com as palavras e a ambientação, como você disse, mas sem soar sentimental ou melodramático demais. Foi foda, lol, que bom que você acha que eu consegui. Se fosse um escritor mais experiente com certeza conseguiria aproveitar ainda mais a ambientação, que achei que tinha muito potencial.

A simplicidade da linguagem foi minha tentativa de fazer o leitor se conectar mais rápido com a história e não induzir nenhuma emoção com palavras (além de evitar o sentimentalismo). Acho que uma história tem muito mais impacto quando ela tenta transmitir as emoções sem nenhum filtro poético, o mais importante é soar verdadeira e falar sobre algo com o qual o leitor se identifique. Não sei se consegui com esse conto, mas pelo menos serviu como exercício...

E sobre as suas dúvidas:

A mulher é conhecida, sim. Na minha cabeça, toda a cidade conhecia ela por conta das pinturas do marido morto, mas não achei que seria uma informação tão importante assim.

Você só inverteu a ordem de alguns acontecimentos aí. Ele não vê a filha durante as explosões dos fogos antes de visitar a mulher. Ele vai visitar a velha com o objetivo de descobrir o seu segredo para se comunicar com os mortos. É lá que o pai descobre que a mulher se comunica com o marido por meio de oferendas. Então no final eu comento sobre suas tentativas com várias oferendas diferentes até descobrir que aquilo que a filha queria era ver seus fogos e as sementes mais uma vez...

E sua última dúvida é por causa desse trecho, né? O rosto nas pinturas parece desgastado, escurecido pelo tempo. O homem é idoso e está sentado de costas para a única janela do cômodo onde eles estão. O velho está sentado dessa forma na pintura, hehe. É a pose em que ele está em todos os quadros. Mas como passei por esse detalhe rapidamente, entendi porque ficou confuso. Vou modificar numa próxima revisão. Vou ficar de olho nessa segunda transição aí, o autor nunca percebe essas coisas...

Valeu mesmo por ter lido, cara... E mesmo não curtindo muito Neil Gaiman não tem como não se sentir lisonjeado com a comparação...

E @fsaraujo , quando escolher o trechinho da hora do meu conto, pode escolher essa frase do guastinha que tá uma coisa linda

A sua ambientação foi muito bem construída, o que me puxou para dentro da historia. A parte que você descreve o crepúsculo passa aquele sentimento soturno de fim de tarde, fim de jornada, fim de historia, fim de vida. Que dali para frente é aceitar a escuridão.
 
Ultima Edição:


JoeFather

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Hoje vou ler com certeza o novo conto lançado e coloco minhas impressões sinceras.
Ótimo dia para todos, eu estarei trabalhando como sempre...
Abs.,
 

Agito

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Hoje vou ler com certeza o novo conto lançado e coloco minhas impressões sinceras.
Ótimo dia para todos, eu estarei trabalhando como sempre...
Abs.,
Cara não esqueci do seu conto, é que a coisa tá meio caótica aqui mesmo, dando uma folguinha eu já desenrolo isso.
 

fsaraujo

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É impressão minha ou essas reviews tão ficando mais poéticas que os próprios contos? hehe...

Obrigado por ter lido, Guasta. Fiquei muito feliz por você ter gostado. Sei que você tem filha, então estava desde o dia em que lançamos a mostra na expectativa de receber de você uma empalação anal em forma de crítica...

:klolz

Posso morrer feliz agora... Sobre os seus comentários:

Tentei refletir a tristeza e a desolação com as palavras e a ambientação, como você disse, mas sem soar sentimental ou melodramático demais. Foi foda, lol, que bom que você acha que eu consegui. Se fosse um escritor mais experiente com certeza conseguiria aproveitar ainda mais a ambientação, que achei que tinha muito potencial.

A simplicidade da linguagem foi minha tentativa de fazer o leitor se conectar mais rápido com a história e não induzir nenhuma emoção com palavras (além de evitar o sentimentalismo). Acho que uma história tem muito mais impacto quando ela tenta transmitir as emoções sem nenhum filtro poético, o mais importante é soar verdadeira e falar sobre algo com o qual o leitor se identifique. Não sei se consegui com esse conto, mas pelo menos serviu como exercício...

E sobre as suas dúvidas:

A mulher é conhecida, sim. Na minha cabeça, toda a cidade conhecia ela por conta das pinturas do marido morto, mas não achei que seria uma informação tão importante assim.

Você só inverteu a ordem de alguns acontecimentos aí. Ele não vê a filha durante as explosões dos fogos antes de visitar a mulher. Ele vai visitar a velha com o objetivo de descobrir o seu segredo para se comunicar com os mortos. É lá que o pai descobre que a mulher se comunica com o marido por meio de oferendas. Então no final eu comento sobre suas tentativas com várias oferendas diferentes até descobrir que aquilo que a filha queria era ver seus fogos e as sementes mais uma vez...

E sua última dúvida é por causa desse trecho, né? O rosto nas pinturas parece desgastado, escurecido pelo tempo. O homem é idoso e está sentado de costas para a única janela do cômodo onde eles estão. O velho está sentado dessa forma na pintura, hehe. É a pose em que ele está em todos os quadros. Mas como passei por esse detalhe rapidamente, entendi porque ficou confuso. Vou modificar numa próxima revisão. Vou ficar de olho nessa segunda transição aí, o autor nunca percebe essas coisas...

Valeu mesmo por ter lido, cara... E mesmo não curtindo muito Neil Gaiman não tem como não se sentir lisonjeado com a comparação...

E @fsaraujo , quando escolher o trechinho da hora do meu conto, pode escolher essa frase do guastinha que tá uma coisa linda

A sua ambientação foi muito bem construída, o que me puxou para dentro da historia. A parte que você descreve o crepúsculo passa aquele sentimento soturno de fim de tarde, fim de jornada, fim de historia, fim de vida. Que dali para frente é aceitar a escuridão.
Vou citar sim. Pq se não vão empombar com o meu trecho que usei pra te responder algumas páginas atrás...
:viraolho
 

AresBlackfire

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Caros escritores outerspacianos, estão seguindo a página da ecos no fb?
https://www.facebook.com/MostraEcos/
@Marcos Melo bota a tua horda pra curtir e seguir a galerez...:kvergonha
Pode deixar! E você viu o farm view? O que eu tinha planejado não deu certo então divulguei da forma tradicional. O que eu tinha planejado era anunciar na seção de emails do Nerdcast no Jovem Nerd, mas meu email não foi selecionado. Tô pensando em pedir pro LivroCast divulgar.

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fsaraujo

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Pode deixar! E você viu o farm view? O que eu tinha planejado não deu certo então divulguei da forma tradicional. O que eu tinha planejado era anunciar na seção de emails do Nerdcast no Jovem Nerd, mas meu email não foi selecionado. Tô pensando em pedir pro LivroCast divulgar.

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Tá doido?
:eek::eek::eek::eek::eek::eek::eek:

Agora voltando a sanidade normal.
Seria uma boa, isso poderia nos deixar nas primeiras posições por semanas...:kpensa
Mas na real, acho meio cedo pra isso....
Nos manter entre as 100 primeiras nessa mostra já seria uma vitória e tanto!
Imagine só, agora que estamos no top 50. Se conseguirmos manter isso uns dias depois do lançamento do último conto, já seria uma boa.

Faça o que achar que deva, ainda temos contos pra lançar. Vamos terminar na prox semana.
Não deixe de ver o update no topico da chamada de textos.
E cadê os meus trechinhos da hora?:klingua
 

AresBlackfire

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Tá doido?
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Agora voltando a sanidade normal.
Seria uma boa, isso poderia nos deixar nas primeiras posições por semanas...:kpensa
Mas na real, acho meio cedo pra isso....
Nos manter entre as 100 primeiras nessa mostra já seria uma vitória e tanto!
Imagine só, agora que estamos no top 50. Se conseguirmos manter isso uns dias depois do lançamento do último conto, já seria uma boa.

Faça o que achar que deva, ainda temos contos pra lançar. Vamos terminar na prox semana.
Não deixe de ver o update no topico da chamada de textos.
E cadê os meus trechinhos da hora?:klingua
Mandei no outro tópico já. Manda uma atualização das estatísticas da Ecos aí.

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fsaraujo

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Mandei no outro tópico já. Manda uma atualização das estatísticas da Ecos aí.

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Vou mandar as estatísticas só no dia de update ecos 7 :kpisca

Mas me lembrem de lançar um plus que o wattpad disponibiliza sobre as estatísticas, caso eu esqueça.
Amanhã é dia de ecos 7.
Mas lembre-se o que vc faz hoje só é contado no dia seguinte. Ou seja, o que fez ontem, que nos levou de 300 e pouco pra mais de 400!:kwow Só se refletiu hj. Ou seja o que tiver de likes e coments hj vai refletir no resultado de amanhã.
 

AresBlackfire

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Vou mandar as estatísticas só no dia de update ecos 7 :kpisca

Mas me lembrem de lançar um plus que o wattpad disponibiliza sobre as estatísticas, caso eu esqueça.
Amanhã é dia de ecos 7.
Mas lembre-se o que vc faz hoje só é contado no dia seguinte. Ou seja, o que fez ontem, que nos levou de 300 e pouco pra mais de 400!:kwow Só se refletiu hj. Ou seja o que tiver de likes e coments hj vai refletir no resultado de amanhã.
Entendi. É tipo depósito, só cai na conta no dia seguinte? [emoji13]

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San Fierro

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Parem de floodar esse tópico com estatísticas do wattpad e vão ler os contos

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JoeFather

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Fala gente que gosta de ler e escrever!
Terminei de ler mais um conto, do @Marcos Melo e aqui trago minha satisfação:
Algumas anotações:
“Meu médico disse que escrever me ajudaria a espantar os meus demônios. Começo a achar que uma arma seria mais eficiente.”
Impossível não registrar essa frase, de quando o cidadão não vê mais a luz no fim do túnel...

"Eu já cansei de correr e me esconder. Tinha uma casa, um trabalho e uma vida. Não tenho mais nada agora. Vou morrer
e ser enterrado como um indigente, isso se você ao menos se der ao trabalho de enterrar o meu corpo. Então eu pelo menos
vou me dar ao luxo de ter uma última gota de dignidade antes de sumir. Morro injustamente, mas de cabeça erguida."
Nessa hora eu praticamente tive a certeza de que ele estava falando a verdade, quem mentiria nessa hora?
Fiquei imaginando a situação, nos dois papéis, executor e possível executado, e não sei qual o pior papel a assumir...

Caro @Marcos Melo, seu conto é uma preciosidade, muito bem escrito, não encontrei um erro qualquer, tanto ortográfico quanto de concordância. No quesito enredo também não tem nenhuma peça faltando, a meu ver, tudo se encaixou perfeitamente, do começo ao fim.
Senti uma adrenalina muito grande com a visão do protagonista, que perdeu tudo e no fim até a própria sanidade. Não sei os outros, mas eu fiquei torcendo para que ele reencontrasse a paz e refizesse sua vida, ou no final, na última parte do conto, de que tudo não passasse de uma invenção dele como exercício da terapia, baseado num sonho ruim.
Impossível, como citei quando ele pretendia matar o suspeito, nos imaginar vivenciando tal situação, pensar que agiríamos diferente, que deixaríamos para a justiça fazer a sua parte, é tão fácil dissertar quando não é você que está sentido na pele...
E pensar que esse tipo de coisa acontece, cada vez mais com uma frequência absurda, traições, assassinatos, tudo como se fosse a coisa mais normal do mundo, aonde vamos parar?
Fiz uma leitura muito rápida, a adrenalina que citei turbinou minha leitura e o desejo de saber o desfecho foi envolvente demais. Mandou muito bem cara, se fosse para eu tecer alguma crítica construtiva aqui diria que você poderia ter escrito algumas páginas a mais, pego os outros dois cúmplices, ido mais fundo nos "por quês" antes de enfrentar o suposto amigo traidor, contudo, seu escrito, como eu disse, está perfeito, tudo dentro do tempo certo, esse sou somente eu, um carinha que gosta de ler, pensando em voz alta...
Abs.,
 

AresBlackfire

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Fala gente que gosta de ler e escrever!
Terminei de ler mais um conto, do @Marcos Melo e aqui trago minha satisfação:
Algumas anotações:
“Meu médico disse que escrever me ajudaria a espantar os meus demônios. Começo a achar que uma arma seria mais eficiente.”
Impossível não registrar essa frase, de quando o cidadão não vê mais a luz no fim do túnel...

"Eu já cansei de correr e me esconder. Tinha uma casa, um trabalho e uma vida. Não tenho mais nada agora. Vou morrer
e ser enterrado como um indigente, isso se você ao menos se der ao trabalho de enterrar o meu corpo. Então eu pelo menos
vou me dar ao luxo de ter uma última gota de dignidade antes de sumir. Morro injustamente, mas de cabeça erguida."
Nessa hora eu praticamente tive a certeza de que ele estava falando a verdade, quem mentiria nessa hora?
Fiquei imaginando a situação, nos dois papéis, executor e possível executado, e não sei qual o pior papel a assumir...

Caro @Marcos Melo, seu conto é uma preciosidade, muito bem escrito, não encontrei um erro qualquer, tanto ortográfico quanto de concordância. No quesito enredo também não tem nenhuma peça faltando, a meu ver, tudo se encaixou perfeitamente, do começo ao fim.
Senti uma adrenalina muito grande com a visão do protagonista, que perdeu tudo e no fim até a própria sanidade. Não sei os outros, mas eu fiquei torcendo para que ele reencontrasse a paz e refizesse sua vida, ou no final, na última parte do conto, de que tudo não passasse de uma invenção dele como exercício da terapia, baseado num sonho ruim.
Impossível, como citei quando ele pretendia matar o suspeito, nos imaginar vivenciando tal situação, pensar que agiríamos diferente, que deixaríamos para a justiça fazer a sua parte, é tão fácil dissertar quando não é você que está sentido na pele...
E pensar que esse tipo de coisa acontece, cada vez mais com uma frequência absurda, traições, assassinatos, tudo como se fosse a coisa mais normal do mundo, aonde vamos parar?
Fiz uma leitura muito rápida, a adrenalina que citei turbinou minha leitura e o desejo de saber o desfecho foi envolvente demais. Mandou muito bem cara, se fosse para eu tecer alguma crítica construtiva aqui diria que você poderia ter escrito algumas páginas a mais, pego os outros dois cúmplices, ido mais fundo nos "por quês" antes de enfrentar o suposto amigo traidor, contudo, seu escrito, como eu disse, está perfeito, tudo dentro do tempo certo, esse sou somente eu, um carinha que gosta de ler, pensando em voz alta...
Abs.,
put* m****, valeu! Fiquei extremamente lisonjeado, não achava que alguém fosse gostar tanto desse conto, que tinha até titubeado em mandar porque achei que não tinha ficado bom! Valeu mesmo! Tiveram alguns amigos meus que disseram que esse conto ficaria melhor se fosse maior, pra desenvolver mais alguns personagens e algumas partes do roteiro, porque realmente como o conto deve ser curto e há uma limitação de palavras, se eu fosse fazer como tinha pensado ia ficar grande demais, até acho que ficou um pouco grande, mas enfim. Fico feliz que você tenha curtido mesmo que eu tenha corrido um pouco. Eu realmente quis passar essa sensação de desesperança, raiva, tristeza e por último vazio. Quando passamos pela mesma situação, se tivéssemos a chance de acabar com a pessoa que destruiu nossa família, faríamos diferente? Sentindo isso na pele do protagonista nos faz pensar e entender a motivação dele. Difícil alguém não querer ir até as últimas consequências se tivesse os recursos pra dar cabo da pessoa que destruiu sua família, não? Obrigado pela leitura e pelos elogios!

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AresBlackfire

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Séloko jão, fiquei até emocionado agora com o comentário do @JoeFather! [emoji28][emoji3][emoji22][emoji24] Editei meu comentário umas quatro vezes pra poder agradecer direito, rsrs!

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JoeFather

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put* m****, valeu! Fiquei extremamente lisonjeado, não achava que alguém fosse gostar tanto desse conto, que tinha até titubeado em mandar porque achei que não tinha ficado bom! Valeu mesmo! Tiveram alguns amigos meus que disseram que esse conto ficaria melhor se fosse maior, pra desenvolver mais alguns personagens e algumas partes do roteiro, porque realmente como o conto deve ser curto e há uma limitação de palavras, se eu fosse fazer como tinha pensado ia ficar grande demais, até acho que ficou um pouco grande, mas enfim. Fico feliz que você tenha curtido mesmo que eu tenha corrido um pouco. Eu realmente quis passar essa sensação de desesperança, raiva, tristeza e por último vazio. Quando passamos pela mesma situação, se tivéssemos a chance de acabar com a pessoa que destruiu nossa família, faríamos diferente? Sentindo isso na pele do protagonista nos faz pensar e entender a motivação dele. Difícil alguém não querer ir até as últimas consequências se tivesse os recursos pra dar cabo da pessoa que destruiu sua família, não? Obrigado pela leitura e pelos elogios!
Que bom que gostou do comentário, meu amigo, foi bem sincero, como sempre.
Já li muito na minha vida, muita coisa boa, muita coisa difícil de ler, que até não consegui terminar, coisa rara, mas aconteceu.
Pode ter certeza que o seu conto foi muito interessante e quando flui em alta velocidade na hora da leitura para mim é por que me agrada muito, tanto que quando percebo, já acabou.
Abs.,
 

fsaraujo

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@_alef_
Update na ecos 7.
Acabamos de publicar o conto Dominó no wp:
https://www.wattpad.com/305431325-mostra-ecos-7ª-edição-dominó

Com isso informo que faltam apenas 2 contos para terminarmos o lançamento da atual edição, minha previsão é que isso ocorra nesta quinta, se nenhum imprevisto surgir.

De ontem pra hj mantivemos a posição 44 no ranking de contos, e se o @Marcos Melo puder ajudar a manter isso seria muito bom pq ele está no mesmo barco que estamos.:ksafado
Falando sério, isso é fruto do trabalho de todos envolvidos, das pequenas ações de cada um. As leituras, votos e comentários em cada conto nos fizeram chegar aqui. Juntos chegamos aqui. E juntos podemos ir além.

Individualmente temos esses números:

Carta aos moradores de Pedra Velha
Publicado - ago 30, 2016
61
7
6

Quem tem um, não tem nenhum
Publicado - set 03, 2016
54
8
9

A natureza é mais sábia que você
Publicado - set 03, 2016
48
7
5

O ano que acabou mais cedo
Publicado - set 05, 2016
37
8
4

Onde ardem os inocentes - Parte I
Publicado - set 07, 2016
22
6
4

Segredos
Publicado - set 09, 2016
39
7
11

Estatísticas da Ecos 7
CCJ8Tee.jpg

hdlPsqS.jpg

KD6lVxL.jpg

8ZTOndx.jpg

7caEeT2.jpg

IERgT6W.jpg

Após uns dias depois do lançamento do último conto vou lançar as estatísticas novamente.

Até o próximo update.
 

AresBlackfire

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@_alef_
Update na ecos 7.
Acabamos de publicar o conto Dominó no wp:
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Com isso informo que faltam apenas 2 contos para terminarmos o lançamento da atual edição, minha previsão é que isso ocorra nesta quinta, se nenhum imprevisto surgir.

De ontem pra hj mantivemos a posição 44 no ranking de contos, e se o @Marcos Melo puder ajudar a manter isso seria muito bom pq ele está no mesmo barco que estamos.:ksafado
Falando sério, isso é fruto do trabalho de todos envolvidos, das pequenas ações de cada um. As leituras, votos e comentários em cada conto nos fizeram chegar aqui. Juntos chegamos aqui. E juntos podemos ir além.

Individualmente temos esses números:

Carta aos moradores de Pedra Velha
Publicado - ago 30, 2016
61
7
6

Quem tem um, não tem nenhum
Publicado - set 03, 2016
54
8
9

A natureza é mais sábia que você
Publicado - set 03, 2016
48
7
5

O ano que acabou mais cedo
Publicado - set 05, 2016
37
8
4

Onde ardem os inocentes - Parte I
Publicado - set 07, 2016
22
6
4

Segredos
Publicado - set 09, 2016
39
7
11

Estatísticas da Ecos 7
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Após uns dias depois do lançamento do último conto vou lançar as estatísticas novamente.

Até o próximo update.

Rapaz, a mostra deu um boost nesses views aí, hein. Pode deixar que a Ordem Literária de Marcos estará à postos para mantermos a posição e tentarmos galgar mais algumas pra cima. E como assim? Eu sei que tamo no mesmo barco, eu tô ajudando, não? o.O Só confirmando, o Ranking é mundial mesmo ou é só BR? Se for mundial estamos bem, hein! Na verdade mesmo que seja só BR já estamos bem, hehe!
 
Ultima Edição:

fsaraujo

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Rapaz, a mostra deu um boost nesses views aí, hein. Pode deixar que a Ordem Literária de Marcos estará à postos para mantermos a posição e tentarmos galgar mais algumas pra cima. E como assim? Eu sei que tamo no mesmo barco, eu tô ajudando, não? o.O Só confirmando, o Ranking é mundial mesmo ou é só BR? Se for mundial estamos bem, hein! Na verdade mesmo que seja só BR já estamos bem, hehe!
Eu usei esse kong:ksafado na hora do comentário, seu choro é inválido:klingua2:kmaroto:kbeca

Sério agora, eu realmente tenho que ver essa parada do ranking. Tem autores Br na grande maioria, mas aqui e ali tem um conto em inglês e um em um idioma que não sei se é polonês, russo ou romeno...
Por isso que fiquei na dúvida, mas vc sabe que em se tratando de rede social os BR ownam o restante do mundo...:kkk

Nós temos é que planejar com calma um flood muito bem organizado pra próxima ecos, se é que me entente...:kmaroto
Eu realmente estou impressionado com os resultados.
E parece que a ecos 8 vai ter uma boas novidades.
 

JoeFather

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Fala gente que gosta de ler e escrever!
Acabei de ler mais um, esse foi rápido:
Sobre o texto, meu caro @_alef_, eu o resumo nesta frase:
"O país passa por uma grande onda imigratória, por ter fronteiras com uma nação vizinha que vive uma guerra civil. Com isso, os civis estão deixando suas casas em busca de uma nova vida em outros países."
Este tipo de realidade é de chorar de tristeza. Fico imaginando um dia ter que acordar, "levantar acampamento" junto com a minha família, para fugir de uma guerra sem fim, para "correr o risco" de permanecer vivo.
Uma das coisas que mais me aflige, e acredito que a maioria das pessoas são assim, é quanto a perder a segurança que você tem dentro do seu lar, daquele refúgio sagrado para aonde se vai após o trabalho ou um passeio, onde você reencontrará as pessoas que você ama. Não ter isso na minha simples imaginação é algo tão angustiante, sufocante mesmo, tenho certeza de que eu teria que ser muito mais forte do que sou hoje para vencer esse obstáculo diário, que dezenas, se não milhares, vencem todos os dias.
Só tenho algo a dizer sobre as guerras: bom seria se jamais tivessem existido. Lembrei até de uma parte de um refrão de uma versão musical que eu escrevi há muito tempo, em cima de uma música da Madonna:
"Se eu pudesse escolher entre a guerra ou a dor, eliminaria os dois...
Pois um completa o outro, num triste encontro...
Quem planta o amor o faz em paz!"
Seu texto é curto, direito, coloca o foco numa realidade que está aí fora para todos vermos: até quando o mundo, o nosso mundo, será palco de tanta violência gratuita, com motivações que precisaríamos fazer um mestrado para começar a entender e que no final, para mim, humano que sou, seu objetivo cultural, religioso ou de qualquer tipo que fosse, será que justificaria a perda de tantas vidas inocentes, a destruição de famílias em massa, que, como você bem escreveu no final, não sabem o que esperar de suas vidas quando um novo amanhecer surgir?
Quem sou eu para dizer o que é certo ou errado, quem sou eu para julgar, não sou um nada, não sou ninguém, as pessoas precisam realmente ter a real liberdade de escolher como querem seguir as suas vidas (a vida sem liberdade não é vida), de como vão cultuar a sua fé, de como vão interagir entre os seus iguais, de como vão manifestar a sua cultura milenar. Eu respeito tudo isso, de coração mesmo, com lágrimas nos olhos, só que eu não entendo é como o amor não conseguiu trazer ainda a esperada paz para este mundo, o nosso mundo...
Para mim, eu sei, é fácil dizer isso, só me ensinaram a amar:

Só me ensinaram a amar!
Alguém pode...

Me maltratar
Me humilhar
Me ignorar
Me fazer chorar

Me reeprender
Me desmerecer
Me enlouquecer
Me fazer sofrer

Me ferir
Me iludir
Me destruir
Me fazer partir

Me negar amor
Me ceder rancor
Me inflingir dor
Me opor valor
... Mas não vai adiantar
Só me ensinaram a amar!​

JGCosta - 14-03-2010 - Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/2138209
Abs.,
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
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Acabei de ler Onde Ardem os Inocentes

Gostei muito do texto e da introdução da historia. O autor ambienta bem o leitor principalmente quanto as características dos personagens. Conseguiu passar bem a insegurança e a covardia do protagonista assim como o senso de urgência em algumas situações.

Nos spoilers fica mais fácil comentar:

Não percebi nada de errado ou incomodo com o seu conto, porem tem alguns pontos de coerência que gostaria de ressaltar, por exemplo:

O rapaz esta voltando para a casa, onde ele morava. Porem ele é convidado a dormir no chão do quarto do irmão, sendo que ele esta na própria casa? Ainda mais que no parágrafo seguinte você afirma que quase nada havia mudado nos últimos anos. Entendi que você precisava colocar os dois juntos para as sequencias seguintes, por isso acho que faltou um pouco mais de background a respeito da antiga vida de Aly naquela casa, e principalmente o motivo de ele não ter mais um quarto ali.

Gostei muito da lenda, principalmente da narrativa da lenda. Não se aprofundou para não afastar o leitor do momento “presente da historia” mas passou todas as informações necessárias para a sequencias posteriores.

A historia é bem desenvolvida e tem um bom volume de informações que deixa ela densa, só que, na minha opinião, achei que as coisas aconteceram muito rápido, explico: Tive uma sensação de quest de RPG. Toda aquela introdução foi para joga-lo na aventura do conto.
Tipo, na mesma noite que ele chegou, ele ficou sabendo da "quest" e na manhã seguinte estava partindo para a missão com um grupo de “heróis” cada um com sua característica própria. Você amenizou isso trazendo o drama com o pai, mas volto a dizer que se tivesse um contexto inicial mais desenvolvido essa passagem teria sido mais suave.

Tive algumas duvidas também, que não sei se foram propositais – que você vai responder no próximo capitulo, ou se realmente não ficaram bem explicitas;

O protagonista tem uma espécie de habilidade de clarividência, isso acontece algumas vezes quando ele esta nas montanhas, mas no inicio ele tem uma espécie de lembrança com o pai e um machado, esse momento é como ocorre nas montanhas ou é só uma lembrança? Esse “poder” vem do próprio personagem ou é oriundo do cajado que ele recebe com a medalhinha?

Outra duvida é quanto a ambientação: Você escolheu a Áustria por conta da lenda? Essa lenda existe mesmo ou você inventou? E porque levar para “fora” já que poderia desenvolver a ambientação aqui mesmo no Brasil?

O texto está bem escrito e o ritmo é agradável, me prendeu bastante nas seguencias dos acontecimentos. As passagens são bem feitas, tanto as visões quanto a passagem de tempo, hora nenhuma me senti perdido no texto. Gostei bastante, é uma historia com muito potencial. Estou bem curioso e ansioso para o próximo ou próximos capítulos!
 

Agito

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Acabei de ler Onde Ardem os Inocentes

Gostei muito do texto e da introdução da historia. O autor ambienta bem o leitor principalmente quanto as características dos personagens. Conseguiu passar bem a insegurança e a covardia do protagonista assim como o senso de urgência em algumas situações.

Nos spoilers fica mais fácil comentar:

Não percebi nada de errado ou incomodo com o seu conto, porem tem alguns pontos de coerência que gostaria de ressaltar, por exemplo:

O rapaz esta voltando para a casa, onde ele morava. Porem ele é convidado a dormir no chão do quarto do irmão, sendo que ele esta na própria casa? Ainda mais que no parágrafo seguinte você afirma que quase nada havia mudado nos últimos anos. Entendi que você precisava colocar os dois juntos para as sequencias seguintes, por isso acho que faltou um pouco mais de background a respeito da antiga vida de Aly naquela casa, e principalmente o motivo de ele não ter mais um quarto ali.

Gostei muito da lenda, principalmente da narrativa da lenda. Não se aprofundou para não afastar o leitor do momento “presente da historia” mas passou todas as informações necessárias para a sequencias posteriores.

A historia é bem desenvolvida e tem um bom volume de informações que deixa ela densa, só que, na minha opinião, achei que as coisas aconteceram muito rápido, explico: Tive uma sensação de quest de RPG. Toda aquela introdução foi para joga-lo na aventura do conto.
Tipo, na mesma noite que ele chegou, ele ficou sabendo da "quest" e na manhã seguinte estava partindo para a missão com um grupo de “heróis” cada um com sua característica própria. Você amenizou isso trazendo o drama com o pai, mas volto a dizer que se tivesse um contexto inicial mais desenvolvido essa passagem teria sido mais suave.

Tive algumas duvidas também, que não sei se foram propositais – que você vai responder no próximo capitulo, ou se realmente não ficaram bem explicitas;

O protagonista tem uma espécie de habilidade de clarividência, isso acontece algumas vezes quando ele esta nas montanhas, mas no inicio ele tem uma espécie de lembrança com o pai e um machado, esse momento é como ocorre nas montanhas ou é só uma lembrança? Esse “poder” vem do próprio personagem ou é oriundo do cajado que ele recebe com a medalhinha?

Outra duvida é quanto a ambientação: Você escolheu a Áustria por conta da lenda? Essa lenda existe mesmo ou você inventou? E porque levar para “fora” já que poderia desenvolver a ambientação aqui mesmo no Brasil?

O texto está bem escrito e o ritmo é agradável, me prendeu bastante nas seguencias dos acontecimentos. As passagens são bem feitas, tanto as visões quanto a passagem de tempo, hora nenhuma me senti perdido no texto. Gostei bastante, é uma historia com muito potencial. Estou bem curioso e ansioso para o próximo ou próximos capítulos!
Vlw Guasta, como sempre seus reviews trazem muita coisas a mesa que eu nem tinha percebido.

- A parada do colchão no chão, pensei que seria mais natural que fosse desse jeito, pois o Ely ficou pelo menos cinco anos fora. Mesmo que aquela tenha sido a sua casa, não era mais. Sem falar que o Garen (irmão dele) aproveitou para transformar o quarto que antes era dos dois em um cantinho com a cara dele.

- Então, ele não é clarividente, a parada do machado é tipo o trauma voltando na hora, é psicológico. Já na parte das montanhas, acontece isso por causa da menina cega. Por que ele viu e os outros não? Aí tem que esperar a segunda parte, tem uma dica quanto a identidade dela nessa primeira parte, mas não tá muito na cara.

- Como comentei lá em cima, escolhi a Austría por causa da biográfia do Arnoldão e porque já tinha escrito um conto no Brasil que não tinha ficado muito bom. Achei que seria legal tentar ambientar a história em um lugar diferente mesmo que fosse um pouco mais difícil.

- A história do Offenmund não é do folclore austríaco, queria algo que fosse chocante, aí lembrei de uma matéria que li a respeito de uma família americana em que um dos filhos se enfiou num forno e acabou assado vivo. Offen mund quer dizer boca de fornalha em alemão, o resto foi história.

Mais uma vez agradeço pelos comentários brother, o duro é que tô achando que o final da história não vai agradar muito, mas tem que escrever para saber.
 

fsaraujo

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- A história do Offenmund não é do folclore austríaco, queria algo que fosse chocante, aí lembrei de uma matéria que li a respeito de uma família americana em que um dos filhos se enfiou num forno e acabou assado vivo. Offen mund quer dizer boca de fornalha em alemão, o resto foi história.

Novamente minha previsão se confirma.
Veja só o que eu falei no review que fiz.:kkong

Um dos motivos de eu ter gostado tanto do nome da criatura foi a explicação que a história dele trás e não sei por que motivo o nome soar como boca de fogo ou boca de forno ou algo assim pra mim. Vou falar balela agora, mas anyway... Forno em inglês é oven e offen se parece bastante, pode ser um falso cognato é claro, mas sabemos que as duas línguas em palavras parecidas.
:kpisca
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
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Só lembrando que tem um "F" a mais nesse Ofen, culpa do Fabiano, que te convenceu a não respeitar a gramática... :klolz

E cadê esses viados do @_alef_ e do @Marcos Melo ? Tô só esperando eles aparecerem para eu avançar na leitura aqui.
 

fsaraujo

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Só lembrando que tem um "F" a mais nesse Ofen, culpa do Fabiano, que te convenceu a não respeitar a gramática... :klolz

E cadê esses viados do @_alef_ e do @Marcos Melo ? Tô só esperando eles aparecerem para eu avançar na leitura aqui.
Acontece que sem o segundo F a palavra fica feia é como escrever sintaxe com SS sintasse, apesar que tem pessoas que pronunciam assim...:ksafado
E se a pronúncia correta for essa:
:obrigue
:kmaroto
Hein? Que que eu fiz?

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk
Não é o que fez, mas sim o que não fez.:klingua
 

fsaraujo

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Uptate ecos 7
@Guastinha
Lançamos seu conto hj.

https://www.wattpad.com/305433517-mostra-ecos-7ª-edição-rio-2099

Cade aquele up bonito, aquele up moleque, aquele up maroto nos views e nos likes? E especialmente nos coments?:kmaroto

Falando sério, precisamos do seu up.:kbeca

Agora sim falando sério, estamos na posição 68 em contos...:lolwtf
Ainda estamos bem. E eu ainda estou muito surpreso, especialmente quando verem os nossos números:

A ecos 7 tem 512 views:kwow, 69 votos:kgozo e 58 coments:kjoinha


Carta aos moradores de Pedra Velha
Publicado - ago 30, 2016
67
7
6

Quem tem um, não tem nenhum
Publicado - set 03, 2016
59
8
9

A natureza é mais sábia que você
Publicado - set 03, 2016
52
7
5

O ano que acabou mais cedo
Publicado - set 05, 2016
42
8
4

Onde ardem os inocentes - Parte I
Publicado - set 07, 2016
28
6
4

Segredos
Publicado - set 09, 2016
47
8
12

Dominó
Publicado - set 11, 2016
18
3
3

Quinta feira será o último update da mostra.
Mas depois de uns dias de lançar o último conto vou fazer mais um update pra informar a situação total da mostra, pois não é justo contar os números do último conto no dia que ele for lançado.
 

AresBlackfire

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Li Dominó do @Alef

Gostei muito. Conto curtinho, bem estruturado, bem amarradinho. Achei muito legal como as situações e aleatoriedades que aconteceram com os personagens acabaram culminando na eleição do cara, que por consequência despachou os estrangeiros. Gostei da linha de raciocínio pra se chegar até esse ponto. E me fez pensar que as pessoas (principalmente o brasileiro na minha opinião, vou falar pelo Brasil que é onde eu sei como acontece, rsrs) votam pensando no que é melhor para sí mesmos e não no que é melhor para todos. Também senti com esse conto meio que a ideia de que nunca haverá o cenário melhor para todos, um lado sempre sofrerá em benefício do outro. Toda a decisão sempre acarretará em consequências e um lado sempre padecerá pelos interesses do outro. Emfim, não encontrei nada a observar sobre esse conto, achei ele muito bom, sucinto e coerente. Parabéns!

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