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Esse cara é animado, não?Fala gente que gosta de ler!
De madrugada eu leio o próximo conto liberado, com muito prazer!
Abs.,
Eu sou a animação em pessoa!Esse cara é animado, não?
Acabei de ler Segredos
É um conto bem redondinho. Sem firulas, que dizer, tem muito pouca gordura. A historia é bem interessante e envolvente. O plot é lento mas bem construído e o autor conseguiu criar em mim expectativa e curiosidade, acredito que seja um dos requisitos necessários para manter o leitor até o final.
Não tem muita coisa para falar a não ser elogiar. Me agradou muito. Nos spoilers comentários mais precisos sobre o texto:
A historia já começa no flashback certo? Você termina o texto com o César dentro da cadeia, relatando sua experiência em um livro, porem você inicia a historia já dentro do livro. Na primeira leitura eu fiquei um pouco perdido, do tipo, onde ele estava e para onde foi, mas prestando atenção não tem problema. O problema que vejo nesta parte é que você começa com uma memória muito trivial. Ele esta relatando ali um evento que determinou o fim da vida dele, e ele inicia dizendo que odeia o nariz. Isso não atrapalha o texto, mas você perde a oportunidade de uma reflexão. Sobre a morte, sobre a vingança, amizade, enfim, você podia até começar dizendo onde o César esta e que aquilo ali é um relato.
Mais para frente, quando César esta com Osvaldo sob a mira do revolver, ele questiona sobre as testemunhas do André e Oswaldo diz que não havia ninguém na rua, mas logo depois ele fala sobre o vídeo, ou seja, existia sim uma testemunha. Mas no calor do momento o César não percebeu que Osvaldo se contradiz.
Como disse antes, gostei de tudo em seu texto. A historia é redondinha é bem escrita, o plot agradou e você conseguiu prender a minha atenção para a resolução daquela situação. Porem o seu final ficou um pouco piegas com aquele papo de livro. Achei desnecessário aquela parte que ele diz que gostava de escrever, que vai ser um escritor póstumo, etc...
Sei que é a forma dele contar a sua historia, o seu relato, mas em minha opinião de m****, poderia ter sido mais sucinto e terminado sem aquela linguicinha ali.
Parabéns pela sua historia. Surpreendeu com um texto de diálogos bem encaixados e boas passagens sem deixar o leitor perdido.
Vlw pela leitura.Li o Quem tem um não tem nenhum do @fsaraujo (sim eu leio tudo fora de ordem) e
Gostei do texto, bem escrito, bem estruturado, mas tive que fazer um pouco de força pra compreender algumas coisas, me senti meio perdido em alguns pedaços até começar realmente a pegada sci-fi. Achei bem profundo, bem filosófico, aquela coisa que nos faz pensar, na ética, em trazer alguém morto de volta, até onde você iria pela sua felicidade, para suprir o vazio deixado no peito por uma pessoa insubstituível... Gosto desse tipo de coisa.
No mais acredito que todos os pontos negativos já foram abordados pelo San com maestria, não há nada que eu possa acrescentar. No geral um conto muito bom! Faça mais sci-fi!
Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk
Muito obrigado pela leitura e comentários sinceros, meu caro @Agito, respondi dentro do próprio spoiler acima.Li JONAS do @JoeFather e:
Brother, seu texto começou muito bem, acho que qualquer um que já tenha passado pela experiência de um amor platônico pode se identificar com o drama do protagonista. O Jonas pode até ser um cara boa pinta e com uma vida instável, mas quando chegou na parte em que ele se abriu com ela eu já pensei "porra o vacilão se fudeu, vai morrer na friendzone" e foi aí que a identificação com ele foi diminuindo até que eu começasse a ficar incomodado. Veja bem, existe uma escala entre amor de verdade, paixão e obsessão e o Jonas está entre as ultimas duas, a única razão de dele existir é a Paty, logo ele ficar falando o tempo todo dela, chorando por ela se torna meio piegas. Sem falar que pelas minhas contas, ele termina a história com 45 anos (19+ 13 + 13) e nesse meio tempo ele não amadurece em nada, esperava que pelo final da história ele tivesse uma visão mais madura do que é amor, principalmente depois de ter tido a oportunidade de ter vivido esse amor.
EU: Esse lance de construir um personagem é algo meio complicado, principalmente se ele foi inspirado em você mesmo, digo e explico melhor quando escrever "a história da história", o que farei, provavelmente amanhã. A questão de ser piegas, da falta de amadurecimento do personagem, entre outros detalhes, por mim é visto como natural, pois eu tenho uma regra muito importante para escrever: não existe regras! Queria que o cara demonstrasse seu sofrimento de forma bem clara, mas sem que se tornasse uma pessoa desequilibrada ao extremo, para chegar a fazer algum tipo de bobagem. Na questão do exagero de sofrimento em relação ao amor não correspondido, tive alguns exemplos de pessoas que extrapolaram até um pouco mais do que o Jonas, não é o meu caso, sou muito mais pé no chão, sofri pra caramba por amor, mas o meu amor próprio é muito maior e por isso sempre segui em frente tranquilamente. Na questão do amadurecimento com 45 anos, hoje estou com 47 (daqui uns dias 48, quero bolo kkk), e também conheço alguns iguais que ainda se portam como "adolescentes velhos", também aí não vejo uma regra a ser seguida.
Todo o mistério em torno do Dr. Barros ficou bacana, não precisava entrar em detalhes sobre quem ele era ou por quê de suas ações, acho que isso faz parte do que torna ele interessante como personagem. Aquele final em que ele aparece na distância cantarolando ficou muito bacana.
EU: Na história original, que envie para avaliação para participação na ECOS, o texto era maior e havia a narrativa de passagens deste doutor em 3ª pessoa. Gostei da ideia de retirar estas partes para atiçar a curiosidade sobre o personagem em questão. Ocorre que não consegui diminuir mais a participação dele, pois eu tenho uma mania de querer colocar lógica nas coisas, por mais que ela não devesse existir. Gosto tanto deste personagem que, se tudo der certo, na 9º edição da ECOS, vou trazer a terceira história relacionada ao Jonas, que contará somente como surgiu esse personagem, toda a lógica (se é que ela existe) atrás de sua criação, e que escrevi muito tempo depois desta primeira parte.
Para ser sincero, gostaria de ter visto mais da Paty para saber se ela era realmente essa pessoa incrível que o Jonas vê, pois sendo ele um apaixonado alucinado que não enxerga os defeitos do ser amado, ficava com minhas dúvidas se ela realmente uma boa pessoa, afinal sabia que o cara estava louco por ela e mesmo assim mantinha ele por perto.
EU: Essa é uma perspectiva ousada e interessante que explorei bem pouco no Jonas II, que caso o pessoal da ECOS achei interessante, sairá na 8ª Edição, não havia mesmo cogitado essa ideia de dar mais "vida" sobre a personagem em questão, até por que a narrativa se passa em primeira pessoa. Contudo, existe a última parte desta história que quero escrever, para encerrar definitivamente esse meu vínculo com o Jonas, seria a quarta e última parte, e nela posso seguir esse seu excelente conselho e colocar no papel o que foi que de fato o Jonas viu para amá-la tanto assim.
Ah acabei dando uma viajada forte aqui pensando no que eu poderia fazer de diferente se eu tivesse uma chance de voltar aos meus 19 anos com a cabeça que tenho hoje, putz... Evitaria tantas falhações
EU: Cara, essa é a viagem por trás da história, já viajei muito nesta espaçonave do tempo. Inclusive escrevi um pensamento sobre isso em 2009, leia: http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/1946913]E se pudéssemos voltar no tempo...[/I]
Sobre a parte escrita, acredito que em uma próxima revisão você consiga dar uma boa enxugada no seu texto deixando ele mais curto e dinâmico. Vc já leu Sobre Escrita do Stephen King? Ele dá uma put* aula sobre edição, vale muito a pena, se quiser posso te mandar o PDF por MP. Mas de qualquer jeito, vc escreve muito bem e sabe fazer bom uso das metáforas, as partes de narração ficaram excelentes. Os diálogos precisam de uma lapidada para soarem um pouco mais naturais (Ex. Naquela parte em que o Jonas pergunta se o Dr. Barros é "homosexual", acho que ninguém fala assim, pelo menos não em um clima mais informal, acho que o mais como seria um "ele é v****/gay?)
EU: Sinceramente eu não quero lapidar mais essa história, a não ser que no futuro eu vá fazer um livro só, contendo todas as partes dentro. Eu sei que a minha maneira de escrever não é das melhores, já me disseram isso, que segue regras de escrita, esquemas, mas eu não sou um cara culto e tal, não tenho nível universitário, deveria ter feito Letras quando pude para aprimorar minha escrita, mas ao mesmo tempo gosto do jeito que eu escrevo, o faço com bastante erro mas com muito amor.
Olhando como um todo, vc tem uma boa história nas mãos que só precisa ser lapidada para ficar excelente.
EU: Muito obrigado cara pelos seus comentários, dicas, pela sua sinceridade, por ler o conto e por ter viajado na maionese retornando ao passado tal o maluco do Jonas conseguiu (será mesmo que conseguiu?). Creio que a história cumpriu o seu objetivo, nos levou a pensar, refletir, argumentar e a querer melhorar, e este é o melhor sentido que existe no todo.
Fala meu amigo!Update ecos 7
@JoeFather
Lançamos o seu conto:
https://www.wattpad.com/305434763-mostra-ecos-7ª-edição-jonas
A ecos 7 desde ontem saiu do ranking de contos, mas deixei pra avisar isso hoje. Acho que isso ocorreu pq a quantidade de likes e comentários caiu nos últimos dias. Mas ainda assim, fomos muito mais longe do que esperávamos nas nossas melhores estimativas.
Hoje, a ecos 7 conta com esses números:
552 leituras
74 votos
61 comentários.
Nossa escalada desde a ecos 5 é impressionante.
Como o conto do joe foi lançado hj, vou dar um prazo pra enviar as estatísticas do conto dele.
*estou meio off na leitura pq to sem net em casa e com tempo meio curto pra ler, mas vou atualizar as minhas opiniões em breve dos contos que não li.
Atá a próxima ecos.
Fala gente que gosta de ler e escrever, como vão?
Como disse, li o espetaculoso conto do amigo @Guastinha...
Em geral eu vou lendo e fazendo anotações, algumas correções (que já envie para o amigo @fsaraujo), mas esse conto foi diferente, nem precisei anotar nada!
Abs.,O conto, muito bem escrito do início ao fim, retrata o apocalipse que prevejo para o Rio de Janeiro se nada for feito de imediato, para conter a guerra civil que toma conta de diversos locais do Estado.
Achei interessantíssima a ideia de colocar um cara da paz para fazer a narrativa da história e que, sem sombras de dúvidas alguma, fundamentou de forma brilhante a sua necessidade de portar uma arma de fogo, que deixou de ser, dentro do enredo, uma exceção, para um objeto obrigatório, em si tratando de questões de segurança.
O autor conseguiu dar voz e explicar minuciosamente, num conto longo e em nenhum momento cansativo, diga-se de passagem, todas as etapas que transformaram o Rio que conhecemos hoje em sua versão ainda mais violenta do futuro, começando com a formação dos condomínios com suas próprias regras excludentes, o efeito das armas de forma legal na mão das pessoas civis, o comparativo entre o passado e o futuro sendo contado por quem o presenciou, o surgimento de uma nova e destrutiva droga para competir com as já existentes e legalizadas, culminando com o surgimento dos grupos de extermínio, tudo isso com um pano de fundo alicerçado em ações desastrosas do Governo, como vista grossa, leis mal feitas, olho grande somente nas receitas e, claro, nossa grande conhecida corrupção.
É um conto que, sem sombras de dúvidas, como a maioria dos que encontrei nessa Edição da ECOS, vou compartilhar, pois esse especificamente tem todos os ingredientes que uma boa história precisa, pois literalmente possui um começo, meio e fim, aqui do nosso maravilhoso Rio de Janeiro.
Penso eu que o retrato pintado pelo @Guastinha infelizmente tem tudo para se tornar um dia realidade, caso aqueles que detêm o poder não comecem a fazer uma verdadeira reviravolta em todo o sistema existente atualmente. Vou além, como costumo frequentemente dizer: quando as pessoas de bem se tornarem minoria numa sociedade, eis que as leis deverão ser invertidas, legalizando o que é imoral, pois a maioria será aquela que ditará as regras. Se eu estiver vivo nesse dia, e claramente fizer parte da minoria, muito provavelmente não fugirei dos meus princípios, muito provavelmente me vestirei do espírito de Carlos Eugênio.
Em suma, um conto que faz pensar, refletir sobre as falhas humanas e o costume exacerbado das autoridades em brincarem com assuntos sérios e que um dia podem se voltar contra eles mesmos...
Sou eu quem agradece meu amigo, foi um prazer enorme ler seu texto.Puxa cara...
muito obrigado pelo seu comentário.
Você pegou o âmago do texto, capitou a ideia que eu quis passar.
Este texto foi para mim um exercício de futurologia, e como você concluiu, infelizmente tem tudo para se tornar realidade.
Esperamos que não, que essa realidade que agora vivemos perdure por mais muitos e muitos anos, mas infelizmente, acho que a evolução vai ser por aí mesmo.
Como disse o @Agito no comentário sobre este conto, o que se esperar quando não existe mais punição?
Acho que é mais ou menos isso aí que eu escrevi quando a punição é minima. Você é obrigado a se defender por conta própria, a se proteger por conta própria, e acaba que ficamos cada vez mais egoístas e insensíveis com as questões humanas. Como um dos personagens do conto concluiu: Avançamos muito em tecnologia mas regredimos socialmente. E acho que essa regressão já começou, estamos nos tornando cada vez mais bestiais.
Valeu mesmo por ter gostado e pela sua divulgação.
Muito obrigado.
Ao ler a sua história da história, principalmente quando citou o Carlos Eugênio, eu me recordei de um projeto de livro que tive anos atrás, mas que engavetei com o passar do tempo, pois acredito que não conseguiria dar vazão à ideia sem ir contra os meus princípios e por outros motivos que cito abaixo, o que você entenderá melhor ao ler ESTE texto, que escrevi em 2010, e que também pode ser encontrado AQUI, no meu blog. O título seria algo parecido a "Assassino de malditos", onde o protagonista era um tipo de justiceiro intelectual, que motivado também por questões de ordem criminosa que ocorreram em sua vida, começou a executar assassinos que conseguiram se ver livres das garras da justiça, tal o famoso Dexter o fazia em sua estonteante série. A única diferença entre essa ideia e o seriado Dexter era que todas as mortes dos assassinos teriam um pano de fundo quase sobrenatural e esse também foi um dos motivos que me fez engavetar a ideia, pois, vou ser bem sincero, fiquei com medo dos enredos que a minha inventiva mente começou a criar para dar vazão a esses assassinatos.De acordo com o proposto, vou comentar o conto que escrevi falando das minhas inspirações para ele.
Vou colocar nos spoilers para não comprometer a diversão de que não leu.
Este texto tem diversas inspirações, que vão desde o titulo até sua conclusão. Ele foi baseado em outras historias que eu queria contar num futuro tomado pela violência urbana. Eu já tinha pensando nas historias do Condomínio, da Malu e do Carlos Eugênio, aqui eu dei uma resumida neles e sintetizei tudo dentro de um contexto só. Rio 2099 é uma espécie de Sin City, onde varias historias acontecem e se cruzam neste futuro distópico.
A historia do condomínio foi inspirada num filme mexicano que vi que se chama La Zona, aqui saiu com o titulo Zona do Crime, não é exatamente a ideia que eu escrevi, mas flerta bastante com ela. Recomendo.
A Historia da Malu surgiu como produto da mente, foi a ultima que escrevi. Eu queria mostrar que toda aquela violência estava afetando também os ricos, inclusive, sempre afetou, ainda mais para aqueles que não existem limites. Que colocam a diversão acima de tudo. Malu é uma sociopata, que mata por prazer, e naquele futuro, ela é bem aceita, ou pelo menos tolerável. Junto com ela, eu tinha escrito sobre um rapaz que gosta de turbinar carros com o propósito de causar acidentes, uma espécie de Burnout ( o jogo) com Death Proof ( o filme) mas o texto ia ficar ainda maior do que já estava.
A historia da Emotox foi inspirada num texto que eu tinha começado para participar da ECOS 1, sobre um assassino que gosta de matar viciados em drogas. Eu fiz algumas mudanças e trouxe um elemento mais ficcional para o texto, para tirar um pouco o peso de realidade cruel.
Carlos Eugênio também foi um texto que iniciei algum tempo atrás, e me inspirei neste texto. A ideia surgiu depois que passei a almoçar com minha mãe e assistir aqueles noticiários mundo cão. Por diversos rompantes de indignação imaginava alguém escondido em algum lugar, atirando no bandido que sacaneava a vitima. Carlos Eugênio também é inspirado no personagem Justiceiro, só que sem o glamour do personagem dos quadrinhos. Carlos Eugênio é um produto de seu próprio meio.
Juntei todas essas ideias e tinha criado um final um tanto quanto estranho, tentei criar uma reviravolta, porem não tive capacidade de desenvolve-la, ainda mais na linha narrativa que eu já tinha desenvolvido. Aí por uma “sugestão editorial” concluir o texto, como se fosse uma justificativa de um pacifista se adaptando aquele mundo.
Quanto ao titulo, não tenho nada contra o Rio,só sei que é uma cidade muito perigosa, mas aproveitei as olimpíadas e me inspirei numa antiga série da Marvel ( a série 2099) para dar titulo. Tanto que no texto hora nenhuma cito a cidade do Rio de Janeiro.
Pretendo dar continuidade neste “universo “ contando mais historias tanto destes personagens quantos de outros, mas mantendo este mesmo background. Foi um dos textos que mais gostei de escrever, até porque, infelizmente é uma visão convicta de um possível, bem possível futuro.
@_alef_
Li Dominó
Novamente trouxe uma grande ideia pro texto, não acho que os temas que abordou sejam batidos, neste ponto eu sempre discordo do sammie :p
O tema é atual. Coisas assim estão acontecendo neste momento.
A questão maior que coloco no texto é que é um tema muito grande e um conto não o comporta muito bem, especialmente um conto tão curto.
Temos a questão do preconceito, das ideias individuais, temos a questão da guerra e dos refugiados.
Foi uma boa ideia de texto alef. Leva adiante a ideia que tem na gaveta para aquele outro texto e faça uma boa execução pra próxima ecos, Pense no texto Here in heaven quando for escrever esse.
O sammie sempre morde a isca...Não é batido no sentido de ultrapassado, é batido no sentido de já ter sido abordado tantas vezes que é uma tarefa bem difícil tentar abordá-lo de forma original num conto de 1,5k palavras... Se ele tivesse escolhido falar sobre algo mais simples, usando essa mesma estrutura, acho que a história ficaria menos corrida e superficial.
Mas pode discordar de mim, eu não vou chorar
assim vcs me conquistamLi Dominó, do @_alef_
Alguns comentários no spoiler:
É um conto interessante, principalmente a forma como foi escrita. O autor apresenta vários personagens e suas histórias e mantém uma linha sutil conectando todos eles. Me lembrou um pouco filmes como Magnolia e Short cuts.
Achei que o plot poderia ser melhor trabalhado. A história é um pouco morna, na minha opinião esse formato teria muito mais força se fosse explorado em outro contexto. Achei aquelas situações de preconceito extremamente clichês, e o contexto político não poderia ser mais batido. Mesmo assim, curti a história... Vale muito a pena ler o conto, é curto e tem um formato muito legal...
Parabéns alef!
e foi. Quando eu estiver em sã consciencia ( estou beubo) eu posto sobre o conto e sobre como escrevi.Acabei de ler Dominó
Não sei se pode ser chamado de conto. É mais um relato, um panorama, um comentário sobre um instante na situação macro e micro de um país.
O autor inicia o texto relatando situações de cotidiano como uma chuva e a interação das pessoas em detalhes bem próximos como um copo de café frio mas no parágrafo seguinte ele esta discutindo política internacional com a situação de uma imigração. Aí começa a falar sobre política e disputa eleitoral e sugere até mesmo um escândalo quando cita uma secretaria e depois volta para o micro ao falar de um jovem que perde sua oportunidade de emprego, pois não está vestido adequadamente. Por fim discute as opções de um possível eleitorado e um futuro que parece ser ainda mais sombrio. Mas tudo bem raso e distante.
É bem escrito, mas aparece do nada e para o nada vai. Parece mais uma introdução um breve prólogo para situar o leitor.
Li duas vezes e tentei buscar alguma referência alguma analogia com a situação do nosso pais, mas não encontrei nada. Acho que foi só uma breve viagem do autor.
Ao ler a sua história da história, principalmente quando citou o Carlos Eugênio, eu me recordei de um projeto de livro que tive anos atrás, mas que engavetei com o passar do tempo, pois acredito que não conseguiria dar vazão à ideia sem ir contra os meus princípios e por outros motivos que cito abaixo, o que você entenderá melhor ao ler ESTE texto, que escrevi em 2010, e que também pode ser encontrado AQUI, no meu blog. O título seria algo parecido a "Assassino de malditos", onde o protagonista era um tipo de justiceiro intelectual, que motivado também por questões de ordem criminosa que ocorreram em sua vida, começou a executar assassinos que conseguiram se ver livres das garras da justiça, tal o famoso Dexter o fazia em sua estonteante série. A única diferença entre essa ideia e o seriado Dexter era que todas as mortes dos assassinos teriam um pano de fundo quase sobrenatural e esse também foi um dos motivos que me fez engavetar a ideia, pois, vou ser bem sincero, fiquei com medo dos enredos que a minha inventiva mente começou a criar para dar vazão a esses assassinatos.
Cara, a sua explicação dá ainda um sentido mais interessante para o seu trabalho, que facilmente daria um livro maravilhoso. A sua estratagema de unir diversas ideias ficou excelente e, pelo menos ao meu ver, não fica nítido no texto, o que significa que você conseguiu acertar em cheio na coesão das ideias, de uma forma a montar um thriller único.
Espero, sinceramente, que você continue dando vazão a essa ideia e que de fato no futuro daí saia uma obra completa, pois escrever bem você com certeza já o faz, de uma forma atual, natural e bem interessante, e inspiração, bom, infelizmente nos dias atuais, como você bem disse ao citar o Carlos Eugênio, existe de sobra nesse nosso violento mundo.
Grande abraço.
Primeiramente: Wat?
O texto tava tão legal guasta, pq mexeu... Pq faz issu comigu?
Apesar do hemotox ter sido um adendo muito bom... (Antes não tinha hemotox, né?)
Mas tava muito bom como estava, ao terminar de ler essa versão minha expressão foi de WAT?
Daí fui ler a opinião da galera, fui ler a sua explicação, daí fui começando a entender.
Acho que muitas vezes o problema é a forma com que esperamos que o texto se desenvolva que atrapalha a leitura.
Vou comentar primeiro os pontos que precisam de atenção:
- Em vários trechos vc usa palavras mais do dia a dia, o que não é ruim de forma alguma, é bem legal, especialmente no contexto da história.
(...)As armas dos EUA são mais doidas e fáceis de manusear do que as que vendem por aqui, se quiser uma boa e barata, só no mercado paralelo.(...)
(...)Com a falta de punição, muita gente resolveu comprar um berro para se defender. (...)
(...)Ela vem numerada e “chipada”. Caso seja particular, você tem que levar à delegacia para legalizar o seu uso. (...)
As duas primeiras vc não destacou já a última vc destacou tanto em itálico quanto com as aspas. Acho que teria que ter uma constância nisso, ou destaca tudo o que for gíria, ou não destaca nada.
- Na primeira parte do texto vc chama o capítulo de condomínio.
Nesta parte vc primeiro comenta sobre as armas daí mais adiante fala do condomínio. Olhando o conceito ficou legal, mas olhando o macro do texto, vejo que pulverizou informações em vários pontos dos outros capítulos. Seu que nas partes No passado e Coronel Carlos Eugênio, por falarem do passado da cidade teriam comentários sobre o condomínio, ok quanto a isso, mas poderia ter sido um pouco mais completo e ter feito uma ligação maior da primeira parte, a das armas, com a segunda que é do condomínio propriamente dito.
Ainda sobre o condomínio, notei que vc fala sobre ele de ordem inversa, pois primeiro fala sobre a nova empresa que o administra, para só lançar a ideia de que as pessoas, nascem, crescem e vivem nesses burgos mais pro final da parte.
Pensando de forma mais orgânica, acho que deveria ter feito uma ligação da primeira parte das armas comentando algo do tipo: em parte por causa da violência a população foi obrigada a criar sistemas de proteção cada vez mais sofisticados até que os bairros(ou condomínios) acabaram se transformando em burgos(e coisa e tal...)
Assim introduziria a ideia do burgo, e ao mesmo tempo deixaria espaço para que algumas coisas pudessem ser melhor explicadas nas partes que comentei acima.
Posso estar enganado mas acho que funcionaria melhor assim.
- Sobre o cap 2, Malu.
De longe o mais bem escrito, tem algumas inconsistências, mas mesmo assim é o melhor.
Esse comentário que vou fazer agora, me desculpe por não ter percebido antes, mas ele é meio influência do comentário que fiz do texto do Marcos...
Seguinte, no texto do Marcos, comentei que não era justificável o final por causa da construção anterior do personagem, pois nada do que foi nos mostrado antes no texto trazia alguma mudança que demonstrasse que o personagem tomaria de verdade aquela medida.
No seu caso algo semelhante ocorre, pois vc comenta que logo depois de Malu matar a primeira vez ela tomou gosto pela coisa. No início do capítulo vc já fala sobre a Malu atual, E adiante comenta sobre o que ela foi fazendo de tão terrível e tal.
Durante o assalto dela, em que ela mata pela primeira vez, vc comenta que ela, após furar o olho do meliante, fica tão assustada que acaba descarregando todas as balas no sujeito. Essa informação faz inferir que antes ela poderia ser uma menina normal, meiga e coisa e tal. Pois se ela já tivesse essa sociopatia instalada dentro de si, ou mesmo se ela fosse psicopata, ela não se assustaria, concorda?
Neste caso eu acharia mais justificavel que ela passasse por esse tipo de experiencia traumática pelo menos umas 3 vezes pra surtar, assim como a mulher do carlinhos surta mais adiante no texto, saca?
Ainda sobre essa parte pensei em uma coisa, nem é erro, é mais curiosidade mesmo, como é que a Malu saiu do condomínio, atravessou a cidade pra ir comprar drogas, e não foi atacada no meio do caminho? Pois pelo que comenta sobre a cidade é um verdadeiro cenário de guerra, não tem momentos sem bandidos ou ataques, é a toda hora! Oo
Ainda na mesma linha de pensamento, O ex namorado dela, como ele foi morto e a família dele ficou de boa? Pq não tentaram comer o fígado dela, tipo a galera do cara que olhou torto pra ela?
- Cap 3 No passado
Vc foi malando com o véio né?
Especialmente depois de já termos comentado sobre isso antes.
Lembro que alguns anos atrás estavam comemorando os seus 150 anos. Atualmente, ele já deve estar chegando quase aos 160.
Seu Marcilio faz parte de um grupo de idosos conhecidos como os Novos Anciões. São pessoas que conseguiram passar bem dos 120 anos, com a ajuda dos avanços da medicina e de muito dinheiro.
Hoje vive em cima de uma cama, e a maioria dos seus órgãos tem próteses ou funcionam à base de aparelhos.
Esse senho pra ter 160 em 2099, ou algo perto disso, tem que ter nascido no mínimo em 1939!
Insisto:
Se hoje, em 2016, a nossa expectativa de vida é de algo em torno de 75 anos, bem longe dos 83 anos do japão, imagina de quem nasceu em 1939...
E outro ponto em 2016 ele já teria 77... Para ele ser um idoso centário em 2099 ele teria ao menos que ter nascido nas décadas de 70, 80 ou 90, ou seja, quando a maioria de nós da OS nascemos, tá ligado?
E outra cara, ele tá num ambiente de guerra, isso não é algo salubre. Fora que mesmo com os burgos a qualidade de vida não seria tão alta assim... Teriam dificuldades de abastecimento, de água, energia e por ai vai... Pense comigo, saquear caminhões de suprimentos seria muito mais lucrativo do que sair roubando e matando por aí.
Acho que já entendeu onde quero chegar né?
No todo o conto é bom, mas sua tentativa de criar histórias separadas mas ligadas por elementos não foi tão bem executado. Faltaram elementos de ligação, e estes mostraram os problemas de continuidade.
Tipo a primeira parte, a do condomínio, está ligada com a parte do passado e do coronel. Ok. Mas essas ligações surgem por informações que não foram introduzidas no começo.
A parte do hemotox, por ex, o ex namorado da Malu poderia ter sido acusado de usar hemotox, isso já daria uma ligação top entre as partes.
Outra coisa que daria um ponto de ligação e contribuiria muito pra continuidade, seria dar uma pincelada sobre o grupo armado criado pelo coronel, nas primeiras partes, isso seria demais.
Perceba que os 2 últimos pontos que citei, podem ser usados para ao mesmo tempo, contribuir com a continuidade do texto, criar suspense sobre informações que aparecerão depois e ainda tem potencial plotter twistico.
Não lembro se era o cara que morria, pq ele ficava doidão com a arma dele, ou se era a namorada, mas fiquei esperando um dos 2 entrarem nessa milícia armada e talvez matar o outro sem saber. Isso ia ser um plot twist e tanto.
Agora vou destacar um trecho que foi tão bem escrito que quase não consigo falar sobre ele:
(...)Com as pessoas armadas, bastava uma senhora ver um rapaz com cara de louco para ela sacar sua espingarda calibre doze e mandar chumbo. Muitos morreram assim, e seus assassinos alegavam que foram atacados e tiveram que reagir em legítima defesa.(...)
Essa parte é um exemplo perfeito de continuidade do texto, fora que também é uma boa justificativa. Veja bem, vc nesse trechinho cria o ciclo que gerou os burgos e que aumentou a violência de forma infinita, ao mesmo tempo que justifica a sua ideia de enredo.
Pode parecer que eu detestei o seu conto, mas o caso não é esse, a ideia geral é muito boa, e funcionou bem sua ideia de exercício de futurismo. A ideia dos burgos, do hemotox, mesmo da milícia criada pelo coronoel, que iniciou como um punisher, mas acabou se especializando e abrindo franquia.
Mas a execução, especialmente das partes novas me pareceu meio corrida... Tipo a parte do Coronel, especialmente dos assaltos a esposa dele foram meio corridas, faltou aquele feeling guastinha na hora da narração, aquele feeling do fim do mundo do texto passado.
e foi. Quando eu estiver em sã consciencia ( estou beubo) eu posto sobre o conto e sobre como escrevi.
Eu sou é assim.Praticamente escrevi outro conto para responder o Fabiano.
Adoro ler meu amigo, sempre que tenho tempo, então, enquanto houverem pessoas dedicadas à arte da escrita com a sua desenvoltura, o agradecido sou eu, que acabo sempre olhando o lado positivo das coisas e citando-os.Muito obrigado Joe, pelos elogios e incentivos !!
Como eu disse no comentário anterior sobre seu texto, para mim daria um livro muito bom, de fato vou além, é um roteiro pronto para se fazer um filme, imagine, sonhe com a ideia...Você pegou o espirito da coisa. São textos que funcionam independentes mas estão dentro de um mesmo universo, ou melhor dizendo, dentro de uma mesma cidade.
Vou explorar melhor essas ideias.
Cara, perca um pouco mais de 43 horas e assista a temporada inteira do Dexter, do início ao fim, não vai se arrepender, tem tantas reviravoltas que tornam a trama imperdível. O legal do Dexter é que ele trabalha no meio policial investigando homicídios ao mesmo tempo que é um homicida justiceiro.Nunca vi Dexter apesar de saber do que se trata, tenho vontade de conhecer melhor.
Realmente é um campo que muitos excelentes autores já dissertaram, mas que graças ao gosto das pessoas pelo tema, se haverá um brecha para exploração artística.Acho que esse lance de justiceiro ou fazer justiça com as próprias mãos vem muito do sentimento de indignação pela falta de impunidade que julgamos o outro merecer. Acaba que isso se torna mais aflorado em uns do que outros. Isso também transparece muito em obras de entretenimento popular, como filmes, HQs, livros, etc...
É um campo rico, mas ao mesmo tempo batido. Se soubermos explorar ainda dar para tirar muita coisa interessante.
Tenho algo comigo: para se jogar bem futebol, é preciso jogar e jogar e jogar. É treino em cima de treino! Para escrever a fórmula é a mesma, tem que rabiscar muito, viajar muito e ir colocando no papel, divulgando, recebendo feedback positivo com críticas construtivas, tal como estamos fazendo aqui na ECOS, e assim crescendo como escritores, dia após dia.Não tenho aspirações de escritor, escrevo só para me entreter mesmo, mas fico motivado e trabalhar mais ideias dentro do contexto deste conto. Não sei se seria muita ambição para quem nem aprendiz de escritor é, mas quem sabe não trabalhe isso para um projeto maior.
Cara, vamos encerrar por aqui, você gostou do conto e pronto, nada mais a dizer!Acabei de ler Jonas
Gostei muito do texto que fecha com sucesso a sétima edição da ECOS.
Uma fabula sobre o amor.
Gosto muito das historias que se desenvolve em cima de possibilidades. "E se..."
Lembro que tinha uma série de Historias em quadrinhos apresentadas pelo personagem Vigia que criava situações absurdas nos quadrinhos, como “ E se o Capitão America não tivesse ficado congelado na Segunda Guerra?” Um exercício de criatividade dos roteiristas para contar boas historias. A nossa vida também é cheia de “ E se(s)...” a cada importante decisão, tempos depois sempre pensamos: “ E se...” “ E se eu não tivesse me casado?” E se eu tivesse aceito aquela proposta de sociedade?” E se eu tivesse pedido aquele beijo?”
Tem um filme que adoro, alias, é o melhor filme na minha opinião. Ele se chama Mr. Nobody. E a principal questão do filme é E se...? O que torna o filme um curioso filme sobre física quântica, que também trata esta questão. A propósito, recomendo a todos que vejam.
Cara, vou pegar as qualidades que você citou acima e colocar no meu perfil, pois sou eu escrito: detalhista, sentimental, meloso, imaturo e sonhador. Uma das minhas frases preferidas atribuídas a mim mesmo: O sonhador escreve o que o escritor sonha...Falando diretamente sobre o conto: é um texto muito bem escrito, um pouco detalhista, um pouco sentimental, um pouco meloso, o que o deixou um pouco grande, mas hora nenhuma, cansativo. O autor passa bem o sentimento daquele rapaz. Só que eu achei ele um pouco imaturo e sonhador demais pela idade que tem. Mas isso é uma opinião minha.
Cara, muito obrigado pelas suas palavras, pelas suas dicas, opiniões, elas são muito importantes, e com certeza me ajudarão a melhor formatar os meus escritos no futuro. E se depender de mim, eu cheguei na ECOS para ficar...A sétima edição fechou em altíssimo nível! Gostei muito do texto e espero que o @JoeFather ather publique mais vezes na ECOS, gostei muito da sua historia.
Falando sério, você demonstrou algumas sacadinhas legais, que a maioria de nós demorou um tempo pra ter, como por exemplo comentar sobre o fato do protagonista ter sido ilusionista.
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Mas acabou ficando pela chuva, nada de errado nisso, mas depois ele entra no sótão e não consegue ver nada, abre a janela e entra um pouco de luz? Estava chovendo lembra? A não ser que fosse noite de luar e a chuva tivesse passado e o céu estivesse limpo, mas vc não comentou isso.
Comprei a ideia e sim, achei um pouco aterrador, imaginei um caraminhãozinho asqueroso e peludo, sem saber o que aquele bicho pode fazer. Remeteu-me muito a ideia de um enorme inseto. O asco e o medo de saber o que aquilo pode fazer me passou a ideia do terror que aquele idoso sentiu. Mas depois, lendo o seu review, não deixei de pensar no simpático diabinho da capa do álbum Burn Again do Black Sabbath.o monstro é cômico demais para isso, e sua aparência é muito fácil de se imaginar.
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Ele é meio raso, sua motivação (curiosidade) não convence muito e ele tá ali apenas em função da história, quando deveria ser o contrário (claro, na minha opinião).
Tive a mesma sensação que você nesta hora, pensei: Mas que porra é essa??aí quando o bicho abriu os olhos eu fiquei "que que é isso, velho?!".
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talvez um pouco mais de terror psicológico e ele questionando um pouco mais a sua sanidade
gostei muito do primeiro parágrafo:
O texto também me prendeu bastante e como você curti muito a forma como o autor escreve. Mais informal, como um caso a beira de uma fogueira, ou aqueles causos de roça aos pés de um fogão de lenha.conseguiu me prender não só pela história, mas pela forma como escreve.
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Bem, isso não é um defeito em si. Mas não gostei por que quando estava ficando bom, acabou. hahah. Parabéns.