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[Ninguém vai pagar News] Policial da Rota e família são mortos dentro de casa em SP

New_Wave

Lenda da internet
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Meu Dels... todo o mérito dos caras foram em segurar um peso morto de papel então?

Putaquepariu, João Kleber total

Pela propaganda ainda falaram que pela primeira vez o caderno seria lido, caso raro, nem a policia teve acesso etc.. mel dels

Eu achando que eu ia ficar muito SHIT BRIX quando lesem o caderno.

Mas eu fiquei assim quando leram...
1336938218994.jpg
 

Alberon

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Pois é, no começo até me animei! Fiquei espantada com a coragem deles!

Mas aí só mostraram depoimento daqueles tais coleguinhas e começaram a falar do joguinho...pqp!!!

Me deu vergonha alheia eles querendo achar alguma coisa do caderninho dele. Bem feito que não tinha nada ali.

Estava bom demais pra ser verdade...e o cagaço de mexerem com os verdadeiros assassinos?


O que eu disse, não dá para criar expectativa ou esperar alguma credibilidade dessa emissora nojenta, vou assistir se sair no youtube mesmo, por que nem o site desse troço eu acesso.
 

fbr

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O que eu disse, não dá para criar expectativa ou esperar alguma credibilidade dessa emissora nojenta, vou assistir se sair no youtube mesmo, por que nem o site desse troço eu acesso.
Esse marcelo rezende parece ter muita "moral" dentro da polícia, quando aparece aquelas reportagens sensacionalistas que poucos conseguem permissão pra exibir. Mas eu acredito mesmo que ele tem os limites aka mostra só o que é interessante (em termos de audiência até) para eles.

Uma coisa é mostrar crimes de uma pessoa comum, agora quando envolve uma sujeira maior, aí podemos até incluir dentro da própria polícia que é o que parece o caso, é ruim de ele se meter hein.

Ou seja, não espere veracidade desse tipo de "herói" pois eles são controlados mesmo, então nem perca tempo assistindo mais (eu também nem perco mais tempo). Alberguetti só teve um infelizmente =/
 

vkiske

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20/05/2014 15h16 - Atualizado em 20/05/2014 15h16
Após 9 meses, polícia conclui inquérito do caso Pesseghini

Relatório final confirma que adolescente matou família e se suicidou em SP.
Documento seguiu para o MP, que deverá pedir o encerramento do caso.


Do G1 São Paulo

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Pais com Marcelo Pesseghini em foto de arquivo
da família (Foto: Reprodução/TV Globo)
Após mais de nove meses do crime, a Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito do caso Pesseghini. O relatório final do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) confirmou que Marcelo Pesseghini, de 13 anos, usou a pistola .40 da mãe para executar os pais, que eram policiais militares, a avó materna e a tia-avó, e depois se matou com um tiro na cabeça na casa onde a família morava.
O crime ocorreu em 5 de agosto de 2013, na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo.

A conclusão do DHPP não é novidade, já que o próprio departamento havia esclarecido o caso horas após o crime.

Uma das provas de que Marcelo Pesseghini matou a família e se matou em seguida se baseia em um laudo psiquiátrico sobre a personalidade do garoto. O resultado apontou que complicações de uma doença mental aliadas a fatores externos levaram o estudante a atirar no pai, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos; a mãe, a cabo Andréia Bovo Pesseghini, de 36 anos; a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos. O documento foi feito pelo psiquiatra forense Guido Palomba.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública, "o caso foi encerrado, com o relatório final de 16 de maio, concluído pelo delegado Charlie Wang, titular da 3ª Delegacia de Polícia de Crimes Múltiplos do DHPP. Os autos foram encaminhados para a Justiça, sendo necessário à produção solicitar junto ao Ministério Público cópias das peças.A conclusão sobre o caso, respaldada nos laudos técnicos periciais, nos depoimentos e provas coletados, confirmou a tese inicial de homicídio seguido de suicídio."
O G1 não localizou o delegado Itagiba Franco, da divisão de homicídios do DHPP, e o promotor Daniel Tosta de Freitas, do Ministério Público, para comentarem o assunto.
Os avós paternos de Marcelo, no entanto, não acreditam que o neto cometeu os assassinatos e se matou e pedem um novo inquérito sobre o caso. Eles contrataram uma advogada para contestar a versão da polícia. "É mentira. É lógico que não foi o Marcelinho", disse a avó paterna de Marcelo, a dona de casa Maria José Uliana Pesseghini, de 62 anos. "Ele amava a todos e jamais faria isso. Sequer sabia atirar ou dirigir."
"Querem culpar o menino porque ele não está mais aqui", completou o avô do suspeito, o aposentado Luís Pesseghini, de 65 anos, que ainda guarda os celulares das vítimas. Neles, estão gravadas mensagens de carinho entre o garoto e a mãe.
A advogada Roselle Soglio, especialista em perícias, foi contratada para defender os interesses da família, e acredita que o verdadeiro assassino está solto.
crimeemsp.jpg
"A defesa da família Pesseghini contesta a versão da polícia e, por isso, vai pedir a abertura de um novo inquérito", disse Roselle, que trabalha na capital paulista.
"Por mais que a polícia tenha antecipado a conclusão de que Marcelo matou a família e depois se matou, não há provas cabais e técnicas dentro do inquérito que demonstrem ou comprovem isso."
A advogada declarou que outras pessoas também deveriam ser investigadas como suspeitas do crime. "Um colega da corporação falou à polícia que a mãe de Marcelo se queixou de ter sido ameaçada, e isso não foi investigado a fundo", afirmou Roselle. "Isso sem falar que ela havia perdido as chaves de casa e alguém pode tê-las encontrado, entrado lá e cometido o crime."
Além disso, Roselle contestou a perícia feita pela Polícia Técnico-Científica. "A cena do crime pode ter sido mexida antes da chegada dos peritos", apontou a advogada, que encaminhou ao DHPP um documento com 16 questionamentos sobre o trabalho feito pelo Instituto de Criminalística (IC) nesse caso. "Muitas pessoas que conheciam as vítimas estiveram na casa antes dos peritos. Quem garante que ninguém modificou o local?"

A advogada pretende pedir a abertura de um novo inquérito à Justiça.

De acordo com policiais do departamento de homicídios, para concluir o inquérito e relatá-lo à Justiça, o DHPP aguarda o relatório sobre dez ligações telefônicas que Marcelo teria feito no dia do crime. Assim que o caso chegar à Promotoria, o promotor poderá pedir seu arquivamento à Justiça, já que, em tese, o assassino está morto.

A Promotoria recebeu recentemente um parecer do médico legista George Sanguinetti, que teria sido feito por ele de maneira independente, sem nenhuma relação com os avós paternos do estudante.

O documento também contesta a perícia feita no caso e a tese da investigação que culpa Marcelo. O especialista, que mora em Alagoas, ficou conhecido após ter defendido a tese de duplo assassinato do ex-tesoureiro Paulo César Farias e de sua namorada, Suzana Marcolino, em 1996, em Maceió.

Versão policial
Segundo a polícia, o adolescente dirigiu o carro da mãe até uma rua próxima ao colégio onde estudava, dormiu dentro do veículo e então foi para a aula. Lá, contou para os amigos que havia matado a família, mas ninguém acreditou nele. Em seguida, o adolescente voltou para a residência e se matou. Todos foram mortos com tiros na cabeça.

De acordo com o exame psiquiátrico, o estudante sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica" (falta de oxigenação no cérebro), que o fez desenvolver um "delírio encapsulado” (ideias delirantes). Além disso, ele teria sido influenciado por jogos violentos de videogame.

O laudo apontou que, no ano passado, esse quadro de delírios se agravou quando Marcelo quis se tornar um "justiceiro", um "matador de aluguel de corruptos", inspirado no game "Assassin's Creed". Um mês antes dos crimes, o estudante passou a usar a imagem do assassino do jogo em seu perfil no Facebook e também a usar um capuz como o personagem do game Desmond Miles – um barman que volta no tempo na pele de seus ancestrais, encarna o matador Altair e se envolve na guerra entre assassinos e templários ao longo de diversos eventos históricos.






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Vish...
 

Alberon

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Pois é, fecharam o inquérito com a b&#@*.

Provar que é bom ninguém fez ainda, eles só tem a palavra de um "psicológico" de cadáver.
 


Gutemberg

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Vergonhoso. Só não falo mais nada porque senão o Marcelinho vem me matar também. :facepalm
 

DrMagnet

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Toda vez que eu abro esse tópico eu fico mais triste.
Não é possível que as pessoas realmente acreditem nessa historia.
Me da NOJO dessa mídia rabo preso, e aproveitadora.
Me da NOJO dessa policia corrupta, que elimina quem tenta ser honesto.
E me da NOJO desses "médicos" que passam laudos vendidos da pisque do garoto.
 

**fnx**

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Ridículo de mais, pior que vai acabar no esquecimento, muita gente grande por trás tá envolvida. O MP tá com o rabo preso também? não vai se manifestar sobre essa palhaçada?
 

Merovíngio

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Se aqui no Brasil os investigadores particulares tivessem os mesmos poderes que têm nos EUA ou Inglaterra, a investigação teria sido bem mais aprofundada e é provável que muita m**** viesse à tona.

Mas lá a polícia é extremamente incompetente, ao contrário da nossa. Por isso aqui investigador particular não tem poder de investigar nada.
 

Sgt. Kowalski

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Estou jogando AC: Brotherhood. Sou um potencial assassino?

Enviado via Telepatia do meu Galaxy S3
 

Lili Persefone

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Estou jogando AC: Brotherhood. Sou um potencial assassino?

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Pois é!!
Cada coisa que nem dá pra acreditar.

Também fico muito aborrecida ao ver como o caso foi conduzido, sem uma reviravolta, mas aí também seria demais, difícil pois os assassinos são ligados a gente de altos escalões, não tenham dúvida. Tipo uma Tropa de Elite 3, agora em São Paulo.

O MP costuma ser corajoso e enfrentar, espero que ajam de forma isenta. Vamos aguardar...
 

Lili Persefone

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Isso cabe ao ministério público, se ele mandar, a polícia deve investigar novamente, ou então, o próprio MP pode investigar se quiser.

Pelo menos o MP pode terminar a coleta de novas provas, testemunhos, etc, que se investigue a fundo todos os pontos importantes que foram ignorados.

mas....o policia não preservou o local do crime...agora muita coisa se perdeu.

Bem conveniente.
 

Lili Persefone

Bam-bam-bam
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Ah vocês viram que o delegado candidato a ator do Walking Dead foi proibido de dar entrevista? Também o sujeito falava cada asneira...dava vergonha alheia até.
 

fbr

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Aquele programa dele lá só fala de crimes que vão render audiência como eu disse, e já virou circo também pra tentar garantir mais audiência, seja com os bordões ridículos dele e do tal percival, e agora tem até carro e gato robô feito em CG pro povão achar bonito e assistir Aff, acho que entendo porque datena tá de saco cheio do próprio programa agora, ele mesmo deve conhecer bem os limites e sabe que não pode abrir a boca também, embora eu pessoalmente o considere o babaca fascista.
Estou jogando AC: Brotherhood. Sou um potencial assassino?

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Pois é, melhor denunciar você pra puliça logo antes que mate alguém!
 

x-eteano

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Promotor considera filho culpado e arquiva processo do caso Pesseghini



Do UOL, em São Paulo 03/06/2014 - 18h26

O promotor de Justiça Daniel Tostas de Freitas, do 2º Tribunal do Júri de Santana, zona norte de São Paulo, concordou com a conclusão da investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre o caso Pesseghini e decidiu arquivar o processo nesta terça-feira (3).

Para a polícia e Ministério Público, em 5 de agosto de 2013, o estudante Marcelo Pesseghini, 13, matou os familiares e se suicidou em seguida. As vítimas foram o pai, Luís Marcelo Pesseghini, 40, sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar); a mãe, Andréia Bovo Pesseghini, 36, cabo da PM; a avó Benedita Bovo, 67; e a tia-avó Bernadete Bovo, 55.


Segundo a assessoria do MP, o promotor não encontrou elementos ou provas de que outra pessoa, e não o estudante, foi a autora dos homicídios. O prazo para a Promotoria se manifestar se encerraria hoje. Se discordasse da conclusão da polícia, o promotor poderia pedir a reabertura das investigações ou então novas diligências.

A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o caso Pesseghini em 16 de maio, após mais de nove meses do dia do crime, e enviou o inquérito ao MP. Os crimes ocorreram na casa da família, no bairro da Brasilândia, zona norte da capital paulista. A investigação policial foi chefiada pelo delegado Charlie Wei Ming Wang.

Desde o dia seguinte ao dos crimes, a polícia já apresentava como principal linha de investigação a possibilidade de o menino ter matado a tiros a família e se suicidado em seguida. Familiares, porém, questionam essa hipótese. O inquérito possui nove volumes, com mais de 2.000 páginas.

De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), a investigação demorou para ser concluída agora porque a polícia estava à espera de esclarecimentos do IC (Instituto de Criminalística) sobreparecer médico-legal independente que contesta a tese da polícia.

O documento enviado em fevereiro ao Tribunal de Justiça e ao MP é assinado pelo médico-legista George Sanguinetti, que ficou conhecido após causar reviravolta ao defender a tese de duplo assassinato do ex-tesoureiro Paulo César Farias e sua namorada, Suzana Marcolino, ocorrido em 1996, em Maceió.

O parecer cita que marcas na mão e no braço do menino seriam "lesões de defesa, indicativas que a criança, antes de ser executada, tentou defender-se". O documento afirma também que, pela posição que o corpo de Marcelo foi encontrado, é improvável que ele tenha se matado.

Ao analisar as fotos do local em que os corpos de Marcelo e dos pais foram encontrados, Sanguinetti afirma que a posição do adolescente não é compatível com a de um suicídio, e sim, com a de um assassinato. "A posição em que o corpo do menino caiu, com a mão direita em cima do lado esquerdo da cabeça, e o braço esquerdo dobrado para trás, com a palma da mão esquerda aberta para cima, não é compatível com a posição de um suicida, e sim, de uma pessoa que foi assassinada", dizMAIS

Conclusão é uma "aberração", diz advogada da família

A advogada dos avós paternos do estudante, Roselle Soglio, classificou a conclusão da polícia como "aberração". "Não foram investigadas todas as linhas de possibilidades de quem teria praticado o crime. A única linha que foi investigada foi a de que Marcelo é culpado", afirmou a advogada.

Soglio informou que vai esperar o posicionamento do MP para avaliar se pede que seja realizada uma nova investigação. "Acredito que o Ministério Público não vai se satisfazer porque há muitas contradições no inquérito", disse.

Controvérsias

Laudos da polícia mostraram que, após matar os pais, a avó e a tia-avó, Marcelo foi até a escola dirigindo o carro da mãe, levando uma mochila com papel higiênico, peças de roupas, uma faca, um revólver e R$ 350 em dinheiro. Depois de assistir às aulas, o adolescente teria voltado para casa de carona e cometido suicídio.

Um laudo elaborado pelo psiquiatra forense Guido Palomba apontou como motivação para o crime a "psicopatologia" (transtorno mental) que o adolescente possuía e indicou que o adolescente planejava havia ao menos cinco meses matar os pais. Em agosto do ano passado, o médico legista Sanguinetti afirmou, em entrevista ao UOL, que o filho do casal de policiais foi assassinado junto com os pais.

Na época do crime, Wagner Dimas Alves Pereira, comandante do 18º Batalhão da PM (onde trabalhava a mãe do adolescente), afirmou que a policial fez parte de um grupo que denunciou o envolvimento de colegas no roubo de bancos. Pereira recuou logo em seguida dessa afirmação.

Em depoimento à corregedoria da PM, o comandante disse que não houve nenhuma investigaçãono batalhão sobre esquema de roubo de caixas eletrônicos envolvendo integrantes da corporação. Cerca de uma semana depois, Pereira foi afastado das suas funções na chefia do batalhão para tratamento de saúde.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/06/03/mp-caso-pesseghini.htm
 

Gutemberg

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Seja lá o que está por trás desse caso, é forte pra burro. Calou a PM, o MP e ignorou o Sanguinetti e a lógica.

Vergonha total. :facepalm
 

Felipe1459

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nunca acompanhei esse caso, então talvez a minha pergunta já tenha sido respondida: conseguiram determinar a hora da morte de cada um? os pais morreram antes do guri ir pra escola? a gravação do carro estacionado não mostrou mais ninguém ali?
 

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Toda vez que upavam esse tópico eu vinha aqui dar uma olhada, na esperança de tudo ter dado certo.
Aí chego hoje e me vem esse tapa na cara de que deixaram o moleque como culpado mesmo... Ê Brasil.
 

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Bom, apesar de tudo que foi feito para colocar a culpa no garoto, parece que o assassino, seja quem for, cometeu um erro que pode fazer a investigação ter outro rumo. Ele criou uma pagina no facebook em homenagem ao policial morto. Ok, o problema é que a página foi criada ANTES DE O MESMO SER ASSASSINADO:

https://br.noticias.yahoo.com/família-quer-provar-inocência-de-marcelo-pesseghini-através-do-facebook-122254575.html
Eu já Tavares procurando o tópico para postar. Certeza que vão falar que foi o garoto que criou esta página.Este processo não pode fica arquivado!!!
 

brazil123

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terça-feira, 15 de julho de 2014 - 21h12 Atualizado em terça-feira, 15 de julho de 2014 - 21h24
Vídeos inéditos podem reabrir caso Pesseghini

Imagens que colocam em dúvida conclusão de inquérito nunca foram analisadas pela perícia
Em 4 agosto de 2013, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, assassinou a sangue frio seus pais, ambos policiais militares, a avó materna e a tia avó. No dia seguinte, tirou a própria vida na casa da família, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Essa é a conclusão da polícia sobre um dos crimes de maior repercussão no Brasil nos últimos anos, tese que pode estar prestes a mudar com a divulgação de vídeos inéditos sobre o que aconteceu na noite da chacina.

Centenas que horas de gravação, que nunca chegaram às mãos da perícia, podem provocar a reabertura do caso, dado como encerrado pela polícia. Em uma sequência, gravada à 1h15 do dia 5 de agosto, mostra o carro prata que, segundo a polícia, era dirigido por Marcelinho logo depois da chacina.

O motorista – supostamente o menino - está com as mãos em cima do volante e no banco de trás se vê o que parece ser um vulto. O veículo com os faróis apagados estaciona e depois pisca quatro vezes a lanterna traseira, como se estivesse enviando um sinal. Para aumentar o mistério, cerca de 40 segundos depois dois carros escuros, com películas protetoras nos vidros, passam em baixa velocidade.

Outro vídeo traz mais uma dúvida, com imagens que estão distantes e escuras por causa do horário. Mesmo assim, é possível ver que, pouco antes de Marcelo descer do carro, uma mancha escura aparece na parte de trás. Segundos depois o adolescente desce, aparentemente pela porta traseira.

Família luta para reabrir o caso

Como a justiça já deu o caso como encerrado, a família Pesseghini irá até o procurador geral da república, Rodrigo Janot, para pedir que a investigação seja feita novamente, só que desta vez pela Polícia Federal.

Em março, o Jornal da Band revelou que a testemunha chave do inquérito, um PM, mentiu. Ele disse que a família fez um churrasco horas antes do crime, mas estes bilhetes provam que eles estavam no cinema no mesmo horário, às 12h45.

O Departamento de Homicídios só requisitou as imagens da entrada, no caixa de pagamento e da praça de alimentação a partir das 13 horas, depois que a família já tinha entrado no shopping e comprado os ingressos. Por causa deste equívoco, as imagens que mostrariam os Pesseghini entrando no cinema foram apagadas.

Fonte:http://noticias.band.uol.com.br/cid...s-ineditos-podem-reabrir-caso-pesseghini.html
 

madruguinha

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Esse caso é bizarro , ta na cara que tem muita m**** passando debaixo da ponte.
 
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