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o veredito deverá mudar com o tempo. é injusto comparar um disco que acabou de sair que vc ouviu meia dúzia de vezes com um bnw da vida que tu ja ouviu 400 mil vezes.
eu por ex só vim gostar do amolad pra valer em 2015 mais ou menos qd saiu o book of souls.
a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:Saudade do Iron Maiden que resolvia a parada em poucos minutos. Se tirar a encheção de linguiça dá pra enfiar tudo num LP e sobra espaço pra faixa bônus.
e a mesma galera que endeusa ia ficar chorando que a música é chata.Se hallowed be thy name fosse feita hoje teria uns 13 minutos de duração. 2 minutos só de introdução do Harris no baixo.
Com certeza ficaria pior. Essa é a diferença de um clássico e uma música qualquer.e a mesma galera que endeusa ia ficar chorando que a música é chata.
Eu quase nunca pulo música. Qual o sentido de ouvir música se vai pular? Preocupante.a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:
Estamos cada vez mais impacientes, nem aguentamos ouvir uma musica inteira • B9
Dados do Spotify mostram que mais da metade das canções são ‘puladas’ em algum momentowww.b9.com.br
a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.
muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).
reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
Concordo plenamente que as pessoas hoje são mais imediatistas e sem paciência.a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:
Estamos cada vez mais impacientes, nem aguentamos ouvir uma musica inteira • B9
Dados do Spotify mostram que mais da metade das canções são ‘puladas’ em algum momentowww.b9.com.br
a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.
muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).
reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
esse digipack é da espessura de uma caixa de acrilico ou maior?Chegou:
esse digipack é da espessura de uma caixa de acrilico ou maior?
Você não está sozinho minha impressão é bem parecida, só fala uma tremenda bobagem quando fala que somewhere é o favorito quando claramente deveria ser o powerslaveConcordo plenamente que as pessoas hoje são mais imediatistas e sem paciência.
Mas a reclamação aqui (pelo menos de minha parte), não é a duração das músicas, mas sim a construção das mesmas.
Veja, Rime of the Ancient Mariner, ao longo de seus 13 minutos, é fantástica. Cria todo um clima, conta uma bela história e tem no meio uma cadência que é muito bem construída para a banda retornar com os belíssimos solos de Adrian e Dave.
13 minutos que passam tão rápido que nem parece que tem tudo isso.
Meu disco favorito é o Somewhere in Time. Disco esse que não tem música com menos de 5 minutos. A faixa título tem 7:28 é um espetáculo que empolga já na primeira nota. E engraçado é que tem uma longa introdução, mas ela é empolgante e te prepara para a paulada que vem depois. E o que dizer de Alexander de the Great, que é a música que os fãs imploram para a banda tocar ao vivo? Tem 8:38 minutos. E Seventh Son of a Seventh Son? Com quase 12 minutos? Passam como se fossem 6m!
Duração não é problema, desde que seja bem construída. Ter várias músicas de 12 minutos com intermináveis introduções repetitivas e monótonas é outra coisa. Ainda mais no ritmo mais lento que a banda adotou (claro, considerando a idade dos caras).
O problema que vejo ai no Senjutsu é a falta de inspiração mesmo, a banda pratica um auto plágio descarado, frases de guitarras bem preguiçosas (fazendo a mesma coisa que o Bruce), mudanças de segmento um tanto quanto sem sentido, fora todos os problemas de produção mesmo.
Tá, a banda está é assim porque Steve Harris quer e gosta (afinal a banda é dele). Mas ele claramente mata a produção do disco e limita as ideias dos demais.
Exemplo, ouçam o disco do Adrian Smith com o Ritchie Kotzen, como o Adrian se comporta quando está mais "a vontade".
Eu ouvi aqui já umas 4 vezes. Ainda mais agora que saiu no Spotfy e YouTube Music. E realmente não consigo me empolgar com esse disco.
Quero deixar claro que tudo isso é minha opinião (baseado no meu gosto pessoal), não é a verdade absoluta.
Tem valor sentimental. Lembro quando meu pai comprou esse disco e ficou ouvindo e me deu a capa para tentar desenhar. Isso em meados de 87. Foi ali que comecei gostar da banda. Tinha 10 anos.Você não está sozinho minha impressão é bem parecida, só fala uma tremenda bobagem quando fala que somewhere é o favorito quando claramente deveria ser o powerslave
Como você sabe foi zueira, mas é assim maiden sempre tem um valor sentimental, pra mim é o power slave, foi o segundo CD que comprei, aquilo compramos um aparelho de CD e queria algo pra mim, foi tipo nem sabia se gostava de metal, foi aquela capa maravilhosa e alguns malucos de preto com camisas do iron, aí pedi pra minha mãe que já que tinha gente com camiseta devia ser legal, primeira vez que escutei put* que pariu minha vida mudou, virei "metaleiro"Tem valor sentimental. Lembro quando meu pai comprou esse disco e ficou ouvindo e me deu a capa para tentar desenhar. Isso em meados de 87. Foi ali que comecei gostar da banda. Tinha 10 anos.
Quando comecei a trabalhar, foi o primeiro disco que comprei com meu dinheiro. Claro, tenho a coleção toda hoje faltando apenas o próprio Senjutsu.
Mas eu acho o Somewhere in Time espetacular mesmo. Adoro todas as músicas.
Powerslave é 10/10, mas pra mim o Somewhere in Time é 11/10.
mt gente falando que o kevin atua mais com engenheiro de som na banda. e eu concordo. produção fica a cargo do steve mesmo desde o x factor.De fato tem alguns trechos que poderiam ser abreviados (não eliminados). Falta de um produtor pulso firme (coisa que o Kevin Shirley evidentemente não é). Longe de comprometer o conjunto da obra, contudo.
O problema é que a banda não tem mais um filtro, um produtor que diga "pessoal, isso não está bom". Os épicos do Iron Maiden eram legais justamente porque se condensava o melhor das ideias ali. Se você faz um disco onde metade das músicas vão ser épicos de mais de 8 minutos, vai ficar bem difícil de manter a qualidade por tanto tempo. Aí dá-lhe introdução infinita, solos infinitos e aquela sensação de que a música não acaba nunca.a notícia é um pouco velha mas acho que a maioria do povo que se diz fã de maiden também caiu nessa armadilha do mundo moderno:
Estamos cada vez mais impacientes, nem aguentamos ouvir uma musica inteira • B9
Dados do Spotify mostram que mais da metade das canções são ‘puladas’ em algum momentowww.b9.com.br
a impressão que dá é que o povo ficou preguiçoso e impaciente mesmo. ao mesmo tempo que a banda tá pouco se fuden.do pra isso e faz o som do jeito que eles querem.
muitos reclamam das introduções lentas ao mesmo tempo que exaltam hallowed be thy name, que é uma música prog pra crlh da banda. reclama de música longa ao mesmo tempo que elogia os anos 80 (phantom, prodigal son, to tame a land, rime, alexander the great, seventh son).
reclama de música cadenciada enquanto que banda investe nessa pegada desde o x factor (26 anos) e virou a chave de vez no amolad (15 anos).
a primeira música abre com um riff animal. o resto nem vale a pena comentar.Não há nenhum riff,
Você estava indo bem. Fazendo comentários tranquilos e respeitosos. Mas agora com essa você ativou o modo "não falem mal da minha banda favorita" que a grande dos fãs bitolados ativam quando não aguentam quando alguém vai contra ao que você acha. Isso é que é triste.eu sinto pena que de quem atrofiou o cerebro nos anos 80 da banda. estão perdendo uma fase muito boa, mas cada um cada um.
vlw flw.
infantil é jogar critica baseada em nada. estilo postei e sai correndo. eu só devolvi na mesma moeda. não é meu costume agir assim aqui mas tem horas que eu não aguento.E isso não tem absolutamente nada a ver com a pessoa ficar presa aos anos 80 como você julgou. É triste ter que retrucar esse tipo de argumento. Ele soa infantil.
também não é um disco pra se ouvir dirigindo carro. é pra sentar, separar um tempo e ouvir com calma. mas calma, é só minha opinião.O fato é que Senjutsu não é um álbum para se tomar conclusões na primeira audição.
eu nunca disse que banda nenhuma é perfeita.
dá pra sentir a má vontade cuspindo em alguns posts. puro flame.
mas no final a culpa é minha.
também não gostei do teclado no disco. se fosse ao menos harmônico mas não é..complicado. o som continua não me agradando mas gostei do som da bateria e das guitarras.
infantil é jogar critica baseada em nada. estilo postei e sai correndo. eu só devolvi na mesma moeda. não é meu costume agir assim aqui mas tem horas que eu não aguento.
também não é um disco pra se ouvir dirigindo carro. é pra sentar, separar um tempo e ouvir com calma. mas calma, é só minha opinião.