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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

Ataru

Bam-bam-bam
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Nenhuma das duas "superpotências" contemporâneas tem viabilidade para ter guerras. Uma depende profundamente da outra. Não vejo essas críticas como nada além de lobby para aumentar a verba militar nos EUA, que já é bem grande.
 

Vim do Futuro

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Nenhuma das duas "superpotências" contemporâneas tem viabilidade para ter guerras. Uma depende profundamente da outra. Não vejo essas críticas como nada além de lobby para aumentar a verba militar nos EUA, que já é bem grande.
Eu acho que isso vale pro mundo inteiro. Uma guerra entre potências seria um caos mundial. Imaginem os problemas para a marinha mercante, aviação, comunicações, transporte terrestre, gasodutos/oleodutos, etc.... Tipo assim, como uma Alemanha e França poderiam entrar em guerra com a Rússia e ainda comprar gás dela?
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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Mídia russa alerta que China é um falso amigo


Nas últimas décadas, China e Rússia têm trabalhado juntas para combater os Estados Unidos, proteger a Coreia do Norte e estreitar laços econômicos mútuos.
Vários veículos midiáticos da Rússia vêm expressando um crescente escrutínio das relações sino-russas.
“Novaya Gazeta”, jornal russo conhecido por sua cobertura investigativa crítica dos assuntos políticos e sociais russos, informou em 26 de outubro que “a China age como um amigo da Rússia, mas, na verdade, só considera seus próprios interesses”.
O periódico alertou que “à medida que o crescimento econômico da China desacelera, o país pode embarcar em uma política externa agressiva para desviar o descontentamento público e garantir sua legitimidade, por exemplo, ocupando a Sibéria e a região do Extremo Oriente”.
O “Nezavisimaya Gazeta”, outro jornal russo, citou a China como uma ameaça em um artigo de 29 de outubro sobre a iniciativa “Um Cinturão, Um Caminho” do regime chinês.
O projeto, anunciado pela primeira vez por Pequim em 2013, procura construir redes comerciais terrestres e marítimas centradas na China, através do financiamento de projetos de infraestrutura na Europa, Ásia, África e América Latina.
A China também está sendo cada vez mais questionada por suas ações predatórias contra a Rússia, como o roubo de tecnologia.
De acordo com o jornal online russo “Vzglyad”, o avião de passageiros CR929, uma empresa conjunta sino-russa apresentada em 7 de novembro no Zhuhai Airshow, no sul da China, foi objeto de queixas de plágio por parte da empresa russa de design OKB Atom.


https://renovamidia.com.br/midia-russa-alerta-que-china-e-um-falso-amigo/
 

sparcx86_GHOST

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Não acredito em confrontos militares no curto prazo, nao envolvendo diretamente EUA e Russia, indiretamente é provável mas nada que possa ser apocalíptico.
O problema maior agora é comercial.
É fato que a China possui operações em praticamente todos os países, subsidiados pelo Estado Chines! Imagine, competir contra uma empresa multinacional que atua falsificando produtos, usando mão de obra infantil, turnos de trabalho de mais de 12 horas, nível salarial abaixo do nível humanitário e ninguém faz nada e não pode fazer. Tem como competir? Esqueça.. Os próprios americanos e europeus, mas principalmente os gigantes americanos em larga escala precisam do assembly chines, nomeadamente Apple, os coreanos idem, Samsung. HP, Microsoft e todos que tem alguma produção de hardware, até os japoneses da Sony usam a mão de obra chinesa.
Os entrepostos chineses pelo Mediterrâneo são a nova "rota da seda" os chineses tem como meter seus produtos em cada país da Europa a custo inimaginável, em velocidades insuperáveis e ninguém faz nada. Aliás estão ajudando os chineses a se estabelecer por aqui através do sistema de vistos gold.
345978218.gif

este mapa está bastante desatualizado...
Os chineses são como gafanhotos e por incrível que pareça quem os alimenta somos nós. Compramos efetivamente tudo que eles fabricam porque os preços sao baixos e as margens para eles são altíssimas. resultado? desemprego em larga escala principalmente em países que tem pouca mão de obra especializada, mas mesmo nos que já são desenvolvidos os trabalhadores blue collar foram massacrados por esse sistema e não tem onde se virar mais.

Nós alimentamos o monstro chinês, eles continuam evoluindo e agora usando dessa tecnologia adquirida e do dinheiro acumulado para reverter o jogo e também competir com as grandes marcas. Há uns anos atrás era impensável pensar em China e inovação, dizia-se que China nao era capaz de fazer um carro que prestasse ou um computador decente. Este tempo já acabou e pior, agora é que a China realmente se prepara para liderar.
Portugal-golden-visa-Knight-Frank-chart-880x393.jpg

basicamente, qualquer Chines que chegue por aqui terá um visto para "negócios" garantido se tiver X euros, ninguém realmente quer saber se este sujeito é honesto ou se está envolvido em negócios escusos. Ninguém irá perguntar se estes negócios são alinhados com os "direitos humanos". Ao perguntar ao chines se ele segue as diretrizes para garantia dos direitos humanos ele vai dizer que sim! Mas o ponto de vista chinês de "direitos humanos" é bem diferente do nosso...

Chineses chegam na Europa, tem dinheiro obtém visto. Abrem suas sucursais, começam a importação de produtos e a aplicar margens de lucro inviabilizando qualquer competição local. Resta saber se isso a longo prazo é saudável para um pais.
 

Vim do Futuro

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E parece que a guerra comercial está funcionando. A China já deu um passo pra trás.
Quem tem superavit, tem medo. :kcool
 


Fracer

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E parece que a guerra comercial está funcionando. A China já deu um passo pra trás.
Quem tem superavit, tem medo. :kcool

China é extremamente pragmática, se precisar recuar ela vai recuar. Caso algum recuo seja necessário - para manter o núcleo duro do plano hegemônico - eles recuarão sem pensar duas vezes.

E a China não confirmou recuo nenhum: A China não confirmou que vá baixar as tarifas sobre os carros e comprar mais produtos americanos. O porta-voz do ministério de relações exteriores disse apenas que os dois presidentes decidiram não impor novas tarifas e que vão tentar fazer com que a relação comercial volte ao normal.



E o Trump estava sofrendo pressão interna

Trégua comercial entre China e EUA é triunfo de Xi Jinping sobre Trump

EUA cancelaram alta de tarifas sobre produtos chineses após pressão interna. Além da queda de exportação de insumos agrícolas, a indústria automobilística passou a pagar mais caro pelo aço e as empresas de tecnologia avançada viram com preocupação aumento de tarifa de componentes importados da Ásia.

https://cbn.globoradio.globo.com/me...mercial-entre-china-e-eua-e-triunfo-de-xi.htm
 

sparcx86_GHOST

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Recuo? Quem recuou foi Trump isso está bastante claro. Favorece muito mais a China que os EUA esse estrago comercial.
 

P4prica3Cebolinha

Bam-bam-bam
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Que coisa não ? Há alguns anos atrás esse cenário em que os Estados Unidos cedem alguma coisa era impensável .

Enviado de meu Moto G (5) usando o Tapatalk
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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Como Trump está a abalar o plano económico de longo prazo da China
A passagem progressiva da China de uma economia baseada em exportações baratas para uma economia verdadeiramente avançada enfrenta agora a política comercial mais agressiva dos EUA, colocando desafios nunca vistos nas últimas décadas a Pequim.
SÉRGIO ANÍBAL
4 de Dezembro de 2018, 6:25


1311055

Foto
REUTERS/JONATHAN ERNST
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Depois de três décadas de crescimento impressionante, que retirou o país da lista dos mais pobres para o transformar numa das maiores potências económicas mundiais, a China liderada por Xi Jinping vê a sua história de sucesso ser agora colocada sob ameaça. O plano de longo prazo de passagem de uma economia baseada nas exportações para um modelo mais equilibrado e sustentável está a ser abalado pela mudança de atitude das outras potências mundiais, principalmente os Estados Unidos, perante o sucesso chinês. E Pequim pode ser forçada a improvisar, se quiser contrariar um cada vez mais perigoso cenário de abrandamento económico.

O impacto das reformas iniciadas por Deng Xiaoping nos anos 1980 superou tudo o que se poderia imaginar na altura. De país essencialmente agrícola, a China passou a maior exportador do mundo e segunda maior economia mundial, com mais de 800 milhões de chineses a deixarem de estar em situação de pobreza extrema (a viver com menos de 1,9 dólares por dia), o que representa um contributo de cerca de 70% para a redução total da pobreza no planeta.

Este sucesso foi, em geral, aplaudido pelo resto do mundo, e até facilitado pela forma como os países mais ricos abriram os seus mercados aos produtos chineses, algo que se tornou particularmente evidente a partir do momento em que foi autorizada a entrada da China na Organização Mundial do Comércio em 2001. Desde aí, com taxas alfandegárias acessíveis, não foi difícil os consumidores e empresas norte-americanos e europeus habituarem-se a viver com o baixo custo dos bens "Made in China".
À medida em que os excedentes comerciais chineses se acumularam e as empresas europeias e norte-americanas começaram a deslocar a sua produção para a China (e para outros países asiáticos), foram subindo de tom as críticas às políticas seguidas por Pequim para garantir o sucesso das suas exportações: manutenção de uma divisa relativamente desvalorizada, práticas laborais muito abaixo dos concorrentes, ajudas de Estado exageradas e aplicação de preços abaixo de custo em alguns sectores.


No entanto, à China foi sendo sempre dado tempo para proceder às alterações na sua economia. E Pequim tem, ao longo dos últimos anos, dado motivos para acreditar que essa mudança é mesmo real.
Respondendo à crescente pressão internacional mas também aos interesses próprios do país na procura de um padrão de crescimento mais sustentável, Xi Jinping traçou um plano de longo prazo que tem como objectivo fundamental diversificar as fontes de rendimento da economia, reduzindo a dependência da China das suas exportações de produtos baratos para as grandes potências económicas da América e da Europa.


Fazem parte deste plano políticas como uma maior flexibilização da divisa, uma política salarial mais generosa para promover a procura interna, o investimento em investigação e tecnologia para aumentar o valor acrescentado dos produtos chineses e um ambicioso plano de expansão internacional, denominado “Belt and Road” ("Uma faixa, uma rota", na tradução oficial, replicando conceitos da Rota da Seda), que poderá ligar a China a novos mercados na Europa, Ásia e África através de uma rede de portos, linhas de comboio, estradas e parques industriais.
Pelo meio, e enquanto a economia não muda completamente de face, para conseguir manter o crescimento sempre acima dos 6%, sem recessões nem sobreaquecimentos, a China tem conseguido aplicar políticas monetárias e orçamentais expansionistas ou mais restritivas, conseguindo evitar crises graves mesmo quando no resto do mundo o cenário era de depressão.
Agora, contudo, a China enfrenta um desafio diferente e que não estaria previsto no plano estratégico da sua liderança. A vitória de Donald Trump nas eleições de 2016 trouxe para a Casa Branca uma administração que revela de forma aberta que considera a China como a sua maior ameaça económica e estratégica. E que apontou a China como a principal responsável pelos problemas económicos dos EUA, devido a práticas comerciais classificadas como injustas.
Donald Trump não se limitou às palavras, como chegaram a esperar os líderes chineses, e passou mesmo à prática, aplicando taxas alfandegárias mais elevadas em 250 mil milhões de dólares de produtos importados da China, ameaçando ainda ir mais longe.

A resposta da China a esta nova estratégia norte-americana tem vacilado entre assumir-se como uma potência mundial, retaliando em igual medida com as suas próprias taxas, e a procura de um acordo com a Casa Branca mostrando-se disponível para cedências.
Um dos problemas para a China é que este confronto com os EUA surge numa fase delicada para a sua economia, que tem vindo a registar nos últimos trimestres um abrandamento. A OCDE projecta que, depois de um crescimento de 6,6% este ano, a variação do PIB chinês seja de 6,3% em 2019 e de 6% em 2020.
Existe o receio de que, no caso de uma continuação da guerra comercial, estes números possam ser ainda mais baixos, colocando em risco a estabilidade social na China, um cenário que as suas autoridades tentam evitar a todo o custo.


Pelo lado positivo, a China tem alguns pontos fortes, nomeadamente os instrumentos que tem disponíveis para aplicar políticas orçamentais e monetárias expansionistas (algo em que a Europa e os Estados Unidos podem ter mais dificuldade). E além disso, a dependência da China relativamente às suas exportações é agora mais baixa do que há 10 anos , tendo o seu peso no PIB passado de 35% em 2007 para 18% em 2017.
Seja como for, Trump e a suas tácticas negociais extremamente agressivas trouxeram aos líderes chineses, conhecidos por gostarem de planeamentos de longo prazo, um sentimento de urgência.

https://www.publico.pt/2018/12/04/e...lar-plano-economico-longo-prazo-china-1853309
 

Baralho

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Tem um novo encontro China x US daqui a 6 meses.

Os termos do atual acordo são temporários.
 

Cafetão Chinês

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Não acredito em Guerra Fria entre China e EUA. Eles dependem totalmente um do outro economicamente.
A China detém 1 trilhão de dólares em títulos americanos. Essa relação simbiótica impede qualquer animosidade. Vão ficar nessa guerrinha comercial, mas seguida de afagos.
Já a Rússia é outra história, não sei qual o nível e interesses eles tem no momento. E se teriam poderio pra tentar algo mais forte.
Peitar os EUA não é pra qualquer um, ainda é a maior máquina militar jamais vista, mesmo somando todos os outros países.

Admito que posso estar palpitando, porque não é um tema que me interessa muito, mas essa é a impressão que tenho.
 

Vim do Futuro

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Não acredito em Guerra Fria entre China e EUA. Eles dependem totalmente um do outro economicamente.
A China detém 1 trilhão de dólares em títulos americanos. Essa relação simbiótica impede qualquer animosidade. Vão ficar nessa guerrinha comercial, mas seguida de afagos.
Já a Rússia é outra história, não sei qual o nível e interesses eles tem no momento. E se teriam poderio pra tentar algo mais forte.
Peitar os EUA não é pra qualquer um, ainda é a maior máquina militar jamais vista, mesmo somando todos os outros países.

Admito que posso estar palpitando, porque não é um tema que me interessa muito, mas essa é a impressão que tenho.
Concordo que a guerra fria de hoje seria algo muito diferente daquela entre URSS e EUA. Hoje os países estão muito atrelados, as economias são interligadas, as comunicações, as pessoas... Não seria algo direto, mas indireto. Tipo quando pintavam certos ataques de hackers da Coreia do Norte. Há pouco tempo também quase houve uma colisão entre um destroier americano e um navio chinês. passaram se raspando. Sem falar que os chineses vivem reclamando quando aviões sobrevoam suas ilhas artificiais. A tensão é latente. Não dá pra ignorar isso.
 

Fracer

Bam-bam-bam
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Não acredito em Guerra Fria entre China e EUA. Eles dependem totalmente um do outro economicamente.
A China detém 1 trilhão de dólares em títulos americanos. Essa relação simbiótica impede qualquer animosidade. Vão ficar nessa guerrinha comercial, mas seguida de afagos.
Já a Rússia é outra história, não sei qual o nível e interesses eles tem no momento. E se teriam poderio pra tentar algo mais forte.
Peitar os EUA não é pra qualquer um, ainda é a maior máquina militar jamais vista, mesmo somando todos os outros países.

Admito que posso estar palpitando, porque não é um tema que me interessa muito, mas essa é a impressão que tenho.

Esses especialistas disseram que o Trump tem razão nessa guerra comercial; eles fizeram algumas acusações bem graves contra a China no campo da propriedade intelectual, espionagem industrial, subsídio estatal para as empresas de tecnologia, desrespeito ao meio ambiente, falta de direito dos trabalhadores, transferência forçada de tecnologia e mais uma caralhada de acusações que envolve desde a violação de soberania territorial até desrespeito aos direitos humanos




 

Fracer

Bam-bam-bam
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Impressionante como a Rússia perdeu poder após o colapso da URSS, Rússia não é nem sombra do que um dia já foi. Ao mesmo tempo a qualidade de vida dos russos subiu muito, nos últimos anos da URSS havia escassez de tudo.

A Europa também está em queda livre.
 

sparcx86_GHOST

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:kkkesses dias vi um desses bate papos com William Waak e uns manés que ele chama para conversar no tal Painel dele.
Um dos velhotes disse que seria uma grande vantagem importar inteligência artificial chinesa para controle de mísseis do Brasil.
Já importaríamos uma AI cheia de cavalos de Tróia, já no seu primeiro conflito os militares iriam ficar se perguntando porque é inutil usar os mísseis contra os inimigos apoiados pelos chineses:kflame
Nao tem jeito, tecnologias militares desse genero e cyber segurança não se pode confiar em ninguem e fazer tudo em casa.:obrigue
 

Vim do Futuro

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Impressionante como a Rússia perdeu poder após o colapso da URSS, Rússia não é nem sombra do que um dia já foi. Ao mesmo tempo a qualidade de vida dos russos subiu muito, nos últimos anos da URSS havia escassez de tudo.

A Europa também está em queda livre.
Basta vc olhar quantos porta-aviões a Rússia tem hoje. Mesmo a China, ela tem um que tá mais pra treinamento (era russo e foi reaproveitado) e um segundo (baseado também num P.A. russo). Agora é que a China tá construindo um P.A. novo e mais atualizado.

Nao tem jeito, tecnologias militares desse genero e cyber segurança não se pode confiar em ninguem e fazer tudo em casa.
Ninguém vende tecnologia de ponta. Vê lá se Israel vende o Iron Dome pra qualquer um. Nos EUA mesmo, até o congresso deles veta a venda de certas armas para países que não sejam super aliados.
 

x-eteano

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Prisão de directora da Huawei abre crise entre Washington e Pequim
Há 1 Hora
  • Redacção VOA
5991EDC7-40A5-48CD-BAD3-4B87078E1C39_w1023_r1_s.png

Meng Wanzhou foi detida no Canadá
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Meng Wanzhou é acusada pelos Estados Unidosde de violar sanções contra o Irão
O Governo da China pediu explicações aos Estados Unidos e Canadá pela detenção no Canadá da directora financeira e filha do fundador do grupo de telecomunicações Meng Wanzhou, a pedido de Washington.
Meng, uma das vice-presidentes do conselho da companhia, foi presa a 1 de Dezembro a pedido de autoridades americanas e deve comparecer a audiência amanhã, 7, afirmou o Ministério da Justiça do Canadá.
Geng Shuang, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, pediu a libertação "imediata" de Meng Wanzhou, que também é presidente do grupo.
A justiça americana acusa Shuang de ter violado sanções impostas por Washington ao Irão.
Em nota, a Huawei confirmou a prisão de Meng e afirmou que a companhia recebeu poucas informações sobre o caso.
Como primeira reacção, as bolsas chinesas fecharam em queda nesta quinta-feira, em meio a preocupações de que a prisão possa criar uma barreira entre a China e os Estados Unidos, dias depois de os presidentes Donald Trump e Xi Jinping terem negociado uma trégua temporária na guerra comercial para que os dois lados tenham mais tempo para as negociações.
A prisão e qualquer possível sanção contra a segunda maior fabricante de smartphones do mundo pode ter grandes repercussões na cadeia global de fornecimento de tecnologia.
As acções de fornecedoras asiáticas da Huawei, que incluem a Qualcomm e a Intel, caíram nesta quinta-feira.

https://www.voaportugues.com/a/pris...-crise-entre-washington-e-pequim/4689321.html
 

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O problema de prender diretores dessa empresa automaticamente quem se envolve é o Governo chines que considera que essas empresas sao parte integrante de seu Estado.
 

Vim do Futuro

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A gente gosta de pensar que não vai acontecer nenhuma grande guerra mais, que chegamos ao fim da história. Porém é como diz no vídeo, grandes impérios sempre caíram.
Pois é. E tem outro ponto. A China já declarou N vezes que está preparada pra guera. Ela reivindica Taiwan, territórios no sudoeste (fronteira com Índia e Nepal), boa parte do Mar da China... Aquelas ilhas artificiais não são enfeite. E a China só vai ocupar isso, se ocupar, pela força. Eu não duvido que o Xi Jinping use a força. E, se não tiverem resposta, irão avançar para outros territórios. O expansionismo deles é latente. Nem a Rússia está segura com um vizinho tão megalomaníaco. A diferença é que o Putin não é um Obama da vida, ele sabe com quem tá lidando. Talvez saiba mais que o Trump.

O que eu acho que o Trump deseja é dar um aperto econômico na China pra ela ter menos recursos pra militarismo, pesquisa e expansionismo. O problema é o mandato de um presidente americano. Amanhã entra um bunda mole e lá vai a China bater o paul na mesa de novo.
 
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Fracer

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Prisão de directora da Huawei abre crise entre Washington e Pequim
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Meng Wanzhou foi detida no Canadá
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Meng Wanzhou é acusada pelos Estados Unidosde de violar sanções contra o Irão
O Governo da China pediu explicações aos Estados Unidos e Canadá pela detenção no Canadá da directora financeira e filha do fundador do grupo de telecomunicações Meng Wanzhou, a pedido de Washington.
Meng, uma das vice-presidentes do conselho da companhia, foi presa a 1 de Dezembro a pedido de autoridades americanas e deve comparecer a audiência amanhã, 7, afirmou o Ministério da Justiça do Canadá.
Geng Shuang, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, pediu a libertação "imediata" de Meng Wanzhou, que também é presidente do grupo.
A justiça americana acusa Shuang de ter violado sanções impostas por Washington ao Irão.
Em nota, a Huawei confirmou a prisão de Meng e afirmou que a companhia recebeu poucas informações sobre o caso.
Como primeira reacção, as bolsas chinesas fecharam em queda nesta quinta-feira, em meio a preocupações de que a prisão possa criar uma barreira entre a China e os Estados Unidos, dias depois de os presidentes Donald Trump e Xi Jinping terem negociado uma trégua temporária na guerra comercial para que os dois lados tenham mais tempo para as negociações.
A prisão e qualquer possível sanção contra a segunda maior fabricante de smartphones do mundo pode ter grandes repercussões na cadeia global de fornecimento de tecnologia.
As acções de fornecedoras asiáticas da Huawei, que incluem a Qualcomm e a Intel, caíram nesta quinta-feira.

https://www.voaportugues.com/a/prisão-de-directora-da-huawei-abre-crise-entre-washington-e-pequim/4689321.html




 

x-eteano

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Japão vai proibir uso pelo governo de produtos das chinesas Huawei e ZTE

Medida foi determinada após a prisão, no Canadá, da diretora financeira da Huawei, a pedido dos EUA
Reuters
07/12/2018 - 08:50 / 07/12/2018 - 10:37
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Visitantes passam pelo estande da Huawei, durante o Mobile World Congress realizado em Barcelona, Espanha, no ano passado Foto: Eric Gaillard / REUTERS



TÓQUIO — O Japão planeja proibir o uso por parte do governo de dispositivos de telecomunicações fabricados pelos grupos chineses Huawei e ZTE para fortalecer suas defesas contra vazamentos de inteligência e ataques cibernéticos, informou a imprensa local. A decisão pode ser aplicada a partir de segunda-feira, de acordo com o jornal "Yomiuri Shimbun" e a agência de notícias Jiji Press. Os produtos japoneses que utilizam peças fabricadas por uma das duas empresas chinesas também serão excluídos do uso governamental.

A informação foi divulgada depois da detenção, no Canadá, de Meng Wanzhou, diretora financeira e filha do fundador da Huawei, o que revoltou o governo da China e provocou quedas expressivas nos mercados financeiros pelo temor de que poderia reabrir a guerra comercial entre China e Estados Unidos. A executiva deve comparecer em um tribunal de Vancouver nesta sexta-feira para uma audiência de fiança, enquanto aguarda uma possível extradição para os Estados Unidos.

As autoridades americanas suspeitam que o grupo chinês exportou, ao menos desde 2016, produtos de origem americana para o Irã e outros países submetidos a sanções de Washington. A empresa já estava na mira dos serviços de inteligência americanos, que a consideram uma ameaça para a segurança nacional.
A proibição seria adotada depois que o governo dos Estados Unidos solicitou a seus aliados que evitem os produtos fabricados por estas duas empresas, em consequência dos temores de que servem para a execução de ciberataques, indica o Yomiuri Shimbun, que cita fontes governamentais não identificadas.
O jornal Yomiuri, que divulgou pela primeira vez a notícia da proibição planejada pelo Japão nesta sexta-feira, disse que o governo deverá revisar suas regras internas sobre aquisições na segunda-feira. No entanto, o governo não planeja citar especificamente a Huawei e a ZTE na revisão, mas colocará em prática medidas destinadas a reforçar a segurança que se aplicam às empresas, disseram fontes com conhecimento direto sobre o assunto.
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A Huawei é uma empresa bastante popular na China. Os smartphones a preços acessíveis da Huawei conquistaram uma boa fatia de mercado. Mas a empresa sofreu restrições em diversos países, sob pressões americanas e alegações de receios relacionados à segurança nacional. Dentre os países que bloquearam a participação de equipamentos da Huawei em futuras redes 5G estão Austrália, EUA e Nova Zelândia. Desde 2016, a Huawei está sob investigação pelos Estados Unidos, pela suspeita de ter violado restrições comerciais americanas para países como Cuba, Irã, Sudão e Síria.
Ao ser questionado sobre as informações, o porta-voz do governo, Yoshihide Suga, não fez comentários e disse apenas que o Japão "coopera estreitamente com os Estados Unidos" em questões de segurança cibernética.
— A segurança cibernética está se tornando uma questão importante no Japão — disse ele em entrevista coletiva. —Vamos tomar medidas firmes olhando de várias perspectivas.
xUSA-CHINA_HUAWEI-JAPAN-2.jpg.pagespeed.ic.Bs6OO4CguR.jpg
O logotipo da ZTE Corp da China é visto no prédio do centro de pesquisa e desenvolvimento da companhia, em Pequim Foto: Jason Lee / REUTERS

A ZTE, por sua vez, foi objeto de duras sanções do governo de Donald Trump este ano por não respeitar o embargo americano contra Teerã. O grupo teve que paralisar a maior parte de suas atividades, o que deixou em perigo sua sobrevivência, mas conseguiu escapar ao pagar uma multa de um bilhão de dólares.


A ZTE se recusou a comentar. Huawei não comentou imediatamente. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, expressou "séria preocupação" com as notícias.
— A essência da cooperação comercial e econômica China-Japão é um benefício mútuo e uma vitória, e ambas as empresas operam legalmente no Japão há muito tempo — disse Shuang em uma entrevista coletiva, em Pequim. —Esperamos que o lado japonês possa fornecer um ambiente de concorrência justa para as empresas chinesas que operam no país e que não prejudiquem a cooperação bilateral e a confiança mútua— completou.
A Huawei fornece alguns equipamentos de rede para as empresas privadas de telecomunicações japonesas NTT Docomo e KDDI Corp. E o SoftBank Group Corp tem um longo relacionamento com a Huawei, que, em 2011, se tornou a primeira empresa chinesa a se juntar ao Keidanren, lobby de negócios conservador do Japão, se associando a eles nos testes de 5G.
— O governo (do Japão) não vai comprar onde houver problemas de segurança, mas é difícil restringir a aquisição por empresas privadas — disse uma das fontes.
Docomo e SoftBank não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
— Enquanto observamos de perto as mudanças, vamos discutir as medidas apropriadas — disse uma porta-voz da KDDI.


Algumas empresas privadas de outros países, porém, se distanciaram das companhias chinesas. Nos Estados Unidos, a subsidiária de telefonia móvel da SoftBank, a Sprint Corp, disse que não fornece mais equipamentos da Huawei ou da ZTE. O SoftBank está tentando concluir a venda da unidade para a T-Mobile US Inc.
E o grupo britânico BT disse, na quarta-feira, que está removendo os equipamentos da Huawei do núcleo de suas operações móveis 3G e 4G já existentes e não usaria dspositivos da empresa chinesa em partes centrais da próxima rede (5G).
As ações da ZTE na Bolsa de Shenzhen subiram 0,5% nesta sexta-feira, depois de recuar 5,7% na sessão anterior, em meio à alta das ações provocada pela prisão de Meng Wanzhou, no Canadá, a pedido dos Estados Unidos. A Huawei não está listada em bolsa.


https://oglobo.globo.com/economia/j...-de-produtos-das-chinesas-huawei-zte-23287518
 

Berofh Erutron

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Tudo do que os EUA acusa a China e a Huawei o Snowden já expos ao mundo como sendo feito pelos EUA.

Situação complicada, já é uma guerra e já perdeu-se a razão e mais anda, foram os Norte Americanos que deram o primeiro passo...
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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Situação complicada, já é uma guerra e já perdeu-se a razão e mais anda, foram os Norte Americanos que deram o primeiro passo...
Depende do que se chama o 1º passo. Pode ser a disputa territorial com Índia e Tibet? Pode ser a disputa por Taiwan? Pode ser a construção de ilhas artificiais? O roubo de tecnologia?
Não tem inocente nessa briga de gigantes. O anão diplomático é outro.
 

Berofh Erutron

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Depende do que se chama o 1º passo. Pode ser a disputa territorial com Índia e Tibet? Pode ser a disputa por Taiwan? Pode ser a construção de ilhas artificiais? O roubo de tecnologia?
Não tem inocente nessa briga de gigantes. O anão diplomático é outro.

Me referia a tecnologia e o uso da mesma, mas você tem razão. É muita mais, tecnologia é só uma das facetas do poder.
 

Flea.

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Rapaz, eu se sou executivo canadense to com o cu na mão agora, sempre que forem viajar pra China agora os caras não vão saber se não vão mandar eles pra algum buraco em algum canto do país pelo resto da vida, não quero nem ver se extraditarem a mina pros states mesmo
 

Fracer

Bam-bam-bam
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A Huawei cresceu demais, ela domina as telecomunicações em 170 países



 
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