Quando falo que é para expulsar todos esse pessoal que não europeus para seus países de origem.... sou chamado de racista.
Eu se fosse um Italiano estaria puto da vida com esse povo agora
Nesse ponto, a Polônia e a Hungria agiram de forma rigorosa quando estourou essa crise dos refugiados na época. Não quiseram abrir as portas dos seus países para os milhares de refugiados, e foram duramente criticados, inclusive com sanções da própria União Europeia.
Houve a imposição de alguns lideres para que os países abrissem as portas e permitissem a entrada dos refugiados, de forma desenfreada e descontrolada. As consequências não poderiam ser outras. Isso deu ainda mais munição e respaldo para os radicais, extremistas, xenófobos e supremacistas.
Basta estudar e compreender o caso do Anders Breivik, que afirmava com todas as forças que estava lutando em favor da Europa contra a islamização. E sabe o que é pior? Na época dos atentados, isso gerou muito debate e discussões, com diversas pessoas condenando o ataque, mas paralelo a isso, diversos apoiaram Breivik, enquanto uma boa parte afirmou que era preciso estudar e analisar essa questão levantada por ele.
Ucrânia é outro exemplo, com o crescente nacionalismo e radicalismo, principalmente pós-Euromaidan. Daí você vê o surgimento de partidos políticos radicais não só nesse país, mas por toda a Europa.
E os dois casos que mencionei acima são de ANTES da grande crise dos refugidados de 2015, quando o número explodiu para grandes proporções por conta da guerra.
A tendência é que, dependendo de como a situação for evoluindo, em um futuro próximo pode acontecer um conflito civil de grandes proporções na Europa.