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E o teu filho, o que achou?Putz, infelizmente 19 páginas é muita coisa só pra saber a opinião do pessoal, mas dá pra imaginar que geral odiou
Eu assisti esse fds e curti muito. Podia ser melhor? Claro... achei muito resumido e MUITO infantil, mas num geral eu gostei bastante. A nostalgia foi boa de qualquer jeito.
O que mais me emocionou foi assistir com meu filho. Reassistir essa bagaça 20 anos depois com meu filhote não teve preço
E o teu filho, o que achou?
Eu curti, temos a animação original e essa toma certas liberdades. O Ikki tem o melhor arco, apesar da rapidez deixa algo que mostra a perda e por que ele se torna vilão.
Os cavaleiros se destacou mais por conta de mostrar a violência e as mortes dos personagens, era um desenho diferente na época, apesar da história ser muito simples, não só isso, tbm o anime mostrava uma riqueza filosófica nos diálogos durante os combates assim como contava várias coisas da mitologia grega e até religiosa. Quem não assistiu a batalha na casa de virgem?! Lá mostrava bem o lado filosófico do budismo, na época não entendia nada porque ainda eu era criança para entender bem. Quando Ikki segurava o shun bebê pisando no chão todo pontiagudo perfurando os seus pés, aquilo foi tenso, e ainda Shaka impressionava ele psicologicamente pra deixar o shun cair no chão, já que ele ficava mais pesado quando Ikki caminhava.
Tbm o anime apresentava ódio perante a família, como o pai matando a própria filha, no caso da Esmeralda, ou do filho matando o próprio pai, na caso do Mimi na saga da Hilda. Bem que na Esmeralda ela tentou salvar o Ikki, mas o pai nem ligou pela morte da filha.
Agora essa nova animação, deve ter tirado essas coisas tensas e colocado uma coisa mais boba, virando mais uma animação voltado pra atender essa molecada dessa geração...
Descafeinaram o meu CdZ querido. Também odeio leite desnatado, cerveja sem álcool, Coca-Cola sem açúcar e carne sem gordura.Apesar de não ter sangue teve dois momentos com o Ikki que impressionaram!
Acredite se quiser mantiveram a morte da Esmeralda e com sangue!; só a diferença foi...no original ela corria pra ir proteger o Ikki e o "veio" à acertava de proposito, aqui ela foi vitima de "projetil perdido", mas mandaram bem no texto de o mestre fazer o Ikki se sentir culpado pela morte por não ter matado o mestre dele antes culminando com...
A cena clássica do Ikki atravessando o peito do seu mestre!!!, mas num efeito de luz e sombras pra não ficar gráfico...(e sinceramente se depois disso "mostrasse" o estrago seria uma cena foda!, mas só focaram depois no rosto do mestre do Ikki pra não mostrar o sangue e o impacto...).
História um tanto bobinha, tipo "...o poder da amizade..." - mas tudo bem, foi feito voltado para jovens dessa nova geração.
Tá com 5/5 estrelas no Netflix. =D
Com o sucesso do remake podiam investir em uma animação melhorzinha nas continuações.
Outras coisas legais é que eles não explicam os golpes 500x, não teve aquela negócio esquisito do Seiya abrindo mão da armadura contra o Shiryu e principalmente o santuário reconhecendo a existência de Athena mas por uma questão de superstição exigir sua cabeça, muito superior a todo mundo assinando embaixo do que o mestre do santuário afirmava sem contestação como no original
Enviado de meu Redmi 7 usando o Tapatalk
Vejamos...
Também estava assistindo a primeira temporada ontem. O que ela tenta fazer é o seguinte: arremessar alguns elementos icônicos da franquia (como a sua abertura clássica, certos eventos fundamentais e "dubladores originais") misturados a uma tentativa de atualização da série para os novos tempos, substituindo o belo traço do anime por computação gráfica, e o "descafeinando" com constantes "alívios cômicos" (como o já dito aqui) e censura de violência.
Ou seja, o que a Netflix quer fazer é, como não poderia deixar de ser, "agradar a gregos e a troianos"; isto é, fomentar o interesse do original nostálgico pela série, com a presença de certos elementos clássicos, mas ao mesmo tempo também tentando fisgar a geração Y (ou mais precisamente a Z) Nutella atual com uma série menos traumática e mais politicamente correta (ou seja, "descafeinada"). Ainda assim, foi melhor (ou, talvez melhor dizendo, "menos pior") do que eu esperava - que era mais uma vertente sem graça e aleatória dos Cavaleiros do Zodíaco.
Pelo menos ainda tiveram a consideração de incluir nela alguns elementos clássicos, o que também a torna inevitavelmente oportunista, mercenária e manipuladora. Mas é uma série que deverá nos fisgar "pelas razões erradas" - ou pelo "espera aí, não é tão ruim assim! Tem a abertura original, a dublagem e mais uns etc; acho que vou ver até o final só para ver qualé que é". A diferença é que, no meu caso, não houve o "ver até o final de qualquer maneira".
O que eu quero ver nos Cavaleiros do Zodíaco é algo forte, traumático, comovente, magnético e avassalador. A própria computação gráfica em si, quando somada ao conteúdo muito menos trágico, dramático e violento das cenas, músicas e personagens, já me faz perder o interesse nele quase que instantaneamente.
Cavaleiros do Zodíaco de verdade era quando sentíamos a dor da memória da mãe de Cisne, em seu comovente e perturbador jazigo submarino congelado, como se fosse a nossa. Ou seja, CdZ, pra mim, só funciona mesmo sendo traumático, doloroso, violento e direto, precisamente as qualidades dele subtraídas em sua versão Nutella para Netflix.
Mas nós estamos falando a mesma língua. :) Também concordo com você que o tempo de CdZ já passou. Se você retirar todo o seu excesso trágico, arrastado e visceral, ele deixa de ser CdZ, e, como você mesmo já colocou, vivemos em outros tempos, onde um mar de sangue às 5:00 horas da tarde já não é mais concebível com classificação etária livre. É um grande problema.
Sem dúvida que outros animes possuem mais potencial, hoje, de serem atualizados com algum sucesso. Sendo assim, a nova série tem coragem por tentar, mas a sua taxa de sucesso deverá ser bastante questionável, pois não consegue agradar em cheio nem aos fãs antigos, e nem tampouco inaugurar consigo novos em potencial.
E eu concordo com você. De alguma maneira rara e estranha, o samba de crioulo doido dos Cavaleiros "funciona". Como você mesmo já colocou, tem de tudo um pouco - mitologia grega, budismo, cristianismo, astrologia e a porra toda. Sem dúvida que estes são aspectos bastante importantes, mas muito do seu efeito arrebatador se perde sem a sua patente visceralidade. Não é só violência pela violência.Ainda não vi os outros episódios, mas comentando o que dá:
A luta original Pegasus e Dragão tem esse momento mais dramático onde eles estão sem armadura pra mostrar que ali já era batalha de vida ou morte. Tem uma lógica mínima pro roteiro. Realmente é um tanto estranho, pois Shiryu se livra do peitoral da armadura, justamente a parte que poderia proteger seu coração do golpe (lembrando que a armadura do Dragão é a mais resistente dos cavaleiros de bronze). Em sua arrogância inicial dá pra pensar que o Dragão faz isso pra se igualar a Seiya que estava com a armadura aos cacos naquele momento (capacete e braço direito destruído).
No remake já não existe o menor sentido no que ocorre. Shiryu mantém sua armadura, mas mesmo assim os meteoros de Pegasus milagrosamente atingem o coração sem nem arranhar a armadura. É um novo poder do Seiya? Atravessar os átomos sem causar danos? Absolutamente ridículo.
Mestre do Santuário nunca enganou todos os Cavaleiros de Ouro. Máscara da Morte, por exemplo, sabia que era tudo balela mas não se importava. Mu também desconfiava, mas nem por isso desafiou sozinho o Santuário. Nessa conta entra o próprio Aldebaran que facilitou a entrada dos Cavaleiros. A cena com Hyoga indo matar Saori e desistindo logo em seguida merece o Framboesa de ouro dos momentos mais sem pé nem cabeça nas animações.
Troll demais esse UW. Se diverte com o suplício dos fãs e da pobre massa incauta.
O forte de Cavaleiros não é só a violência, mas também personagens (heróis e vilões) com motivações interessantes e uma mistura fascinante de mitologia, astrologia e de elementos clássicos do gênero Shonen. Dentro das limitações do gênero, com apelo predominantemente infanto juvenil, e no meio de batalhas sangrentas, existem interessantes momentos da trama explorando os dramas que envolvem Dever x Honra (remetendo a histórias clássicas de Samurai), uso da violência para se atingir a paz (sempre nos confrontos do Shun e um pouco na história do Hyoga contra o Isaac de Kraken), sacríficio, amizade, fraternidade e controle\desapego emocional para guerreiros que precisam estar prontos para dar a própria vida por seu senhor ou senhora.
Toda a postura e caracterização dos Cavaleiros é inspirada na história dos samurais. Seus dramas em combate estão sempre revelando situações típicas desses célebres guerreiros japoneses. Além disso, existem momentos em que a trama examina o papel dos vencedores na história humana (batalha contra Máscara da Morte), ou se prende em dramas familiares como o de Aiolia e Aiolos, Bado e Shido, Mime e Foken ou Shun e Ikki. A maior parte dos personagens que aparecem possuem motivações e conflitos interessantes.
Athena é uma deusa grega com um ponto de vista basicamente cristão. O que a leva ao conflito contra os outros deuses.
Não estou querendo dizer que Cavaleiros é uma obra profunda e adulta, mas claramente existe um cuidado do autor na hora de construir e desenvolver seus personagens. É justamente esse cuidado que não existe no remake. Essa série não passa de um produto de baixo custo criado com o objetivo de acenar para os fãs enquanto apresenta uma história voltada para o público infantil. Os erros na trama dos dois primeiros episódios e os elementos tipicamente americanos já demonstram claramente o desleixo do novo roteirista. A mudança do Shun aponta para a polêmica barata que garante o marketing gratuito em tempos de internet e por fim, o descuido e simplicidade das cenas de luta representam perfeitamente a ausência de qualquer esmero dispensado a essa série.
Então... eu assisti sexta feira à noite, e olha... no começo eu estava bem relutante em assistir esse troço aí, mas decidi dar uma chance e fui ver. Pra ser bem sincero, achei que seria pior do que eu imaginava. Pra mim é apenas ruim mesmo, não "o apocalipse" como muitos pensavam que fosse.
Se eu pudesse colocar como pontos positivos seriam a abertura (gostei muito dessa versão do The Struts), a utilização de alguns pontos que tinham apenas no mangá (Hyoga ter entrado na Guerra Galáctica apenas para matar Saori e a intervenção de Shaka após o Ikki receber a armadura de Fênix), bem como um ponto novo que achei legal nessa versão do que nos originais, que é o caráter clandestino da Guerra Galáctica. Isso achei bem bacana.
Pontos negativos, bem... as repetições de cenas e as enrolações que já são típicas de Saint Seiya. Eu mesmo já estava ficando impaciente cada vez que os golpes dos personagens apareciam. A mudança dos nomes na versão original (aqui tenho que dar os parabéns pela equipe de dublagem BR terem optado pelos nomes originais). Saori virou Sienna, Ikki virou Nero, Hyoga virou Magnus, Shun virou Shaun, Shina virou Shaina, Tatsumi virou Mylock, Shiryu virou Long, entre alguns outros...
Pontos que até agora não entendi o porquê de estarem lá: Shun ser uma mulher (mudaram o gênero do personagem, mas no final das contas isso não serviu pra nada), o tal do Guraad e seus objetivos.
O fato de liberarem apenas 6 eps. foram mais pra testar a reação do público pra evitarem de fazer cagada no restante, resta só saber se vão consertar no restante dos eps. ou se vão continuar com essas cagadas aí.
Cavaleiros do Zodíaco foi feito pra vender boneco. Mas como (no ocidente) ninguém compraria boneco pra um personagem afeminado, resolveram trocar o sexo do Shun e "resolver o problema".
Não é como se o impacto dos meteoros não pudessem afetar o corpo do Shiryu apesar da armadura, melhor do que o cara tirar a armadura de dragão pela zoeira querendo morrer né. Lembro que pelo menos na dublagem da Manchete (a única que assisti) ele tira porque perdeu o escudo e o punho, justificativa muito fraca, mesmo criança essa parte me revoltou na época, cheguei na escola e no twitter reclamando.Ainda não vi os outros episódios, mas comentando o que dá:
A luta original Pegasus e Dragão tem esse momento mais dramático onde eles estão sem armadura pra mostrar que ali já era batalha de vida ou morte. Tem uma lógica mínima pro roteiro. Realmente é um tanto estranho, pois Shiryu se livra do peitoral da armadura, justamente a parte que poderia proteger seu coração do golpe (lembrando que a armadura do Dragão é a mais resistente dos cavaleiros de bronze). Em sua arrogância inicial dá pra pensar que o Dragão faz isso pra se igualar a Seiya que estava com a armadura aos cacos naquele momento (capacete e braço direito destruído).
No remake já não existe o menor sentido no que ocorre. Shiryu mantém sua armadura, mas mesmo assim os meteoros de Pegasus milagrosamente atingem o coração sem nem arranhar a armadura. É um novo poder do Seiya? Atravessar os átomos sem causar danos? Absolutamente ridículo.
Mestre do Santuário nunca enganou todos os Cavaleiros de Ouro. Máscara da Morte, por exemplo, sabia que era tudo balela mas não se importava. Mu também desconfiava, mas nem por isso desafiou sozinho o Santuário. Nessa conta entra o próprio Aldebaran que facilitou a entrada dos Cavaleiros. A cena com Hyoga indo matar Saori e desistindo logo em seguida merece o Framboesa de ouro dos momentos mais sem pé nem cabeça nas animações.
Troll demais esse UW. Se diverte com o suplício dos fãs e da pobre massa incauta.
Foi um GI Joe/Comandos em ação com drama.Cavaleiros do Zodíaco foi feito pra vender boneco. Mas como (no ocidente) ninguém compraria boneco pra um personagem afeminado, resolveram trocar o sexo do Shun e "resolver o problema".
Uma curiosa sidenote: a mudança de sexo de Shun. Por quê? Ora, porque nela temos uma cômica coincidência paradoxal. A primeira reação a ela costuma ser de reprovação, no sentido de ter sido uma alteração para "agradar SJW chato e feminista pé no saco", mas precisamos lembrar que Shun tinha exatamente uma conotação homossexual, que todos conheciam bem, zoavam e comentavam. Era simplesmente notório.
Aí, quando decidiram retirar o "constrangimento" (ao menos para muitos) e transformá-lo em uma mulher, o que retira toda aquela conotação polêmica e homoerótica do original, também decidem reclamar, acusar de politicamente correto, de agradar SJW, feminismo pedante, maçante e intransigente, etc e etc. Este é apenas mais um exemplar de como as coisas estão particularmente confusas hoje em dia.
Antes de tudo foi um mangá. Todo autor escreveu seu mangá em busca de reconhecimento, fama e dinheiro. Lugar comum para quase a totalidade das obras do gênero. Em tempos de muito mais intolerância fizeram boneco do Shun sem problema nenhum.Cavaleiros do Zodíaco foi feito pra vender boneco. Mas como (no ocidente) ninguém compraria boneco pra um personagem afeminado, resolveram trocar o sexo do Shun e "resolver o problema".
Não é como se o impacto dos meteoros não pudessem afetar o corpo do Shiryu apesar da armadura, melhor do que o cara tirar a armadura de dragão pela zoeira querendo morrer né. Lembro que pelo menos na dublagem da Manchete (a única que assisti) ele tira porque perdeu o escudo e o punho, justificativa muito fraca, mesmo criança essa parte me revoltou na época, cheguei na escola e no twitter reclamando.
Os cavaleiros de ouro suspeitavam mas fizeram nada, uns covardões. Pior eram eles parados enquanto os de bronze seguiam avançando, principalmente casos como o de Aiolia e Milo, o Mu e o Aldaberam até deram argumentos um pouco melhores.
Os únicos com justificativas realmente boas eram justamente os vilões (convenientemente os únicos inteligentes). A do Shaka era razoável, maria-vai-com-as-outras.
Se não me engano no Lenda do Santuário essa parte fica melhor, esse filme é bom demais e amassa o original, pena que não fizeram também da saga Poseidon e Hades.
Aposto que no anime do Netflix os de ouro terão menos retardo mental na batalha das 12 casas, isso se não excluírem todo esse trecho pra evitar o clichê e aproveitar pra incomodar a meia dúzia de haters desse novo produto.
Se você comparar animações norte americanas com animações japonesas verá que ambas são recheadas de clichês, mas ainda assim os japoneses estão muito a frente em relação a diversidade de estilos, tramas, criatividade e qualidade de animação.Ainda não assisti, mas a animação me parece interessante. A galera que reclama da animação é porque não gosta de sair da zona de conforto. Permanecer na zona de conforto é o que japoneses entendem bem, não é à toa que animes são repletos de clichés e repetições.