Doquinha
Bam-bam-bam
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José Félix, presidente do grupo Claro, na última terça-feira, 28 de junho, afirmou que os preços oferecidos por serviços de banda larga no Brasil são “insustentáveis financeiramente”. De acordo com as palavras do empresário, “levará a surpresas” no mercado. No fórum da Telebrasil, concluiu:
“Os preços que estão sendo praticados na banda larga… é um mar de sangue (…) Ofertas inacreditáveis que a gente sabe que não tem retorno financeiro. Amanhã ou depois, com certeza, isso vai ter reflexo no mercado, vamos começar a ter surpresas novamente no mercado com falta de sustentabilidade de algumas operações”.
Nomes e valores não foram mencionados especificamente. Entende-se, portanto, que ele está destacando, pelo menos, os principais participantes do segmento. Conforme compartilhado anteriormente, no Mundo Conectado, o nosso país possui a 3.ª internet mais rápida da América Latina e, simultaneamente, a mais cara, como pode ser observado neste trecho, desta matéria:
“O estudo mostra que o Brasil possui na média uma internet mais rápida do que a de diversos países desenvolvidos, como a Alemanha (71,58 Mbps), Reino Unido (62,55 Mbps), Itália (52,82 Mbps) e Austrália (51,42 Mbps). Porém, aqui se paga mais por esse serviço.
Para descobrir o custo relativo da internet de acordo com poder de compra de cada país, o estudo elaborou um ranking da quantidade de horas de trabalho necessária para adquirir o plano mais barato de internet em cada país.
O Brasil ficou na 78ª posição entre 110 países pesquisados. Por aqui são necessários 411 minutos (ou 6 horas e 51 minutos) de trabalho por mês para o brasileiro pagar o plano de internet mais barato do país.”
Nos últimos anos, planos de internet mais robustos nas principais cidades brasileiras, que excedem 100 Mbps, podem ser contratados com mais facilidade; contudo, moradores de municípios menores e/ou afastados das metrópoles ainda encontram dificuldades severas para contratar um serviço com bom Custo x Benefício. Alternativas, como a Starlink, prometem conectividade mesmo em regiões isoladas, mas os preços sugeridos ainda são incompatíveis com a realidade de muitos cidadãos.
Fonte: https://mundoconectado.com.br/notic...os-de-banda-larga-no-brasil-sao-baixos-demais
“Os preços que estão sendo praticados na banda larga… é um mar de sangue (…) Ofertas inacreditáveis que a gente sabe que não tem retorno financeiro. Amanhã ou depois, com certeza, isso vai ter reflexo no mercado, vamos começar a ter surpresas novamente no mercado com falta de sustentabilidade de algumas operações”.
Nomes e valores não foram mencionados especificamente. Entende-se, portanto, que ele está destacando, pelo menos, os principais participantes do segmento. Conforme compartilhado anteriormente, no Mundo Conectado, o nosso país possui a 3.ª internet mais rápida da América Latina e, simultaneamente, a mais cara, como pode ser observado neste trecho, desta matéria:
“O estudo mostra que o Brasil possui na média uma internet mais rápida do que a de diversos países desenvolvidos, como a Alemanha (71,58 Mbps), Reino Unido (62,55 Mbps), Itália (52,82 Mbps) e Austrália (51,42 Mbps). Porém, aqui se paga mais por esse serviço.
Para descobrir o custo relativo da internet de acordo com poder de compra de cada país, o estudo elaborou um ranking da quantidade de horas de trabalho necessária para adquirir o plano mais barato de internet em cada país.
O Brasil ficou na 78ª posição entre 110 países pesquisados. Por aqui são necessários 411 minutos (ou 6 horas e 51 minutos) de trabalho por mês para o brasileiro pagar o plano de internet mais barato do país.”
Nos últimos anos, planos de internet mais robustos nas principais cidades brasileiras, que excedem 100 Mbps, podem ser contratados com mais facilidade; contudo, moradores de municípios menores e/ou afastados das metrópoles ainda encontram dificuldades severas para contratar um serviço com bom Custo x Benefício. Alternativas, como a Starlink, prometem conectividade mesmo em regiões isoladas, mas os preços sugeridos ainda são incompatíveis com a realidade de muitos cidadãos.
Fonte: https://mundoconectado.com.br/notic...os-de-banda-larga-no-brasil-sao-baixos-demais