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Jogo: Project X Zone 2
Sistema: Nintendo 3DS
Data: 22/11/2020
Depois de 3 anos consegui terminar o Project X Zone 2 para Nintendo 3DS. Essa demora aconteceu devido a faltade tempo quando comecei a jogar e pela dificuldade em algumas fases.
E em relação ao Project X Zone 1 adicionaram lojas para comprar items essenciais as batalhas.
O jogo é um Crossover com personagens da Bandai Namco,Capcom e Sega além de personagens da Nintendo como convidados especiais.
O último chefe chama-se Byaku Shin e ele foi bem dificil devido aos seus golpes muito fortes,tanto que passei um tempo subindo meus personagens de Nível.
Gostei do jogo pela inclusão de personagens clássicos da Sega como Axel Stone de Streets of Rage,Ryo Hazuki de Shenmue e até do Segata Sanshiro, que foi criado para fazer propagandas do Saturn.
Segue abaixo algumas imagens do final que tirei do prórpio 3DS com meu celular.
Ryo Hazuki (Shenmue) e Segata Sanshiro. Curiosamente Hiroshi Fujioka,ator que interpretou Segata Sanshiro nos comerciais vinculados no Japão e dublou a versão em game de seu personagem também dublou Iwao Hazuki,pai de Ryo.
Axel comentando sobre os relançamentos de games antigos em plataformas mais recentes. Por muito tempo os jogos de Streets of Rage foram relançados em coletâneas e em mídia digital para os mais diversos sistemas.
Axel e Ryo Hazuki falando para Kite da série .Hack sobre a improtância dos Retrogames
Fire Emblem - New Mystery of the Emblem (Nintendo DS)
Décimo segundo jogo da série, remake do terceiro jogo (SNES), segundo segundo da série no DS, e o único a não ser lançado no ocidente após a estréia da série nessas bandas.
Joguei no Hard, e terminei após quase 30hs de jogo. Não é um jogo difícil, apesar da dificuldade subir mais que o normal nos últimos capítulos. O difícil, como de costume, é recrutar todos os personagens (77 ao todo, maior número da série) e acabar com todos eles vivos, já que aqui é "permadeath".
Os gráficos nos mapas são ok, mas na hora das batalhas, fica aquele pré rendernizado polêmico. Me acostumei, mas prefiro aquele 2D anime da época do GBA. Músicas que fazem seu trabalho, mas não chamam a atenção, e o jogo incentiva várias jogatinas, com várias dificuldades (4, com uma extra liberada).
Enfim, ótimo SRPG. Algumas características podem irritar uns fãs mais puristas, como os personagens poderem trocar de classe livremente, ou o avatar ultra roubado que facilita as coisas. Mais que recomendado!
Fire Emblem - New Mystery of the Emblem (Nintendo DS)
Décimo segundo jogo da série, remake do terceiro jogo (SNES), segundo segundo da série no DS, e o único a não ser lançado no ocidente após a estréia da série nessas bandas.
Joguei no Hard, e terminei após quase 30hs de jogo. Não é um jogo difícil, apesar da dificuldade subir mais que o normal nos últimos capítulos. O difícil, como de costume, é recrutar todos os personagens (77 ao todo, maior número da série) e acabar com todos eles vivos, já que aqui é "permadeath".
Os gráficos nos mapas são ok, mas na hora das batalhas, fica aquele pré rendernizado polêmico. Me acostumei, mas prefiro aquele 2D anime da época do GBA. Músicas que fazem seu trabalho, mas não chamam a atenção, e o jogo incentiva várias jogatinas, com várias dificuldades (4, com uma extra liberada).
Enfim, ótimo SRPG. Algumas características podem irritar uns fãs mais puristas, como os personagens poderem trocar de classe livremente, ou o avatar ultra roubado que facilita as coisas. Mais que recomendado!
Me lembro bem que este jogo teve tradução feita por fãs, já que a Nintendo não quis lançar o jogo no Ocidente.
Provavelmente deviam estar focados no planejamento de lançar o Nintendo 3DS porque me lembro que ele foi anunciado no começo de 2010, mesmo ano em que este jogo foi lançado.
Aliás, foi por causa do anúncio do 3DS na época que desisiti de comprar o DS.
Terminei novamente o Chrono Cross, mas não joguei no New Game+ resolvi fazer um New Game normal, invadir a Mansão Viper com o Pierre no grupo, seguindo o caminho de não encontrar uma cura para a Kid e fazendo o final verdadeiro, final triste por sinal, jogarei posteriormente no New Game+ e fazer os outros finais.
Infelizmente a SquareEnix abandonou essa franquia, talvez não seja possível ter uma continuação em virtude dos acontecimentos em Cross, triste ver em Chrono Cross essa palavra "Fin".
Terminei Bravely Default. Esse jogo é um misto de sentimentos.
O sistema de batalha na minha opinião é o melhor turn-based que joguei na vida. Manipular os turnos traz muita estratégia e é uma delícia.
O sistema de classes é excelente, ele pega o que já teve em FF 3/5 e multiplica por muito. A quantidade de skills passivas e ativas, os combos possíveis, coisa linda. Embora no final achei que pirata se sobressai.
Os personagens são ótimos e você se apega a eles. Gostei principalmente da Edea, ela é na minha opinião a mais carismática deles.
A trilha sonora, é linda! Digna de um Final Fantasy. Colocaria no top 5 de FF nas músicas. Tem piano, violino, flauta, guitarra, músicas calmas, enérgicas, de vila, de worldmap, o audio capenga do 3DS não ajuda em promover isso, escutando no youtube sai bem melhor.
A dificuldade é deliciosa, pois tem muitos chefes e te obriga a aprender a usar o sistema de batalha a seu favor.
A história...
Bom, até o capítulo 4 ela é bem linear e não é muito diferente de um FF. Na verdade ela é bem parecida, puxando coisas do 5 e de outros. Agradável.
Mas quando chega no capítulo 5, dá uma virada mucho louca na história e... Bom, é interpretativo. Eu gostei da ideia, mas achei a execução bastante falha.
Mais detalhes no spoiler.
Porr@! Te obrigar a fazer o jogo inteiro 5 vezes pra poder zerar é uma merd@.
Sem dó nem piedade, zerei o encounter rate e coloquei no easy pra fazer esse lixo mais rápido. Achei isso ridículo.
Eu gostei da ideia. Pega um conceito usado em Higurashi no Naku Koro Ni e Umineko no Naku Koro Ni. Mas lá não funciona, na minha opinião e aqui, menos ainda. Acho que ela funcionaria até OK se você tivesse que terminar no máximo 3 vezes e, mudando algumas coisas. Mas foi feito de forma bastante preguiçosa.
Não bastando isso, no fim do jogo é dungeon extensa atrás de dungeon extensa atrás de dungeon extensa. 7 andares do castelo do Vampiro, descer 10 andares da dungeon do Yuliana pra pegar os itens, depois subir os 10, depois de enfrentar a Airy que achei que fosse acabar, não! Outra dungeon extensa Mais uns 5 andares e cheia de teleportes. Chegando no chefão, você enfrenta a Airy pela terceira vez! 3 vezes o mesmo boss... Aí tem que matar 3 vezes também
Depois dela, aí vem o chefão mesmo, que deve ser quase 1 hora de luta e umas 5 formas no meio.
O diretor desse jogo tem uma tara absurda por repetição como nunca vi na vida.
Terminei o jogo em 42 horas usando encounter rate zerado por um bom tempo e usando growth egg pra upar. Achei o jogo desnecessariamente extenso e cansativo. Senão, teria sido 55 pra mais.
30 horas na minha opinião seria mais que o suficiente.
Caso não leu o spoiler, Terminei o jogo em 42 horas rushando certa parte do fim do jogo, onde senão, seria 55 ou mais. O que é muito longo pra ele. Achei ritmo e história os grandes defeitos do jogo.
Radical Dreamers, visual novel que acontece no universo da série Chrono, com Serge e Kid do Cross e Magus do Trigger como protagonistas.
Simples e bem bacana, gostei demais da trilha sonora, o enredo é bem escrito e sempre me deixava curioso para a próxima cena. Só morri três vezes, depois que você pega o esquema das batalhas, dá pra levar numa boa e matar em uma sentada.
Deu vontade de rejogar o Trigger ou enfim pegar o Cross, apesar das histórias não estarem 100% conectadas. Tem uns finais extras e sendo um jogo breve, vou querer dar uma olhada.
Power Rangers de SNES, o primeiro. Beat'em up que tem como diferencial algumas partes de plataforma, que eu achei mais divertidas que as batalhas contra os chefes, até. Seria mais legal se os momentos com o Megazord fossem alternados com os demais, e não ficassem todos para o fim. Não a toa ajeitaram isso na seqüência. O final é ofensivo de tão tosco.
Rhythm Thief and the Emperor's Treasure (Nintendo 3DS)
Esse era o Phantom Thief da Sega antes da mesma comprar a Atlus. Gracinhas a parte, esse é um jogo de ritmo, desde que ouvi falar nele, sempre quis jogá-lo. E, agora que consegui... Até fiquei satisfeito, ainda que um pouco decepcionado. Apesar de ser um jogo de ritmo, o mesmo tem toda uma história, com pais perdidos, emperadores ressuscitados e castelos voadores gigantes na França. Tudo isso embalado em um jogo até bem caprichado, com dublagem em diálogos mais importantes, várias cenas em anime, e um visual de desenho animado, parecido com Professor Layton. Infelizmente, a história não desperta muito interesse, sendo bem simplória. O importante do jogo, que são os minigames de ritmo, são bons e bem variados, em sua maioria. Ficar rebatendo uma bola de futebol ou tocar violino usando a Stylus é bem divertido. Em compensação, os minigames que usam os controles de movimento são uma total desgraça.
Talvez percebendo isso, o jogo é bem leniente, bastando terminar a música pra conseguir avançar. Ou seja, não precisa pirar por tirar notas baixas.
Os gráficos são medianos, tendo modelos 3d adequados para os personagens principais, e modelos mais simples para o restante. A música também faz seu trabalho, tanto com remix de clássicos, quanto composições inéditas.
E ainda há espaço para uns puzzles mais simples, exploração no estilo point e click, e homenagens a Space Channel 5 e Samba de Amigo.
Enfim, é um jogo bom. Sofre um pouco da maldição de querer usar todos os recursos do 3DS, comum a jogos do início da vida do mesmo, mas vale a conferida.
Jogo: Project X Zone 2
Sistema: Nintendo 3DS
Data: 22/11/2020
Depois de 3 anos consegui terminar o Project X Zone 2 para Nintendo 3DS. Essa demora aconteceu devido a faltade tempo quando comecei a jogar e pela dificuldade em algumas fases.
E em relação ao Project X Zone 1 adicionaram lojas para comprar items essenciais as batalhas.
O jogo é um Crossover com personagens da Bandai Namco,Capcom e Sega além de personagens da Nintendo como convidados especiais.
O último chefe chama-se Byaku Shin e ele foi bem dificil devido aos seus golpes muito fortes,tanto que passei um tempo subindo meus personagens de Nível.
Gostei do jogo pela inclusão de personagens clássicos da Sega como Axel Stone de Streets of Rage,Ryo Hazuki de Shenmue e até do Segata Sanshiro, que foi criado para fazer propagandas do Saturn.
Segue abaixo algumas imagens do final que tirei do prórpio 3DS com meu celular.
Ryo Hazuki (Shenmue) e Segata Sanshiro. Curiosamente Hiroshi Fujioka,ator que interpretou Segata Sanshiro nos comerciais vinculados no Japão e dublou a versão em game de seu personagem também dublou Iwao Hazuki,pai de Ryo.
Axel comentando sobre os relançamentos de games antigos em plataformas mais recentes. Por muito tempo os jogos de Streets of Rage foram relançados em coletâneas e em mídia digital para os mais diversos sistemas.
Axel e Ryo Hazuki falando para Kite da série .Hack sobre a improtância dos Retrogames
Project X Zone 1 - Primeiro jogo terminado
Project X Zone 2- Segundo jogo terminado
Fire Emblem Awakening - Jogando Atualmente
Ridge Racer 3D - Jogando Atualmente
Bravely Default - Na fila
Project X Zone 1 - Primeiro jogo terminado
Project X Zone 2- Segundo jogo terminado
Fire Emblem Awakening - Jogando Atualmente
Ridge Racer 3D - Jogando Atualmente
Bravely Default - Na fila
Terminei Bravely Default. Esse jogo é um misto de sentimentos.
O sistema de batalha na minha opinião é o melhor turn-based que joguei na vida. Manipular os turnos traz muita estratégia e é uma delícia.
O sistema de classes é excelente, ele pega o que já teve em FF 3/5 e multiplica por muito. A quantidade de skills passivas e ativas, os combos possíveis, coisa linda. Embora no final achei que pirata se sobressai.
Os personagens são ótimos e você se apega a eles. Gostei principalmente da Edea, ela é na minha opinião a mais carismática deles.
A trilha sonora, é linda! Digna de um Final Fantasy. Colocaria no top 5 de FF nas músicas. Tem piano, violino, flauta, guitarra, músicas calmas, enérgicas, de vila, de worldmap, o audio capenga do 3DS não ajuda em promover isso, escutando no youtube sai bem melhor.
A dificuldade é deliciosa, pois tem muitos chefes e te obriga a aprender a usar o sistema de batalha a seu favor.
A história...
Bom, até o capítulo 4 ela é bem linear e não é muito diferente de um FF. Na verdade ela é bem parecida, puxando coisas do 5 e de outros. Agradável.
Mas quando chega no capítulo 5, dá uma virada mucho louca na história e... Bom, é interpretativo. Eu gostei da ideia, mas achei a execução bastante falha.
Mais detalhes no spoiler.
Porr@! Te obrigar a fazer o jogo inteiro 5 vezes pra poder zerar é uma merd@.
Sem dó nem piedade, zerei o encounter rate e coloquei no easy pra fazer esse lixo mais rápido. Achei isso ridículo.
Eu gostei da ideia. Pega um conceito usado em Higurashi no Naku Koro Ni e Umineko no Naku Koro Ni. Mas lá não funciona, na minha opinião e aqui, menos ainda. Acho que ela funcionaria até OK se você tivesse que terminar no máximo 3 vezes e, mudando algumas coisas. Mas foi feito de forma bastante preguiçosa.
Não bastando isso, no fim do jogo é dungeon extensa atrás de dungeon extensa atrás de dungeon extensa. 7 andares do castelo do Vampiro, descer 10 andares da dungeon do Yuliana pra pegar os itens, depois subir os 10, depois de enfrentar a Airy que achei que fosse acabar, não! Outra dungeon extensa Mais uns 5 andares e cheia de teleportes. Chegando no chefão, você enfrenta a Airy pela terceira vez! 3 vezes o mesmo boss... Aí tem que matar 3 vezes também
Depois dela, aí vem o chefão mesmo, que deve ser quase 1 hora de luta e umas 5 formas no meio.
O diretor desse jogo tem uma tara absurda por repetição como nunca vi na vida.
Terminei o jogo em 42 horas usando encounter rate zerado por um bom tempo e usando growth egg pra upar. Achei o jogo desnecessariamente extenso e cansativo. Senão, teria sido 55 pra mais.
30 horas na minha opinião seria mais que o suficiente.
Caso não leu o spoiler, Terminei o jogo em 42 horas rushando certa parte do fim do jogo, onde senão, seria 55 ou mais. O que é muito longo pra ele. Achei ritmo e história os grandes defeitos do jogo.
Por incrível que pareça gostei, pensei que seria mas uma tosqueira com foi do SNES e até que foi bem razoável, achar as 32 saídas e metralhar os demon.
Também senti falta do multiplay, creio que se tivesse seria frenético, o lado ruim é o brilho do jogo, até em emulador achei bizarro a escuridão exagerada, só jogava a noite (ah mas jogar de dia perde a graça de levar um susto com um inimigo).
Rocket - robot on wheels
Olha que o jogo até é bonito, mas se tem uma fase que é um porre é aquele que você tem que ir em portal a portal no mundo asteca com pulo duplo sofrível, mas o jogo até que é generoso (bem fácil), além de ter fases psicodélicas (aquela fase da fabrica de doces é pura viagem na maionese). Claro que obviamente é focado em crianças, mas achei interessante de como não ter descoberto esse tempo todo.
Castlevania 64
Deve ser o primeiro titulo adventure mesmo da serie (os de NES e SNES tava mais com a pegada de arcade, então só pra min não conta), Interessante que ele tem 4 finais (sim, eu fiz), dois bons e dois ruins para cada personagem (pra quem for fazer o final bom e logo o ruim, tente fechar o jogo mais rápido e apelar nas cartas sol e lua). Uma coisa que me deixa putto nesse jogo é a porcaria da câmera, design das fases até da pra relevar um pouco mas a câmera... Tem função de por** alguma no jogo, eu tentei de tudo mexer nessa b*sta e nada de funcionar, atrapalha mais do que ajuda nesse jogo.
Paper Mario
Esse merece destaque, passei mais de 6 anos sem jogar nele, no meu cartucho eu tinha parado no Bowser Castle, mas como estava no final, eu decidir fechar com novo jogo e seus benditos 100%. Foi gratificante ter feito isso, fez até consultar as revistas antigas de detonado pela rede(ah e claro o gamesfag da vida ¬¬) e demorei em torno de 30 horas para fechar com a chave de ouro.
OBS: só fui fechar pra ver que tinha um traduzido 100% (putztanga...), ah mas quem saiba daqui uns 10 anos eu volte a jogar novamente traduzido...
Várias mudanças nesse jogo. Para começar, temos ranking nas fases e drop de itens dos robot masters conforme ranking, o que leva a um final "bom" e ruim, via rng e habilidades. Bom entre aspas, pois nenhum dos finais é realmente bom, afinal
Zero morre em ambos
. As vidas é algo que ficou do passado (acho que influencia para ranking apenas), pois o jogo agora passa a ter checkpoints que persistem, sem precisar rejogar todas fases. Tem seleção de dificuldade também, algo inédito na série até então. Level design achei bom, com exceção da fase do submarino, aquela é horrível. A da moto também não curti muito, de resto gostei bastante. Os bosses tem level também, no final acaba enfrentando eles no level 96 o que tornam-os meio hp sponges. Sigma deu um certo trabalho mas não no nível do X4, dessa vez ele só tinha 2 fases, não tão difíceis como a terceira do X4. Equipamentos agora não ganha direto, mas tem de completar uma "coleção de 4 itens" para enfim o set ficar disponível para usar. Tem limite de tempo também, no sentido que cada entrada e saída de level conta 1 hora in-game, logo, se escolher um level é ir no continue se morrer todas as vidas, pois se sair perde 1 hora. No geral curti o jogo, fiz o final pior, mas como tem rng envolvido, algo que não sou fã, por hora estou satisfeito com o que joguei, mais adiante tento novamente fazer ranking melhor. Foi interessante continuar a série, tinha parado no X4. Jogo tem um interessante replayability pelos drops, poder jogar com o X e Zero.
Está aí um jogo que não envelheceu bem,sim eu sei que ele popularizou o gênero e talz mas é complicado,em certos momentos é surreal a dificuldade,ainda mais quando se tem dois ou três Andores na tela,que são piores que muitos chefões,dois hits e tchau.
Está aí um jogo que não envelheceu bem,sim eu sei que ele popularizou o genero e talz mas é complicado,em certos momentos é surreal a dificuldade,ainda mais quando tem dois ou tres Andores na tela,que são piores que muitos chefões,dois hits e tchau.
Sim,eu só fui até o final por obrigação mesmo, obviamente eu sou muito mais o FF 3, mas eu tinha um débito com o primeiro jogo,ainda mais a versão do SNES.
Realmente,no Sega CD parece até outro jogo,bem superior.
Tem dois três tipos de jogos que eu não gosto de jogar sozinho,os de porrada na rua,luta e futebol.
Continuando minha saga de jogadas de MM, fechado Megaman 7. Dos MM clásicos que joguei foi o que teve o Wily com maior dificuldade. Mas chegando com recarregadores e pegando metade dos padrões foi até que tranquilo. Só uma meia hora de retentativas. :P
Esse jogo li que foi feito as pressas em um período de 2 a 3 meses. Produzido pelo professor F, com a participação de um macaco e do Tatsunoko de 2m50cm.
Sabia que o Mega Man & Bass tinha sido desenvolvido como um projeto bem menor, por uma equipe de novatos. Mas o 7 sendo elaborado na pressa é novidade para mim, não imaginaria isso sobre um título da série principal.
Continuando minha saga de jogadas de MM, fechado Megaman 7. Dos MM clásicos que joguei foi o que teve o Wily com maior dificuldade. Mas chegando com recarregadores e pegando metade dos padrões foi até que tranquilo. Só uma meia hora de retentativas. :P
Esse jogo li que foi feito as pressas em um período de 2 a 3 meses. Produzido pelo professor F, com a participação de um macaco e do Tatsunoko de 2m50cm.
Eu acho as fases desse jogo bem cascudas,os chefões normais nem tanto,ainda não consegui zerar,dropei para jogar outra coisa,acho que parei na fase do Robô Vampiro.
Eu acho as fases desse jogo bem cascudas,os chefões normais nem tanto,ainda não consegui zerar,dropei para jogar outra coisa,acho que parei na fase do Robô Vampiro.