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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

master-1

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#THEEND

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Dando continuidade a maratona COD, faltando agora somente a trilogia original
a série MW é muito boa no geral e a franquia faz o dever de casa, sendo um fps divertido e sem compromisso

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Estava esperando acumular um pouco pra postar aqui novamente. Bom. Me arrependi :klol Agora é muita coisa e nem tudo esta fresquinho na cabeça, mas tudo bem. Vamos lá :kjoinha

A dez dias atras terminei Halo 3 no XBox 360, dando sequencia a série após ter terminado Halo 2 Anniversary dias antes.

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Halo 3 se inicia quando Marter Chief é encontrado acidentado na Africa oriental por Johnson e pelo Árbitro. Master Chief, Johnson e sua companhia lutam contra os Covenant na selva e chegam a um posto avançado da UNSC. Lá, Keyes e Lord Hood planejam uma tentativa final para parar o líder dos Covenant, o Alto Profeta da Verdade, de ativar um artefato Forerunner descoberto do lado de fora das ruínas da cidade de Nova Mombasa. Chief neutraliza a defesa antiaérea dos Covenant para Hood liderar as últimas naves da Terra contra o Profeta, mas este ativa o artefato enterrado, criando um portal no qual ele e seus seguidores entram. Uma nave infestada de Flood cai nas proximidades; forças Elites chegam e vitrificam áreas da Terra infectadas pelos Flood, detendo o problema. Seguindo uma mensagem que Cortana deixou na nave dos Flood, Chief, Arbiter, Elites, Johnson, Keyes e tropas seguem o Profeta pelo portal. Juntando-se a eles está 343 Guilty Spark, que ajuda Chief pelo fato de não ter mais função, já que seu Halo havia sido destruído.

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Como iniciei Halo 3 no XBox 360 praticamente após concluir Halo 2 Anniversary no XBox One, os olhos sangraram um pouco de inicio :kgozo Bom, na verdade não é pra tanto, mas logicamente que houve um certo impacto, pois, tinha visto Halo 3 uma única vez no passado e eu nem estava habituado com o XBox 360 na época, então, tinha achado aqueles gráficos coisa de outro mundo :ksafado

A medida que a campanha foi correndo, esse detalhe passou a ficar despercebido e também, ficou mais nítido a decisão da Bungie de manter o jogo com gráficos mais simples. Técnicamente o jogo não tem nada de muito impressionante, mas a direção de arte, como sempre é fantástica. Sua jogabilidade fluida e com personalidade singular, que caracteriza a série, não deixa por menos e traz novos recursos, novas armas, veículos e possibilidades.

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A trilha sonora como sempre, impressionante e combina com excelência aos momentos de maior ação do jogo. Aliás, vale salientar que o jogo estava um pouco frio pra mim no inicio. Apesar de ter achado a primeira fase desse jogo mais interessante que a primeira fase de seus antecessores, o jogo só passou a empolgar mesmo pra mim no decorrer da terceira fase. Aí sim começou a esquentar e eu não conseguia mais parar de jogar.

Halo 3 é um velho conhecido de todos, e acredito que minha breve análise não era novidade pra ninguém, mas como sempre, recomendo jogo pra quem ainda não o saboreou, como eu até então, e para aqueles que tem preconceito com a série mas nunca jogaram, recomendo também, pois Halo é uma experiência singular. :kkong

Anteontem, a bola da vez foi Killzone 3, para PlayStation 3. Esse foi rápido. Comecei em um dia e terminei no outro :kmaroto

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O jogo começa imediatamente após o término do Killzone 2 após a morte de seu ditador Scolar Visari. O Império Helghast esta em um estado de luta interna e agora, Sevechenko e seu companheiro Rico estão presos no fogo cruzado entre as várias facções políticas, sem reforços e são deixados a lutar sozinhos para escapar e reagrupar as forças ISA e parar uma invasão Helghast a Terra.

Sempre vi muitas pessoas aqui na OS criticarem essa sequencia e a própria Guerrilha, mas particularmente nunca concordei com tais pontos de vista, principalmente agora que conclui o jogo. De fato, Killzone 2 foi mais épico e emocionante pra mim, mas isso não é demérito para Killzone 3, aliás, o mesmo aconteceu com Gears of War e Uncharted, aonde a terceira edição do jogo, para a maioria, não superou seu antecessor. Acredito que essas críticas vem do ponto aonde as pessoas estavam esperando coisas demais e o jogo não cumpriu, mas isso é pessoal de cada um. Me senti altamente satisfeito e o jogo cumpriu todas as minhas expectativas.

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Os gráficos dos jogo estão belíssimos. Estão ao mesmo nível de Killzone 2, porém, traz um aspecto mais colorido, e mais uma vez, viajamos pelo planeta Helghan, só que desta vez, devastado pela guerra e pela explosão de uma bomba nuclear em sua capital, lançado pelo próprio Scolar Visari. O jogo traz diversos ambientes diferentes, como os pântanos do planeta, ferros velhos, plataformas de petróleo e fábricas. Tudo muito bem detalhado e ambientado de uma forma que me agradou bastante.

Os tiroteios são mais frenéticos que em seu antecessor, e a jogabilidade continua excelente. O jogo traz novas armas e recursos para a jogabilidade da série, incluindo um Jetpack, utilizado em algumas fases, fora algumas fases aonde se esta na metralhadora de um carro, utilizando um exoesqueleto ou pilotando um caça espacial.

Desbravei esse jogo utilizando PS Move + Navigator para diferenciar a experiencia, como fiz em SOCOM 4, ao invés de utilizar o controle padrão, Dual Shock 3. Devo dizer que a jogabilidade dessa forma me agradou bastante. Na verdade, nem cheguei a utilizar o Dual Shock 3, mas acredito que seja exatamente como em Killzone 2, sem alterações drásticas no mapeamento dos botões. A precisão da mira é muito boa quando se joga um FPS com controle de movimento, porém, é preciso um certo período de adaptação, mas a curva de aprendizado e curta e logo se acostuma. Recomendo.

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Não falarei muito das músicas, pois, mal da para ouvi-las durante os confrontos com os Helghast. Gosto bastante da série e achei esse jogo excelente. Recomendo e faço o mesmo adendo que fiz acima em relação a Halo 3. Não percam a oportunidade e experimentem.

Agora tenho que deixar de ser relaxado e retomar minha jogatina em Killzone Liberation, que esta em uns 70% e depois partir para Killzone Mercenary antes de jogar Shadow Fall.

Ontem foi a vez de Dark Sector, também para PlayStation 3.

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O jogo começa com Hayden, um policial das forças especiais americanas enviado para um complexo militar na fictícia cidade de Lasria, na Rússia, para cumprir uma missão secreta, mas seu superior hierárquico o comunica via rádio, e diz que está "além do ponto de não retorno". Hayden faz brevemente o trabalho de toda a resistência do inimigo e se encontra cara a cara com seu alvo, um agente chamado Viktor, amarrado a uma cadeira. Viktor está sob a impressão de que Hayden está aqui para salvá-lo. Ele mesmo diz-lhe informações para ajudá-lo em seu caminho. Hayden rapidamente coloca uma bala em seu crânio. Depois de anunciar que ele tenha cumprido sua missão, seu superior hierárquico decide mandá-lo capturar Mezner, o homem responsável pela infecção Technocyte que tem estado a devastar Lasria. Hayden continua através do complexo derrota dezenas de soldados a mais e derruba um helicóptero inimigo e coloca porções de cargas de C4 em todo o complexo.

Hayden, em seguida, encontra-se cara-a-cara com uma criatura de metal, chamada Nemesis. Hayden tenta derrotar o monstro e dispara um míssil de RPG contra ele, mas a figura metálica impede o tiro RPG e o redireciona em Hayden. Hayden é obrigado a pular de um penhasco para evitar o míssil e, ao acordar deitado no chão e mais uma vez se vê cara a cara com seu alvo, Mezner. Como Hayden tenta alcançar sua arma, Nemesis aparece e esfaqueia seu ombro direito. Após a instrução, Mezner transfere a infecção para Hayden através da ferida. Parece que ele ia matar Hayden, mas Hayden rapidamente detona as porções C4 instaladas anteriormente e consegue escapar.

Ele, então, chega a uma estação de rádio para manter contato com seu superior para obter mais informações, com a pele do braço direito de degenerados e carne exposta. O superior é informado da situação e diz a Hayden para se encontrar com o seu agente adormecido, Yargo Mensik, para obter reforços e parar a infecção. Logo, ele ouve os passos de um soldado inimigo na tentativa de uma emboscada. O soldado rapidamente aborda Hayden, mas seu braço infectado, então produz ama arma, chamada no jogo de Glaive, e então atine com ela a garganta do soldado. Dai então se inicia, de fato, a jornada por Larsia para capturar Mezner e se curar da infecção.

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Dark Sector é um jogo de tiro em terceira pessoa baseado em cover, como muitos outros. Sua jogabilidade se diferencia pela utilização da Glaive, uma espécie de bumerangue de três pontas, só que maior (parecido com a arma de Yuffie de FF VII). Essa arma pode também alcançar longa distância e acertar o inimigo onde quer que ele esteja. Além disso, ela também poder pegar vários itens distantes para Hayden Tenno. A Glaiver também pode fazer uso de elementos e ficar mais poderosa com fogo, gelo e eletricidade, e também pode destravar alavancas que ficam distantes para abrir portas.

Os elementos também são utilizados para resolver quebra-cabeças durante o jogo, como apagar incêndios para abrir passagem, energizar portas com eletricidade para destrancá-las, assim como incendiar alguns elementos e coisas do tipo. Esse jogo utiliza o recurso do SixAxis para teleguiar a Glaive, de forma parecida coma a que vemos em Heavenly Sword, porém, em determinadas partes do jogo, esse recurso é obrigatório, pois, se vê a necessidade de guiar a Glaive por frestas estreitas para alcançar certos pontos para resolver quebra-cabeças do jogo.

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O jogo traz um clima bem escuro e ambientação bem tensa, digno de um jogo de horror. Durante o jogo vemos pilhas de saco de lixo com simbologia de infecção biológica e corpos dentro de sacos e em caçambas de caminhão. Os inimigos vão desde soldados com roupas especiais anti infecção, até monstros que mais parecem pessoas totalmente modificadas pelo vírus.

Como em todo jogo do gênero, os inimigos deixam suas armas ao serem abatidos, porém, elas tem um limite de tempo para serem utilizadas quando são pegas, pois, elas tem um sensor que as inutiliza ao serem utilizadas por uma pessoa infectada, mas mesmo assim, durante o jogo se recolhe dinheiro pelas fases, que podem ser utilizadas para comprar armas no mercado negro, localizado em alguns bueiros pela cidade, aonde também, é possível aplicar upgrades nas armas compradas, que também são encontrados pelas fases.

As músicas complementam o clima tenso do jogo completando a experiência pela jornada em Larsia com excelência. O jogo não tem nada de especial. Você avança as fases por hordas, resolve alguns quebra cabeças e assisti um cut-scene ao fim das fases e de vez em quando durante elas.
De fato, Dark Sector não tem nada de especial e a inovação se resume simplesmente aos recursos que a Glaive traz. É tudo muito básico e simples na verdade, mas esse básico e simples, é muito bem executado.
 
Ultima Edição:

Vaynard

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Estava esperando acumular um pouco pra postar aqui novamente. Bom. Me arrependi :klol Agora é muita coisa e nem tudo esta fresquinho na cabeça, mas tudo bem. Vamos lá :kjoinha

A dez dias atras terminei Halo 3 no XBox 360, dando sequencia a série após ter terminado Halo 2 Anniversary dias antes.

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Halo 3 se inicia quando Marter Chief é encontrado acidentado na Africa oriental por Johnson e pelo Árbitro. Master Chief, Johnson e sua companhia lutam contra os Covenant na selva e chegam a um posto avançado da UNSC. Lá, Keyes e Lord Hood planejam uma tentativa final para parar o líder dos Covenant, o Alto Profeta da Verdade, de ativar um artefato Forerunner descoberto do lado de fora das ruínas da cidade de Nova Mombasa. Chief neutraliza a defesa antiaérea dos Covenant para Hood liderar as últimas naves da Terra contra o Profeta, mas este ativa o artefato enterrado, criando um portal no qual ele e seus seguidores entram. Uma nave infestada de Flood cai nas proximidades; forças Elites chegam e vitrificam áreas da Terra infectadas pelos Flood, detendo o problema. Seguindo uma mensagem que Cortana deixou na nave dos Flood, Chief, Arbiter, Elites, Johnson, Keyes e tropas seguem o Profeta pelo portal. Juntando-se a eles está 343 Guilty Spark, que ajuda Chief pelo fato de não ter mais função, já que seu Halo havia sido destruído.

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Como iniciei Halo 3 no XBox 360 praticamente após concluir Halo 2 Anniversary no XBox One, os olhos sangraram um pouco de inicio :kgozo Bom, na verdade não é pra tanto, mas logicamente que houve um certo impacto, pois, tinha visto Halo 3 uma única vez no passado e eu nem estava habituado com o XBox 360 na época, então, tinha achado aqueles gráficos coisa de outro mundo :ksafado

A medida que a campanha foi correndo, esse detalhe passou a ficar despercebido e também, ficou mais nítido a decisão da Bungie de manter o jogo com gráficos mais simples. Técnicamente o jogo não tem nada de muito impressionante, mas a direção de arte, como sempre é fantástica. Sua jogabilidade fluida e com personalidade singular, que caracteriza a série, não deixa por menos e traz novos recursos, novas armas, veículos e possibilidades.

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A trilha sonora como sempre, impressionante e combina com excelência aos momentos de maior ação do jogo. Aliás, vale salientar que o jogo estava um pouco frio pra mim no inicio. Apesar de ter achado a primeira fase desse jogo mais interessante que a primeira fase de seus antecessores, o jogo só passou a empolgar mesmo pra mim no decorrer da terceira fase. Aí sim começou a esquentar e eu não conseguia mais parar de jogar.

Halo 3 é um velho conhecido de todos, e acredito que minha breve análise não era novidade pra ninguém, mas como sempre, recomendo jogo pra quem ainda não o saboreou, como eu até então, e para aqueles que tem preconceito com a série mas nunca jogaram, recomendo também, pois Halo é uma experiência singular. :kkong

Coincidentemente, terminei Halo 5 ontem. Depois desse belíssimo post, nem vou perder meu tempo falando dele.

Halo 3 é pra mim, o melhor exclusivo do 360 e foi onde eu virei fã da série.
Havia jogado Halo 1 no caixote e não havia gostado, terminei o ODST meio empurrado no 360, mas no menu principal, já havia me apaixonado pelo 3. Aquele tema pqp!
A campanha do 3 é monstruosa. A primeira fase na floresta já fiquei maluco com aquela arte e a flora do planeta, as pistolas duplas, mas o que mais me lembro foi ter que derrubar os Scarabs, com aquela trilha sonora fuderosa no fundo e aquele desertão com 200 mil inimigos vindo de todos os lados. Coloco ele no patamar dos fps clássicos.

Depois que a Bungie saiu, a 343 fez jogos competentes, mas nenhum deles chegou perto dos clássicos(tirando o 1 que é chato). O 2 preciso jogar, farei no MCC.
 

Edi (FZ2D)

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Coincidentemente, terminei Halo 5 ontem. Depois desse belíssimo post, nem vou perder meu tempo falando dele.

Halo 3 é pra mim, o melhor exclusivo do 360 e foi onde eu virei fã da série.
Havia jogado Halo 1 no caixote e não havia gostado, terminei o ODST meio empurrado no 360, mas no menu principal, já havia me apaixonado pelo 3. Aquele tema pqp!
A campanha do 3 é monstruosa. A primeira fase na floresta já fiquei maluco com aquela arte e a flora do planeta, as pistolas duplas, mas o que mais me lembro foi ter que derrubar os Scarabs, com aquela trilha sonora fuderosa no fundo e aquele desertão com 200 mil inimigos vindo de todos os lados. Coloco ele no patamar dos fps clássicos.

Depois que a Bungie saiu, a 343 fez jogos competentes, mas nenhum deles chegou perto dos clássicos(tirando o 1 que é chato). O 2 preciso jogar, farei no MCC.

Os Scarabs no deserto e foda mesmo. Sem duvida uma das partes mais emocionantes da campanha.

Halo 2 no Xonão e foda demais. Pqp. O jogo e muito foda. As CGs são de cair o queixo.

O proximo da lista e o ODST e depois Reach. Falta um bocado ate chegar no Halo 5, mas tenho certeza de que nao vou me decepcionar.

Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!
 

rizabr

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Hack 'n slash japa. Gráficos simples, pouca variação no cenário e inimigos, história para encher linguiça
Mas com um bom gameplay, chegar no final sem entender o sistema de de combate, é certeza de apanhar bastante, mesmo no easy
 

gamermaniacow

Togges
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Nova-111

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Até o momento, o melhor indie que joguei no ano (não considero Ori indie)
Nova-111 é um jogo de aventura e puzzle com uma jogabilidade por turnos e real time.
O grande destaque do jogo é essa jogabilidade que comentei. O jogo funciona por turnos. Cada movimento que o jogador faz, é um turno, e os elementos do mundo como inimigos e obstaculos também se alimentam por turnos conforme os movimentos do jogador. Mas a grande sacada é como alguns elementos são em real-time, fazendo com que se crie puzzle e desafios sensacionais e fazendo o jogador pensar duas vezes antes de simplesmente se movimentar.

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O game design e level design são estupendos demais. Tudo muito bem pensado e tudo muito inteligente. O jogo apresenta no minimo uma mecânica nova a cada fase que variam entre elementos e inimigos, além do jogador possuir habilidades que vai adquirindo ao longo do jogo.
Outro ponto que gostei é que o jogo é sci-fi, e a ambientação é bem legal, achei um clima meio super metroid por ter essa questão de não saber o que vai vir em seguida e depois que descobrir, como isso resolve o puzzle. A arte ilustrada e a OST ajudam pra isso
Único defeito é que o jogo tem poucas ambientações, se limitando a 3 apenas, o que acaba enjoando delas um pouco. Mas vale muito a pena jogar esse jogo, pra quem curte um jogo inteligente e com uma mecanica diferenciada.
 


Edi (FZ2D)

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Essa madrugada, a bola da vez foi Homefront para PS3, que comecei a jogar seguidamente ao terminar Dark Sector.

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Para facilitar minha vida, vou dar um chupinhada da sinopse do jogo de um blog.

A história de Homefront foi escrita por John Milius, o escritor de filmes como Apocalipse Now e Red Dawn. No ano de 2012, Kim Jong-Il falece, e o presidente se torna seu filho, Kim Jong-Un. Apesar de jovem, o garoto de então 29 anos tentou fortalecer o país criando alianças até então imprevisíveis para a história do país. Foi um feito histórico, afinal, o país se autodeclarava auto-suficiente e sem alianças. Em 2013, Kim Jong-Un criou uma grande parceria com a Coreia do Sul, e unificou as Coreias em um único país, chamado de Greater Korean Republic, ou GKR.

Em 2015, aconteceu uma guerra entre o Irã e a Arábia Saudita, dois dos países com as maiores reservas de petróleo do mundo. A guerra fez com que essas reservas de petróleo se devastassem, devido aos correntes bombardeiros em petrolíferas e tal, e assim sendo o mundo inteiro entrou em um estado de caos. A carência global de petróleo gerou turbulências perigosas no mundo inteiro. Crises financeiras intermitentes fizeram com que muitos países chegassem à falência, e outros ficassem a perigo. Principalmente os Estados Unidos, a Europa e o Japão. Muito enfraquecido economicamente, o Japão se tornou um país muito vulnerável, e não demorou para que a Coreia Unificada declarasse guerra contra ele. Em 2017, finalmente o Japão sucumbe, e é militarmente dominado pela Coreia Unificada.



E o caos pelo mundo continua. Os Estados Unidos são os que mais sofrem com a crise econômica global, e logo começam a perder suas fontes de produção e se afundar em dívidas intermináveis. A produção militar e espacial cai drasticamente. Para piorar tudo, em 2022 um surto de um poderoso vírus de gripe asiático devasta milhões de habitantes americanos em uma grande epidemia. Enquanto isso, a Coreia Unificada começa a dominar, na base da força, diversos países do sudeste da Ásia, principalmente os países emergentes, como Camboja, Indonésia, Malásia, Timor Leste, Filipinas, Laos, Vietnã e Singapura. Tomando esses países, seu poderio militar multiplicou diversas vezes.

Em 2024, a Coreia Unificada lança um satélite na órbita da Terra. Mas, na verdade, o vulgo satélite possuía um plano muito mais intenso: trata-se de uma poderosa arma de destruição. Ela lança um dispositivo de proporções nucleares nos Estados Unidos, que já estava enfraquecido. Porém, ao invés de carregar ogivas de destruição física, a bomba era de EMP, ou seja, pulsos eletromagnéticos concentrados que destroem completamente os mecanismos eletrônicos, mas preserva o restante. Com boa parte de sua infraestrutura eletrônica destruída, os EUA ficam sem transporte, sem comunicação, sem informatização e sem a maioria de suas armas de longo alcance, ou seja: totalmente vulneráveis.

A Coreia Unificada inicia em 2024 um ataque massivo aos Estados Unidos. Usando veículos anfíbios, eles invadem a América pelo Havaí e pela Costa do Pacifico, e logo vão se expandindo. Em pouco tempo, o meio oeste e o oeste dos Estados Unidos estão totalmente sob controle do poderio militar coreano. E é nesse clima que o jogo começa.

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Homefront é um FPS comun, aonde não temos grandes inovações na jogabilidade ou quesitos técnicos impressionante. Na verdade é mais um jogo que tudo é basico e simples, porém muito bem executado. O ponto mais forte do jogo está em seu enredo. Achei a história do jogo muito original e com uma trama muito bem definida. O que mais me chamou a atenção para comprar o jogo, foi justamente a história.

Assim que comprei o jogo, coloquei ele no console e meu olho ardeu a um primeiro momento. Fiquei curioso e fui atras de informações técnicas. Fiquei impressionado ao saber que jogo roda em uma resolução de 1024x576 sem AA algum na versão de PS3, a que havia comprado. Como isso foi apenas em um primeiro momento, depois que comecei a jogar de fato, isso passou a não fazer mais diferença e reparei melhor nos detalhes.

Apesar dos flagelos de sua resolução Sub HD, o jogo traz gráficos muito bonitos e altamente detalhados. Achei as expressões faciais dos personagens bem competente, assim como a modelação e movimentação dos personagens. A ambientação é definitivamente fantástica. Andamos por um EUA devastado e dominado pelo poder militar coreano, e tudo isso é muito bem retratado nas ocupações de refugiados, favelas, escolas e casas abandonadas.

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A trilha sonora complementa muito bem a ação do jogo. Os diálogos e comentários dos personagens, transmitem o tempo todo tensão, medo e desespero. De fato, um trabalho muito bem feito, e acredito que com orçamento maior e talvez mais tempo, a equipe teria alcançado um resultado melhor ainda.

O jogo é relativamente curto. Contém apenas 7 capítulos, mas achei cada capítulo com uma longevidade razoável. Senti os três capítulos iniciais mais interessantes, pois, nestes, de fato estamos em um território completamente ocupado e controlado pela GKR. No quarto capítulo estamos em um território hostil de refugiados que não fazem parte da resistência e fazem oposição a ela, e depois, estamos de caminho a São Francisco.

Apesar de ter gostado muito do jogo, o ultimo capítulo foi desanimador, pois, quando se esta no meio da ação frenética em um combate sangrento na ponte de São Francisco, o jogo simplesmente acaba :kbravo
Ainda bem que o jogo terá uma sequencia, e espero sinceramente que ele leve em consideração os eventos ocorridos com a resistência nesse título inicial, e aborde o que de fato aconteceu com os protagonistas após o incidente da ponte de São Franciso.

Basicamente é isso, agora vou ver qual será o proximo da lista a ser batido para reduzir meu enorme Backlog :kgozo
 

Drommajin

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Os últimos 4 jogos que terminei foram Halo 3, F1 2013, F1 2012 e Beyond Good & Evil.

Os próximos da lista são: Halo 3 ODST, F1 2014 e Gears of War Ultimate Edition.
 

slashf

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Agora a pouco , que jogo !! So na espera do próximo Zelda! E Aquelas parte dos 8 Triforce Shards e a única parte que não curti do jogo, o resto e bem balanceado e muito bem arquitetado.
 

-Riku-

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Mas com um bom gameplay, chegar no final sem entender o sistema de de combate, é certeza de apanhar bastante, mesmo no easy
Joguei um pouco desse jogo, ele poderia ser bem melhor, passa a sensação de que é incompleto.
 

Maner

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Bom jogo. Não entendo por que alguns hatearam, talvez seja o mais próximo que tenhamos da experiência de survival horror com uma jogabilidade recente. O jogo é bem feito, tem gráficos (artisticamente) bonitos e uma jogabilidade redondinha. Claro que tem uma porrada de problemas, como inimigos extremamente resistentes à tiros (assim como no The Evil Within, repito: Jogos de sobrevivência e esponjas de tiro não combinam) e uma história meio fraca e bosses bem pouco inspirados. Mas ainda assim, o jogo foi uma boa experiência, deu pra aproveitar bem. O formato episódico ajuda ao jogo não ficar enjoativo e mesmo o backtracking não é excessivo, não me irritei em nenhum momento. É bem balanceado entre suas tentativas de emular o estilo clássico e um mais voltado à ação, sendo seu ponto mais negativo as fases subaquáticas horríveis. Mas ainda recomendo o jogo para quem gosta de RE.

Nota 8
 

Versao

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Finalmente terminei esse jogaçooo, demorei um pouco porque enrolo muito tipo deixando controle parado ou mesmo me perdendo no jogo, pois é possível terminar em menos de 5h tranquilamente.

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Em pensar que eu e um ex-cunhado terminamos RE1 do PS1 sem cartão de memória ou qualquer tipo de detonado, parece ser missão impossível, mas quando a gente morre e volta várias vezes, vc decora o caminho, itens e todos inimigos, a cada volta vai ficando mais fácil. Tínhamos ficado tão bons que a cada morte o controle passava pro outro pra chegar no local da morte e tentar novamente, estávamos no mesmo nível de agilidade e conhecimento do jogo do tanto que repetimos os caminhos e desafios. rs

A curiosidade era tanta em saber oq aconteceria no jogo que levou a insistência, que por fim levou a perfeição, me tornei praticamente um ninja nesse jogo, arrisco dizer que foi o jogo em que mais me dediquei por conta de não poder salvar.

Enfim, passaram-se anos e ganhei o selo "leite com pera", apesar das mudanças em Resident Evil HD Remaster, percebi que já ñ tenho aquela facilidade mais de gravar os caminhos, é preciso errar um pouco mais agora, mas ñ foi muito tempo e já tinha decorado toda mansão. rs

Jogo muito acima da média...Nota: 10

.
 

Vaynard

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Bom jogo. Não entendo por que alguns hatearam, talvez seja o mais próximo que tenhamos da experiência de survival horror com uma jogabilidade recente. O jogo é bem feito, tem gráficos (artisticamente) bonitos e uma jogabilidade redondinha. Claro que tem uma porrada de problemas, como inimigos extremamente resistentes à tiros (assim como no The Evil Within, repito: Jogos de sobrevivência e esponjas de tiro não combinam) e uma história meio fraca e bosses bem pouco inspirados. Mas ainda assim, o jogo foi uma boa experiência, deu pra aproveitar bem. O formato episódico ajuda ao jogo não ficar enjoativo e mesmo o backtracking não é excessivo, não me irritei em nenhum momento. É bem balanceado entre suas tentativas de emular o estilo clássico e um mais voltado à ação, sendo seu ponto mais negativo as fases subaquáticas horríveis. Mas ainda recomendo o jogo para quem gosta de RE.

Nota 8

Também gostei muito dele!
Mas me incomodaram 2 coisas:
História inexistente e os personagens são péssimos.
Mas seguramente, é o melhor RE da geração passada.

Os Scarabs no deserto e foda mesmo. Sem duvida uma das partes mais emocionantes da campanha.

Halo 2 no Xonão e foda demais. Pqp. O jogo e muito foda. As CGs são de cair o queixo.

O proximo da lista e o ODST e depois Reach. Falta um bocado ate chegar no Halo 5, mas tenho certeza de que nao vou me decepcionar.

Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!

A campanha do 2 é melhor?
Vi gente falando que a parte do Arbiter é um saco, mas essa variação parece incrível!
 

master-1

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o mesmo time de criação de shadow of the colossus (esse marcou muito na época) merecia uma atenção especial
no começo o negócio demorou a pegar e para quem tinha jogado o SOC primeiro, tinha sempre a sensação de esperar por algo similar, os cenários lembra muito mas logo se percebe que o jogo tem uma outra onda, com desafio a cada nova área (alundra), pulos e escaladas (prince of persia), sombras e pulos meios desengonçados (heart of darkness) o jogo foi me envolvendo.
a principio levar yorda pra cima e pra baixo se tornou um saco, quando nos vemos sem ela fica a sensação de solidão total (menos mal que foi perto do final), acredito que seja um jogo para nicho mas com certeza não se pode deixar passar na sua lista pessoal, precisava de jogo bom para o natal e fui feliz na escolha, agora entendo hype pelo the last of guardians ^^

bônus:


que musica :kpaixao
 
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Maner

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Também gostei muito dele!
Mas me incomodaram 2 coisas:
História inexistente e os personagens são péssimos.
Mas seguramente, é o melhor RE da geração passada.



A campanha do 2 é melhor?
Vi gente falando que a parte do Arbiter é um saco, mas essa variação parece incrível!

A história é fraca mesmo e os personagens bem pouco inspirados. Mas ainda achei bem bacana, acho que se o tal remake do RE2 seguir esse caminho, pode dar certo.
 

Vaynard

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Terminei a alguns horas e que jogo!!!
Já havia gostado dos outros, mas esse virou meu favorito!
O personagem meio com crise de adolescência vai evoluindo muito durante o jogo, o jogo também tem uns plot twists interessantes e a história tem uma pegada meio X-Men sobre conceitos como liberdade e preconceito, mas a cereja do bolo são os poderes!

Os poderes são ANIMAIS!
Principalmente o de Neon, que coisa absurda! O jogo tem gráficos medianos e bastante queda de framerate mas os efeitos são impressionantes! Parei diversas vezes pra admirar o pôr do sol, o neon das corridas ou o voo do Video. Além de serem extremamente divertidos de se usar no combate pois são completamente diferentes um do outro e você os usa com muita naturalidade.


Gostei tanto, que fiz 100% nele, algo muito raro, ainda mais se tratando de um open world.
 
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Niko

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Uncharted 2: Among Thieves Remastered (PS4)


Terminei já faz um tempinho, ia comentar junto quando eu terminasse o 3º, mas ainda não tive tempo pra joga-lo e por enquanto sem previsão pqp, ano que vem não terei muito tempo.
É um ótimo jogo, bem mais trabalhado que o primeiro, é verdade que a maior parte das coisas foi um copy and paste, afinal foram só dois anos de diferença de um pro outro, mas o que se pode concluir é que este foi uma redenção, muito bem mais desenhado e com mais empenho da equipe, tudo é mais bem trabalhado e bem feito, história (ainda que bem rasa) bem mais lapidada, personagens mais bem feitos, Nathan Drake sempre bem carismático, Elena bem gata por sinal, usando roupas mais bem cabíveis que aquela calça horrorosa que só ia até um pouco depois da batata da perna, ou seja bem mais madura, só achei estranho que a participação do Sully, ao invés de ter sido aumentada, parece que foi é mais reduzida ainda mais em relação ao primeiro jogo, bem esquisito.
O jogo ainda introduz uma nova personagem, Cloe, outra delicinha que o Nate já comeu, e ela tem uma bela bunda também. a ação desse jogo é sensacional, bem frenesi mesmo, digno de hollywood, bastante ação desenfreada, e com menos run and gun diferente do primeiro, balanceando mais o jogo e sendo menos repetitivo.
Os gráficos são absolutamente sensacionais, tops, nessa remasterização ficou bem legal, em alguns momentos me lembrou até os jogos cross-gen Assassin's Creed Black Flag e o Far Cry 4, e olha que o Among Thieves é de 2009, simplesmente top, lembro que naquela época lá os haters e caixistas se mordiam com esse Uncharted 2, era uma loucura só o barulho que os gráficos desse jogo fez na época, e eu só querendo jogar kk.

O jogo possui ainda puzzles bem montados, achei bem divertido de faze-los, me senti com um ar mais importante no jogo lol, alguns, para algumas pessoas podem ser pouquinho complicadinhos, pelo menos eu achei, mas é assim que gosto.
O tamanho do jogo pensei que seria menor que o primeiro, mas que nada, ele é alguns capítulos maior, durante muito tempo pensei que já tava no final, mas não, acontece que o final é meio longo mesmo.
Esse, assim como o primeiro joguei logo na dificuldade difícil, e sinceramente não vi nenhum problema, na verdade bem mais fácil que o primeiro (só na missão final que o bicho pegou, fiquei uma hora e meia naquela luta final com o Lazarevic (lazarento), todo suado pqp, penei).
Como ponto negativo, mas nem tão negativo assim, cito as armas e o layout (ou HUD sei lá) do jogo, como já citei, foi muito parecido com o primeiro, o jogo possui o acréscimo de poucas armas, e nenhuma muito interessante, esperava mais armas fodas (a FAL era foda), acho que ficou a desejar, pelo menos o manejo com elas ficou um pouco mais realístico em relação ao antecessor, a mira ficou melhor trabalhada tbm, e ainda a IA, citei que no primeiro era precário, e nesse houve apenas uma leve melhorada, mas não era tão ruim quanto a do primeiro pelo menos.
Enfim, jogo bem legal e divertido, já percebi que Uncharted é mais pra garotada mesmo (por isso a censura de apenas 14 anos e nenhum se quer palavrão no game), pensava diferente, pois meu primeiro contanto com o trabalho da Naughty Dog foi o espetacular The Last of Us e seu conteúdo adulto, mais maduro, mais ainda assim Uncharted é um put* jogo e ótimo exclusivo. No mais, nesse o Nathan se envolve com uma outra garota, Cloe e ele tbm já tinha comido a Elena, assim concluo que pela parte final do jogo (na cidadela para Shambala se não me engano) acho que ele conseguiria sim um menage com elas depois de salvar o mundo, não deveria ser difícil. ô sonho de consumo [perv off]
Assim como seu antecessor e não joguei o 3º ainda, mas aposto que sim, este possui elementos místicos, monstros no caso, confesso que fiquei cabreiro no inicio quando vi que eles pareciam os licantropos de The Order 1886, mas suas participações são menores que no jogo anterior e tbm não são tão chatinhos quanto do primeiro. ou seja eles são elementos secundários e parte do gameplay e historia do jogo, gosto da Naughty Dog sempre explorar isso em seus jogos, como já citei no The Last of Us.
 

SonicYuth

Ser evoluído
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Drakengard 3,ótimo game recomendo a todos,destaque pro boss do final D que por diversas vezes vai fazer vc se perguntar porque ainda esta jogando aquilo.
 

Tacrovy

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gow.jpg" data-src="/proxy.php?image=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-YtjlVY8WATU%2FUKALt7OxVpI%2FAAAAAAAADMM%2F_tRxfr6VT1I%2Fs1600%2Fgow.jpg&hash=8088ac6ba869ecbcc03f9e1ebf0fe81c" data-lb-sidebar-href="" data-lb-caption-extra-html="" data-single-image="1"> gow.jpg


God of War da série collection

Plataforma - Playstation 3

Já tinha terminado isso a anos atrás no grande ps2, mas resolvi ligar o ps3 pois tenho vários jogos sem terminar aqui
God of War é um jogo simples, com uma proposta simples, desça a porrada em tudo que se move, e com uma história por trás de um guerreiro nervoso as fuck.
A jogabilidade é ótima, fluida e a violência é um must da série, as blades of chaos é uma das armas mais interessantes dos video games e como o Krathos a usa pra derrotar inimigos, fazer puzzles, é muito foda.
Com cenários dignos da Grécia antiga, o espartano anda por vários templos, cavernas, athenas , templo de pandora, desertos , localidades que eram lindas e absurdas pro ps2 na época pelos detalhes principalmente quanto reflexos.
Os bosses são tops! e a jogabilidade contra os mesmos e as finalizações são lindas de ver, apesar de serem simples com qte's.
O game é fácil, porém no very hard da pra ter um trampo lascado, algumas partes são tensas.
Jogaço, e um must play pra quem não teve a oportunidade de jogar no playstation 2, vou terminar o 2 , e depois o Ghost of Sparta :rox
Nota : 10 :kkong
 

Tacrovy

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ghost of sparta é foda.
na época eu zerei ele no psp e tinha achado fodaço, comprei a collection justamente pra jogar ele, aquele collection origins, o chain olympus é ok, mas o ghost é top demais, assim que terminar o 2 vou jogar ele :rox
 

nasdai

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Watch Dogs: Bad Blood (Xbox One)
Essa DLC tem 10 missões e muita coisa extra pra fazer. Zerei com 66%
Gostei muito da história. E o T-Bone é um personagem mais carismático do que Aiden Pierce.
Vale muito à pena!

Nota: 8,0
 

gamermaniacow

Togges
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+2 pro bodycount do final do ano

Horizon Chase


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Horizon Chase é um jogo BR saudosista que tenta modernizar o amado Top Gear. Uma proposta simples pra um jogo que não tenta ser muito, e que cumpre bem seu papel.
O maior brilho e defeito de HC é justamente sua proposta. Por um lado, ver um jogo oldschool ser transcrevido para uma linguagem moderna, para uma plataforma acessivel e graficos com a tendencia atual, assim como a OST pelo proprio cara do Top Gear é sensacional. Por outro lado, isso fez com que se tornasse um fardo, pois Top Gear é um jogo limitado para os padrões atuais, e muitas das decisões de game design afetam ao tentar ser um sucessor espiritual do aclamado jogo de SNES.
Mas vamos por partes.
Primeiro é a parte técnica do jogo. Talvez seja o jogo mais bem feito BR que já vi, e temos que dar o mérito pro pessoal da Aquiris. A parte visual do jogo é bem bonita e o jogo roda muito bem.
A trilha sonora é bem bacana e nostalgica.
E por ser um jogo mobile, o game tem MUITO conteúdo, e a duração do jogo é bem grande, valendo o investimento.

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Como falado, o jogo teve que lidar com algumas situações graças a sua proposta, aliada com um game design fraquinho. O grande problema do jogo é que ele acaba se tornando frustrante. E isso se dá por 2 motivos bem simples. O level design das pistas não foi bem planejado para as mecânicas adaptadas, fazendo com que o jogo se torne dificil de uma maneira injusta. É realmente irritante perder uma corrida por uma IA que tira nitro do cu e entra na sua frente fazendo você bater na traseira, ou o jogo colocar 10 carros correndo numa pista de 3 faixas numa curva, ou colocar refil de gasolina ao lado das sinalizações da curva, para que o jogador simplesmente bata o carro. Essas decisões tornam a experiencia um pouco irritante.
Outro ponto que achei ruim, é as fases noturnas. Elas são bonitas e cumprem seu papel de serem noturnas. Mas o jogador não consegue enxergar NADA, o que torna as coisas ainda mais dificeis e frustrantes.
Se procurarem entrevistas, vão encontrar material explicando muitas coisas, e entendo que preferiram adotar esse caminho do que abordar de uma maneria monotoma, mas o jogo acabou sofrendo muito com essas decisões de game design.
Mas é um jogo altamente recomendado por mim, pois de fato, é um jogo BR digno.

Her Story


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Resolvi testar esse jogo que está dando o que falar, com muitas alegações dizendo ser "genial","revolucionario" e "inovador"
Por conta do burburio que o jogo vem tendo por conta da "midia especializada", resolvi testar o joguete.
Em Her Story, o jogador encarna um detetive dos anos 90, e a partir dos dados de um computador, você tem que tentar entender o que aconteceu com o caso de Hannah Smith, Procurando os arquivos de depoimento através de palavras-chave com novas pistas que você vai encontrando.
O jogo começa interessante, onde começa com a palavra Murder, e 5 vídeos disponíveis. Tu assiste os videos e começa a achar novas pistas pra procurar e continuar a história.
E é isso o tempo todo.
Watching Simulator seria mais interessante para o nome do jogo.

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A tal mecanica de Game Design tão inovadora que estão dizendo por ai é procurar videos por tags, que são palavras ditas por ela.
É interessante como o roteiro foi criado pra causar duvida e como ele foi splitado, além da atuação da atriz que é muito boa , mas não considero isso um jogo, e muito menos genial.
Achei o jogo perturbador, mas não quero dizer os motivos por conta de spoiler. Me senti mal jogando um "jogo" pela primeira vez na vida.
O jogo não tem um "fim", é apenas você que decide se já viu o suficiente para entender a história.

Como não se trata de um jogo, não recomendo. Achei HIPER ULTRA MEGA OVERRATED.
 

-kun

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Infamous Second Son (PS4): 8,6... (26/12/2015)... :kpaixao

Zerado no Expert. Depois edito com um mini review rápido.
Fiz 100% no carma do bem. Agora farei o malvadinho, pois é um jogo que dá para platinar (e falta 18 troféus). Óbvio que jogarei em fácil e só farei os troféus do mal para platinar. (Platinado).

Review...

Os gráficos são muito bons (nada nível The Order), mas os efeitos são espetaculares. O por do Sol, a água da chuva refletindo a luz dos faróis dos carros a noite, enfim, toda a ambientação é bem competente (ainda mais sendo um Open World - diferentemente de The Order -). Os inimigos do DUP são bem feitos, mas a população é bem meh.

O destaque vai para os efeitos dos poderes, em especial, o de Neon. Cada golpe desferido é um show de luzes e efeitos que são delirantes. A reação dos inimigos ao serem atingidos e de explosões causados pela destruição são muito bons. Sucker Punch fez um belo trabalho. O maior destaque vai para a sequência cármica (a melhor é a do poder de fumaça - onde ele salta para os céus e vem num rasante acabando com tudo). Temos que considerar que esse jogo foi um dos primeiros títulos do PS4, ou seja, entrega gráficos que fazem uma bela apresentação do console.

Músicas não são muito empolgantes (exceto a trilha sonora do final cuja banda curto demais) e não me lembro de nenhuma marcante. Joguei a primeira vez em expert, final do carma bom e com vozes originais (legendado). As vozes originais são top dos tops. Bom trabalho de sincronização e não me lembro de nenhuma falha nesse ponto. Na segunda joguei em fácil, final do carma mau e com vozes dubladas. Gostei muito da dublagem, principalmente do Delsin, e não me lembro de nenhuma falha também. Voz numa altura bacana (diferente de TLOU no PS3 - que era baixo -) e bom trabalho dos atores que dublaram o jogo. Conseguiram passar os sentimentos corretos na maioria das vezes (não me lembro de falhas aqui).

Jogabilidade é boa, mas difícil no começo (já que usamos o touch para absorver os poderes). Depois de alguns minutos vai no automático. Não tem muito segredo, pois Delsin é bem overpower e mesmo na dificuldade expert o jogo não traz muita dificuldade. Quando a situação aperta não hesite em se refugiar longe da confusão (e recarregar seus poderes se necessário). Morremos vez ou outra, mas o sistema punitivo é bem amigável e, geralmente, não temos que refazer um longo caminho (diferente da série Souls ou jogos dos 8/16 bits). Em expert só a luta final deu algum trabalho (morri umas quatro vezes). Em fácil não morri nenhuma vez (além de ser fácil como zerei ontem estava na cabeça os movimentos). Zerei com 100% de "colecionáveis" (já que em Infamous é destruir as coisas/pichar) com carma do bem e com uns 35% (não chequei o save) do carma mau (cheguei no level 5 de ínfame - toquei o terror -). Meu último troféu foi o do "efetuar o cometa por mais de 170 metros" após a segunda zerada. Para quem é caçador de troféus é uma platina bem tranquila, pois eu que não uso detonados/guias e afins não tive dificuldade nenhuma.

História é ok. Não é ruim, mas não é tão complexa quanto The Order que zerei faz alguns dias, embora seja mais divertida de acompanhar (mesmo porque aqui nós jogamos e não assistimos). Delsin é bem carismático (seja com carma bom ou mau) e rebelde ao extremo. Assim que recebe os poderes fica um pouco em choque, mas, logo depois, não demora muito a aceitar a situação e tirar vantagem dela. Jogar como bom/mau troca alguns diálogos durante a jogatina, mas a maior alteração é seu final. Reggie, seu irmão, é um policial e paladino da justiça e do correto. Alguns dos momentos de diálogos entre eles é risada certa ao jogador. O rebelde e o paladino fazem um bom contraste. Não vou me ater aos outros, pois é melhor descobrirem jogando (rs).

Enfim... um jogão. Lançado em 2014, comprado em Maio de 15 - meu irmão detonou assim que trouxe o game - e zerado em 26/12/2015.
 
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master-1

Ei mãe, 500 pontos!
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#THEEND

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esse faz parte da saga: finalizando uma franquia
achei bem rápido o jogo (velocidade), não sei se é o emulador e achei bem mais sensato e honesto que os de nes (joguei o trilogy de snes na época), se dedicando e decorando tudo vai de boa.
 

master-1

Ei mãe, 500 pontos!
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feriado tá rendendo ^^

ninja gaiden arcade - mame

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jogo difícil pra cacete, típico da série, free play aqui kkkkkk

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Ninja_Gaiden_%28Game_Gear%29.PNG


mais um dele só para completar a franquia ^^

parece que ainda faltam 2 mas vou agora de um Call of dutyzinho de leve aqui hehehhe
 

Marchand

Habitué da casa
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Primeiro jogo que terminei no 3DS...

É um jogo MUITO bom, um dos melhores do mario, o problema dele é tentar utilizar o 3d de forma quase que forçada, muitos cenários ficam terríveis de se jogar sem o 3D ativo, e o 3D do DS é muito ruim, pois fico com dor de cabeça e etç, alguns cenários são de "cima" estilo GTA 2 e confundem muito o jogador, varias vezes morri de bobeira por conta desse 3D que eu não utilizava, os objetivos principais são bem rápidos e tudo é muito fácil, com um pouco de paciência você consegue todas as estrelas, comecei a jogar hoje de manhã e terminei com quase todas as estrelas dos cenários principais.
 
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