TarcísioBrito
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De boa mesmo, mas pq jogar uns jogo de esporte velhão?Fique sem postar algum tempo.
Segue a Lista:
Comecei a jogar esse jogo. Me surpreendeu ele estar em PTBR. Acho que isso deveria ser mais divulgado. É difícil um jogo que não seja AAA e em um estilo muito diferente ser localizado.Acabei de platinar Indivisible! Excelente jogo, a Ajna tem um carisma enorme e o final é lindo demais! O sistema de combate é viciante e os vários amigos dela possibilitam sempre novas combinações de golpes.
A exploração ao estilo Metroidvania está na medida certa, com vários segredos e missões paralelas de alguns dos personagens que entram para o time. Recomendo!
De boa mesmo, mas pq jogar uns jogo de esporte velhão?
Enviado de meu moto g(6) usando o Tapatalk
esse jogo é mais pra crianças
Tenho o 1 e o 2. Ele é bom por ser um casual muito bem feito e constante. O que acho é o personagem principal muito boboca, tosco e sem carisma. Mas esse jogo tem um potencial absurdo para ser explorado.esse jogo é mais pra crianças
fiz uma festa na terça e este e o knack 1 foram sucesso absoluto
sabia que suporta dois jogadores?
Caras, que jogo fantástico. Joguei inicialmente na tv e em seguida fui pro VR. Caras, pqp! Que coisa mais linda.
É absurdo! Seja na tv ou no óculos, quem gosta de tetris tem o dever moral de jogar esse jogo. Lindíssimo, viciante como era a mais de 30 anos atrás, valeu cada centavo.
O jogo tem uma pancada de modos de jogo, um modo história sensacional porém meio curto e uma mecânica nova chamada zone, em que você deixa o jogo em slowdown e vai realizando combos.
Queria platinar, mas ela exige grind demais, como por exemplo, girar a pedra 1 milhão de vezes. Isso mesmo, 1 milhão.
Bem lembrado, estou com 10 horas no Ps3 mês passado e parei de jogar, vou continuar para zerar de vez.Max Payne 3, umas 8 ou 9h de jogo
Atualmente tô tentando no Skyrim com 46h de jogo, uma hora eu finalizo
Enviado de meu moto g(7) power usando o Tapatalk
Eu tinha o zerado anteriormente próximo ao lançamento mas a emulação não estava tão boa, então achei que agora seria uma boa hora de jogá-lo na sua plenitude, sem bugs e com fps estável, por não estar com ele tão fresco na memória.
É impressionante o trabalho de level design da Nintendo ao criar uma mão invisível para guiar os jogadores num mapa open world sem o auxílio de marcadores no mapa e GPS.
Basicamente sempre colocam a sua frente locais que chamem a sua atenção onde geralmente escondem tesouros e também ao fundo sempre tem um ponto de referência para ajudar na localização e memorização.
Seria mais ou menos assim. Você tem os pontos de interesse 1, 2, 3 e 4 que chamam MUITA atenção do jogador e sempre com um ponto de referência A no fundo.
Visualizar anexo 92172Visualizar anexo 92173
Pra mim esse é o principal ponto que o difere dos outros jogos open worlds e onde mora a genialidade do Breath of the Wild. Desta forma o jogador tem a impressão de estar descobrindo as coisas por conta própria, sem nenhum tipo de auxílio, com o sentimento mais puro de exploração, porém na verdade graças ao level design fabulosos sempre tem uma mão invisível guiando o jogador. Ao final é fácil guardar na memória cada pedacinho de Hyrule por causa desse artifício, conseguiria navegar sem um mapa tranquilamente.
E esse é só um dos pontos geniais de level design do Breath of the Wild, mas é o que mais me chamou a atenção. Muitas empresas usam desse artifício de tentar guiar o jogador através da mão invisível em ambientes mais lineares, como a Naughty Dog faz muito bem na série Uncharted usando as cores e as simetrias, porém a Nintendo conseguiu fazer isso de uma forma menos escancarada e num mapa gigantesco.
Para quem ama level design é um deleite analisar Breath of the Wild nos mínimos detalhes, mas vou ficar só nisso para não criar um post muito extenso.
As minhas únicas críticas em relação ao jogo é a falta de dublagem em todos os diálogos e o final boss poderia ter um design que desse mais impacto, ficou muito genérica a arte dele ao se parecer com os outros bosses, na verdade todo boss poderia ter mais identidade, mas as batalhas são sempre bem legais, a fórmula boss puzzle dos outros Zeldas cansou um pouco.
Quanto as DLCs, eu não gostei muito da missão Trial of the Sword, na descrição imaginava algo como a missão da ilha que retira os seus itens e é preciso explorar para achar outros, mas no final é reduzido a um espaço muito pequeno sem o senso de exploração (nota: 6). Já a missão Champion's Ballad oferece as shrines e o templo com os melhores puzzles (nota: 8).
Acho que no Zelda Breath of the Wild a Nintendo trouxe várias ideias legais de level design com um potencial enorme de serem ainda mais refinadas na sequência anunciada, mal posso esperar para jogá-la.
Nota:10/10
Aí pra quem diz que o Link não pega ninguém vai vendo.....
De tanto o criticarem sempre tive preguiça de jogá-lo.
Mas sabe aqueles jogos que por pouca coisa não é um master piece? Pois é, Zelda 2 é um deles.
Estou embasbacado no potencial perdido por escolhas erradas.
Zelda 2 é um excelente jogo manchado pela falta de checkpoint e a dificuldade absurda em Death Mountain logo no início para pegar o martelo.
Se o jogo só tivesse checkpoint no começo de todas as cidades e dungeons, sem precisar começar do início toda vez que desse game over, teria sido tão aclamado quanto o Zelda 1.
Que combate gostoso. Cada inimigo tem a sua peculiaridade e jeito certo de matar, por exemplo os cavaleiros é preciso acertar na cabeça e os esqueletos na perna. Lembra um pouco a jogabilidade do Hollow Knight com os ataques verticais. Em nenhum momento achei chato farmar xp para dar upgrade.
As magias são divertidas e adicionam ainda mais estratégia ao combate.
As dungeons também seriam divertidas se não fosse a falta de checkpoint no gameover. Acho que deram uma exagerada na dificuldade na última dungeon, imagino que sem a estratégia de deixar as vidas extras pro final deve ser impossível de fazer.
Zelda 2 tem lá seus problemas de level design como o Zelda 1. Algumas quests são pura adivinhação e precisam de detonado, mas muita gente comenta que isso se deve boa parte pela tradução mal feita.
Estou inconformado... Gostei pra kcete do Zelda 2, se tivesse os checkpoints eu não saberia dizer se gosto mais dele ou do Zelda 1. Acho que ele não faz jus ao hate que recebe, vejo muita gente o tratando como lixo. Um jeito de "consertá-lo" para a jogatina ser mais prazerosa é usando save state no início das dungeons e nos bosses como eu fiz.
Jogaço, recomendo quem não jogou a jogá-lo, vão se surpreender.
Por ter gostado bastante do jogo depois quero zerá-lo na tora.
OBS: MUITO DAHORA VER O TIPO DE HUMOR QUE A NINTENDO TINHA QUANDO DESENVOLVIAM O ZELDA 2. NELE TEM VÁRIAS REFERÊNCIAS DO LINK PASSANDO A ROLA NAS NOVINHAS E IDOSAS, SEM CONTAR QUE AINDA PEGA A ZELDA NO FINAL.
LINK DO ZELDA 2 >>>> ALL.
OFF TOPIC - Konde, curiosidade minha, to olhando o tópico pra ver o que rola de interessante para um próximo game e vi que você platina basicamente tudo! Você já começa vendo um guia ou completa o game e faz o resto?Terminei recentemente o Dragons Dogma Dark Arisen.
É um jogo que faz muitas coisas de maneira exemplar. O combate em especial é muito legal. Joguei especialmente de mage/sorcerer e, como já tinha ouvido falar antes, é uma classe que deixa um impacto. As classes no geral são muito boas, já que testei um pouco de todas elas. As habilidades são muito variadas.
Curto muito jogos de RPG com diferentes tipos de drops de monstros e inimigos, e isso é uma das coisas mais legais desse jogo. Você pode acertar diferentes partes de um inimigo, e cada parte pode dropar itens diferentes. Se você acertar a cabeça de um dragão por exemplo, ele pode dropar um Dragon Horn. Se acertar as asas, ele pode dropar outro item. Isso te incentiva a destruir diferentes partes de um inimigo para obter itens diferentes. Esses itens são utilizados em crafting e para melhorar armas.
Outra coisa muito legal é o sistema de "pawns". O seu personagem tem sempre um pawn fixo, que é como se fosse o seu fiel escudeiro, e você pode escolher uma classe para ele. Além disso, você pode invocar mais dois pawns, esses criados por outros jogadores. Isso é muito legal. Além disso, esses pawns se comportam de maneira diferente, podendo "aprender" com você. Se você for um jogador que ataca primeiro os inimigos mais fracos e depois os mais fortes, seu pawn vai com o tempo fazer o mesmo, mas pode acontecer do seu pawn ser invocado por outro jogador que faz o contrário, ataca inimigos mais fortes antes, e quando você jogar novamente com seu pawn, ele vai começar a atacar inimigos mais fortes. Isso funciona com quase tudo, desde se o pawn espera uma luta terminar para coletar itens no chão ou não, até a maneira de como ele utiliza os itens em seu inventário. Curti muito esse sistema, embora que com o tempo você não perceba mais mudanças no seu pawn. Seu pawn pode aprender a como matar certos tipos de montros e como resolver quests com outros players, e depois te dar dicas quando ele voltar a jogar com você.
O endgame do jogo é a melhor parte de Dragons Dogma na minha opinião. Quando a história principal está quase acabando, ganhamos acessos a algumas partes do jogo que lembram muito um Dark Souls no modo de desbravar cavernas e templos.
O que eu não gostei foi a história principal, que é rasa e cheia de inconsistências com o que você faz em side quests por exemplo. Side quests são interessantes no sentido do que elas te mandam fazer, mas são totalmente irrelevantes de contexto e propósito. Com certeza é um jogo pré Witcher 3 em relação a side quests em RPGs. O mapa do jogo, Granys, também é relativamente genérico.
Mas no geral gostei muito da experiência. É um RPG com um gameplay muito competente.
Opa, eu olho um guia antes só para ver se existe algum troféu "perdível". Se não, eu vou jogando normal e pego o resto dos troféus no final.OFF TOPIC - Konde, curiosidade minha, to olhando o tópico pra ver o que rola de interessante para um próximo game e vi que você platina basicamente tudo! Você já começa vendo um guia ou completa o game e faz o resto?