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Mas será que é um contra? Tá mais para característica do jogo, fiel ao Robozão. Robocop é lento e não pula mesmo.CONTRA :
- Robocop não pula e corre de forma pesada.
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Mas será que é um contra? Tá mais para característica do jogo, fiel ao Robozão. Robocop é lento e não pula mesmo.CONTRA :
- Robocop não pula e corre de forma pesada.
no reboot ele pulaMas será que é um contra? Tá mais para característica do jogo, fiel ao Robozão. Robocop é lento e não pula mesmo.
zerei esse jogo o ano pasado e devo dizer que é um jogaço, gostaria muito de uma continuaçãoVisualizar anexo 382985
terminei agora no pc, jogão, graficamente o jogo HUMILHA muitos jogos de hoje, lembrando q o jogo é de 2013
tomara q um dia saia o 2
nota 8
Pretendo enfim comecar essa franquia muito em breve! Ja ate comprei a legendary edition aqui. To bem empolgado, apesar de ja saber que existe um consenso de que o primeiro nao eh ruim, mas tambem nao eh la essas coisas.
Mass Effect
Nunca tinha terminado esse jogo, nem sei dizer o motivo... mas de qlqr forma com o lançamento da Legendary Edition resolvi pegar pra terminar ao menos o primeiro e ver se animava para a trilogia.
O jogo é de 2007 e isso fica evidente em diversos aspectos, mto embora o revamp visual não o deixe horrível, é bem aceitável na vdd... as mecânicas de gameplay são bem meh... os tiroteios não são péssimos mas tb não são bons não rs, nada tem peso, inimigos não reagem aos tiros que tomam.
Achei as side quests todas mto simplórias e terminar só uma que depois descobri que era uma DLC "Bring down the Sky" que foi razoável, mas no geral achei tudo mto simples.
O jogo brilha mesmo nos diálogos história. A história do jogo se apóia mto, em termos de estrutura, em Matrix mas tem uma roupagem toda Stargate+StarTrek e isso funciona bem DEMAIS.
Os povos tem backgrounds interessantes, os diálogos são legais de acompanhar e as respostas parecem ter algum impacto diferente entre si.
A estrutura "Matrix" de set pieces de ação interrompidos para diálogos expositivos (Matrix tem o Morpheu, Oráculo, Arquiteto enquanto Mass Effect tem os Beacon, o pessoal entrando na mente do Sheppard e uma IA ou o próprio "vilão") funciona muito bem aqui, o jogo já tem uma estória pra lá de intrigante mas num momento pré ultima missão ela é catapultada de uma forma FODA, é um jogo que SABE que é o primeiro de uma sequencia de jogos e cumpre o papel de "palco inicial" com maestria. Tem um roteiro com começo meio e fim mas que já liga com o segundo de uma forma brilhante.
Espero que o 2 melhore os aspectos de combate e Side quests... eu vou jogar pq já estou completamente pego pela história, mas se for simplório como no 1 eu vou provavelmente fazer o mínimo.
E tb não sei bem o que é que tem de RPG "Roots" aqui, é um shooter com elementos de RPG. É mto menos RPG que, sei lá, um Cyberpunk por exemplo.
Nota (média 7):
+ 1 pela incrível história e diálogos
Nota final: 8
Cacete, esse jogo tem MUITO a vibe do primeiro FEAR realmente. Pegarei com certeza!
Claramente inspirado em F.E.A.R., inegável. E também fica evidente que foi feito por um estúdio pequeno. Os gráficos são bons, mas tem partes que deixam a desejar. A água, por exemplo, parece de papelão. Cenários também se repetem muito. Mas isso não é um defeito do jogo considerando o baixo orçamento.
É bem estilo FPS da era 2005 sem essa de cover e regeneração automática de vida. O modo Normal já é um pouco difícil. Experimentei uma fase no Hard e deu pra levar de boa, mas tem que ter um pouco de paciência em algumas partes porque tu vai morrer bastante se faltar habilidade/manha.
+ Sucessor espiritual de F.E.A.R
+ Gameplay muito, muito boa. Tanta ação que às vezes tu se perde em meio ao show pirotécnico. Gore satisfatório
+ Armas customizáveis
+ Possibilidade de ir no modo stealth, embora bem difícil não ser detectado. O jogo não foi feito pra isso
+ Batalhas de chefes são legais (e difíceis)
+ Missões secundárias apesar de serem um enche-linguiça são interessantes e variadas
+ A IA dos soldados inimigos lembra a do F.E.A.R., mas não a supera
- Faltou explorar mais o lado do terror, do sobrenatural e do suspense. Nessas partes há pouco combate com monstros
- Curto. Terminei em 7h incluindo todas as secundárias
- Paguei quase 90 reais. Acho que não vale isso tudo devido a duração. 50 pilas tá bem pago
- Ausência de legendas em pt-br
Visualizar anexo 382985
terminei agora no pc, jogão, graficamente o jogo HUMILHA muitos jogos de hoje, lembrando q o jogo é de 2013
tomara q um dia saia o 2
nota 8
a cada gif ou meme de Sir Michael Scott, eu preciso rever toda a série. que desgraça isso.
Eu também zerei esse recentemente. Cara, que jogão! É estupidamente audacioso pra 2007, mas não se perde em nenhuma das muitas frentes que ele propõe. Achei excelente.
Eis uma série que nunca toquei e sempre tive curiosidade de jogar... preciso jogar qualquer hora.Eu também zerei esse recentemente. Cara, que jogão! É estupidamente audacioso pra 2007, mas não se perde em nenhuma das muitas frentes que ele propõe. Achei excelente.
Outer Worlds
Acho que existe mta emoção nessas notas da imagem acima rs
O jogo é um RPG no estilo Falou 3, Oblivion etc. O Setting do jogo é um negócio meio Star Trek com Futurama que inicialmente engaja bastante pelo humor e potencial das aventuras.
As missões no geral são bem básicas e a jogabilidade é o padrão do gênero. O diferencial aqui está na imensa miríade de diálogos e possibilidades nesses diálogos... existe mtas formas de se navegar pelas conversas e isso é RPG no talo, é bem legal.
Mas aí um ponto extremamente importante para isso funcionar acaba sendo exposto: a história/enredo é mto simples e fraco, infelizmente. E quando eu digo simples, é flagrante a preguiça de quem escreveu isso. Tudo se resume a "as corporações são más e todo mundo tem que trabalhar até morrer"... TUDO. Todos os diálogos, consequências, missões, emails que vc lê, tudo parte de disso.
Cansa rápido, cansa mto rápido. Eu ADORO ler as coisas em jogos, emails etc... acho fascinante como em alguns jogos isso engrandece absurdamente a trama (Cyberpunk um exemplo recente para mim) mas aqui eu já tava pulando tudo.
O que me manteve foram os diálogos e diferentes formas de avançar.
Graficamente o jogo é competente mas a performance é meio estranha.
No fim, com tanto potencial desperdiçado, principalmente no roteiro... eu fiquei foi mais curioso em jogar um jogo que nunca joguei: New Vegas; vou ver se começo depois do FFVII.
Nota (média 7):
+ 1 pelas opções reais que os diálogos trazem, acho que isso é mto foda quando bem implementado, que é o caso aqui.
+0,5 pelo humor, setting e design das cidades
- 0,5 pela história boba, simples e que mantém a mesma premissa sendo repetida do início ao fim.
Nota final: 8
Octopath Traveller 2 (Switch)
O primeiro é um dos meus jogos favoritos ever e o segundo é tão bom quanto. Novamente o destaque para mim são os bosses e a trilha sonora. OMG que trilha sonora.
O unico "problema" talvez é o que jogo é parecido demais com o primeiro. Inclusive os 8 jobs principais são os mesmos. No futuro vai ser dificil lembrar qual é o primeiro e qual é o segundo jogo
PS. isso acontece comigo com Mario Galaxy.
Nota: 10,00
Tempo: ~100 horas (ainda sem o super boss).
esse jogo é estilo Sea of Stars?
Final Fantasy VII Rebirth (Playstation 5)
Desenvolvedora(s): Square Enix
Publicadora(s): Square Enix
Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
Já adianto que não sou tão fã de JRPG, de Final Fantasy e nem joguei os FF de PS1, logo, não tenho qualquer nostalgia ou apego emocional com a saga. Dito isso, a minha experiência com Rebirth foi bem nivelada com a experiência que tive com o Remake e até mesmo com FF XVI, quando paro pra pensar. Alguns momentos muito bons, mas outros muito ruins, e que se intercalam como uma montanha-russa, embora, no fim, eu sinta que aqui os momentos negativos foram mais presentes, embora não ao ponto de tornarem o jogo ruim. O combate é bem divertido e variado, e não senti que o combate se tornou tedioso em momento algum. Como é possível ver as criaturas no mapa, dá pra evitar várias batalhas, o que é um ponto bem positivo. Os personagens são ok. Nenhum que tenha me marcado, mas acho que a party mais me irritou do que agradou, no geral. Realmente me incomoda a quantidade de vezes que eles vencem os vilões e simplesmente os deixam escapar, mesmo sabendo que o vilão vai voltar. Tem pelo menos duas boss fight que ocorrem três vezes no jogo, simplesmente porque o vilão é derrotado, mas sempre volta. Chega uma hora que, pra mim, fica tosco. Fora isso, nos raros momentos sérios os personagens até ficam um pouco mais interessantes, mas admito que na maior parte eu só não consigo ligar pra eles. Yuffie e Cait se destacam em ser irritantes, e eu preferia que nem estivessem no jogo. Aerith e Red também têm seus momentos de chatice. Acho que a melhorzinha do grupo é a Tifa, mesmo.
A história é qualquer coisa, sinceramente. Não me fisgou, não me incomodou. Ela só...tá lá. O que realmente me incomodou foi o excesso de minigames, e nem falo dos secundários, mas dos obrigatórios. É minigame de cartas (esse eu curti), de Rocket League com animais, de estacionar veiculo, de desfile militar, de lutinha virtual, corrida de chocobo e vários outros. E sim, tudo obrigatório pra avançar na história. O pior é que a mecânica da maioria desses minigames é bem zoadinha, então não consigo me divertir. Pior do que eles só os puzzles, com destaque pra parte tenebrosa do Cait já perto do fim do jogo, e depois outra com a Aerith. O jogo é mestre em quebrar o ritmo bom que a história tem pra jogar puzzles toscos e minigames bobos na sua cara a todo momento.
Também não curti a exploração, no geral. O mundo aberto é bem qualquer coisa, e só parece um mapa qualquer de MMO com criaturas pra matar e itens pra pegar. Inclusive, em diferentes momentos me perdi, já que você tem que dar uma explorada pra saber como chegar ao ponto da missão, e o mapa é cheio de muros e paredes que atrapalham no deslocamento. Se é pra ter Open World, que seja cheio de historias interessantes como BG3 ou interativo como Zelda. Aqui eu fiquei com a sensação de que é só qualquer mundo genérico.
Apesar dos momentos "vergonha alheia", o humor até que funciona vez ou outra. E como supracitei, quando a história se leva um pouquinho mais a sério, os personagens até que ficam interessantes. No geral foi um jogo sim, bom, que em dado momento eu até pensei em colocar no "sensacional" pelo ótimo combate, mas exagerou tanto nos minigames e puzzles que se tornou uma experiência muito, muito frustrante. Faltando uns 5 capitulos pra terminar, eu admito que não aguentava mais e fui jogando na marra, e pra piorar, os piores capitulos são justamente os ultimos.
Sou fã de FFVII, foi o primeiro RPG que joguei e na verdade depois dele foram poucos os outros Rpgs que joguei.
A história pra mim é uma das melhores que existem nos videogames, estou no capitulo 11 do Rebirth fazendo todos as secundarias e mini games, mas chega num ponto que não faz mais sentido continuar fazendo essas missões... não sei qual a necessidade de inflar tanto um jogo com missões secundárias, apenas de história principal já teríamos uma experiência de umas 30 horas que já é mais do que suficiente para um single player.
O FFVII Remake teve poucas missões secundárias e apesar de serem repetitivas elas acabavam antes de enjoar e tudo bem vc focava na história...
O Rebirth exagera demais nesse aspecto, o jogo pra mim brilha na história mas exagera nessas missões... o jogo de cartas é uma exceção porque é muito bom, a corrida de chocobo também, mas os demais enche o saco e deveriam ser algo opcional no menu, jogar história + missões secundárias ou apenas história já pra nem aparecer no mapa.
Mesmo sentimento aqui e ainda nem zerei o jogo.Pois é, eu curti a campanha principal do jogo, mas acho que ele exagerou demais nessas coisinhas secundárias obrigatórias. Minigame deveria ser algo secundário, um bônus pra quem quer explorar e curtir o jogo ao máximo. O problema é que eles inflam demais a campanha ao ponto dela ficar cansativa. Até achei que fosse algo meu, mas vi pela internet outras pessoas, inclusive fãs da franquia, que também não curtiram isso. Parece que eles só enfiaram qualquer conteúdo secundário na campanha pra poder dizer que o jogo é grande.
Curti seu review!JOGO ZERADO: Pênis Imortal Subindo
Visualizar anexo 384206
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma Jogada: Playstation 5
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW:
Pênis Imortal Subindo é um Blend do sistema de navegação e marcação de terreno de MGSV, com o traversal de inFAMOUS, o combate de GoW trilogia grega, as Activites de Assassin's Creed, temperado com uma colher de chá da Engine de física de BOTW
O mapa é mais justo que a média da Ubisoft, os gráficos são bonitos, o Draw Distance amplo entrega à visão do jogador o entrecorte mais longínquo da rica e colorida geografia deste mundo, a qualidade de imagem é pristina, e 60 fps perfeitos mareiam cada figura geométrica, mas a arte é sacal, excessivamente derivativa, as aspirações minimalistas da direção de arte deram em uma iteração estéril e frufru do Olimpo, sendo que o material de referência é rico
No HARD, o combate surpreende, a lista de comandos é enxuta, mas oferece arcos Long Range, duas armas, uma thrust e outra pierce, e 4 especiais, que se amarram à barra de estamina, o gameplay das lutas supera outros títulos de seu gênero Adventure (Assassin's Creed, Zelda BOTW), embora esteja abaixo de Ghost of Tsushima e God of War
A progressão é atrelada a Universal Currencies, sempre fica natural a jornada evoluir com esse tipo de moeda, mas os poderes do Fosfor e especialmente as poções quebram o game, o desafio fica muito esmirrado logo no começo, ao ponto de eu me propor a parar de usá-las
Não entendi o que fizeram com as cutscenes, o script e o Voice Acting, parece que cataram a cachorro na rua roteirista e atores, raramente não presto atenção nessa área importante dos videogames, mas nesse caso entrou tudo num ouvido e saiu no outro, qualidade baixíssima
Poderia haver maior distinção entre as áreas, acaba que o game entrega tudo na King's Peak (excelente), os outros pontos do mapa variam do mundano ao ok
Curti seu review!
Estava procurando informações sobre esse jogo, pois tinha ouvido uma coisa ou outra boa em relação a ele. Diziam ser parecido com o Zelda BoTW, que eu até gostei do mundo e puzzles, mas o lance de quebrar a arma me irritava e no Immortals parece que isso não acontece pelo que li. Vou colocar ele na wishlist e passar na frente de outros jogos do backlog, achei interessante o ponto de sua avaliação sobre o combate no game (vou jogar no hard pra aproveitar isso).
Anotado! Vou procurar não usar, geralmente demoro pra fazer upgrade também (uso somente quando tá muito difícil pra avançar).No HARD, recomendo se estipular não usar as poções, ela quebram o desafio, têm custo baixo, e, com upgrades, tornam qualquer batalha um passeio
Eis uma série que nunca toquei e sempre tive curiosidade de jogar... preciso jogar qualquer hora.
Acho que era exclusivo de 360 na época, não? Se eu não me engano, chegou no Play só um bom tempo depois, mas não sei ao certo. Muito por isso que nunca joguei.
Anotado! Vou procurar não usar, geralmente demoro pra fazer upgrade também (uso somente quando tá muito difícil pra avançar).