foxmulderbh
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 7.754
- Reações
- 6.524
- Pontos
- 1.344
Dificuldade elevada mas recomendo.
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
cheguei na 15 apenasStreets of Rage 4 Mr. X Nightmare (Series S)
Boa DLC, vale o preço que cobram. O conteúdo em si é bem simples, mas gera um bom fator replay por causa do modo survival. Terminei a campanha com Estel, Max e Shiva, joguei duas partidas do survival e acho que me divertiu bastante. As novas conquistas são fáceis, com exceção da última, que é sobre liberar todos os movimentos alternativos de todos os personagens. Pra quem quer estender a vida útil do jogo, é uma boa pedida, porque parece uma conquista meio demorada.
Acabei de platinar, gostei muito. Personagens muito legais mesmo. Gráficos lindos. O cap ix achei que tava jogando bloodborne.Curti muito o jogo. Grata surpresa da Plus
Sent from my iPhone using Tapatalk
Esta questão do headshot é a única coisa que me incomoda, neste jogo. É histórico, todo mundo sabe, que se mata zumbi com tiro, paulada, trauma, na cabeça.
Fora isto, o jogo é perfeito
Obs.: só não é melhor do que Evil Within 2
Mas em relação ao headshot é só usar a 12 que tá tudo certo.
A pistola serve mais pra dar stun nos inimigos pra você passar correndo.
Acho que existe um bom equilíbrio.
O zumbi do Resident Evil 2 Remake é um dos melhores inimigos da geração passada. Pena que conseguiram cagar até nisso no Resident Evil 3 Remake.
Três fatores que pecou no remake do 3:
Outra equipe, que desconhecia a Engine;
Falta de comunicação;
Desconheciam o sucesso do RE2 faria, pois, foi feito no mesmo período.
poderia lançar um update ou dlc 0800 pra salvarResident Evil 2 Remake é tão bom que fez parecer que o 3 foi feito por modders no prazo de 1 mês.
A Capcom deveria ter adiado o Resident Evil 3, o jogo é muito ruim.
Acabei de platinar, gostei muito. Personagens muito legais mesmo. Gráficos lindos. O cap ix achei que tava jogando bloodborne.
Enviado de meu SM-M515F usando o Tapatalk
Na epoca eu adorei o jogo. Acho que sou a unica pessoa que odiou o fato de matar boss e não ganhar xp? E o junction pra mim é o pior sistema de toda a série. É zuado e tem uns exploits ridiculos. E lembro q qdo era pequeno eu não entendi direito como era esse sistema e achei q só level bastava, cheguei no boss final level 99 e mal causava dano kkkk
Depois de 7 meses e pouco mais de 50 horas, finalmente terminei Final Fantasy VIII, que era o único da série principal lançado para o Playstation 1 que eu ainda não tinha jogado.
Era pra eu ter jogado antes esse jogo, mas eu sempre adiava por causa do sistema de sistema de junctions, que eu não entendia e por isso eu achava complicado demais. Mas eu finalmente resolvi deixar o preconceito de lado e ver alguns vídeos na internet que explicavam o sistema, e conforme eu fui jogando, fui percebendo que, na verdade, toda aquela coisa de GFs e junções é bem menos complicado do que parece, embora ainda requer um pouco de atenção. Por fim, consegui avançar sem muitos problemas durante o jogo, ficando bastante poderoso conforme eu fazia draw de magias melhores e as "junctionava" nos status dos meus personagens. Após ter zerado, posso dizer que gostei do sistema, embora eu ainda prefira um sistema tradicional, com MP, baús de tesouros, e adquirir armas e armaduras melhores.
Fiz basicamente somente o principal, ignorando o card game dentro do jogo e algumas sidequests. Mas eu "craftei" as melhores armas de cada personagem e matei o Omega Weapon, o terceiro chefe mais difícil que eu derrotei em um RPG, perdendo apenas para o Ruby Weapon e o Emerald Weapon de Final Final Fantasy VII.
O ponto fraco do jogo, ao meu ver, é a história. Ela começa bem, mas depois começa a, "viajar na maionese" com todo aquele negócio de compressão do tempo, passado, presente e futuro, etc. A vilã final, Ultimecia, não é lá muito marcante. Não há uma motivação para as ações dela, ela faz o que faz porque ela quer. Me lembra um pouco o Kefka de Final Fantasy VI, que também fazia o que queria só por querer e ponto final, com a diferença que ao longo de Final Fantasy VI o Kefka fazia o jogador sentir raiva dele o tempo todo com as suas ações, raiva essa que não senti de Ultimecia. O jogo também não explica direito algumas coisas, como oa história de Adel e o porque ela queria sequestrar a Ellone, o Lunatic Pandora, como Squall se recuperou daquela estaca de gelo que o perfurou no final do CD 1 como se não fosse nada, como . O romance entre Squall e Rinoa foi mal desenvolvido e aconteceu do nada.
Mas obviamente o jogo tem pontos fortes e são eles a qualidade gráfica, a trilha sonora e a ambientação.
No geral, gostei do jogo. Nota 8.
Interessante, já tem um tempo que eu to querendo jogar um fps assim, com uma pegada mais raiz.Muita custcene só serve pra deixar o jogo chato.DOOM - PS4
Visualizar anexo 202530
Esse reboot lançado em 2016 foi o primeiro game desta clássica franquia que finalizei e inclusive platinei, platina essa que é bem fácil por sinal. No geral curti o game, a campanha é relativamente curta mas com ação bem intensa, destaque pra trilha sonora PAULERA que deve agradar quem curte "metal". Enredo aqui é bem simples, o jogo é focado na ação, então esqueça cutscenes, a história é contada principalmente em arquivos coletados durante o jogo. E esse DoomGuy é o terror dos "demônios" , os bichos tratam ele como o "antidemo".
NOTA: 7,9/10
Joguei com o áudio original e legendado em português.... só que as vezes durante as lutas o Miles continuava falando em português, bizarro demais.Terminei a história de Miles Morales com 71%. Não sei se continuo. Achei o jogo curto, mas muito bonito. Bom jogo. Deveria ser vendido como DLC.
A dublagem me irritou um pouco, por causa das expressões usadas e nas legendas usarem "cê" pra você.
Esse ano esta vergonhoso pra mim se tratando em jogos terminados. Trago nesse post o único jogo que terminei esse ano até agora, sendo que no meu ritmo normal já somariam de 7 a 10 jogos terminados de 18 a 20 que consegui concluir em um ano corrido.
Bom, sem mais enrolações, trago Resident Evil: Revelations 2 para PlayStation 4, com duas datas de conclusão, sendo a primeira o dia 23 de maio, com o final ruim, e depois 2 de junho, para o final bom.
O enredo se localiza após os acontecimentos de Resident Evil 5 e antes de Resident Evil 6. A trama se inicia em 2011 em um coquetel de uma ONG chamada Terra Save, organização que se dedica a ajudar vitimas de armas químicas e biológicas e que Claire é integrante. O local é atacado por um grupo desconhecido e diversos membros são sequestrados e levados para uma instalação carcerária na Ilha Sejm, inclusive sua nova integrante, Moira Burton.
No local, Moira e Claire são atacadas pelos "Aflitos", humanos mutantes enlouquecidos por experiências torturantes. Uma mulher desconhecida que se autodenomina a "Supervisora" observa através de câmeras e diz que as pulseiras em seus pulsos registram o medo, enquanto a dupla tenta encontrar segurança. Ao chegar a uma torre de rádio, elas pedem ajuda.
Respondendo ao pedido de socorro de Moira, Barry Burton, ex-membro dos S.T.A.R.S e atual membro da B.S.A.A., a rastreia até a ilha. Ele imediatamente conhece Natalia Korda, uma menina estranha com a habilidade de sentir os monstros antes que eles se tornem uma ameaça. Ela o acompanha no caminho para a torre de rádio, navegando por hordas de mutantes infectados por Uroboros.
Claire e Moira se encontram com seus colegas de trabalho, Gabriel Chavez e Pedro Fernandez, no "Wossek", um bar abandonado localizado em uma vila de pescadores abandonada. A Supervisora explica que eles se tornaram seus novos assuntos de teste para T-Phobos, um vírus que responde ao medo, para o processo de eliminação. Gabe leva Claire a um helicóptero quebrado que pretende consertar para escapar da ilha, mas eles logo são emboscados por uma horda de Aflitos, separando Claire, Moira e Pedro de Gabe e do helicóptero.
Pedro sucumbe ao medo e se transforma em um monstro. Claire e Moira afastam Pedro e os Aflitos até que seu chefe, Neil Fisher, chega para ajudá-los a escapar. Elas decidem ir para a torre da Supervisora, mas são novamente emboscadas e Neil fica para trás para atrair os monstros para longe. Claire e Moira alcançam Natalia, que está vagando pela ilha sozinha, e ficam amigas dela.
Ao longo do caminho, Barry descobre que Natalia é uma órfã cujos pais morreram no incidente de Terragrigia. O trauma a deixou imune ao medo. Dentro da torre, eles encontram um retrato representando Albert Wesker e uma mulher que Natalia identifica como Alex Wesker.
O pequeno resumo acima pode parecer um pouco confuso, entretanto, se eu entrar em maiores detalhes posso revelar grandes spoilers que podem influenciar na experiência com o jogo.
Resident Evil: Revelations 2 é um jogo muito bom. Traz gráficos muito bons, apesar de modestos, e uma ambientação que achei fantástica. Segundo o enredo do jogo, a Ilha Sejm se localiza na Rússia, e ainda traz toda a arquitetura e ambientação de um sitio abandonado soviético, repleto de propagandas e cartazes partidários com alfabeto cirílico por todos os lados. Realmente muito interessante. Basicamente vemos uma ilha focada na industrialização e mineração, onde passamos por conjuntos de apartamentos, sistemas fluviais e de esgoto, canteiros de construção civil com obras pela metade, um abatedouro de animais, uma indústria siderúrgica, um centro penitenciário e também laboratórios modernos, como é de praxe.
A música do jogo também é muito boa. Ela consegue transmitir a tensão e o abandono pelos locais que nos aventuramos e transmite a tensão quando somos perseguidos por hordas de aflitos e monstros. A propósito, gostei bastante dos inimigos do jogo. Achei muito mais criativos que os inimigos que vemos no Resident Evil Revelations original. Os aflitos são fortes, rápidos e bem inteligentes. Basicamente são moradores da ilha expostos ao T-Phobos que acabaram sucumbindo ao medo e se encontram em um estágio intermediário de infecção.
Na campanha de Barry e Natália, temos inimigos diferentes, pois, os aflitos se encontram em um estágio de infecção bem mais avançado, além de encontrar com outros tipos de armas biológicas.
A jogabilidade é muito boa e pelo menos pra mim foi um grande upgrade em relação a seu antecessor. Podemos trocar livremente os personagens a qualquer momento, e em certas partes da campanha isso é obrigatório para solucionar quebra-cabeças. Cada personagem secundário possui diferentes habilidades. Moira carrega uma lanterna e é capaz de encontrar itens escondidos pelo cenário, assim como o scanner de Resident Evil Revelations original, além de poder ofuscar os inimigos com essa lanterna e também carregar um pé de cabra que pode ser utilizado tanto para destrancar portas como para atacar inimigos.
Natália é capaz de enxergar localização monstros a uma certa distancia, além de também poder enxergar itens escondidos como Moira e também passar por locais estreitos que Barry seria incapaz. Claire e Barry seguem o clássico estilo de uma arma em uma mão e uma faca com a outra, mas um das novidades mais interessantes é o botão de esquivar, que pode ser utilizado para escapar de ataques inimigos de forma estratégica nos confrontos.
Também temos aqui um sistema de compra de habilidades, onde, com a pontuação de desempenho alcançada e tesouros encontrados, podemos melhorar diversos atributos dos protagonistas.
No aspecto enredo, achei bastante interessante, entretanto, imaginava que encontraria uma ligação mais direta com seu antecessor, pois, que jogo o primeiro título dessa subsérie sabe que ficou uma boa ponta solta. Eu particularmente espero que a Capcom lance um Resident Evil: Revelations 3 para essa nova geração nos mesmos moldes desse para conectar ambos enredos e dar seguimento a saga, ou fechá-la com chave de ouro.
Adorei o jogo e recomendo fortemente. Foi uma campanha bem legal, e ainda tem os extras que deixam a trama mais clara e bem explicada.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei diversas outras aqui. Também fiz um vídeos das cut-scenes do jogo que estarei postando no spoiler abaixo. Não assista se dain não jogaram e pretendem jogar
Ainda acho essas carcateristicas que mencionou mais fortes no RE Zero, pois, esse jogo ainda tem o fator ação muito mais forte que o fator sobrevivencia.Esse RE é um dos melhores fácil, o triste que a galera nega por ser tudo fã cego do re4 e fecha o olho para os outros jogos. Mas o fator survival e coop desse jogo considero o melhor da série até então, conseguiu mesclar perfeitamente ambos estilos.
Esse ano esta vergonhoso pra mim se tratando em jogos terminados. Trago nesse post o único jogo que terminei esse ano até agora, sendo que no meu ritmo normal já somariam de 7 a 10 jogos terminados de 18 a 20 que consegui concluir em um ano corrido.
Bom, sem mais enrolações, trago Resident Evil: Revelations 2 para PlayStation 4, com duas datas de conclusão, sendo a primeira o dia 23 de maio, com o final ruim, e depois 2 de junho, para o final bom.
O enredo se localiza após os acontecimentos de Resident Evil 5 e antes de Resident Evil 6. A trama se inicia em 2011 em um coquetel de uma ONG chamada Terra Save, organização que se dedica a ajudar vitimas de armas químicas e biológicas e que Claire é integrante. O local é atacado por um grupo desconhecido e diversos membros são sequestrados e levados para uma instalação carcerária na Ilha Sejm, inclusive sua nova integrante, Moira Burton.
No local, Moira e Claire são atacadas pelos "Aflitos", humanos mutantes enlouquecidos por experiências torturantes. Uma mulher desconhecida que se autodenomina a "Supervisora" observa através de câmeras e diz que as pulseiras em seus pulsos registram o medo, enquanto a dupla tenta encontrar segurança. Ao chegar a uma torre de rádio, elas pedem ajuda.
Respondendo ao pedido de socorro de Moira, Barry Burton, ex-membro dos S.T.A.R.S e atual membro da B.S.A.A., a rastreia até a ilha. Ele imediatamente conhece Natalia Korda, uma menina estranha com a habilidade de sentir os monstros antes que eles se tornem uma ameaça. Ela o acompanha no caminho para a torre de rádio, navegando por hordas de mutantes infectados por Uroboros.
Claire e Moira se encontram com seus colegas de trabalho, Gabriel Chavez e Pedro Fernandez, no "Wossek", um bar abandonado localizado em uma vila de pescadores abandonada. A Supervisora explica que eles se tornaram seus novos assuntos de teste para T-Phobos, um vírus que responde ao medo, para o processo de eliminação. Gabe leva Claire a um helicóptero quebrado que pretende consertar para escapar da ilha, mas eles logo são emboscados por uma horda de Aflitos, separando Claire, Moira e Pedro de Gabe e do helicóptero.
Pedro sucumbe ao medo e se transforma em um monstro. Claire e Moira afastam Pedro e os Aflitos até que seu chefe, Neil Fisher, chega para ajudá-los a escapar. Elas decidem ir para a torre da Supervisora, mas são novamente emboscadas e Neil fica para trás para atrair os monstros para longe. Claire e Moira alcançam Natalia, que está vagando pela ilha sozinha, e ficam amigas dela.
Ao longo do caminho, Barry descobre que Natalia é uma órfã cujos pais morreram no incidente de Terragrigia. O trauma a deixou imune ao medo. Dentro da torre, eles encontram um retrato representando Albert Wesker e uma mulher que Natalia identifica como Alex Wesker.
O pequeno resumo acima pode parecer um pouco confuso, entretanto, se eu entrar em maiores detalhes posso revelar grandes spoilers que podem influenciar na experiência com o jogo.
Resident Evil: Revelations 2 é um jogo muito bom. Traz gráficos muito bons, apesar de modestos, e uma ambientação que achei fantástica. Segundo o enredo do jogo, a Ilha Sejm se localiza na Rússia, e ainda traz toda a arquitetura e ambientação de um sitio abandonado soviético, repleto de propagandas e cartazes partidários com alfabeto cirílico por todos os lados. Realmente muito interessante. Basicamente vemos uma ilha focada na industrialização e mineração, onde passamos por conjuntos de apartamentos, sistemas fluviais e de esgoto, canteiros de construção civil com obras pela metade, um abatedouro de animais, uma indústria siderúrgica, um centro penitenciário e também laboratórios modernos, como é de praxe.
A música do jogo também é muito boa. Ela consegue transmitir a tensão e o abandono pelos locais que nos aventuramos e transmite a tensão quando somos perseguidos por hordas de aflitos e monstros. A propósito, gostei bastante dos inimigos do jogo. Achei muito mais criativos que os inimigos que vemos no Resident Evil Revelations original. Os aflitos são fortes, rápidos e bem inteligentes. Basicamente são moradores da ilha expostos ao T-Phobos que acabaram sucumbindo ao medo e se encontram em um estágio intermediário de infecção.
Na campanha de Barry e Natália, temos inimigos diferentes, pois, os aflitos se encontram em um estágio de infecção bem mais avançado, além de encontrar com outros tipos de armas biológicas.
A jogabilidade é muito boa e pelo menos pra mim foi um grande upgrade em relação a seu antecessor. Podemos trocar livremente os personagens a qualquer momento, e em certas partes da campanha isso é obrigatório para solucionar quebra-cabeças. Cada personagem secundário possui diferentes habilidades. Moira carrega uma lanterna e é capaz de encontrar itens escondidos pelo cenário, assim como o scanner de Resident Evil Revelations original, além de poder ofuscar os inimigos com essa lanterna e também carregar um pé de cabra que pode ser utilizado tanto para destrancar portas como para atacar inimigos.
Natália é capaz de enxergar localização monstros a uma certa distancia, além de também poder enxergar itens escondidos como Moira e também passar por locais estreitos que Barry seria incapaz. Claire e Barry seguem o clássico estilo de uma arma em uma mão e uma faca com a outra, mas um das novidades mais interessantes é o botão de esquivar, que pode ser utilizado para escapar de ataques inimigos de forma estratégica nos confrontos.
Também temos aqui um sistema de compra de habilidades, onde, com a pontuação de desempenho alcançada e tesouros encontrados, podemos melhorar diversos atributos dos protagonistas.
No aspecto enredo, achei bastante interessante, entretanto, imaginava que encontraria uma ligação mais direta com seu antecessor, pois, que jogo o primeiro título dessa subsérie sabe que ficou uma boa ponta solta. Eu particularmente espero que a Capcom lance um Resident Evil: Revelations 3 para essa nova geração nos mesmos moldes desse para conectar ambos enredos e dar seguimento a saga, ou fechá-la com chave de ouro.
Adorei o jogo e recomendo fortemente. Foi uma campanha bem legal, e ainda tem os extras que deixam a trama mais clara e bem explicada.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei diversas outras aqui. Também fiz um vídeos das cut-scenes do jogo que estarei postando no spoiler abaixo. Não assista se dain não jogaram e pretendem jogar
Valeu pelo review.Me ajudou e ter uma noção melhor do jogo, já que passei o olho em um vídeo há um bom tempo, mas fiquei só nisso mesmo.Vou passar longe e guardar dinheiro para os Dooms que tem no ps4 ou com sorte, o Call of Duty WW II.Visualizar anexo 202948
Prey 2017
Com o maior orgulho que digo que fechei esse jogo. Antes tarde do que nunca. Demorei umas 24h pra fechar.
Expectativas
Primeiramente você precisa saber o que está jogando. Isso pode fazer toda a diferença. Se você está esperando uma continuação do Prey de 2006 ou reboot, vai se decepcionar, pois não tem nada a ver. Se você está esperando um FPS, vai se decepcionar.
O que esse jogo é então? Pra deixar claro esse jogo deveria se chamar System Shock 3 ou Bioshock 3. E na verdade ele ta mais pra System Shock do que pra Bioshock ainda.
O jogo é não linear na progressão (na verdade se seguir sempre os objetivos principais, é linear), mas você pode ir pra onde quiser e onde puder acessar. Alguns lugares, logicamente, vão estar indisponíveis , aí cabe você voltar mais tarde.
Ou seja, esse jogo é um mistura de System Shock, Bioshock, Deus Ex e Metroid Prime. É claramente um dos melhores metroidvanias em 3d ja feitos. O level design desse jogo é genial, como tudo o que a Arkane faz.
Começo do jogo
Aí que está o problema. O começo é chato, mesmo tendo um conceito interessante. Foi na primeira hora que dropei esse jogo no passado umas 3x.
Aí uns dias atrás resolvi dar outra chance pra esse jogo com as expectativas certas, vi videos sobre e quem gosta desse jogo, ama ele, tipo vira fanboy, pode ver os reviews na steam por exemplo. Aí comecei a jogar de novo e putz q saco, ja não tava curtindo muito de novo, mas decidi persistir por mais tempo...e la pelas 1:30h de jogo ele clicou comigo e minha mente explodiu
Quando você vê o real escopo do jogo, oq pode ser feito, oq pode ser desbloqueado, o level design, a atenção aos detalhes, vc percebe que ta na frente de uma obra de arte. Nível Half Life 2 mesmo, sério. A partir do momento que vi que dava pra levantar objetos pra entrar em lugares, pegar turrets e posicionar em qualquer lugar pra lutar por mim, criar caminhos na parede pra escalar com a gloo cannon.
Aliás, a Gloo Cannon é uma das armas mais geniais vistas num videogame.
Pois com ela vc pode paralisar inimigos e criar seus proprios caminhos pela geometria do jogo com toda liberdade que quiser. Da pra acessar áreas avançadas se vc souber onde ir. E a liberdade que esse jogo da é inacreditável, é o jogo saber que a pessoa que ta jogando ele é inteligente. E a primeira hora é pra separar o peasant de FPS que só quer "pew pew pew" de quem quer pensar um pouco mais.
Jogando mais e vendo as possibilidades absurdas
Há 3 áreas de neuromods pra desbloquear coisas em cada um. Coisas como hackear portas/turrets/robos, levantar objetos grandes, aumentar vida, etc. Já tava achando isso o máximo, pois são 3 áreas cheias de possibilidades. Aí depois de umas horas libera mais 3 áreas, só que alienígenas!!!! Ai vc pode usar poderes de raio, fogo, explosão, se transformar em objetos, interagir com objetos longes....ai pqp o jogo entra num patamar mais alto ainda.
Vamos a um exemplo:
Tem uma porta fechada pra sala e você quer acessar ela num jogo comum, você sabe que vai ter que procurar a chave ou código pra entrar. Nesse jogo da também. Só que não fica só nisso. Você pode achar um tubo de ventilação e entrar nessa sala. Pode hackear ela pra entrar. Se ela tiver aberta por cima ou ter uma janela alta você pode criar um caminho com a Gloo Cannon. Pode quebrar o vidro e acessar o computador (se ele estiver perto da janela) e abrir a porta por ali. Pode virar uma caneca e passar por uma abertura. Pode usar um poder pra apertar o botão que abre a porta dentro da sala. Pode usar uma arminha de brinquedo que joga balas de espuma pra apertar esse botão também. Pode criar uma escada de objetos pra escalar até aberturas altas. Pode jogar uma granada reciclante se tiver algo bloqueando a porta e pulverizar esse objeto. Pode jogar um botijão de gas nesse objeto e explodir tb ele. Agora me fala, qual outro jogo faria isso?
O replay desse jogo fica enorme, pq não da pra liberar todos os poderes numa jogatina só
E mesmo se vc não achar a solução pra entrar num lugar, vc pode voltar mais tarde se achar a chave ou codigo. O jogo é backtracking o tempo todo.
Level Design / World Building
A mesma empresa já tinha feito os clássicos Dishonored 1 e 2 , então são mestres em level design. Nesse se superaram. Você está numa estação espacial invadida por aliens (que nem Dead Space, mas sem o terror). A maioria dos trabalhadores morreu, mas eventualmente você acha alguns vivos. E nessa jornada vc vai lendo emails, bilhetes e audiologs pra ver a interação das pessoas antes disso acontecer, durante e depois, pois é algo recente.
O lugar é gigantesco
Visualizar anexo 202950
E divido em trocentas áreas que fariam todo sentido se tivesse mesmo uma estação espacial pra fazer testes ilegais em humanos e em aliens. Tem dormitórios, áreas de lazer, cinema, uma área só com árvores, controle de energia, controle de água, controle de oxigênio, lobby, laboratórios, etc. E cada lugar tinha seus trabalhadores q vc vai ver mortos, mas por mensagens de emails vai ver como interagiam com outros.
Tem muita história visual, onde vc ve oq aconteceu pelo visual, sem precisar de cutscenes te tirando o controle. E isso poucos jogos fazem bem.
Outra coisa, além de acessar tudo por dentro, você vai ter que fazer missões fora com gravidade zero.
Objetivos secundários começam a vir de monte, aí você vai vendo quais fazer e dar prioridades. Quer ajudar as pessoas? òtimo, quer matar elas, o jogo não vai dar gameover não, vc vai aguentar as consequências.
Considerações finais
Pra não ficar muito grande e começar a dar spoilers, vou resumir o resto aqui.
O jogo não é perfeito. O combate é meio desengonçado, mas faz sua parte. A história é simples, sem complexidade ou camadas como bioshock por exemplo. O final é zuado pq acaba muito rápido. Falta variedade de inimigos. E as últimas horas de jogo vai encher de inimigos no cenário que vão dar muito trabalho.
Mas é um jogo que as qualidades superam de longe os defeitos. Esse jogo é único e o último bastião dos immersive sims, jogos assim são raros na indústria.
Recomendo jogar com a mente aberta e ir desvendando as coisas no seu ritmo, não tem nada muito difícil e raramente vc vai se sentir perdido, o jogo facilita a vida do jogador em muitos sentidos (e quem é mais hardcore pode desligar muitas coisas que auxiliam e ainda colocar sistema de fome e sede).
Joguem, apenas joguem. Esse jogo não é só um jogo, mas uma experiência.
Nota 9,5
Valeu pelo review.Me ajudou e ter uma noção melhor do jogo, já que passei o olho em um vídeo há um bom tempo, mas fiquei só nisso mesmo.Vou passar longe e guardar dinheiro para os Dooms que tem no ps4 ou com sorte, o Call of Duty WW II.