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RESIDENT EVIL 2 REMAKE [TÓPICO OFICIAL] (PS4/XONE/PC) METACRITIC : XONE 91, PS4 91, PC 90

Devouhan

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E tem muita diferença entre as jogadas (Leon, depois Claire, e vice-versa), a ponto de ter que fazer os quatro ceneários?

Ou fica repetitivo fazer tudo?

Como já disseram aí, sim, as campanhas do Leon e da Claire são bem diferentes entre si.

Assim como no RE1, existem diferenças nas armas que cada personagem carrega. Claire usa uma grenade launcher, uma bowgun, e ainda pode pegar uma colt e uma arma de choque. O arsenal do Leon é bem melhor, tendo shotgun, magnum, upgrade pra pistola, upgrade pra shotgun, upgrade pra magnum e uma flamethrower.

Tbm de forma semelhante a RE1, o Leon precisa usar as Old Keys pra abrir determinadas fechaduras (embora nenhuma delas seja numa porta principal, e sim em gavetas com itens), enquanto a Claire usa o lockpick.

O desenvolvimento da campanha tbm é diferente, com, por exemplo, a Claire conhecendo o chefe da delegacia, enquanto Leon encontra um repórter, além de cada personagem passar por locais que o outro personagem (geralmente) não passa (até passa, mas vc precisa sair da "rota" do jogo pra ir nessas salas. Algumas salas são realmente inacessíveis pro outro personagem).

Esses acontecimentos diferentes entre os personagens resultam em diferenças notáveis nas campanhas. Claire A tem uma seção final relativamente mais extensa do que a parte final do Leon A.

E tudo isso considerando apenas as diferenças entre os cenários (A ou B) de cada personagem (Claire A comparando com Leon A, por ex.). As diferenças de cenário A pra cenário B são bem maiores. Sem falar que determinadas ações no modo A de um personagem influenciam o modo B do outro.

Acredito que só jogando os quatro cenários pra perceber o quão diferentes eles são entre si.

E é por isso que a exclusão desse sistema de cenários do Remake me deixou um pouco chateado. Ele dá uma variedade, um "replay value" bem legal pro jogo. Uma pena...
 
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Dominic Decoco

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Nunca fui de ficar mas to com um hype enorme por esse jogo, não sei se é a nostalgia, passa uns fellings tão bom da infancia com o PS1, todo dia vejo um pouco de video/foto/ou gifs, cada canto da delegacia me traz boas lembranças, e quanto mais conteudo vejo mais da vontade de jogar, tipo to cagando pra RDR e outros lançamentos, até God of War que tava afimzão não to ligando mais, e como ja disse, espero muito mesmo que lancem RE3 igualzinho esse remake, put* vontade de jogar

Porra,+ 1 aqui, hype infinito. Isso que logo depois que anunciaram que fariam o game, la em 2015, sempre ficava olhando o face dos caras pra ver se saía algo, quase que diariamente kkk.
Já boletei um headset fodão tbm, quero a maior imersão possível.
 

Bloodstained

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The Visceral Horror of ‘Resident Evil 2 Remake’

rer2.png

The thing that “Resident Evil 2 Remake’s” trailer doesn’t properly convey is the oppressive stress of the entire experience, at least with the demo that Capcom had on hand. When I first entered the police department, I was suspicious, but the lights were on, and there was ammo on the reception desk. But in an item-gated environment, where tools or keys are required to explore most areas of the current space, the only path open to me was accessed by … squeezing under a jammed metal emergency shutter into a darkened hallway.

If you’re already saying no thank you, then “Resident Evil 2 Remake” really won’t be for you.

The emergency lights were out, there was several inches of water from an overflowing toilet that had clearly been running for days, and in the pitch blackness, what little I could see was covered with thick, blackening blood. The atmosphere is so thick, and so oppressive, that I was practically crawling through the game before any zombies showed up.

In this way, “Resident Evil 2 Remake” owes a real debt to “Resident Evil 7.” It seems obvious that the hard pivot in 2017 to take the series back to its survival horror roots – and away from the action horror direction of “Resident Evil 4” and every other game in the series that came after – has been reverberated through this remake’s development. In “Resident Evil 7,” the tension was almost overwhelming, and here, that same sensibility is in effect, despite the fact that as Leon Kennedy, I had a gun right away, and what I thought was a decent amount of ammunition.

It was not, it turns out, enough ammunition.

I didn’t find that out until after “Resident Evil 2 Remake” made one more statement explaining exactly what kind of game it was. After hearing another officer shouting for help, I ran to another emergency shutter jammed open, grabbing his arms and attempting to pull him through. But those shouts quickly turned to screams, and the ripping and tearing sounds I heard on the other side of the breach were cut short as I pulled the officer through – minus everything below the belly button.

I had a moment to “appreciate” “Resident Evil 2 Remake’s” considerably upgraded gore – there was little left to the imagination as the camera deliberated on the officer’s ruined body, viscera and organs exposed a la George Romero’s most savage work – before my own encounter with Remake’s take on the series’ staple zombies.

These new zombies will likely end up as the series’ best. To go along with the upgrades in visuals and gore, there’s a revamped dismemberment and damage system in place. But the thing that stands out most right now is that headshots aren’t instant kills.

This could change in the final game, as I understand that the version of the demo that I played had increased difficulty over the time-limited version most attendees played. The most obvious result in my playthrough was the sense of betrayal and terror I felt when, after landing a solid headshot on an officer zombie and walking away from the now-still corpse, I heard a shuffling about ten seconds later as it got back up.

As I frantically plugged more shots into that zombie, another started banging on a window, and as I ran down the hallway I had just come from, and from around every corner more zombies emerged.

By the way, Leon also suffers visible wounds from attacks – if you get jumped by a zombie that takes a bite out his neck, you’ll see raw, bloody teethmarks there, even in cutscenes, until you you heal yourself with a first aid spray, or the series’ trademark green herbs.

It’s details like this that suggest that “Resident Evil 2 Remake” isn’t rewriting the series history, which has remained surprisingly intact over the course of more than 20 years. For example, “Resident Evil 2 Remake” still looks like it’s set in the mid ’90s, just like the original. The police station is full of CRT monitors and fuzzy CCTV cameras, and even the fashion seems period specific. This provides a cohesive visual idea for the game in a way that the series has occasionally struggled with. It helps the Raccoon City PD building feel more like a place.

Whether it feels more believable than the original game is hard to say through the veil of two decades of history, but maybe that’s ok. Talking to “Resident Evil 2 Remake” producers Yoshiaki Hirabayashi and Tsuyoshi Kanda, they stressed to Variety that they want to recapture the feeling of playing through the original game, which, ironically, requires changing some things about it. There’s a clear effort on display to figure out what “Resident Evil 2” made players feel and why, and, in turn, figuring out how to do that.

In some places that will require changing the game, streamlining some aspects or conforming gameplay to modern expectations – hence the third person, over the shoulder perspective for the game and the updated, properly responsive controls and shooting. Other changes make sense, but are noticeable nonetheless. Doors in the station are no longer static buffers between one space and another, there to disguise load screens. Instead, they’re opened in real time and as a motion, adding a new kind of suspense to “Resident Evil 2” – it’s hard to know for sure what will be behind them.

“RE2 Remake” is a strange confluence of “Resident Evil” trends – the remake, the camera angle, the visual style, but, somehow, it appears to be a perfect marriage. Things will be clearer when “Resident Evil 2 Remake” arrives for PlayStation 4, Xbox One, and PC on January 25 2019.


Fonte
 

SilentHill2

Bam-bam-bam
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Resolução "4K" confirmada nos consoles (Pro e X), porém a 30 fps.
Será possível jogar a 60 fps em resolução menor.
 


Rafa - Él

Lenda da internet
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eu queria muito sofrer um acidente, entrar em coma e só acordar em janeiro do ano q vem...:kduvida:kcry
 

Devouhan

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Percebi nesse gameplay que não aparece o x nos itens e portas, nem outros indicativos como o "Return to the Main Hall".
Pelo visto vai ter mesmo a opção de tirar, ainda bem.

Bem notado! E ainda bem que tem essa opção!
 

Joey Tribbiani

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Vou dizer. Faz anos que não fico ansioso para o lançamento de um jogo. Acho que o ultimo foi Donkey Kong Country 3.
 

roberval999

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Como já disseram aí, sim, as campanhas do Leon e da Claire são bem diferentes entre si.

Assim como no RE1, existem diferenças nas armas que cada personagem carrega. Claire usa uma grenade launcher, uma bowgun, e ainda pode pegar uma colt e uma arma de choque. O arsenal do Leon é bem melhor, tendo shotgun, magnum, upgrade pra pistola, upgrade pra shotgun, upgrade pra magnum e uma flamethrower.

Tbm de forma semelhante a RE1, o Leon precisa usar as Old Keys pra abrir determinadas fechaduras (embora nenhuma delas seja numa porta principal, e sim em gavetas com itens), enquanto a Claire usa o lockpick.

O desenvolvimento da campanha tbm é diferente, com, por exemplo, a Claire conhecendo o chefe da delegacia, enquanto Leon encontra um repórter, além de cada personagem passar por locais que o outro personagem (geralmente) não passa (até passa, mas vc precisa sair da "rota" do jogo pra ir nessas salas. Algumas salas são realmente inacessíveis pro outro personagem).

Esses acontecimentos diferentes entre os personagens resultam em diferenças notáveis nas campanhas. Claire A tem uma seção final relativamente mais extensa do que a parte final do Leon A.

E tudo isso considerando apenas as diferenças entre os cenários (A ou B) de cada personagem (Claire A comparando com Leon A, por ex.). As diferenças de cenário A pra cenário B são bem maiores. Sem falar que determinadas ações no modo A de um personagem influenciam o modo B do outro.

Acredito que só jogando os quatro cenários pra perceber o quão diferentes eles são entre si.

E é por isso que a exclusão desse sistema de cenários do Remake me deixou um pouco chateado. Ele dá uma variedade, um "replay value" bem legal pro jogo. Uma pena...

Até que enfim alguém que tem a mesma opinião que a minha, acredito se não vier no lançamento os 4 cenários podem ser introduzidos em uma futura atualização, isso tem um fator replay muito grande pra quem curtir o jogo.
 

Devouhan

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alguem postou esse gameplay aqui?


Esse vídeo é o mesmo do Maximillian Dood, que tem 29 min, só que editado. Alguém já postou aí pra cima ele inteiro.

Mas foi bom vc ter postado, pq dá pra destacar duas coisas aí:

-A área externa da delegacia ficou bem "apertadinha". Imaginem uma luta contra o Nemesis ali num possível remake do RE3...

-A modelagem de danos nos zumbis está absurda. Observem como o primeiro tiro de shotgun na cabeça do zumbi arranca fora metade do crânio do dito cujo. E pior, ele não morreu!
 

paulojr_mam

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Eu não tinha visto gameplay dessa parte. Uma coisa que me chamou a atenção é a aparente existência da virada rápida 180°. Acho que não tinha isso no RE2 original, mas por esse vídeo no remake tem. E acho que faria falta se não tivesse (me fez falta em The Evil Within).
 

Flavio Branford

Divine Blade of JRPG
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130 reais na Steam vou comprar quando virar meu cartão...
 
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Kratiz

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Acredito que depois de um mês aproximadamente, a comunidade disponibiliza uma tradução.
Se a comunidade reclamar é capaz dela lançar via Update depois mas mesmo assim é meio estranho o jogo não ter nem legendas visto que Dead Rising 4 veio até com uma dublagem profissional e o jogo não tem nem 1% do apelo do RE2.

Ps: O pessoal do Revil entrou em contato com a Capcom e a resposta é de que "no momento não podia confirmar nada" quem sabe estejam negociando com algum estúdio e role até uma dublagem.
 
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