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Retrojogo da Quinzena - OLD

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Rodrigo Zé do Cx Jr

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Run Saber (Super Nintendo) - Análise

O jogo lembra muito o Strider, clássico do Mega Drive/Arcade, nunca imaginei que houvesse um "clone" para o Super Nintendo. Os gráficos e a trilha sonora são bem simples, mesmo comparando com seu irmão Strider. Pareceu que o foco foi mesmo na jogabilidade e na ação. Levei um tempo para me acostumar com os controles, mas respondem bem. É possível atacar agachado e em pé, para atacar para cima ou para baixo é preciso pular e utilizar os direcionais. Além disso, há um botão de especial que ataca todos os inimigos na tela e causa mais dano do que um ataque normal. Achei uma bola fora o "Options" não informar que os botões L e R fazem rasteira, demorei a descobrir isso e é essencial em alguns trechos.

Embora possa parecer difícil nas primeiras vezes, a dificuldade é balanceada, se habituar com os controles já é mais de meio caminho andado para se sair bem. O fato de continuar no mesmo lugar após morrer, inclusive ao pegar continue, também facilita bastante. A tática é abusar do especial antes de morrer, pois eles são renovados depois. Salvo na última fase, é raro achar vida, então precisa mesmo ter um cuidado para não tomar dano. O jogo é curto, não há muita diversidade nos inimigos e o final é bem simples. Minha análise é que o jogo é bom, mas poderia ser melhor levando em conta a capacidade do console.

Nota: 6/10

Depois posto a minha indicação para a próxima quinzena.

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Terça feira que vem viajo pro norte sem data pra voltar, vou tentar de tudo pra manter o tópico atualizado e jogar essa bagaça até lá.

E linda a tela final :kluv
 

The Unknown Guy

Bam-bam-bam
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Faltou só você dar a nota de 0 a 10 para o jogo.
6
sensação de fase de água maior parte do tempo, tipo gravidade lunar. Atrapalha na precisão dos movimentos. Design de fase incoerente, uma salada pouco planejada. Bosses simples demais, só salva o avião.

não é injogável, mas em 93 dava pra fazer coisa bem melhor.
 

Leira

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Run Saber (Super Nintendo) - Análise

O jogo lembra muito o Strider, clássico do Mega Drive/Arcade, nunca imaginei que houvesse um "clone" para o Super Nintendo. Os gráficos e a trilha sonora são bem simples, mesmo comparando com seu irmão Strider. Pareceu que o foco foi mesmo na jogabilidade e na ação. Levei um tempo para me acostumar com os controles, mas respondem bem. É possível atacar agachado e em pé, para atacar para cima ou para baixo é preciso pular e utilizar os direcionais. Além disso, há um botão de especial que ataca todos os inimigos na tela e causa mais dano do que um ataque normal. Achei uma bola fora o "Options" não informar que os botões L e R fazem rasteira, demorei a descobrir isso e é essencial em alguns trechos.

Embora possa parecer difícil nas primeiras vezes, a dificuldade é balanceada, se habituar com os controles já é mais de meio caminho andado para se sair bem. O fato de continuar no mesmo lugar após morrer, inclusive ao pegar continue, também facilita bastante. A tática é abusar do especial antes de morrer, pois eles são renovados depois. Salvo na última fase, é raro achar vida, então precisa mesmo ter um cuidado para não tomar dano. O jogo é curto, não há muita diversidade nos inimigos e o final é bem simples. Minha análise é que o jogo é bom, mas poderia ser melhor levando em conta a capacidade do console.

Nota: 6/10

Depois posto a minha indicação para a próxima quinzena.

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Segue a minha indicação. Lembrando que não pode sugerir jogo de Super Nintendo.


Elevator Action EX (Gameboy Color)

Joguei bastante o clássico no Arcade e conheci também os mais novos, mas sempre achei essa versão do GBC a melhor. Foi mantida a jogabilidade clássica do primeirão e implantaram melhorias que deixaram a jogatina melhor e mais dinâmica: se você descer apenas um andar pelo buraco do elevador, seu personagem não leva dano; há 4 armas diferentes e podem ser obtidas de forma aleatória entrando em portas com o símbolo "?"; tem 3 personagens para escolher, além de 1 secreto, cada um com características próprias. O objetivo é obter documentos entrando em todas as portas com o símbolo "!" e então se dirigir à saída do prédio. Cada fase possui um designe e desafios diferentes. Em relação à dificuldade, o jogo tem 4 fases (com 4 estágios cada), então eu diria que as duas primeiras são tranquilas, na terceira começa a dificultar, e a última fase é bem difícil.


198736


 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Segue a minha indicação. Lembrando que não pode sugerir jogo de Super Nintendo.


Elevator Action EX (Gameboy Color)

Joguei bastante o clássico no Arcade e conheci também os mais novos, mas sempre achei essa versão do GBC a melhor. Foi mantida a jogabilidade clássica do primeirão e implantaram melhorias que deixaram a jogatina melhor e mais dinâmica: se você descer apenas um andar pelo buraco do elevador, seu personagem não leva dano; há 4 armas diferentes e podem ser obtidas de forma aleatória entrando em portas com o símbolo "?"; tem 3 personagens para escolher, além de 1 secreto, cada um com características próprias. O objetivo é obter documentos entrando em todas as portas com o símbolo "!" e então se dirigir à saída do prédio. Cada fase possui um designe e desafios diferentes. Em relação à dificuldade, o jogo tem 4 fases (com 4 estágios cada), então eu diria que as duas primeiras são tranquilas, na terceira começa a dificultar, e a última fase é bem difícil.


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Mais um game que eu sabia que existia mas se não fosse indicarem aqui eu nunca lembraria de sua existência.
Eu tinha um colega de tempos da Americanas que tinha um GB com esse joguete. Não lembro de ter jogado, mas eu curtia olhar ele jogar (isso quando a luminosidade permitia :kawaii)
 

sux

soteropolitano
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minha recomendacao

93320024-item-main-PS1-COURIERC-B-1.jpg



Courier Crisis

No sega Saturn joguei muito mais desse jogo do que uma pessoa deveria razoavelmente fazer

Em retrospecto, é interessante ver como todos os elementos do futuro Crazy Taxi já estavam alí, incluindo o mundo aberto e diferentes objetivos espalhados.

também tem a vantagem de ser o primeiro jogo a empregar um estagiário paulista em uma aventura muito louca

Courier_Crisis_Contest_Mode.png
 


Rodrigo Zé do Cx Jr

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Courier Crisis

No sega Saturn joguei muito mais desse jogo do que uma pessoa deveria razoavelmente fazer

Em retrospecto, é interessante ver como todos os elementos do futuro Crazy Taxi já estavam alí, incluindo o mundo aberto e diferentes objetivos espalhados.

também tem a vantagem de ser o primeiro jogo a empregar um estagiário paulista em uma aventura muito louca

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Não lembro se zerei, mas joguei demais no PS1 e jogaria de novo fácil.
Lembro que conheci o game em um programa de TV (não lembro se Stargame ou Cybernet) e fiquei louco pelo game, até por, guardadas as proporções ter lembrado Paper Boy, um dos meus games de infância.
Foi questão de dias pra eu achar no camelódromo e comprar o game, mas logo depois descobri Runabout (ou Felony 11-79) que é mais ou menos o mesmo estilo e nunca mais voltei pro CC.
 

Space Ace

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Segue a minha indicação. Lembrando que não pode sugerir jogo de Super Nintendo.


Elevator Action EX (Gameboy Color)

Joguei bastante o clássico no Arcade e conheci também os mais novos, mas sempre achei essa versão do GBC a melhor. Foi mantida a jogabilidade clássica do primeirão e implantaram melhorias que deixaram a jogatina melhor e mais dinâmica: se você descer apenas um andar pelo buraco do elevador, seu personagem não leva dano; há 4 armas diferentes e podem ser obtidas de forma aleatória entrando em portas com o símbolo "?"; tem 3 personagens para escolher, além de 1 secreto, cada um com características próprias. O objetivo é obter documentos entrando em todas as portas com o símbolo "!" e então se dirigir à saída do prédio. Cada fase possui um designe e desafios diferentes. Em relação à dificuldade, o jogo tem 4 fases (com 4 estágios cada), então eu diria que as duas primeiras são tranquilas, na terceira começa a dificultar, e a última fase é bem difícil.


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Meeee, nem imaginava que existia um Elevator Action pra Game Boy.

Joguei bastante o do NES na infância, que eu acho que é um port da versão de arcade.
 

Leira

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Meeee, nem imaginava que existia um Elevator Action pra Game Boy.

Joguei bastante o do NES na infância, que eu acho que é um port da versão de arcade.
Sim, o do NES foi um port do Arcade, inclusive isso foi uma das minhas frustrações na época. Eu não entendia porque o Nintendinho recebeu uma versão de Elevator Action e o meu Master System não. Depois que os fliperamas foram sendo substituídos por jogos mais novos, só consegui jogar de novo tempos depois nos emuladores.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Não consegui jogar ontem, infelizmente. Saí pra la de 21 hrs daqui da empresa, ta uma correria infernal (mas não dá pra reclamar, afinal de contas é trabalho).
Viajo amanhã pra serra e volto no domingo, vai ser uma correria louca pois como comentei, terça feira vou pro norte sem data de volta, acho que fico uns 30 dias fora.

Minha única alternativa é hoje de noite, sendo que tenho vários compromissos também.
Mas pela irmandade tetal vou fazer um esforço sem precedentes, to realmente muito curioso por conta dessa porra de jogo.
 

geek_tche

Bam-bam-bam
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Buenas Gurizada, joguei o game!

Run Saber - Super Nintendo


Gráficos: para o padrão do console, poderia ser um pouco melhor, mas pelo ano que foi lançado dá pra entender que ainda tinham muito do Super Nintendo pra explorar.

Som: nada marcante, quase passa despercebida. Única coisa que percebia do som é quando a música mudava ou parava, anunciando algum boss.

Jogabilidade: bem responsiva. Os saltos, apesar da gravidade estranha deles, até que é fácil de se adaptar. Os ataques de mecânicas de escalar, se pendurar, voadora, todos bem fáceis de pegar a manha. Senti falta de um ataque para cima, com os pés no chão mesmo, sem pulo. (ou eu que não sabia fazer kkk). Uma coisa que não curti foi o ataque padrão da cyborgue mulher, q é meio que uma espadada para cima. Do cyborgue homem é para frente, me adaptei melhor com o ataque dele.

Desafio: apresenta uma curva de crescimento. Primeira e segunda fases sem mto stress. Da terceira em diante o bicho começa a pegar. Não zerei o game, joguei três vezes, todas elas fui até a quarta fase.

Diversão: apesar de não ter fechado o jogo, até que me diverti bastante. É um genérico de Strider, que joguei bastante no master system, e até que cumpre bem o papel de game de ação. Poderia ser um pouco melhor, pela plataforma em que foi lançado.

Nota Final: 6,5

199106



 

Space Ace

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Buenas Gurizada, joguei o game!

Run Saber - Super Nintendo


Gráficos: para o padrão do console, poderia ser um pouco melhor, mas pelo ano que foi lançado dá pra entender que ainda tinham muito do Super Nintendo pra explorar.

Som: nada marcante, quase passa despercebida. Única coisa que percebia do som é quando a música mudava ou parava, anunciando algum boss.

Jogabilidade: bem responsiva. Os saltos, apesar da gravidade estranha deles, até que é fácil de se adaptar. Os ataques de mecânicas de escalar, se pendurar, voadora, todos bem fáceis de pegar a manha. Senti falta de um ataque para cima, com os pés no chão mesmo, sem pulo. (ou eu que não sabia fazer kkk). Uma coisa que não curti foi o ataque padrão da cyborgue mulher, q é meio que uma espadada para cima. Do cyborgue homem é para frente, me adaptei melhor com o ataque dele.

Desafio: apresenta uma curva de crescimento. Primeira e segunda fases sem mto stress. Da terceira em diante o bicho começa a pegar. Não zerei o game, joguei três vezes, todas elas fui até a quarta fase.

Diversão: apesar de não ter fechado o jogo, até que me diverti bastante. É um genérico de Strider, que joguei bastante no master system, e até que cumpre bem o papel de game de ação. Poderia ser um pouco melhor, pela plataforma em que foi lançado.

Nota Final: 6,5

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Que horário e dias você costuma fazer live? Qualquer dia desses quero dar uma assistida.
 

Leira

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Jogabilidade: bem responsiva. Os saltos, apesar da gravidade estranha deles, até que é fácil de se adaptar. Os ataques de mecânicas de escalar, se pendurar, voadora, todos bem fáceis de pegar a manha. Senti falta de um ataque para cima, com os pés no chão mesmo, sem pulo. (ou eu que não sabia fazer kkk). Uma coisa que não curti foi o ataque padrão da cyborgue mulher, q é meio que uma espadada para cima. Do cyborgue homem é para frente, me adaptei melhor com o ataque dele.
Acabei nem falando disso porque fui jogar com a mulher depois de postar a análise aqui, mas tive a mesma impressão, achei a mulher bem pior do que o homem. Esse negócio do ataque dela ir meio para cima diminui o alcance da espada para frente. O ataque dela durante o pulo também possui o alcance menor. Para falar a verdade, não vi nenhuma vantagem em jogar com a mulher nesse jogo, ficou bem discrepante a característica dos dois.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Buenas Gurizada, joguei o game!

Run Saber - Super Nintendo


Gráficos: para o padrão do console, poderia ser um pouco melhor, mas pelo ano que foi lançado dá pra entender que ainda tinham muito do Super Nintendo pra explorar.

Som: nada marcante, quase passa despercebida. Única coisa que percebia do som é quando a música mudava ou parava, anunciando algum boss.

Jogabilidade: bem responsiva. Os saltos, apesar da gravidade estranha deles, até que é fácil de se adaptar. Os ataques de mecânicas de escalar, se pendurar, voadora, todos bem fáceis de pegar a manha. Senti falta de um ataque para cima, com os pés no chão mesmo, sem pulo. (ou eu que não sabia fazer kkk). Uma coisa que não curti foi o ataque padrão da cyborgue mulher, q é meio que uma espadada para cima. Do cyborgue homem é para frente, me adaptei melhor com o ataque dele.

Desafio: apresenta uma curva de crescimento. Primeira e segunda fases sem mto stress. Da terceira em diante o bicho começa a pegar. Não zerei o game, joguei três vezes, todas elas fui até a quarta fase.

Diversão: apesar de não ter fechado o jogo, até que me diverti bastante. É um genérico de Strider, que joguei bastante no master system, e até que cumpre bem o papel de game de ação. Poderia ser um pouco melhor, pela plataforma em que foi lançado.

Nota Final: 6,5

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Que foda.
Mesmo acessando o YouTube desde o início e usando diariamente por 3 horas há mais de década, não consegui aderir à twitch, mas agora pode ser o início. Me facilita pois tenho a Prime.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Análise do Run Saber, Snes:

IMPRESSÕES GERAIS / PROGRESSÃO

O som e estilo gráfico da abertura, de alguma forma, me lembrou POWER RANGER, só aqui já bateu a nostalgia e encheu a barra do hype.
De cara podemos escolher entre o homem e a mulher (não lembro os nomes). Como escolhi a mulher, minha análise inteira vai ser com base nela, pois não sei se muda algo jogando com o carinha.
Ao contrário do que eu imaginava, o game já começa frenético e se mostrando muito mais um beat’em up (assim como Hokuto no Ken da quinzena anterior) do que necessariamente um platform, o que aumentou ainda mais a barra de hype por ser um subgênero que praticamente não joguei nas antigas, então meu currículo gamer seria novamente ampliado.
Como já tinham comentado, a comparação com Strider (que joguei muito pouco na época e até mesmo depois) é inevitável em absolutamente todos os quesitos. Mas por não ter jogado Strider a pleno, não posso dizer se RS se trata de um clone de Strider ou foi inspirado nele. Mas isso não tira nenhum mérito do game, afinal de contas também existem ótimos clichês.
Fui progredindo e o hype baixando, achei que estaria diante de mais um game que bastava correr em linha reta, matar os inimigos, depois o chefe e assim progredir. Mas isso foi até eu dar de frente com uma parede, que verticaliza a progressão do game e nos oferece uma nova dinâmica. Escalamos o prédio, passamos por cima e entramos em um andar todo arrebentado, onde podemos evoluir agarrados pelo teto. A barra de hype explodiu e comecei a me empolgar, mas tudo foi se repetindo no decorrer da jogatina e mais ou menos do primeiro terço em diante comecei a rushar enlouquecidamente, só queria acabar o mais rápido possível pra poder fazer o review aqui.
O visual dos cenários variam bastante (talvez até em excesso, pois uma hora enfrentamos robôs em uma cidade apocalíptica, depois dinossauros em uma selva e cocôs (?) voadores em Roma), tem uma parte que jogamos em cima de um caça em movimento muito foda. Se ignorarmos o fato de ser um game de Snes onde o realismo não é o foco, essa qualidade do game se mostra como um importante diferencial.
Os chefões não são NADA inspirados, tanto visualmente (exceto o final) quanto em suas mecânicas. O mesmo serve pra falta total de variação de inimigos dentro das fases, são pouquíssimos por level e se repetem em excesso, o que não ocorre de uma fase para outra como explicado acima.
Falando em final, o game é curto, MUITO curto. Acho que levei coisa de 40min pra zerar, usei pouquíssimo do save state e morri muito pouco, até mesmo pela facilidade (ou “não dificuldade”) do game.
A baixa dificuldade do game diminui muito sua força, as partes difíceis ficam muito mais por conta de alguns problemas de level design (como uma parte que pulamos por uns cipós verdes) do que dificuldade orgânica. Não é algo frequente no game, mas quando ocorre incomoda. Pra facilitar ainda mais tem um especial que torna a jogatina ainda mais apelativa.
Além disso tudo, tem uma porra de uma seta na parte superior da tela que vai nos mostrando o caminho, feature que não vi o mínimo sentido e poderia ser substituída por um bom sistema de power ups, que existe apenas para mudar o poderio do sabre que usamos para golpear.
NOTA 6

GRÁFICOS

Se eu fosse resumir em duas palavras seria SIMPLES e COMPETENTE. A personagem principal não possui nenhum detalhamento, é até simples demais pra um game de meia vida do Snes. Sua movimentação também é simples, bem como a dos inimigos. Já os cenários são bem variados e detalhados, fazendo contraste com os personagens.
Algo que estranhei demais é a falta de proporção, na parte do avião caça que comentei no tópico anterior, a personagem parece do tamanho de uma criança perto da bagaça, é BEM zuado. Por outro lado essa mesma parte mostra que o game usou e abusou dos efeitos gráficos do Snes, principalmente o de rotação, sendo visualmente muito bonito.
Além disso o game tem um bom trabalho de paralax (em vários momentos com duas camadas extras no fundo), mas os cenários de fundo são extremamente simples, talvez até demais, o que tira alguns pontos dos gráficos.
NOTA 6,5

JOGABILIDADE

O controle da personagem é ok, como o game todo, não tem problemas mas muito disso por falta de inovação, de uma tentativa de algo diferente por parte dos devs.
Quando pulamos temos um power up que praticamente nos torna imunes a danos, uma bola azul que nos deixa parecido com o Sonic e mata a porra toda.
A personagem tem uma rasteira que no início se mostra mais uma ferramenta de apelação pra matar inimigos, mas depois auxilia pra transpassar alguns obstáculos do cenário, deixando a jogabilidade bem divertida.
De maneira geral, a jogabilidade não é nada marcante, mas é o melhor atributo do game na minha opinião.
6,5

SOM

As músicas não são ruins, pelo contrário: são bem decentes. Mas eu diria não são nada inspiradas, não deixam nenhuma marca como em outros games da época. Os efeitos sonoros são os tipicos do Snes, absolutamente nada de novo. É com certeza o quesito mais deficitário do game.
NOTA 5,5

VEREDITO

Ao contrário de alguns games daqui do tópico, Run Saber não tenta de forma alguma ser diferente, até mesmo por não precisar. Isso tira pontos por conta da falta de originalidade, mas por outro lado é um game bem redondo, com gráficos bons e gameplay muito fluído sem grandes problemas.
Não é um game marcante (não pra quem está conhecendo agora) ou brilhante. Seu mérito está na simplicidade aliada a falta de problemas, até mesmo pelos devs não terem assumido nenhum risco pra tentar oferecer algo diferente, mas no geral é um game muito honesto em sua proposta.
A impressão que fica é se trata de um joguete que poderia ter sido muito mais do que foi, inclusive poderiam ter se aproveitado melhor do rótulo de “Strider da Nintendo” mas faltou pretensão e talvez por isso não seja um game tão reconhecido pela comunidade.

Prós:
Jogabilidade fluída.
Gráficos decentes, com ótima variação de cenários entre as fases.

Contras:
Pouca variação de inimigos dentro das fases.
Dificuldade muito baixa.
Progressão completamente repetitiva.
Curto demais pra época que foi lançado.

NOTA FINAL: 6

PS: POSTAR PELO CELULAR É UMA TORTURA MEDIEVAL.
 

Anexos

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IMPRESSÕES GERAIS / PROGRESSÃO

O som e estilo gráfico da abertura, de alguma forma, me lembrou POWER RANGER, só aqui já bateu a nostalgia e encheu a barra do hype.
De cara podemos escolher entre o homem e a mulher (não lembro os nomes). Como escolhi a mulher, minha análise inteira vai ser com base nela, pois não sei se muda algo jogando com o carinha.
Ao contrário do que eu imaginava, o game já começa frenético e se mostrando muito mais um beat’em up (assim como Hokuto no Ken da quinzena anterior) do que necessariamente um platform, o que aumentou ainda mais a barra de hype por ser um subgênero que praticamente não joguei nas antigas, então meu currículo gamer seria novamente ampliado.
Como já tinham comentado, a comparação com Strider (que joguei muito pouco na época e até mesmo depois) é inevitável em absolutamente todos os quesitos. Mas por não ter jogado Strider a pleno, não posso dizer se RS se trata de um clone de Strider ou foi inspirado nele. Mas isso não tira nenhum mérito do game, afinal de contas também existem ótimos clichês.
Fui progredindo e o hype baixando, achei que estaria diante de mais um game que bastava correr em linha reta, matar os inimigos, depois o chefe e assim progredir. Mas isso foi até eu dar de frente com uma parede, que verticaliza a progressão do game e nos oferece uma nova dinâmica. Escalamos o prédio, passamos por cima e entramos em um andar todo arrebentado, onde podemos evoluir agarrados pelo teto. A barra de hype explodiu e comecei a me empolgar, mas tudo foi se repetindo no decorrer da jogatina e mais ou menos do primeiro terço em diante comecei a rushar enlouquecidamente, só queria acabar o mais rápido possível pra poder fazer o review aqui.
O visual dos cenários variam bastante (talvez até em excesso, pois uma hora enfrentamos robôs em uma cidade apocalíptica, depois dinossauros em uma selva e cocôs (?) voadores em Roma), tem uma parte que jogamos em cima de um caça em movimento muito foda. Se ignorarmos o fato de ser um game de Snes onde o realismo não é o foco, essa qualidade do game se mostra como um importante diferencial.
Os chefões não são NADA inspirados, tanto visualmente (exceto o final) quanto em suas mecânicas. O mesmo serve pra falta total de variação de inimigos dentro das fases, são pouquíssimos por level e se repetem em excesso, o que não ocorre de uma fase para outra como explicado acima.
Falando em final, o game é curto, MUITO curto. Acho que levei coisa de 40min pra zerar, usei pouquíssimo do save state e morri muito pouco, até mesmo pela facilidade (ou “não dificuldade”) do game.
A baixa dificuldade do game diminui muito sua força, as partes difíceis ficam muito mais por conta de alguns problemas de level design (como uma parte que pulamos por uns cipós verdes) do que dificuldade orgânica. Não é algo frequente no game, mas quando ocorre incomoda. Pra facilitar ainda mais tem um especial que torna a jogatina ainda mais apelativa.
Além disso tudo, tem uma porra de uma seta na parte superior da tela que vai nos mostrando o caminho, feature que não vi o mínimo sentido e poderia ser substituída por um bom sistema de power ups, que existe apenas para mudar o poderio do sabre que usamos para golpear.
NOTA 6

GRÁFICOS

Se eu fosse resumir em duas palavras seria SIMPLES e COMPETENTE. A personagem principal não possui nenhum detalhamento, é até simples demais pra um game de meia vida do Snes. Sua movimentação também é simples, bem como a dos inimigos. Já os cenários são bem variados e detalhados, fazendo contraste com os personagens.
Algo que estranhei demais é a falta de proporção, na parte do avião caça que comentei no tópico anterior, a personagem parece do tamanho de uma criança perto da bagaça, é BEM zuado. Por outro lado essa mesma parte mostra que o game usou e abusou dos efeitos gráficos do Snes, principalmente o de rotação, sendo visualmente muito bonito.
Além disso o game tem um bom trabalho de paralax (em vários momentos com duas camadas extras no fundo), mas os cenários de fundo são extremamente simples, talvez até demais, o que tira alguns pontos dos gráficos.
NOTA 6,5

JOGABILIDADE

O controle da personagem é ok, como o game todo, não tem problemas mas muito disso por falta de inovação, de uma tentativa de algo diferente por parte dos devs.
Quando pulamos temos um power up que praticamente nos torna imunes a danos, uma bola azul que nos deixa parecido com o Sonic e mata a porra toda.
A personagem tem uma rasteira que no início se mostra mais uma ferramenta de apelação pra matar inimigos, mas depois auxilia pra transpassar alguns obstáculos do cenário, deixando a jogabilidade bem divertida.
De maneira geral, a jogabilidade não é nada marcante, mas é o melhor atributo do game na minha opinião.
6,5

SOM

As músicas não são ruins, pelo contrário: são bem decentes. Mas eu diria não são nada inspiradas, não deixam nenhuma marca como em outros games da época. Os efeitos sonoros são os tipicos do Snes, absolutamente nada de novo. É com certeza o quesito mais deficitário do game.
NOTA 5,5

VEREDITO

Ao contrário de alguns games daqui do tópico, Run Saber não tenta de forma alguma ser diferente, até mesmo por não precisar. Isso tira pontos por conta da falta de originalidade, mas por outro lado é um game bem redondo, com gráficos bons e gameplay muito fluído sem grandes problemas.
Não é um game marcante (não pra quem está conhecendo agora) ou brilhante. Seu mérito está na simplicidade aliada a falta de problemas, até mesmo pelos devs não terem assumido nenhum risco pra tentar oferecer algo diferente, mas no geral é um game muito honesto em sua proposta.
A impressão que fica é se trata de um joguete que poderia ter sido muito mais do que foi, inclusive poderiam ter se aproveitado melhor do rótulo de “Strider da Nintendo” mas faltou pretensão e talvez por isso não seja um game tão reconhecido pela comunidade.

Prós:
Jogabilidade fluída.
Gráficos decentes, com ótima variação de cenários entre as fases.

Contras:
Pouca variação de inimigos dentro das fases.
Dificuldade muito baixa.
Progressão completamente repetitiva.
Curto demais pra época que foi lançado.

NOTA FINAL: 6

PS: POSTAR PELO CELULAR É UMA TORTURA MEDIEVAL.

Minha indicação: mantenho Marble Madness do Master System.
Jogo diferentão, com ótimo desafio de plataforma e um dos melhores gráficos do MS, o game conta até mesmo com uma física bem apurada.
Jogo bem curto e garanto: surpreendente.

 

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Som: nada marcante, quase passa despercebida. Única coisa que percebia do som é quando a música mudava ou parava, anunciando algum boss.

Jogabilidade: bem responsiva. Os saltos, apesar da gravidade estranha deles, até que é fácil de se adaptar. Os ataques de mecânicas de escalar, se pendurar, voadora, todos bem fáceis de pegar a manha. Senti falta de um ataque para cima, com os pés no chão mesmo, sem pulo. (ou eu que não sabia fazer kkk). Uma coisa que não curti foi o ataque padrão da cyborgue mulher, q é meio que uma espadada para cima. Do cyborgue homem é para frente, me adaptei melhor com o ataque dele.

Desafio: apresenta uma curva de crescimento. Primeira e segunda fases sem mto stress. Da terceira em diante o bicho começa a pegar. Não zerei o game, joguei três vezes, todas elas fui até a quarta fase.

Diversão: apesar de não ter fechado o jogo, até que me diverti bastante. É um genérico de Strider, que joguei bastante no master system, e até que cumpre bem o papel de game de ação. Poderia ser um pouco melhor, pela plataforma em que foi lançado.

Nota Final: 6,5

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Como indicação manterei a da semana passada, um game mistura de shmup e run and gun, Super Airwolf!

 

Space Ace

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ANÁLISE DO RUN SABER:
JOGABILIDADE:

Eu joguei só com o homem, nem cheguei a experimentar a mulher (ui), então minha análise será baseada somente na jogatina com ele.

Uma coisa que me incomoda um pouco nesse jogo é o pulo alto e com aquela sensação de baixa gravidade, porém acho que isso se faz necessário e é proposital por causa do level design do jogo. Mas o problema mesmo é que em alguns chefes e subchefes acaba sendo meio complicado controlar o pulo enquanto você tenta acertar um hit e evitar de tomar dano.

Também me incomoda um pouco alguns trechos de escalada ou de ficar pendurado. Mas de resto, a jogabilidade é decente. A hit box é boa, a distância pra acertar os inimigos é justa e o salto onde o personagem fica invencível ajuda bastante, mas não ao ponto de poder abusar dessa habilidade em bosses.

Tem também o ataque especial, que dá uma boa ajudada contra os bosses, mas acho que poderiam ter mais ataques do tipo pra dar uma variada.

LEVEL DESIGN:

Tudo bem simples. Embora o jogo não siga uma linha reta, ainda assim é bem linear, tendo até uma seta indicando pra onde você tem que ir.

Como tinha dito antes, algumas partes de escalada me incomodaram, mas aí já é um problema que tive mais com a jogabilidade e não com o level design dessas partes em si.

GRÁFICOS:

Mesmo tendo umas partes não tão caprichadas, tipo umas animações simples ou até mesmo feias, como um chefe que quando cai parece uma placa, ou uns cenários com fundo morto, ainda assim considero o Run Saber um jogo bonito. Tem trechos dele e design de chefes que acho belos. Um exemplo é o chefe da imagem abaixo. Curti bastante esse visual.

220px-Run_Sabre_boss7.png
222574-run-saber-snes-screenshot-the-second-boss.gif

tumblr_pswp52ugwn1qlriuxo1_500.gifv


Uma curiosidade sobre esse boss é que a princípio era pra ser uma mulher "normal", mas a Nintendo ficou com receio de isso acabar sendo uma referência a violência contra mulheres, então mudaram o design pra uma mulher morta.

Mas voltando aos gráficos do jogo, digamos que no geral eles são no máximo ok, ficam na média. Como disse, tem partes bem legais e outras que deixam a desejar.

TEMÁTICA:

Eu curto bastante as temáticas futuristas criadas nos anos 90, seja em jogos ou filmes. Pra mim é um ponto positivo do jogo, que se passa num futuro onde a terra ficou fudida da poluição e os recursos ficaram escaços. Alguns cenários, como a fase do chefe da imagem acima, que mostra uma cidade meio "cyberpunk" de fundo, passa bem essa vibe de futurismo.

TRILHA SONORA:

Bem basicona e esquecível. Nada de mais.

DIFICULDADE:

O jogo não é hardcore, mas também não é fácil a ponto de ser zerado numa primeira ou segunda jogada sem dar game over. Ou eu que sou ruim mesmo, vai saber, haha.

Algumas partes me comeram muita vida, mas o jogo é justo a ponto de te colocar no mesmo lugar de onde morreu quando der continue. Alguns inimigos também deixam pacotes de saúde, power up pro sabre e cargas de ataque especial. Embora o pacote de saúde não heale tanto, há uma quantia considerável deles durante a jogatina, além de algumas vidas.

O que mais dificulta as coisas é o fato de o jogo te obrigar a começar do zero se você der game over, mas pelo menos há alguns continues, só não lembro quantos.

CONCLUSÃO:

Run Saber não é nenhuma masterpiece, mas é um bom jogo. Peca em alguns pontos, acerta em outros, mas no fim das contas diverte, tem uma dificuldade equilibrada e não tem um gameplay frustrante ou quebrado em algum ponto (não que eu lembre). No fim das contas é um jogo na média, que não inova em nada, foi feito numa zona de conforto e até copia muito do Strider (que eu conheço pouco), porém parte da "bonzisse" dele está justamente nisso.

Minha nota final é 7 / 10.
 

Space Ace

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ANÁLISE DO RUN SABER:
JOGABILIDADE:

Eu joguei só com o homem, nem cheguei a experimentar a mulher (ui), então minha análise será baseada somente na jogatina com ele.

Uma coisa que me incomoda um pouco nesse jogo é o pulo alto e com aquela sensação de baixa gravidade, porém acho que isso se faz necessário e é proposital por causa do level design do jogo. Mas o problema mesmo é que em alguns chefes e subchefes acaba sendo meio complicado controlar o pulo enquanto você tenta acertar um hit e evitar de tomar dano.

Também me incomoda um pouco alguns trechos de escalada ou de ficar pendurado. Mas de resto, a jogabilidade é decente. A hit box é boa, a distância pra acertar os inimigos é justa e o salto onde o personagem fica invencível ajuda bastante, mas não ao ponto de poder abusar dessa habilidade em bosses.

Tem também o ataque especial, que dá uma boa ajudada contra os bosses, mas acho que poderiam ter mais ataques do tipo pra dar uma variada.

LEVEL DESIGN:

Tudo bem simples. Embora o jogo não siga uma linha reta, ainda assim é bem linear, tendo até uma seta indicando pra onde você tem que ir.

Como tinha dito antes, algumas partes de escalada me incomodaram, mas aí já é um problema que tive mais com a jogabilidade e não com o level design dessas partes em si.

GRÁFICOS:

Mesmo tendo umas partes não tão caprichadas, tipo umas animações simples ou até mesmo feias, como um chefe que quando cai parece uma placa, ou uns cenários com fundo morto, ainda assim considero o Run Saber um jogo bonito. Tem trechos dele e design de chefes que acho belos. Um exemplo é o chefe da imagem abaixo. Curti bastante esse visual.

220px-Run_Sabre_boss7.png
222574-run-saber-snes-screenshot-the-second-boss.gif

tumblr_pswp52ugwn1qlriuxo1_500.gifv


Uma curiosidade sobre esse boss é que a princípio era pra ser uma mulher "normal", mas a Nintendo ficou com receio de isso acabar sendo uma referência a violência contra mulheres, então mudaram o design pra uma mulher morta.

Mas voltando aos gráficos do jogo, digamos que no geral eles são no máximo ok, ficam na média. Como disse, tem partes bem legais e outras que deixam a desejar.

TEMÁTICA:

Eu curto bastante as temáticas futuristas criadas nos anos 90, seja em jogos ou filmes. Pra mim é um ponto positivo do jogo, que se passa num futuro onde a terra ficou fudida da poluição e os recursos ficaram escaços. Alguns cenários, como a fase do chefe da imagem acima, que mostra uma cidade meio "cyberpunk" de fundo, passa bem essa vibe de futurismo.

TRILHA SONORA:

Bem basicona e esquecível. Nada de mais.

DIFICULDADE:

O jogo não é hardcore, mas também não é fácil a ponto de ser zerado numa primeira ou segunda jogada sem dar game over. Ou eu que sou ruim mesmo, vai saber, haha.

Algumas partes me comeram muita vida, mas o jogo é justo a ponto de te colocar no mesmo lugar de onde morreu quando der continue. Alguns inimigos também deixam pacotes de saúde, power up pro sabre e cargas de ataque especial. Embora o pacote de saúde não heale tanto, há uma quantia considerável deles durante a jogatina, além de algumas vidas.

O que mais dificulta as coisas é o fato de o jogo te obrigar a começar do zero se você der game over, mas pelo menos há alguns continues, só não lembro quantos.

CONCLUSÃO:

Run Saber não é nenhuma masterpiece, mas é um bom jogo. Peca em alguns pontos, acerta em outros, mas no fim das contas diverte, tem uma dificuldade equilibrada e não tem um gameplay frustrante ou quebrado em algum ponto (não que eu lembre). No fim das contas é um jogo na média, que não inova em nada, foi feito numa zona de conforto e até copia muito do Strider (que eu conheço pouco), porém parte da "bonzisse" dele está justamente nisso.

Minha nota final é 7 / 10.
Minha indicação dessa vez será o A Nightmare on Elm Street, do NES.

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Eu conhecia esse jogo somente por um episódio antigo do AVGN sobre ele. Tem fama de ser ruim, até porque é um jogo de NES baseado em filme e distribuído pela LJN, mas umas semanas atrás vi um post sobre ele num grupo que participo e algumas pessoas comentaram que o jogo não é ruim como a maioria pensa.

Depois disso fui ver um vídeo dele no YouTube e realmente não parecia tão ruim. Aí fui ler os comentários e tinha muita gente elogiando o jogo, ou ao menos falando que ele era decente.

Agora tô com vontade de testar ele, e por não ser tão conhecido, acho que é uma boa indicação aqui pro tópico. Eu também gosto bastante do filme em que o jogo foi baseado, então isso me anima ainda mais a testar ele.

Vídeo pra quem quiser ver um pouco de como ele é:

 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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GURIZADA MEDONHA, o negócio é seguinte: conforme comentei, amanhã cedo parto pro norte, iniciando minha viagem em Goiânia (cidade do asqueroso nojento @doutordoom ) depois percorrendo os estados de TO, MA, PA, MT, MS e venho até POA pelo oeste do nosso huezil :kcopa

Vou fazer de tudo pra amanhã apresentar aqui os games que vão pra voto, no pior das hipóteses a formatação vai ficar meio torta pois postar pelo celular é uma tortura medieval.
Existe a chance de eu conseguir atualizar pelo note, mas amanhã sabe-se lá que horas eu paro no hotel e consiga uns minutinhos pra tetar.

199577
 

Leira

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GURIZADA MEDONHA, o negócio é seguinte: conforme comentei, amanhã cedo parto pro norte, iniciando minha viagem em Goiânia (cidade do asqueroso nojento @doutordoom ) depois percorrendo os estados de TO, MA, PA, MT, MS e venho até POA pelo oeste do nosso huezil :kcopa

Vou fazer de tudo pra amanhã apresentar aqui os games que vão pra voto, no pior das hipóteses a formatação vai ficar meio torta pois postar pelo celular é uma tortura medieval.
Existe a chance de eu conseguir atualizar pelo note, mas amanhã sabe-se lá que horas eu paro no hotel e consiga uns minutinhos pra tetar.

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Vou colocar aqui já para ir adiantando os indicados até agora, tem muitas opções. A do Unknown Guy vou deixar para o Rodrigo definir. Eu diria que a terceira opção, Battle Mania Daiginjo, é a mais desconhecida. Espero ter acertado nos gêneros.

  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ]
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ]
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Vou colocar aqui já para ir adiantando os indicados até agora, tem muitas opções. A do Unknown Guy vou deixar para o Rodrigo definir. Eu diria que a terceira opção, Battle Mania Daiginjo, é a mais desconhecida. Espero ter acertado nos gêneros.

  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ]
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ]
Vai ser difícil pra c***lho escolher pqp, dessa vez não tenho nem ideia.
 

geek_tche

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Já pode votar? Vou abrir os trabalhos!

Meu voto vai para Elevator Action EX do Gameboy Color!


Tabulando os votos:
  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ] - 1
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ]
 

Rodin

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Opa, mais um aqui! \o/

index.php


Impressionante, somos surpreendidos com algumas pérolas perdidas ou esquecidas e esse tópico nos dá a oportunidade para conhecer essas "maravilhas".

Bom, o jogo tem muitas semelhanças com Strider e Valis mas em certos momentos eu acabei me lembrando de Contra e até Alisia Dragoon, esse último acho que pelo desing da personagem feminina, a Shenna, que achei um barato com os seus poderes de gelo, bem ao estilo japonês dos anos 90 que eu particularmente gosto,nunca vi o cartucho, uma pena.

Achei a jogabilidade decente, a dificuldade sob medida, que com uma segunda jogatina você acaba se acostumado e até prevenindo certos perigos, claro que as vezes o layout das fases é uma bagunça, típico de jogo japonês/europeu daquela época.

Os gráficos até que são aceitáveis, com boas animações dos personagens principais, o chefe "caça" é bem legal, mas as músicas, essas sim, são bem fraquinhas, até pensei que o emulador estava com problemas, mas não, são horríveis mesmo.

Sem mais, nota 6, bom passatempo.

Eu nunca indiquei um jogo, até porque fico esperando as indicações do pessoal, que acho bem legais, mas desta vez eu vou indicar um só pela brincadeira, Psycho Dream, o "antecessor" espiritual de Run Saber.




Meu voto vai para A Nightmare on Elm Street.
 

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Space Ace

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Já vou votando também. Meu voto vai pro Elevator Action EX.

Tabulando os votos:
  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ] - 2
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ] - 1
  7. Psycho Dream, do SNES. Subgênero / estilo: plataforma com ação. [indicado pelo @Master_Mutaito]
 

Space Ace

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Já vou votando também. Meu voto vai pro Elevator Action EX.

Tabulando os votos:
  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ] - 2
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ] - 1
  7. Psycho Dream, do SNES. Subgênero / estilo: plataforma com ação. [indicado pelo @Master_Mutaito]
Também já incluí na lista a indicação do @Master_Mutaito e o voto dele.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Caras só parei agora... Cansado demais, sai de casa as 3:30 da manhã pro voo e só agora parei de trabalhar, to desmaiado no Hotel na cidade do lixo do @doutordoom .
Na verdade pelo "cronograma" as votações vão até sexta a hora q eu chegar pra oficializar...

Quanto as sugestões, em princípio, não poderia sugerir game de snes @Master_Mutaito mas vamos deixar essa.

No próximo post "oficializo" a bagaça mas que bom que já tá rodando.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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(Postando do celular então a formatação vai tosca mesmo)

VOTAÇÃO PARA O RETROGAME DA QUINZENA #7

  • Já contando os voto atuais (+ meu voto que é no A Nightmare on Elm Street
  • Importante: votação encerrada na sexta que vem a hora que eu chegar
INDICADOS:

  1. Elevator Action EX, de Gameboy Color. Subgênero / estilo: plataforma com aventura. [indicado pelo @Leira ] - 2
  2. Courier Crisis, de Playstation. Subgênero / estilo: corrida contra o tempo [indicado pelo @sux ]
  3. Marble Madness, de Master System. Subgênero / estilo: plataforma de visão isométrica [indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr ]
  4. Super AirWolf, de Mega Drive. Subgênero / estilo: mescla entre shmup e run and gun [indicado pelo @geek_tche ]
  5. A definir (três opções) [indicado pelo @The Unknown Guy ]
  6. A Nightmare on Elm Street, do Nintendo. Subgênero / estilo: aventura. [indicado pelo @Space Ace ] -2
  7. Psycho Dream, do SNES. Subgênero / estilo: plataforma com ação. [indicado pelo @Master_Mutaito]
 

doutordoom

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Caras só parei agora... Cansado demais, sai de casa as 3:30 da manhã pro voo e só agora parei de trabalhar, to desmaiado no Hotel na cidade do lixo do @doutordoom .
Na verdade pelo "cronograma" as votações vão até sexta a hora q eu chegar pra oficializar...

Quanto as sugestões, em princípio, não poderia sugerir game de snes @Master_Mutaito mas vamos deixar essa.

No próximo post "oficializo" a bagaça mas que bom que já tá rodando.

Se eu soubesse que viria pra cá, teria montado barreiras sanitárias para te impedir de entrar. Sua mera presença empesteou a cidade toda. Imaginei que não era normal mesmo o que aconteceu. É como se as pragas do Egito tivessem se abatido sobre Goiânia.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Quando der atualizado o painel retrotetacritic com a inserção do Run Saber.

Se eu soubesse que viria pra cá, teria montado barreiras sanitárias para te impedir de entrar. Sua mera presença empesteou a cidade toda. Imaginei que não era normal mesmo o que aconteceu. É como se as pragas do Egito tivessem se abatido sobre Goiânia.
Peço escusas aos demais colegas de um tópico com tamanho refino por ter trazido pra cá um dos piores users da história do fórum, mas eu precisava alerta-lo que eu estava em sua cidade pois a mulherada de tal região fica enlouquecida com a minha chegada, vá que ele tenha irmã(s) e / ou prima(s)?
 
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