O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

jrb004

Veterano
Mensagens
523
Reações
526
Pontos
139
O inquérito é ilegal.



E o conteúdo deste vídeo não é opinião, não está protegido pela liberdade de expressão.

As atenções estão voltadas para o Alexandre de Moraes, mas quem determinou a abertura do inquérito foi o Toffoli.

 

Trump

Bam-bam-bam
Mensagens
3.757
Reações
11.562
Pontos
453
Vem mais censura por aí, Batoré vai por em votação a "Lei da Liberdade" da Tábata Amaral que vai condenar a prisão quem publicar em redes sociais informações que os jornalistas da folha disserem que é fake news.


Vão dobrar a aposta na censura.
 

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.075
Reações
28.881
Pontos
703
Chega de ficar atrás da mesa com o cu na mão.


Mas não pode ficar só na notinha, na critica velada... eles vieram pra cima, tem que responder na mesma intensidade, Bolsonaro precisa desrespeitar publicamente uma decisão do supremo, alegando que a decisão é inconstitucional.
Não da pra ficar no campo da solução pacifica mais não.
 


Mensagens
2.381
Reações
10.433
Pontos
353
E pensar que teve bolsonaristas dizendo que não queriam a CPI da Lava-toga porque era uma manobra pra atacar o Moro!
Olha o paladino da justiça que queria lava-toga, se toca rapaz, so impeachment resolve.

D0WnvqiWsAE3uz0.jpg
 

BESS4

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.690
Reações
76.368
Pontos
1.319
Mas não pode ficar só na notinha, na critica velada... eles vieram pra cima, tem que responder na mesma intensidade, Bolsonaro precisa desrespeitar publicamente uma decisão do supremo, alegando que a decisão é inconstitucional.
Não da pra ficar no campo da solução pacifica mais não.
Lembra disso?

Os "deuses" botaram galho dentro e ficou por isso mesmo! E olha que estamos falando de Renan Calheiros (que só se elege por causa do cabresto no seu curral eleitoral).
----------------------------------------------------------------



Brasil
Renancracia

Ao desrespeitar uma decisão do STF, a mais alta Corte da Justiça brasileira, o presidente do Senado Renan Calheiros colocou o País à beira de uma crise institucional sem precedentes. A questão é como seguiremos daqui para frente


Renancracia

Ameaça à democracia Renan demonstrou total descompromisso institucional, ao se recusar a receber o oficial de Justiça



José Renan Vasconcelos Calheiros, 61 anos, poderia ser apenas um cidadão brasileiro sujeito aos direitos e deveres estabelecidos pela Constituição. Dentre eles, a obrigação de cumprir determinações da Justiça, um dos Poderes que sustentam a República e o Estado Democrático de Direito. Mas Renan Calheiros (PMDB-AL) é presidente do Senado e, como tal, deu um tapa na cara da sociedade na última semana. Mostrou que não tem a obrigação de cumprir ordens do Supremo Tribunal Federal (STF), e ainda forçou o órgão a recuar e criar uma “meia sola constitucional”, nas palavras de um dos ministros, para que pudesse continuar no comando do Senado.
Renan se recusou a aceitar uma decisão liminar do ministro do STF Marco Aurélio Mello que o afastava do cargo e provocou uma crise institucional que colocou em risco a estabilidade da democracia e representou um verdadeiro escárnio à sociedade, principalmente ao cidadão comum que cumpre todos os seus deveres. O exemplo é péssimo: se uma decisão da Justiça me desagrada, posso desrespeita-la? “Qualquer liminar concedida por um juiz neste país não precisará ser cumprida. Precedente: STF”, ironizou um procurador da Operação Lava Jato. “A Constituição não trabalha com desobediência à ordem judicial. A solução está no cumprimento da decisão”, sentenciou o ex-ministro do Supremo Carlos Ayres Britto, em entrevista à ISTOÉ. Surpreendentemente, seus ex-colegas de tribunal não impuseram nenhuma punição a Renan pelo descumprimento da ordem judicial e ainda costuraram um acordão para salvar sua permanência na Presidência da Casa–mesmo sendo réu em uma ação penal e ainda responder a 12 inquéritos, a maioria da Lava Jato.



Desprezo às instituições

A origem da celeuma está em um julgamento do Supremo de 3 de novembro. Naquele dia, seis ministros da Corte formaram maioria no entendimento de que um réu não poderia continuar presidindo a Câmara ou o Senado, por estar na linha sucessória da Presidência da República. O julgamento, porém, foi interrompido por um pedido de vistas do ministro Dias Toffoli. Antes que a discussão fosse retomada, um outro julgamento realizado pelo Supremo em 1º de dezembro tornou Renan réu por peculato (desvio de recursos públicos) em uma ação penal que o acusa de ter despesas pessoais pagas por uma empreiteira. Como, no julgamento anterior, a maioria sinalizava que um réu não poderia ficar na linha sucessória da Presidência da República, a consequência natural seria mesmo o afastamento de Renan. Talvez se ele fosse um brasileiro comum.



79.jpg

ACORDÃO Ministros do STF participam de uma trama para salvar a pele de Renan


Autora da ação que questionou a linha sucessória da Presidência, a Rede Sustentabilidade então provocou o ministro Marco Aurélio Mello, relator, a dizer se Renan poderia continuar no cargo após ter se tornado réu. Começaram aí os atropelos. O ministro Marco Aurélio tomou como base um julgamento inacabado para conceder uma decisão liminar (provisória) afastando o presidente do Senado, na noite da segunda-feira 5. Daí em diante, a situação institucional do País só piorou, chegando à beira do colapso. O oficial de Justiça Wessel Teles de Oliveira se dirigiu à residência oficial de Renan ainda na noite da segunda e foi alvo do menosprezo que o peemedebista destina às instituições. Apesar de enxergar Renan da porta da residência, uma funcionária lhe disse que ele não se encontrava. “Ato imediato, afirmei que a informação não corresponderia à verdade, uma vez que conseguiria apontar para a figura do senador caminhando em sentido oposto ao meu”, relatou o oficial de Justiça. A assessora do peemedebista pediu que ele fosse às 11h do dia seguinte intimar-lhe no Senado. Lá, o advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, entregou ao oficial de Justiça um comunicado da Mesa Diretora do Senado no qual a instituição se recusava a cumprir a ordem judicial.
A Mesa Diretora é composta, dentre outros, pelo próprio Renan, pelo primeiro vice-presidente Jorge Viana (PT-AC) e pelo segundo vice, Romero Jucá (PMDB-RR). Todos assinaram o documento que afrontou o STF. Depois disso, a crise entre os Poderes chegou ao ápice e começou a circular nos bastidores a possibilidade de o Supremo mandar prender Renan pela desobediência. Mas os ministros preferiram costurar um acordo nos bastidores, em reunião comandada pela presidente do STF Cármen Lúcia, que teve o aval dos senadores da base aliada, preocupados com o impacto em votações de matérias de interesse do governo no Senado. Pelo acertado, o plenário do Supremo tomaria uma decisão política para preservar Renan Calheiros no comando do Senado. Em vez de ser punido, ele foi premiado. A imagem transmitida à sociedade foi a pior possível.



Na quarta-feira 7, em um julgamento de cartas marcadas, o plenário do Supremo decidiu por 6 votos a 3 manter Renan no comando. O entendimento foi que ele não poderá ocupar a Presidência da República no caso de viagem de Temer, mas também não precisa ser afastado da Presidência do Senado. O voto do ministro Marco Aurélio foi esclarecedor: “O pulo apontado como saída para o impasse, decorrente do fato de não se haver respeitado decisão do Supremo, (…) fere de morte as leis da República, fragiliza o Judiciário, significando prática deplorável. Ao fim, implica a desmoralização ímpar do Supremo”. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também foi contrário à solução apresentada. “A prerrogativa constitucional é do cargo, não é da pessoa, e problemas pessoais não podem limitar as prerrogativas do cargo”, afirmou.
O episódio envolvendo Renan criou uma jurisprudência perigosa. Na quinta-feira 9, o prefeito de Barreiras (BA) Antonio Henrique Moreira se recusou a cumprir uma decisão liminar em favor do sindicato de servidores do município que o obrigaria a repassá-los 1% da folha salarial dos funcionários. Ao se negar a aceitar a medida judicial, o prefeito fez questão de mencionar o precedente aberto pelo presidente do Senado.
No fim da semana, o escárnio foi selado com a nota que o próprio Renan divulgou após a decisão do STF: “É com humildade que o Senado Federal recebe e aplaude a patriótica decisão do Supremo Tribunal Federal. A confiança na Justiça Brasileira e na separação dos poderes continua inabalada”. Confiança, porém, apenas quando a decisão lhe favorece.


“Entendi que você é um juiz de m****!”

81.jpg

SENHA O ministro Celso de Mello antecipou o voto, uma senha de que o acordão estava a caminho


O fato de o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, ter sido o primeiro a votar na quarta-feira 7 pode ser interpretado como uma espécie de senha para disparar o acordão negociado nas horas que antecederam a seção. Afinal, fica muito mais fácil para os demais ministros justificarem seus votos, quando seguem o entendimento do mais experiente da Corte. E, Mello, votou de forma contrária ao que já havia manifestado em novembro, quando o STF decidia se um réu poderia ou não ocupar a linha sucessória da Presidência da República. Na ocasião, cinco dos 11 ministros já haviam votado a favor dessa tese, quando Dias Toffoli pediu vistas, paralisando o processo. Mesmo assim, logo depois do posicionamento de Toffoli, Mello resolveu declarar seu voto, o que não é comum na rotina do Tribunal. O gesto, no entanto, tinha um significado político: apesar do pedido de vistas, já havia maioria a favor da tese. Na quarta-feira, o decano mudou de ideia e votou pela permanência de Renan Calheiros na presidência do Senado, mesmo já sendo réu. Quem conhece os bastidores do STF sabe que essa não a primeira vez que o decano muda de opinião e vota de acordo com as conveniências do momento.
Na semana passada o site “O Antagonista” relembrou uma história contada no livro “Código da Vida”, de Saulo Ramos, ex-ministro do presidente José Sarney. Saulo relata uma desilusão sofrida com Celso de Mello. Quando Sarney decidiu candidatar-se a senador pelo Amapá, o caso foi parar no STF, já que os adversários impugnaram a candidatura. Mello votou pela impugnação, mas depois telefonou para Saulo para explicar-se. Saulo quis saber por que ele mudou o voto.


— É que a Folha de S.Paulo noticiou que Sarney tinha os votos certos dos ministros e citou meu nome como um deles (…) Votei contra para desmentir a “Folha”.
— Você votou contra o Sarney porque a “Folha” noticiou que você votaria a favor?
— Exatamente. O senhor entendeu?
— Entendi que você é um juiz de m****.

“Não participei do clube do Bolinha ou da Luluzinha”
 

darkvedita

Bam-bam-bam
Mensagens
860
Reações
2.905
Pontos
433
O negocio é isolar o jair em todas as frentes,a decisiva será essa cartada em silenciar os maiores apoiadores e com isso baixando o tom nas redes contra o sistema.
A pergunta é,sabendo de todo mal que ira vir disso tudo....
QUANTO VALE SUA LIBERDADE?
VOCÊ PAGARIA O PREÇO MÁXIMO POR ELA?
 

dashman

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.122
Reações
31.081
Pontos
1.374
Nessa eu vou ficar do lado dos colegas mais justiceiros, se tiver algum tipo de manifestação na rua eu não ouso PISAR UM PÉ FORA DE CASA, até que as forças armadas se manifestem.

Isso é ridículo. Ninguém tem poder algum pra tirar aqueles ratos de lá, o congresso tem o rabo preso, não adianta pedir impeachment, nunca ocorrerá.. só se depende das FAs. Elas devem se manifestar.
 

Kaneda1985

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.546
Reações
66.716
Pontos
563
Depois do Aras ter defendido, da Agu na figura do Mendonça ter defendido, do Bolsonaristas na internet não terem falado nada disso, e ainda ter chamado quem falava e defendia CPI de traidor, to nem aí para o Moro apoiar, mesmo eu sendo contra o inquérito.

Como eu vi:

" operação da PF NÃO É ILEGAL. Não existe ilegalidade NA OPERAÇÃO, que está sendo feita de acordo com as regras processuais. Existe um mandado que está sendo cumprido e ponto. Agora o inquérito? Pode dar chilique. Quem defendeu Dias Toffoli da Lava Toga não fui eu, foram vcs.

Acho legal STF instaurar inquérito? Não, não acho. Mas eu apoiei a lava toga, eu fui contra a nomeação do Aras. Sabe quem não apoiou a lava toga? Bolsonaristas,
Sabe quem acha o inquérito legal? Sim, o Aras, apoiado pelos bolsonaristas
Essa culpa eu não carrego. Acho é pouco! "

Essa culpa eu não carrego. Rapaz quem fala essas coisas merece levar uma pirocada no cu com gosto mas no seu caso vc pode gostar...​
 
Topo Fundo