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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

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Dark Goomba

Bam-bam-bam
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É séria a pergunta. Voce prefere o Alberto ao Bolsonaro?

Essa eu quero assistir...

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Sgt. Kowalski

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Porra! Problemas pro Tarcisião?

Contratos assinados por Tarcísio no Dnit durante gestão Dilma entram na mira da PF



Contratos assinados pelo atual ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, quando era diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão sob investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção. O ministro não é formalmente investigado, mas o nome dele é citado 17 vezes ao longo das 59 páginas do inquérito.

Ministro elogiado com frequência pelo presidente Jair Bolsonaro como “entregador de obras”, Tarcísio foi diretor da autarquia de 2012 a 2014, durante o governo de Dilma Rousseff. É ele quem assina parte dos contratos investigados na Operação Circuito Fechado, que no início do mês apontou desvios de R$ 40 milhões dos cofres públicos por meio de uma empresa de tecnologia. A PF anexou às investigações ao todo nove documentos assinados (alguns à mão) pelo então diretor do Dnit. Em sete deles consta apenas o nome de Tarcísio como representante do órgão.

O primeiro contrato com a Business To Technology (B2T) para fornecer licenças de softwares (programas de computadores) para o Dnit foi assinado pelo atual ministro em 14 de agosto de 2012, no valor de R$ 11,7 milhões. Depois disso, mais dois aditivos, nos anos seguintes, tiveram o aval dele, elevando o negócio para R$ R$ 22,6 milhões. Segundo a PF, não há qualquer evidência de que o serviço foi efetivamente prestado e a suspeita é de que as contratações serviram de fachada para o dinheiro ser desviado.

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Segundo a PF, Tarcísio também ignorou alertas de irregularidades ao assinar os contratos com a B2T. A Advocacia-Geral da União (AGU) apontou ao Dnit a necessidade de comprovar que os preços apresentados pela empresa eram compatíveis com os praticados no mercado nacional. Um parecer da Procuradoria Federal Especializada que atua no órgão também pedia para a equipe responsável pela contratação esclarecesse “as razões que motivaram o pleito”.

“Esse cenário de irregularidades na fase de pesquisa de preços foi, inclusive, apontado no Parecer/MNA/PFE/DNIT/N° 00751/2012, datado de 10/08/2012. A maioria dos itens elencados no documento tratou sobre irregularidades formais do processo. Mas, especificamente nos itens 18, 19 e 20, a AGU alertou os servidores sobre a necessidade de: Demonstrar a justificativa de que os preços unitários estimados estão compatíveis com os praticados no mercado; apresentar a pesquisa de mercado nacional; comprovar, de forma efetiva, que os preços estimados para o certame se encontravam em conformidade com a realidade do mercado, de forma a evitar qualquer prejuízo ao erário”, diz trecho do relatório da investigação.

No dia 13 de agosto de 2012, o então diretor executivo assinou relatório “aprovando a realização do processo licitatório”. No documento, Tarcísio não menciona os alertas e justifica que havia recursos para a contratação.

Os aditivos também foram alvo de questionamentos, ignorados pelo atual ministro na época, o que foi destacado no inquérito. “Mesmo assim (diante das irregularidades apontadas), no dia 15/10/2014, o diretor geral substituto do DNIT, Tarcísio Gomes de Freitas, e o diretor presidente da B2T, Nelmar de Castro Batista, assinaram o segundo termo aditivo do contrato nº 786/2012, no valor total de R$ 4,18 milhões, sendo que mais da metade desse valor, o total de R$ 2,631 milhões, foi destinado aos serviços de consultoria e de treinamento, serviços que podem propiciar o desvio de recursos públicos”, registra o inquérito.

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O ministro alega que as contratações não foram “ato individual” e sim uma decisão colegiada do órgão. “Restando ao diretor ato meramente formal de assinatura para autorização contratual”, diz nota enviada por sua assessoria. Sem explicar como tem esse detalhe da investigação, afirmou, ainda, que a PF está concentrada em uma etapa anterior do processo de contratação, nos servidores que avaliaram a necessidade da licitação, e não na diretoria. O Estadão apurou que o material coletado pelos investigadores deve ser enviado ao Supremo Tribunal Federal, responsável por avaliar casos envolvendo ministros de Estado.

Segundo o inquérito, a B2T usou uma empresa de fachada para fazer o pagamento de “gordas comissões” e “distribuir propina aos servidores públicos participantes do esquema”. Os investigadores não vinculam o nome de Tarcísio ao recebimento de propina, mas apontam três funcionários subordinados a ele envolvidos no esquema.

Um deles, Marcus Thadeu de Oliveira Silva, voltou a trabalhar com o atual ministro na gestão Bolsonaro. Ele ocupou o cargo de analista de Negócio e Inovação do Ministério da Infraestrutura até julho deste ano, quando foi transferido para atuar na área de tecnologia do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), vinculado Ministério da Economia. Procurado, Silva não atendeu às ligações nem respondeu mensagens enviadas pela reportagem.

Quebras de sigilos bancários revelaram aos investigadores saques de dinheiro em espécie por funcionários da B2T e de uma outra empresa que atuava como “laranja”. O valor sacado, de acordo com a PF, seria usado para o pagamento da propina. Um dos saques identificados foi de R$ 3,5 milhões.

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Ao menos dois empresários admitiram fraude no contrato do Dnit, segundo a PF. Pedro Paulo Thompson, da PTV, disse que participou da licitação a pedido de um dos representantes da B2T. “Confirmou em seu depoimento que houve conluio e prévio ajuste de preços entre as empresas participantes”, destaca o relatório da PF.

Em seu depoimento, Thompson disse que foi procurado na época por Tiago Schettini, então diretor da B2T, que lhe informou que o “contrato já era dele, pois ele já estava prestando serviço ao Dnit”. Atual vice-presidente da empresa, Schettini foi preso no dia 3 de setembro, quando a Operação Circuito Fechado foi deflagrada.

O outro empresário a admitir ter participado do pregão no Dnit apenas para simular concorrência, a pedido da B2T, foi Cláudio Salomão, da Telemikro. O Estadão encaminhou e-mail e ligou para os telefones das três empresas. Por telefone, uma atendente da B2T disse que iria encaminhar o pedido da reportagem, mas não retornou. As outras duas também não se manifestaram.

Ministro diz que se baseou em pareceres de área técnica ao assinar contratos

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou que os contratos assinados por ele com a empresa B2T no período em que foi diretor do Dnit foram atestados pelos setores técnico e jurídico do órgão. Segundo afirmou em nota, as análises não apontavam qualquer irregularidade na contratação.

“Pareceres internos afirmavam estar presentes a justificativa da contratação, a definição exata do objeto, exigências de habilitação, critérios de aceitação da proposta, sanções, justificativas de definições e orçamento ancorados em critérios técnicos”, diz a nota enviada pela assessoria do ministro. “Ou seja, não havia nenhuma suspeita de irregularidade quando da deliberação por parte da diretoria colegiada, nem do contrato e nem dos aditivos.”

Tarcísio, que era o número 2 do Dnit e membro da diretoria colegiada do órgão, afirma ainda que “não houve qualquer tipo de alerta de nenhum órgão de fiscalização e nem internamente sobre irregularidades durante a assinatura do contrato ou dos aditivos”. “Conclui-se, portanto, ser desarrazoado exigir que o colegiado deliberasse sobre algo referendado no mérito e no juízo pelas instâncias responsáveis, fato notoriamente comprovado pela própria inexistência de qualquer citação à diretoria executiva como parte sob investigação”, argumenta o ministro.

A PF, no entanto, contesta a versão do ministro e cita no inquérito pareceres da AGU e da Procuradoria da República Especializada junto ao Dnit com ressalvas feitas em relação à contratação. A primeira recomendação era para que o órgão demonstrasse “a justificativa de que os preços unitários estimados” eram compatíveis com os praticados no mercado. A segunda, para “apresentar pesquisa de mercado nacional”. E, a terceira, “comprovar, de forma efetiva, que os preços estimados para o certame se encontravam em conformidade com a realidade do mercado, de forma a evitar qualquer prejuízo ao erário”.

Os alertas aconteceram ainda em 2012, antes da formalização da licitação e da assinatura de dois aditivos com a B2T. A PF aponta que o Dnit , inclusive, “ignorou as sugestões da AGU acerca das irregularidades contidas na pesquisa de preços”, por meio de um parecer dado em 13 de agosto de 2012.

Confrontada sobre esta questão, a assessoria do ministro sustentou a versão de que não houve alerta.
 


Ronin Ogun

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Ainda insistem nessa narrativa de que a mata está queimando mais agora. Os dados estão aqui para qualquer um ver:



O primeiro link mostra a evolução das queimadas ao longo do tempo. Ali diz claramente que existe uma média anual e que as desse ano estão dentro da média. Além disso, mostra que o pico foi entre 2003 e 2010, sendo os anos de 2003, 2004, 2005, 2007 e 2010 os mais críticos.

Visualizar anexo 140924

Visualizar anexo 140925

O segundo link mostra a tendência de busca sobre queimadas no Google. Ali mostra claramente que o interesse sobre o tema "queimadas" subiu absurdamente em 2019.

Visualizar anexo 140926

Por fim, deixo o link da reportagem completa para avaliação:


Se quiserem ignorar a fonte e ir direto nos sites, fiquem à vontade. Mas recomendo fortemente a leitura da matéria para melhor entendimento.
Há dados do próprio Inpe que apontam aumentos de 200% das queimadas em relação ao mesmo mês do ano passado, mas a pergunta que eu gostaria que vocês respondessem é: cês acreditam mesmo que quem toca o terror nas matas são índios e caboclos? Que são eles os responsáveis pela devastação de 15% do Pantanal? Que faz sentido justificar as queimadas dessa forma? Que o Bolsonaro falou a verdade mais verdadeira do mundo?
 

edikaoz

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Há dados do próprio Inpe que apontam aumentos de 200% das queimadas em relação ao mesmo mês do ano passado, mas a pergunta que eu gostaria que vocês respondessem é: cês acreditam mesmo que quem toca o terror nas matas são índios e caboclos? Que são eles os responsáveis pela devastação de 15% do Pantanal? Que faz sentido justificar as queimadas dessa forma? Que o Bolsonaro falou a verdade mais verdadeira do mundo?
Bom, os dados que estão ali são do INPE. O primeiro site é do INPE. Não entendo onde você pretende chegar...

Quanto a sua pergunta: o que o presidente disse é uma verdade exagerada. Sim, entre os culpados estão índios e pequenos produtores, mas eles não são os únicos. Toda uma cadeia de eventos contribuiu com essa situação ao longo dos anos.

Pra mim, a declaração do presidente soa como um mecanismo de defesa, pois estão colocando TODA A CULPA NO GOVERNO, por pura NARRATIVA. Se apoiar nisso, apenas pela crítica pura e simplesmente, é desonestidade intelectual, a meu ver.

Os principais fatores dessa situação são: sazonalidades (inverno seco e estiagem longa, esse ano especialmente está demais... Tanto que em Curitiba estamos racionando água), fatores humanos (incêndio provocado, seja criminoso ou não) e falta de fiscalização eficiente. Sabemos o tamanho da floresta amazônica, então pra fiscalizar tudo a 100% é improvável.

Entre ali no site do INPE e veja os gráficos, veja os dados. Não estou inventando nada, apenas trouxe o que temos ao debate.
 
Ultima Edição:

Tatuira Mamicuda

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"Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas..."

O Bozu negacionista tá dizenu que a floresta não pega fogo e tem índio incendiário.

Olha a interpretação dos caras.
 

Ronin Ogun

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Bom, os dados que estão ali são do INPE. O primeiro site é do INPE. Não entendo onde você pretende chegar...

Quanto a sua pergunta: o que o presidente disse é uma verdade exagerada. Sim, entre os culpados estão índios e pequenos produtores, mas eles não são os únicos. Toda uma cadeia de eventos contribuiu com essa situação ao longo dos anos.

Pra mim, a declaração do presidente soa como um mecanismo de defesa, pois estão colocando TODA A CULPA NO GOVERNO, por pura NARRATIVA.

Os principais fatores dessa situação são: sazonalidades (inverno seco e estiagem longa, esse ano especialmente está demais... Tanto que em Curitiba estamos racionando água), fatores humanos (incêndio provocado, seja criminoso ou não) e falta de fiscalização eficiente. Sabemos o tamanho da floresta amazônica, então pra fiscalizar tudo a 100% é improvável.

Entrei ali no site do INPE e veja os gráficos, veja os dados. Não estou inventando nada, apenas trouxe o que temos ao debate.
Sim, eu vi os dados. Queimadas existem há muito tempo e, como você disse, há a questão da sazonalidade.
O que eu não entendo é: se o próprio governo afirma que há incêndio criminoso por que passar a bola para índios e caboclos. Mais acima, postei na thread um link que mostra como a queimada dessa galerinha não produz incêndios de larga escala. Se assim fosse, já teríamos esses números estrondosos há muito tempo. No caso do Pantanal, temos 15% do bioma destruído. É surreal demais.

Concordo com as dificuldades, mas até mesmo alguns eleitores do Bolsonaro sabem como o Salles é.
Você já leu algo sobre a MP 910?
 

Antestor

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Esse PDT é o partido mais filha da put* que existe, esses vermes judicializam tudo o que podem em relação ao presidente, como governar com uma bando de putas no legislativo pedindo para o judiciário interpelar e podar os poderes do executivo?

O que mais estraga o nosso país é essa corja no legislativo que trabalha sempre contra o Brasil!

Os caras foram ao Supremo contra o discurso do Bolsonaro, mas que porra é essa desses bandos de merdas de um kralho!???
 

kamus122

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Sim, eu vi os dados. Queimadas existem há muito tempo e, como você disse, há a questão da sazonalidade.
O que eu não entendo é: se o próprio governo afirma que há incêndio criminoso por que passar a bola para índios e caboclos. Mais acima, postei na thread um link que mostra como a queimada dessa galerinha não produz incêndios de larga escala. Se assim fosse, já teríamos esses números estrondosos há muito tempo. No caso do Pantanal, temos 15% do bioma destruído. É surreal demais.

Concordo com as dificuldades, mas até mesmo alguns eleitores do Bolsonaro sabem como o Salles é.
Você já leu algo sobre a MP 910?

Então quem põe fogo é quem? A galerinha do Bolsonaro?
 

kamus122

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Esse PDT é o partido mais filha da put* que existe, esses vermes judicializam tudo o que podem em relação ao presidente, como governar com uma bando de putas no legislativo pedindo para o judiciário interpelar e podar os poderes do executivo?

O que mais estraga o nosso país é essa corja no legislativo que trabalha sempre contra o Brasil!

Os caras foram ao Supremo contra o discurso do Bolsonaro, mas que porra é essa desses bandos de merdas de um kralho!???

PDT, Rede, Cidadania e afins só servem de utilitários pra judicializar qualquer ato do governo que a oposição seja contra (diga-se PT, PSDB, etc). Não me recordo de ações no STF de partidos maiores.
 

Hiperbrain

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Esse PDT é o partido mais filha da put* que existe, esses vermes judicializam tudo o que podem em relação ao presidente, como governar com uma bando de putas no legislativo pedindo para o judiciário interpelar e podar os poderes do executivo?

O que mais estraga o nosso país é essa corja no legislativo que trabalha sempre contra o Brasil!

Os caras foram ao Supremo contra o discurso do Bolsonaro, mas que porra é essa desses bandos de merdas de um kralho!???

Todo esse Congresso de merda é uma FARSA nojenta e criminosa.

Senadores aprovam convite para Ernesto Araújo esclarecer visita de Pompeo

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, prestará esclarecimentos aos senadores nessa quinta-feira (24), às 10 horas, sobre a visita do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, às instalações da Operação Acolhida, em Roraima, na fronteira com a Venezuela, que aconteceu na sexta-feira (18). Pompeo participou de visita junto do ministro Ernesto Araújo.

O requerimento de convite, apresentado pelo senador Telmário Mota (PROS/RR), foi aprovado pelos senadores nesta segunda-feira (21), durante sessão semipresencial da Comissão e Relações Exteriores.


Se fosse a visita de um terrorista de b*sta defendendo "soberania" de DITADURA os nossos senadores imundos de b*sta estariam elogiando, não "cobrando explicações".

É um kralho este país de b*sta, cheio de covarde e comunista cu sujo paga-pau de ditadura comunista. E ainda ter que ler neste fórum usuário passando pano na máfia do STF, que não é outra coisa se não uma MÁFIA.
 

Resu Anera

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Porra! Problemas pro Tarcisião?

Contratos assinados por Tarcísio no Dnit durante gestão Dilma entram na mira da PF



Contratos assinados pelo atual ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, quando era diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão sob investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção. O ministro não é formalmente investigado, mas o nome dele é citado 17 vezes ao longo das 59 páginas do inquérito.

Ministro elogiado com frequência pelo presidente Jair Bolsonaro como “entregador de obras”, Tarcísio foi diretor da autarquia de 2012 a 2014, durante o governo de Dilma Rousseff. É ele quem assina parte dos contratos investigados na Operação Circuito Fechado, que no início do mês apontou desvios de R$ 40 milhões dos cofres públicos por meio de uma empresa de tecnologia. A PF anexou às investigações ao todo nove documentos assinados (alguns à mão) pelo então diretor do Dnit. Em sete deles consta apenas o nome de Tarcísio como representante do órgão.

O primeiro contrato com a Business To Technology (B2T) para fornecer licenças de softwares (programas de computadores) para o Dnit foi assinado pelo atual ministro em 14 de agosto de 2012, no valor de R$ 11,7 milhões. Depois disso, mais dois aditivos, nos anos seguintes, tiveram o aval dele, elevando o negócio para R$ R$ 22,6 milhões. Segundo a PF, não há qualquer evidência de que o serviço foi efetivamente prestado e a suspeita é de que as contratações serviram de fachada para o dinheiro ser desviado.

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Segundo a PF, Tarcísio também ignorou alertas de irregularidades ao assinar os contratos com a B2T. A Advocacia-Geral da União (AGU) apontou ao Dnit a necessidade de comprovar que os preços apresentados pela empresa eram compatíveis com os praticados no mercado nacional. Um parecer da Procuradoria Federal Especializada que atua no órgão também pedia para a equipe responsável pela contratação esclarecesse “as razões que motivaram o pleito”.

“Esse cenário de irregularidades na fase de pesquisa de preços foi, inclusive, apontado no Parecer/MNA/PFE/DNIT/N° 00751/2012, datado de 10/08/2012. A maioria dos itens elencados no documento tratou sobre irregularidades formais do processo. Mas, especificamente nos itens 18, 19 e 20, a AGU alertou os servidores sobre a necessidade de: Demonstrar a justificativa de que os preços unitários estimados estão compatíveis com os praticados no mercado; apresentar a pesquisa de mercado nacional; comprovar, de forma efetiva, que os preços estimados para o certame se encontravam em conformidade com a realidade do mercado, de forma a evitar qualquer prejuízo ao erário”, diz trecho do relatório da investigação.

No dia 13 de agosto de 2012, o então diretor executivo assinou relatório “aprovando a realização do processo licitatório”. No documento, Tarcísio não menciona os alertas e justifica que havia recursos para a contratação.

Os aditivos também foram alvo de questionamentos, ignorados pelo atual ministro na época, o que foi destacado no inquérito. “Mesmo assim (diante das irregularidades apontadas), no dia 15/10/2014, o diretor geral substituto do DNIT, Tarcísio Gomes de Freitas, e o diretor presidente da B2T, Nelmar de Castro Batista, assinaram o segundo termo aditivo do contrato nº 786/2012, no valor total de R$ 4,18 milhões, sendo que mais da metade desse valor, o total de R$ 2,631 milhões, foi destinado aos serviços de consultoria e de treinamento, serviços que podem propiciar o desvio de recursos públicos”, registra o inquérito.

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O ministro alega que as contratações não foram “ato individual” e sim uma decisão colegiada do órgão. “Restando ao diretor ato meramente formal de assinatura para autorização contratual”, diz nota enviada por sua assessoria. Sem explicar como tem esse detalhe da investigação, afirmou, ainda, que a PF está concentrada em uma etapa anterior do processo de contratação, nos servidores que avaliaram a necessidade da licitação, e não na diretoria. O Estadão apurou que o material coletado pelos investigadores deve ser enviado ao Supremo Tribunal Federal, responsável por avaliar casos envolvendo ministros de Estado.

Segundo o inquérito, a B2T usou uma empresa de fachada para fazer o pagamento de “gordas comissões” e “distribuir propina aos servidores públicos participantes do esquema”. Os investigadores não vinculam o nome de Tarcísio ao recebimento de propina, mas apontam três funcionários subordinados a ele envolvidos no esquema.

Um deles, Marcus Thadeu de Oliveira Silva, voltou a trabalhar com o atual ministro na gestão Bolsonaro. Ele ocupou o cargo de analista de Negócio e Inovação do Ministério da Infraestrutura até julho deste ano, quando foi transferido para atuar na área de tecnologia do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), vinculado Ministério da Economia. Procurado, Silva não atendeu às ligações nem respondeu mensagens enviadas pela reportagem.

Quebras de sigilos bancários revelaram aos investigadores saques de dinheiro em espécie por funcionários da B2T e de uma outra empresa que atuava como “laranja”. O valor sacado, de acordo com a PF, seria usado para o pagamento da propina. Um dos saques identificados foi de R$ 3,5 milhões.

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Ao menos dois empresários admitiram fraude no contrato do Dnit, segundo a PF. Pedro Paulo Thompson, da PTV, disse que participou da licitação a pedido de um dos representantes da B2T. “Confirmou em seu depoimento que houve conluio e prévio ajuste de preços entre as empresas participantes”, destaca o relatório da PF.

Em seu depoimento, Thompson disse que foi procurado na época por Tiago Schettini, então diretor da B2T, que lhe informou que o “contrato já era dele, pois ele já estava prestando serviço ao Dnit”. Atual vice-presidente da empresa, Schettini foi preso no dia 3 de setembro, quando a Operação Circuito Fechado foi deflagrada.

O outro empresário a admitir ter participado do pregão no Dnit apenas para simular concorrência, a pedido da B2T, foi Cláudio Salomão, da Telemikro. O Estadão encaminhou e-mail e ligou para os telefones das três empresas. Por telefone, uma atendente da B2T disse que iria encaminhar o pedido da reportagem, mas não retornou. As outras duas também não se manifestaram.

Ministro diz que se baseou em pareceres de área técnica ao assinar contratos

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou que os contratos assinados por ele com a empresa B2T no período em que foi diretor do Dnit foram atestados pelos setores técnico e jurídico do órgão. Segundo afirmou em nota, as análises não apontavam qualquer irregularidade na contratação.

“Pareceres internos afirmavam estar presentes a justificativa da contratação, a definição exata do objeto, exigências de habilitação, critérios de aceitação da proposta, sanções, justificativas de definições e orçamento ancorados em critérios técnicos”, diz a nota enviada pela assessoria do ministro. “Ou seja, não havia nenhuma suspeita de irregularidade quando da deliberação por parte da diretoria colegiada, nem do contrato e nem dos aditivos.”

Tarcísio, que era o número 2 do Dnit e membro da diretoria colegiada do órgão, afirma ainda que “não houve qualquer tipo de alerta de nenhum órgão de fiscalização e nem internamente sobre irregularidades durante a assinatura do contrato ou dos aditivos”. “Conclui-se, portanto, ser desarrazoado exigir que o colegiado deliberasse sobre algo referendado no mérito e no juízo pelas instâncias responsáveis, fato notoriamente comprovado pela própria inexistência de qualquer citação à diretoria executiva como parte sob investigação”, argumenta o ministro.

A PF, no entanto, contesta a versão do ministro e cita no inquérito pareceres da AGU e da Procuradoria da República Especializada junto ao Dnit com ressalvas feitas em relação à contratação. A primeira recomendação era para que o órgão demonstrasse “a justificativa de que os preços unitários estimados” eram compatíveis com os praticados no mercado. A segunda, para “apresentar pesquisa de mercado nacional”. E, a terceira, “comprovar, de forma efetiva, que os preços estimados para o certame se encontravam em conformidade com a realidade do mercado, de forma a evitar qualquer prejuízo ao erário”.

Os alertas aconteceram ainda em 2012, antes da formalização da licitação e da assinatura de dois aditivos com a B2T. A PF aponta que o Dnit , inclusive, “ignorou as sugestões da AGU acerca das irregularidades contidas na pesquisa de preços”, por meio de um parecer dado em 13 de agosto de 2012.

Confrontada sobre esta questão, a assessoria do ministro sustentou a versão de que não houve alerta.
Agora pronto. Vão atrás do único bastião de sanidade que restou nesse governo.
 

Resu Anera

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IDEIA FIXA DO VÉIO!


Os parlamentares não são simpáticos a ideia de recriação de um imposto sobre transações financeiras. O principal opositor ao tema é o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.


Esse governo consegue tornar até o Botafogo alguém sensato.



Queria conhecer a figura por trás do estagiário que administra essa conta.
 

edikaoz

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Sim, eu vi os dados. Queimadas existem há muito tempo e, como você disse, há a questão da sazonalidade.
O que eu não entendo é: se o próprio governo afirma que há incêndio criminoso por que passar a bola para índios e caboclos. Mais acima, postei na thread um link que mostra como a queimada dessa galerinha não produz incêndios de larga escala. Se assim fosse, já teríamos esses números estrondosos há muito tempo. No caso do Pantanal, temos 15% do bioma destruído. É surreal demais.

Concordo com as dificuldades, mas até mesmo alguns eleitores do Bolsonaro sabem como o Salles é.
Você já leu algo sobre a MP 910?
Sim, incêndio criminosos existem por pura oposição ao governo, isso é fato. Mas existem também as queimadas sem intenção, como por exemplo o cara que quer limpar um terreno pra plantio e o fogo sai do controle. Ainda é uma prática comum, e infelizmente acontece de sair do controle.

O Pantanal está sendo um caso excepcional, como eu disse, devido a diversos fatores. O combate está sendo feito, tanto que até morreram alguns brigadistas lá, infelizmente... Esse ano está difícil, de fato, combater o incêndio de lá.

Quanto ao governo, ele não é isento de críticas. Mas a meu ver, ele está fazendo o que pode, em que pese alguns problemas. Afinal, como combater um incêndio de proporções quilométricas, numa seca absurda, com todas as dificuldades que o terreno impõe? É triste, mas o máximo que pode ser feito é mitigar o problema. Não é possível impedir queimadas, como sabemos.

Quanto à MP, pode trazer a fonte por favor? Confesso que não sei a quê se refere.
 

mfalan

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arqueiro182

Ei mãe, 500 pontos!
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Bolsonaro reclama com ministro da Educação por receber opositores do governo

Igor Gadelha
Por Igor Gadelha, CNN
23 de setembro de 2020 às 08:35 | Atualizado 23 de setembro de 2020 às 13:04
Deputada Tabata Amaral e ministro Milton Ribeiro

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Foto: Reprodução/Twitter/Tabata Amaral



A comunustinha que quer censurar a opinião das pessoas de qualquer jeito.
 

edikaoz

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Bolsonaro reclama com ministro da Educação por receber opositores do governo

Igor Gadelha
Por Igor Gadelha, CNN
23 de setembro de 2020 às 08:35 | Atualizado 23 de setembro de 2020 às 13:04
Deputada Tabata Amaral e ministro Milton Ribeiro

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Foto: Reprodução/Twitter/Tabata Amaral


Reclama com razão. O que uma pessoa que quer censurar os outros acrescentaria? NADA!!!!
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Bolsonaro reclama com ministro da Educação por receber opositores do governo

Igor Gadelha
Por Igor Gadelha, CNN
23 de setembro de 2020 às 08:35 | Atualizado 23 de setembro de 2020 às 13:04
Deputada Tabata Amaral e ministro Milton Ribeiro

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Foto: Reprodução/Twitter/Tabata Amaral


Bela troca ele ter tirado o Weintraub para por esse.:ktrigger
 

Ayatollah Khomeini

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Tudo unida pra derrubar a biografia linda de superação do mito.

Enviado de meu Moto X Play usando o Tapatalk
Se eu ganha-se 10 mil reais cada vez que o darkinho vem aqui chorar ou postar um deboche fraco ou narrativa de esquedalhas eu teria a incrível soma de 0 reais. :klol
 
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Okira

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Esse PDT é o partido mais filha da put* que existe, esses vermes judicializam tudo o que podem em relação ao presidente, como governar com uma bando de putas no legislativo pedindo para o judiciário interpelar e podar os poderes do executivo?

O que mais estraga o nosso país é essa corja no legislativo que trabalha sempre contra o Brasil!

Os caras foram ao Supremo contra o discurso do Bolsonaro, mas que porra é essa desses bandos de merdas de um kralho!???

Jogo de tesouras do STF com os partidos.
Como eles não podem fazer nada tirado do cu, esses partidos lançar essas aberrações para eles poderem agir. É querendo governar com legalidade.
Tudo combinado, um teatro que é a farsa dessa República.
A esquerda construiu um império e nada será destruído.
 
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