É fato isso.
Esses 3 aí vc só cita hoje pq o Bolsonaro os elegeu ou colocou como destaque no governo, no caso do Tarcísio.
Lembrando que o Luiz Philippe era filiado ao Novo mas saiu quando viu a furada que era. Provavelmente teria sido boicotado por lá e nem se elegeria, como todo conservador que foi enganado pelo NOVO.
O inusitado é nesse tópico, o camarada se escandalizar com o uso do termo ''elegeu'', quando em 2018 até o JD e o Witzel (em SP e RJ) respectivamente, surfaram na onda do 'bozo' nas urnas.
Governo de hoje á parte, é fato que o presidente puxou muitos votos - o próprio PSL de partido micro, ao lado de PHS, PCO e afins, virou a segunda bancada da câmara em janeiro de 2019 por exemplo.
Se muito dessa 'base' se fragmentou, tem parte responsabilidade do JB, parte do utilitarismo de quem surfou em seu nome, meses antes.
Disso, em 2022, com a tal CPI já soterrada, o país avançando na imunização, retomada do Pib, aprovação de 1 reforma ao menos, a tendência é até o dólar seguir estabilizado.
E o ganho com um auxílio menos agredido pela inflação, vai dar muita munição para o atual governo se candidatar daqui 1 ano e meio.
O lado complicado é que o legislativo não deve mudar tanto. Estão aprovando no congresso, uma mudança eleitoral que vai mexer na cláusula de barreira, e manter as coalizões (e os micro partidos de aluguel) concorrendo, sobretudo nos cargos legislativos (de votação não-majoritária, exceto o senado).
Quer dizer, o Brasil deve fazer 2022 nas urnas repetir 2018 no máximo, e não ampliar uma renovação exatamente no poder que manda mais que os outros 2, no tal presidencialismo versão Br.