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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

tersalius

Mil pontos, LOL!
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Prévia da inflação atinge nível mais alto para o mês de agosto desde 2002

Presidente populista e o Jegues que se revelou um asno na economia e o resultado é esse... :facepalm
 

Prodigy__

Ei mãe, 500 pontos!
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Aion_

Ei mãe, 500 pontos!
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Acho que a popularidade do Bolsonaro vai derreter mais um tanto :klol.

Taxa extra na conta de luz pode até dobrar por causa de medidas para evitar racionamento

As medidas adotadas pelo governo para evitar um racionamento de energia elétrica vão custar caro para o consumidor. O Estadão/Broadcast apurou que novos cálculos internos do governo apontam para a necessidade de que a bandeira vermelha nível 2, hoje em R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), seja elevada para algo entre R$ 15 e R$ 20. Há ainda um cenário-limite de até R$ 25, mas é improvável que ele seja adotado.

Na próxima sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve definir qual bandeira vai vigorar nas contas de luz do mês de setembro. Como não há sinal de melhora nas condições de abastecimento e diante da situação crítica dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a expectativa é que a bandeira vermelha nível 2 seja mantida até o fim do ano.

Em junho, a agência abriu consulta pública para decidir se manteria a taxa extra em R$ 9,49 ou se aumentaria o valor para R$ 11,50. Esses valores, no entanto, foram propostos pela Aneel antes das ações adotadas pela Câmara de Regras Excepcionais para a Gestão Hidroenergética (Creg), grupo presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e criado por meio da Medida Provisória 1055.

Desde que o comitê foi criado, o governo adotou diversas ações para tentar evitar apagões ou ainda a necessidade de um racionamento de energia. A termelétrica William Arjona, em Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem um custo variável superior a R$ 2,4 mil por megawatt-hora (MWh), e a importação de energia da Argentina e do Uruguai, por exemplo, custa mais de R$ 2 mil por megawatt-hora (MWh). Por dia, o Brasil importa 2 mil megawatts dos países vizinhos.

As despesas com térmicas mais caras são pagas pelas distribuidoras praticamente à vista, e o repasse ao consumidor pode ser feito de duas formas: ou pelas bandeiras, ou no reajuste anual. A previsão da Aneel é que a Conta Bandeiras feche o ano com déficit de R$ 8 bilhões. As medidas emergenciais já adotadas devem aumentar o rombo em mais R$ 2,4 bilhões a R$ 4,3 bilhões. As empresas reclamam que o caixa está no limite e não há como carregar valores tão elevados por tanto tempo.

Outras ações que devem começar a ser implantadas em setembro também terão custo elevado, ampliando o buraco das distribuidoras. É o caso do programa de estímulo à economia pela população, que prevê o pagamento de um bônus na conta de luz de quem poupar eletricidade, e a resposta à demanda, que pretende remunerar indústrias que conseguirem deslocar seu consumo para horários menos concorridos em termos de consumo.

O governo autorizou ainda algumas térmicas a operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros, devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais - caso da Termoceará, que recebeu aval para mudança do combustível na última semana. Outras duas termelétricas - Goiânia II e Palmeiras de Goiás - também pediram autorização para gerar a custos mais elevados.

Conforme apurou o Estadão/Broadcast, o governo trabalha com várias opções e cenários. Um deles é aumentar a bandeira vermelha 2 de forma a cobrir todo o déficit entre setembro e dezembro. Isso exigiria um valor extra muito elevado, de até R$ 25, mas que seria retirado das contas em 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a reeleição.

Outro é cobrir o rombo até abril, de forma mais branda, aprovando dois valores para a bandeira: um, mais elevado, para vigorar entre setembro e dezembro, e outro, mais baixo, a ser aplicado entre janeiro e abril. Por fim, outra possibilidade é aumentar a bandeira para um valor intermediário e único, válido entre setembro e abril, de cerca de R$ 15.

Os reajustes na conta de luz do ano que vem também viraram preocupação para o governo. As estimativas da Aneel apontam que as tarifas devem subir, em média, 16,68%. A previsão levou o governo federal a admitir que já busca soluções para amenizar os reajustes nas contas de luz em 2022. A avaliação de especialistas é que as medidas podem representar um alívio momentâneo, mas podem resultar em um tarifaço nos próximos anos.

 
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GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Acho que a popularidade do Bolsonaro vai derreter mais um tanto :klol.
E pega pelo saco exatamente as grandes empresas industriais, que não terão apenas energia mais cara, mas também racionamento tendo de seguir horários de uso.

Vai foder ainda mais nossa retomada econômica. Por conta de toda instabilidade institucional e infração descontrolada, a previsão de crescimento do PIB para 2022 já murchou para patéticos, ridículos, 2%. Com uns 5% esse ano, que é bem ruim, para dizer no mínimo, levando o tombo do ano passado.

Agora até esses 2% vão para o vinagre.

O mais engraçado é que isso pelo menos não é culpa daquele imbecil, mas vai sim jogar mais uma pá de cal em cima desse governo. E vai foder a inflação mais ainda.
 

Valefor III

Bam-bam-bam
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Acho que a popularidade do Bolsonaro vai derreter mais um tanto :klol.

Taxa extra na conta de luz pode até dobrar por causa de medidas para evitar racionamento

As medidas adotadas pelo governo para evitar um racionamento de energia elétrica vão custar caro para o consumidor. O Estadão/Broadcast apurou que novos cálculos internos do governo apontam para a necessidade de que a bandeira vermelha nível 2, hoje em R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), seja elevada para algo entre R$ 15 e R$ 20. Há ainda um cenário-limite de até R$ 25, mas é improvável que ele seja adotado.

Na próxima sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve definir qual bandeira vai vigorar nas contas de luz do mês de setembro. Como não há sinal de melhora nas condições de abastecimento e diante da situação crítica dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a expectativa é que a bandeira vermelha nível 2 seja mantida até o fim do ano.

Em junho, a agência abriu consulta pública para decidir se manteria a taxa extra em R$ 9,49 ou se aumentaria o valor para R$ 11,50. Esses valores, no entanto, foram propostos pela Aneel antes das ações adotadas pela Câmara de Regras Excepcionais para a Gestão Hidroenergética (Creg), grupo presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e criado por meio da Medida Provisória 1055.

Desde que o comitê foi criado, o governo adotou diversas ações para tentar evitar apagões ou ainda a necessidade de um racionamento de energia. A termelétrica William Arjona, em Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem um custo variável superior a R$ 2,4 mil por megawatt-hora (MWh), e a importação de energia da Argentina e do Uruguai, por exemplo, custa mais de R$ 2 mil por megawatt-hora (MWh). Por dia, o Brasil importa 2 mil megawatts dos países vizinhos.

As despesas com térmicas mais caras são pagas pelas distribuidoras praticamente à vista, e o repasse ao consumidor pode ser feito de duas formas: ou pelas bandeiras, ou no reajuste anual. A previsão da Aneel é que a Conta Bandeiras feche o ano com déficit de R$ 8 bilhões. As medidas emergenciais já adotadas devem aumentar o rombo em mais R$ 2,4 bilhões a R$ 4,3 bilhões. As empresas reclamam que o caixa está no limite e não há como carregar valores tão elevados por tanto tempo.

Outras ações que devem começar a ser implantadas em setembro também terão custo elevado, ampliando o buraco das distribuidoras. É o caso do programa de estímulo à economia pela população, que prevê o pagamento de um bônus na conta de luz de quem poupar eletricidade, e a resposta à demanda, que pretende remunerar indústrias que conseguirem deslocar seu consumo para horários menos concorridos em termos de consumo.

O governo autorizou ainda algumas térmicas a operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros, devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais - caso da Termoceará, que recebeu aval para mudança do combustível na última semana. Outras duas termelétricas - Goiânia II e Palmeiras de Goiás - também pediram autorização para gerar a custos mais elevados.

Conforme apurou o Estadão/Broadcast, o governo trabalha com várias opções e cenários. Um deles é aumentar a bandeira vermelha 2 de forma a cobrir todo o déficit entre setembro e dezembro. Isso exigiria um valor extra muito elevado, de até R$ 25, mas que seria retirado das contas em 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a reeleição.

Outro é cobrir o rombo até abril, de forma mais branda, aprovando dois valores para a bandeira: um, mais elevado, para vigorar entre setembro e dezembro, e outro, mais baixo, a ser aplicado entre janeiro e abril. Por fim, outra possibilidade é aumentar a bandeira para um valor intermediário e único, válido entre setembro e abril, de cerca de R$ 15.

Os reajustes na conta de luz do ano que vem também viraram preocupação para o governo. As estimativas da Aneel apontam que as tarifas devem subir, em média, 16,68%. A previsão levou o governo federal a admitir que já busca soluções para amenizar os reajustes nas contas de luz em 2022. A avaliação de especialistas é que as medidas podem representar um alívio momentâneo, mas podem resultar em um tarifaço nos próximos anos.

eu vejo essas noticias bate uma depressao tremenda... se a coisa ta feia imagina mais a frente...
eu falo pra minha esposa que a gente tem que economizar maximo que conseguir agora... pq o futuro ta parecendo muito sinistro, é carne... é leite... e alcool e gasolina e cesta basica e vc so ve falando de aumento... os caras la nao aparece com nenhuma solucao mesmo que seja a longo prazo... a preocupacao deles e outra....
 

Insane Metal

Lenda da internet
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Acho que a popularidade do Bolsonaro vai derreter mais um tanto :klol.

Taxa extra na conta de luz pode até dobrar por causa de medidas para evitar racionamento

As medidas adotadas pelo governo para evitar um racionamento de energia elétrica vão custar caro para o consumidor. O Estadão/Broadcast apurou que novos cálculos internos do governo apontam para a necessidade de que a bandeira vermelha nível 2, hoje em R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), seja elevada para algo entre R$ 15 e R$ 20. Há ainda um cenário-limite de até R$ 25, mas é improvável que ele seja adotado.

Na próxima sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve definir qual bandeira vai vigorar nas contas de luz do mês de setembro. Como não há sinal de melhora nas condições de abastecimento e diante da situação crítica dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a expectativa é que a bandeira vermelha nível 2 seja mantida até o fim do ano.

Em junho, a agência abriu consulta pública para decidir se manteria a taxa extra em R$ 9,49 ou se aumentaria o valor para R$ 11,50. Esses valores, no entanto, foram propostos pela Aneel antes das ações adotadas pela Câmara de Regras Excepcionais para a Gestão Hidroenergética (Creg), grupo presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e criado por meio da Medida Provisória 1055.

Desde que o comitê foi criado, o governo adotou diversas ações para tentar evitar apagões ou ainda a necessidade de um racionamento de energia. A termelétrica William Arjona, em Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem um custo variável superior a R$ 2,4 mil por megawatt-hora (MWh), e a importação de energia da Argentina e do Uruguai, por exemplo, custa mais de R$ 2 mil por megawatt-hora (MWh). Por dia, o Brasil importa 2 mil megawatts dos países vizinhos.

As despesas com térmicas mais caras são pagas pelas distribuidoras praticamente à vista, e o repasse ao consumidor pode ser feito de duas formas: ou pelas bandeiras, ou no reajuste anual. A previsão da Aneel é que a Conta Bandeiras feche o ano com déficit de R$ 8 bilhões. As medidas emergenciais já adotadas devem aumentar o rombo em mais R$ 2,4 bilhões a R$ 4,3 bilhões. As empresas reclamam que o caixa está no limite e não há como carregar valores tão elevados por tanto tempo.

Outras ações que devem começar a ser implantadas em setembro também terão custo elevado, ampliando o buraco das distribuidoras. É o caso do programa de estímulo à economia pela população, que prevê o pagamento de um bônus na conta de luz de quem poupar eletricidade, e a resposta à demanda, que pretende remunerar indústrias que conseguirem deslocar seu consumo para horários menos concorridos em termos de consumo.

O governo autorizou ainda algumas térmicas a operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros, devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais - caso da Termoceará, que recebeu aval para mudança do combustível na última semana. Outras duas termelétricas - Goiânia II e Palmeiras de Goiás - também pediram autorização para gerar a custos mais elevados.

Conforme apurou o Estadão/Broadcast, o governo trabalha com várias opções e cenários. Um deles é aumentar a bandeira vermelha 2 de forma a cobrir todo o déficit entre setembro e dezembro. Isso exigiria um valor extra muito elevado, de até R$ 25, mas que seria retirado das contas em 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a reeleição.

Outro é cobrir o rombo até abril, de forma mais branda, aprovando dois valores para a bandeira: um, mais elevado, para vigorar entre setembro e dezembro, e outro, mais baixo, a ser aplicado entre janeiro e abril. Por fim, outra possibilidade é aumentar a bandeira para um valor intermediário e único, válido entre setembro e abril, de cerca de R$ 15.

Os reajustes na conta de luz do ano que vem também viraram preocupação para o governo. As estimativas da Aneel apontam que as tarifas devem subir, em média, 16,68%. A previsão levou o governo federal a admitir que já busca soluções para amenizar os reajustes nas contas de luz em 2022. A avaliação de especialistas é que as medidas podem representar um alívio momentâneo, mas podem resultar em um tarifaço nos próximos anos.
vtnc, porra!

Vou começar a tomar banho de canequinha e com água aquecida em fogão a lenha! FDP dos infernos
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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a necessidade de que a bandeira vermelha nível 2, hoje em R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), seja elevada para algo entre R$ 15 e R$ 20. Há ainda um cenário-limite de até R$ 25, mas é improvável que ele seja adotado.

CHESSUS.
Em pleno verão. Vai ser lindo.
 

Darkx1

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Katsura_chan

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Como eu to rindo disto
Eu achava que o sujeito que odiava a matemática, o/a "playboy/patricinha da facul publica de humanas" votasse no pt mas a galera do 'muuueuuuu presidente" tão aí pra copiar em tudo
To imaginando um velho bravo batendo naquelas mesas e cadeiras de ferro nos botecos na década de 90 enquanto fala esta bobagem
Olha o que virou o bolsonarismo, o ódio a ciência só cresce
Para ter uma amostra justa em qualquer pesquisa é necessário entrevistar uma quantidade justa. Seja com qualquer político. A maioria das pesquisas disse que entrevistou mil pessoas. O que tem isso a ver com Bolsonaro? Não entendi porque ficaram nervosos só porque eu disse isso. Nossa é impossível debater nessa pasta.
 

kidling

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Acho que a popularidade do Bolsonaro vai derreter mais um tanto :klol.

Taxa extra na conta de luz pode até dobrar por causa de medidas para evitar racionamento

As medidas adotadas pelo governo para evitar um racionamento de energia elétrica vão custar caro para o consumidor. O Estadão/Broadcast apurou que novos cálculos internos do governo apontam para a necessidade de que a bandeira vermelha nível 2, hoje em R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), seja elevada para algo entre R$ 15 e R$ 20. Há ainda um cenário-limite de até R$ 25, mas é improvável que ele seja adotado.

Na próxima sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve definir qual bandeira vai vigorar nas contas de luz do mês de setembro. Como não há sinal de melhora nas condições de abastecimento e diante da situação crítica dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a expectativa é que a bandeira vermelha nível 2 seja mantida até o fim do ano.

Em junho, a agência abriu consulta pública para decidir se manteria a taxa extra em R$ 9,49 ou se aumentaria o valor para R$ 11,50. Esses valores, no entanto, foram propostos pela Aneel antes das ações adotadas pela Câmara de Regras Excepcionais para a Gestão Hidroenergética (Creg), grupo presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e criado por meio da Medida Provisória 1055.

Desde que o comitê foi criado, o governo adotou diversas ações para tentar evitar apagões ou ainda a necessidade de um racionamento de energia. A termelétrica William Arjona, em Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem um custo variável superior a R$ 2,4 mil por megawatt-hora (MWh), e a importação de energia da Argentina e do Uruguai, por exemplo, custa mais de R$ 2 mil por megawatt-hora (MWh). Por dia, o Brasil importa 2 mil megawatts dos países vizinhos.

As despesas com térmicas mais caras são pagas pelas distribuidoras praticamente à vista, e o repasse ao consumidor pode ser feito de duas formas: ou pelas bandeiras, ou no reajuste anual. A previsão da Aneel é que a Conta Bandeiras feche o ano com déficit de R$ 8 bilhões. As medidas emergenciais já adotadas devem aumentar o rombo em mais R$ 2,4 bilhões a R$ 4,3 bilhões. As empresas reclamam que o caixa está no limite e não há como carregar valores tão elevados por tanto tempo.

Outras ações que devem começar a ser implantadas em setembro também terão custo elevado, ampliando o buraco das distribuidoras. É o caso do programa de estímulo à economia pela população, que prevê o pagamento de um bônus na conta de luz de quem poupar eletricidade, e a resposta à demanda, que pretende remunerar indústrias que conseguirem deslocar seu consumo para horários menos concorridos em termos de consumo.

O governo autorizou ainda algumas térmicas a operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros, devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais - caso da Termoceará, que recebeu aval para mudança do combustível na última semana. Outras duas termelétricas - Goiânia II e Palmeiras de Goiás - também pediram autorização para gerar a custos mais elevados.

Conforme apurou o Estadão/Broadcast, o governo trabalha com várias opções e cenários. Um deles é aumentar a bandeira vermelha 2 de forma a cobrir todo o déficit entre setembro e dezembro. Isso exigiria um valor extra muito elevado, de até R$ 25, mas que seria retirado das contas em 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a reeleição.

Outro é cobrir o rombo até abril, de forma mais branda, aprovando dois valores para a bandeira: um, mais elevado, para vigorar entre setembro e dezembro, e outro, mais baixo, a ser aplicado entre janeiro e abril. Por fim, outra possibilidade é aumentar a bandeira para um valor intermediário e único, válido entre setembro e abril, de cerca de R$ 15.

Os reajustes na conta de luz do ano que vem também viraram preocupação para o governo. As estimativas da Aneel apontam que as tarifas devem subir, em média, 16,68%. A previsão levou o governo federal a admitir que já busca soluções para amenizar os reajustes nas contas de luz em 2022. A avaliação de especialistas é que as medidas podem representar um alívio momentâneo, mas podem resultar em um tarifaço nos próximos anos.
é culpa dos governadores porra!
 

velhobiano

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mrgreen

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NÃOMEQUESTIONE

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Nada poderia ser mais irônico :klolwtf

Zé Dirceu pede que esquerda impeça ‘violência e vandalismo de bolsonaristas’ no 7 de Setembro
A Revista Oeste registrou depredações do patrimônio público e privado em protestos contra o governo federal
https://revistaoeste.com/politica/z...vandalismo-de-bolsonaristas-no-7-de-setembro/
ze-dirceu-768x459.jpg


O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) defendeu nesta quarta-feira, 25, que esquerdistas não permitam que os manifestantes do 7 de Setembro “transformem a data em um dia de violência e vandalismo”.
“A resposta que a sociedade deve dar é ocupar as ruas em defesa da democracia e da Constituição de 1988, sem abrir mão do Fora, Bolsonaro”, escreveu, em artigo publicado no site Poder 360, ao criticar o artigo 142 da Carta Magna.
Segundo o petista, os movimentos democráticos pretendem “criar condições para alegar motivos legais e factuais para acionar o dispositivo e pedir intervenção militar para garantir a lei e a ordem”.
Conforme noticiou a Revista Oeste, os mais recentes protestos da esquerda contra o governo federal tiveram depredações de agências bancárias e do patrimônio público, bem como agressão a agentes da Polícia Militar.

Pacííííífico ele não?


Tá com cara de que vão implantar vários false flags :kclassic
 
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NÃOMEQUESTIONE

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Fico imaginando a bolha que a pessoa vive para achar q bolsabosta tem chances de ganhar a eleição.

Acho q se fosse tiririca contra bolsonaro, tiririca venceria no primeiro turno.

Ué mas em 2018 vc votou nele né? Saiu da bolha, pra entrar em outra? Afinal de contas vc disse que vota até no Luladrão pra tirar ele. :ksafado
 

GadoMuuuuu

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Fico imaginando a bolha que a pessoa vive para achar q bolsabosta tem chances de ganhar a eleição.
A mesma que o povo do PT vivia quando pensavam que hordas de pessoas iriam para as ruas impedir o afastamento da "presidenta inocenta", e que teria guerra civil se prendessem o Lula, com o "povo" defendendo ele contra os "golpistas".

Idolatria herege de bezerros de ouro (como Lula e Bolsonaro, e outros falsos ídolos) e ideologia (quando não moderada) cega a pessoa. E num mundo que algoritmos de redes sociais inserem as pessoas em bolhas de sugestão, ela entra num loop de auto-confirmação que é fatal.
 

Wolf.

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tersalius

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Urgente: novo Código Eleitoral barra candidatura de Moro em 2022

Olha só querem tirar o cara no TAPETAO...

Será que Bozo e minions vão APROVAR essa lei... :klolwtf

E tinha um bolsonarista aqui que JURAVA de pés juntos que o Moro não tem chances de ganhar... ele tem tão poucas chances de ganhar que querem tirar o cara no TAPETÃO...:facepalm
 

Ayatollah Khomeini

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ok perder a cabeça e agredir.. acontece. mas fugir? coisa de psicopata covarde.

Quebrou a perna pq é um frango.

Vou socorrer um sojado cabeludo que veio na rua me encher o saco por causa de máscara?

Jogo longe também, só presto socorro se bater com a cabeça ou se der para ver que o cara se machucou gravemente ou está inconsciente, mas se quebrar algum graveto também deixo estirado no cão.

Você queria que o cara tivesse visão de raio x, ui quebrei a perninha da gazela, vou leva-la no veterinário.

Procurou e achou, simples assim.
Se fode aí sojado fiscal de máscara. :klol
1cc9417b5ad041d7f01a677b31b78663.png
 
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Raazy

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Quebrou a perna pq é um frango.

Vou socorrer um sojado cabeludo que veio na rua me encher o saco por causa de máscara?

Jogo longe também, só presto socorro se bater com a cabeça ou se der para ver que o cara se machucou gravemente ou está inconsciente, mas se quebrar algum graveto também deixo estirado no cão.

Você queria que o cara tivesse visão de raio x, ui quebrei a perninha da gazela, vou leva-la no veterinário.

Procurou e achou, simples assim.
Se fode aí sojado fiscal de máscara. :klol
1cc9417b5ad041d7f01a677b31b78663.png
Todo castigo pra sojado é pouco! Maluco quebra a perna ao ser….empurrado? WTF???
 
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