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Caraio.. achei que o @Haagenti tinha mudado o nome do tópico pra apoiar o rei do gado e que tava todo mundo invadindo ..O cara sumonou a @gavioesoficial
O @NEOMATRIX @Lacerda Yawara @WaGuinho_SCCP @_paniko_
Expliquem isso ai, tava no contrato da Arena Corinthians retribuir com apoio? To vendo que teremos muitos carros do pessoal de direita sendo incendiados
Ihhh rapaz... Isso vai dá m****Twitter subiu a mão, mas é blefe óbvio....
Vai ser interessante ver até onde isso vai.
Twitter subiu a mão, mas é blefe óbvio....
Vai ser interessante ver até onde isso vai.
É meio um "semi-off-topic" mas valido para o momento, pois engloba uma renca de tretas (fake news ta no vácuo deste balaio todo)..Ihhh rapaz... Isso vai dá m****
Estão esticando a corda pq é ano de eleição... estão contando com alguma ação mal calculada do Trump, mas vão se azedar bonito!Ihhh rapaz... Isso vai dá m****
Bem observado!É meio um "semi-off-topic" mas valido para o momento, pois engloba uma renca de tretas (fake news ta no vácuo deste balaio todo)..
Esta guerra do Twitter/Face/Redes sociais querendo ditar regras de violação com censuras e afins e querendo monetizar VS o povo querendo postar livremente contra censura e putos com monetização VS Presidente Trump de uma das maiores potências do mundo metendo o louco, etc....
... E na linha de tiro, vem nós do Huezil aqui em meio a fake news que não tem na lei e estão caçando a lei made by ações de Juiz Alexandre Dreed de Morais e plu!
Tá uma coisa linda de se ver
Ora, ora, ora! O que temos aqui!?
Estão esticando a corda pq é ano de eleição... estão contando com alguma ação mal calculada do Trump, mas vão se azedar bonito!
Mesma coisa as depredações, incêndios e protestos, ao redor do país, que a esquerda de lá (junto com "antifas") tem se aproveitado pra desestabilizar. Pegaram a morte de um rapaz lá essa semana (causada por policiais), como subterfúgio de desestabilização política. Vão se azedar tb.
HAHAHHAA.... Já tomei brinca da dona tirana aqui..Bem observado!
Godzilla, O Cronista.
Interressante que os bots nem dormir dormem. Ficam conversando entre si.
Tive que complementar!Parece (só parece) que os Antas estão putinhos pq o Bolso acabou com a fonte de vazamento deles e na live de hj mais cedo explanou o esqueminha deles! Fico até triste com um negócio desses, pae!
E no mais, como seus colegas estão avaliando a imagem do nosso governo no cenário internacional?Vi hoje isso.
Israel sempre vai se manifestar sobre. E estão certos.
Da mesma forma que se cobra que não pode ficar falando chamar todo mundo de nazista e fascista, também se deve cobrar que não falem do holocausto de forma à toa como argumento político.
Já vi Israel se posicionando assim em outras ocasiões.
Tem como não amar a internet?
Arregou de novo e nada sobre explicar a intervenção militar que o jair vai pedir pra ele mesmo sair do governo, segundo o grande jurista @Darkx1
Cara, sério, por que você insiste em tentar comentar assuntos que você não tem aptidão alguma? É masoquismo? Você acorda todo dia, vê um arrependimento no espelho e fala: "EU VOU ME DESTRUIR MAIS"?
Eu sei que ela tem uma estante de livros. Linda né? Pr sinal recomendo os videos dela indicando os preferidos.
como já falamos, o ÚNICO que salva nessa m** de Novo é o Marcel Vanhatten , todo resto é uma m** igual o PSOL e PSDB
e ainda teve vários militantes do Novo nos comentários dele dizendo que estão "cancelando" ele (pois é, já estão até usando os mesmos termos da equerda) por se posicionar contra a censura... "liberais" que abrem mão daliberdade se for pra atacar o presidente e apoiadores....
cucks consumidores de soja do kct
João Amoedo é uma desgraça. Deve estar tentando puxa voto da esquerda pra sair do 1%.Verme, outro ditadorzinho enrustido
O curioso caso do liberal comunista defensor da ditadura do judiciário.
Eu acho que é isso que falta nesse país. Muita gente que se mata em depressão, que comete crimes de entrar em uma porra dum ônibus pra matar inocentes, mas não tem um revoltado pra fazer justiça com as próprias mãos contra uma filha da putagem dessa. Contra esse monte de corruptos... É foda..Os pais dessa jovem de 18 anos deveria assassinar o juíz a queima roupa para ver se eles param com essa m**** de soltar bandido ou reduzir pena de criminoso por viverem em um mundo fantasia com seus salários e regalias bem recheados.
As certezas do ferrabrás
Foi aos gritos que o presidente Jair Bolsonaro informou a seus concidadãos que não tolerará mais “um dia igual a ontem” - em referência à quarta-feira passada, quando a Polícia Federal, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, fez buscas em residências de militantes bolsonaristas suspeitos de integrar uma organização criminosa destinada a intimidar integrantes daquela Corte. Segundo ele, “ordens absurdas não se cumprem”. Diante de declarações tão peremptórias por parte do presidente - na prática, um ultimato -, é o caso de perguntar o que acontecerá se “um dia igual a ontem” se repetir.
Como é certo que teremos muitos outros dias como esse, das duas uma: ou o presidente não fará nada, posto que numa democracia nada há a fazer a não ser respeitar as ordens judiciais, ou partirá para a desobediência - prenúncio de um golpe que muitos bolsonaristas desejam ardentemente deflagrar. Para o deputado Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente, o segundo cenário é o mais provável. Referindo-se a “um momento de ruptura”, disse: “Não é mais uma questão de se, mas de quando isso vai acontecer”.
Ao que parece, contudo, a escalada retórica do chefe do Executivo, de sua família e dos camisas pardas bolsonaristas começa a encontrar resistência mais firme entre militares da ativa e da reserva, inclusive os que integram o governo. “Quem é que vai dar golpe? As Forças Armadas? Que é que é isso? Estamos no século 19?”, reagiu o vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista ao site G1. Para o general da reserva, essa ruptura prenunciada por Eduardo Bolsonaro está “fora de cogitação”. Embora tenha dito que não falava pelas Forças Armadas, Mourão afirmou conhecer o ânimo militar e declarou: “Não vejo motivo algum para um golpe”.
Na mesma linha, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, que também é general da reserva, declarou que “ninguém está pensando em golpe” e que “intervenção militar não resolve nada” - um recuo e tanto para quem antevia “consequências imprevisíveis” caso o Supremo continue a tomar decisões contrárias ao presidente.
Em artigo para o Estado, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, disse que as Forças Armadas “não se deixarão tragar e atrair por disputas políticas nem por objetivos pessoais, de grupos ou partidários”. O general Luiz Eduardo Ramos também garante enfaticamente que as Forças Armadas não pensam em golpe, antes repelem a ideia.
Se é assim, cabe então aos militares desarmar os espíritos no Palácio do Planalto, a começar pelo próprio presidente, pois é ele que contribui decisivamente para ampliar o clima de ruptura - muito conveniente para seu projeto autoritário de poder. Nesse projeto - que tem no chavismo seu estado da arte -, as instituições e órgãos de Estado convertem-se em forças auxiliares do presidente, seja para perseguir inimigos, seja para dar completa liberdade de ação ao governo. Foi isso o que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro denunciou quando pediu demissão.
Essa deliberada confusão só é possível com uma interpretação ardilosa dos valores democráticos. Para o bolsonarismo, por exemplo, a liberdade de expressão, quando invocada pelo presidente e seus devotos, é uma licença para cometer crimes diversos, como injúria e ameaça a ministros do STF.
Tudo isso, é claro, serve para que Bolsonaro se passe por vítima e, assim, dê substância ao discurso segundo o qual suas ações deletérias são uma necessária reação a supostas agressões de seus inimigos. Para Bolsonaro, por exemplo, o inquérito do STF resultou de “atitudes de certas pessoas individuais (sic)” - como se este ou aquele ministro do Supremo tivesse tomado decisões apenas para confrontá-lo.
Se tiver alguma dúvida sobre a lisura do inquérito do STF, no entanto, o presidente pode consultar o que já escreveu a esse respeito seu atual ministro da Justiça, André Mendonça. Embora hoje veja as investigações como um potencial risco à democracia, Mendonça, quando era advogado-geral da União, informou que o inquérito tinha total respaldo na Constituição - no que estava absolutamente correto.
A questão é que Bolsonaro não tem dúvida nenhuma. Só certezas - como a de que todos devem se curvar a suas vontades. Para Bolsonaro, “algo de muito grave está acontecendo com nossa democracia”. Sim, está - mas a democracia está reagindo.
kkkkkkkDe onde você tirou essa m****?
É esse seu pensamento sobre isso, Sargento?
Infelizmente não deu tempo de ampliar o porte de armas para formação de milícias Bozonarista pra defender o presidente com a vida.As certezas do ferrabrás
Foi aos gritos que o presidente Jair Bolsonaro informou a seus concidadãos que não tolerará mais “um dia igual a ontem” - em referência à quarta-feira passada, quando a Polícia Federal, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, fez buscas em residências de militantes bolsonaristas suspeitos de integrar uma organização criminosa destinada a intimidar integrantes daquela Corte. Segundo ele, “ordens absurdas não se cumprem”. Diante de declarações tão peremptórias por parte do presidente - na prática, um ultimato -, é o caso de perguntar o que acontecerá se “um dia igual a ontem” se repetir.
Como é certo que teremos muitos outros dias como esse, das duas uma: ou o presidente não fará nada, posto que numa democracia nada há a fazer a não ser respeitar as ordens judiciais, ou partirá para a desobediência - prenúncio de um golpe que muitos bolsonaristas desejam ardentemente deflagrar. Para o deputado Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente, o segundo cenário é o mais provável. Referindo-se a “um momento de ruptura”, disse: “Não é mais uma questão de se, mas de quando isso vai acontecer”.
Ao que parece, contudo, a escalada retórica do chefe do Executivo, de sua família e dos camisas pardas bolsonaristas começa a encontrar resistência mais firme entre militares da ativa e da reserva, inclusive os que integram o governo. “Quem é que vai dar golpe? As Forças Armadas? Que é que é isso? Estamos no século 19?”, reagiu o vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista ao site G1. Para o general da reserva, essa ruptura prenunciada por Eduardo Bolsonaro está “fora de cogitação”. Embora tenha dito que não falava pelas Forças Armadas, Mourão afirmou conhecer o ânimo militar e declarou: “Não vejo motivo algum para um golpe”.
Na mesma linha, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, que também é general da reserva, declarou que “ninguém está pensando em golpe” e que “intervenção militar não resolve nada” - um recuo e tanto para quem antevia “consequências imprevisíveis” caso o Supremo continue a tomar decisões contrárias ao presidente.
Em artigo para o Estado, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, disse que as Forças Armadas “não se deixarão tragar e atrair por disputas políticas nem por objetivos pessoais, de grupos ou partidários”. O general Luiz Eduardo Ramos também garante enfaticamente que as Forças Armadas não pensam em golpe, antes repelem a ideia.
Se é assim, cabe então aos militares desarmar os espíritos no Palácio do Planalto, a começar pelo próprio presidente, pois é ele que contribui decisivamente para ampliar o clima de ruptura - muito conveniente para seu projeto autoritário de poder. Nesse projeto - que tem no chavismo seu estado da arte -, as instituições e órgãos de Estado convertem-se em forças auxiliares do presidente, seja para perseguir inimigos, seja para dar completa liberdade de ação ao governo. Foi isso o que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro denunciou quando pediu demissão.
Essa deliberada confusão só é possível com uma interpretação ardilosa dos valores democráticos. Para o bolsonarismo, por exemplo, a liberdade de expressão, quando invocada pelo presidente e seus devotos, é uma licença para cometer crimes diversos, como injúria e ameaça a ministros do STF.
Tudo isso, é claro, serve para que Bolsonaro se passe por vítima e, assim, dê substância ao discurso segundo o qual suas ações deletérias são uma necessária reação a supostas agressões de seus inimigos. Para Bolsonaro, por exemplo, o inquérito do STF resultou de “atitudes de certas pessoas individuais (sic)” - como se este ou aquele ministro do Supremo tivesse tomado decisões apenas para confrontá-lo.
Se tiver alguma dúvida sobre a lisura do inquérito do STF, no entanto, o presidente pode consultar o que já escreveu a esse respeito seu atual ministro da Justiça, André Mendonça. Embora hoje veja as investigações como um potencial risco à democracia, Mendonça, quando era advogado-geral da União, informou que o inquérito tinha total respaldo na Constituição - no que estava absolutamente correto.
A questão é que Bolsonaro não tem dúvida nenhuma. Só certezas - como a de que todos devem se curvar a suas vontades. Para Bolsonaro, “algo de muito grave está acontecendo com nossa democracia”. Sim, está - mas a democracia está reagindo.
Vetou o trecho que manteria os aumentos assegurados para os envolvidos no combate à Peste Chinesa (segurança incluso)?