Avancei mais 100 anos de jogo. Resumão:
Aparece o evento da imortaldiade (segunda vez) pro meu rei. Como ele j estava bem velho, e a sucessão estava de boas, resolvi aceitar.
Começou bem:
E terminou muito mal:
Enquanto isso, Gengis Khan ataca os bizantinos novamente.
Dessa vez, Gengis Khan morreu durante a guerra, quebrando seu império, por conta do limtie de vassalos, e sua quantidade de tropas. Assim, os mongóis deixaram de ser uma ameaça pro mundo:
Após o termino dos Bizantinos... DEUS VULT por Andalusia. Obviamente, não perdi tempo e boteu todo meu exécito para acabar rápido com a cruzada. (Corresponde ao sul-leste da Espanha). Uma coisa legal de crusadas (sem holy fury), é que você ganha terras sem gerar nada de threat (infâmia). Terminada a cruzada, e com a mãe do meu char assassinada (tive q matar ela porque estava vivendo demais, lembram-se da m**** que deu antes?) o weak Claim no trono da França passou pro meu rei. Naquele momento, era uma criança que estava no tronp da França. Guerra declarada e trono conqusitado, gerando 50% de threat:
Após a conquista, já planejei pro meu sucessor um casamento com uma princesa de Austrasia, visando outro weak claim.
Em seguida, a segunda onda da peste negra devasta o mundo inteiro... tive um evento hilário onde eu quase morri, digno de uma história de Halloween. Não posso dizer a mesma coisa de várias pesoas da minha corte:
Tudo estava indo bem até que:
Um dos meu filhos nasceu como possível anticristo... depois matou todos os irmãos/irmãs mais velhos(as), confirmou literalmente.
No meio tempo:
Obviamente, bela oportunidade. A cruzada durou só 3 meses
Pouco depois, o filho de Lúcifer fez 16.
Meu reinado com esse cara durou 75 anos... nesse tempo, teve mais uma cruzada (mauretânia: marrocos e algéria) e assassinei o herdeiro da Austrasia pra que assumisse outro mais novo que ainda era uma criança. Normalmente, prefiro levar a penalidade de prestígio do que colocar terra pros meus filhos, mas como reparei que meu rei tava vivendo demais e não sabia se o herdeiro ia assumir a tempo, instalei o meu filho no trono de Austrasia.
Quando meu filho assumiu o império... fiquei em choque da capacidade de estupidez do computador. Ele sacrificou pra Satan 6 crianças com quem ele teve filho em troca de poder, e só deixou um bastardo vivo. Fui obrigado a legitimar o bastardo pra tentar evitar caos na linha sucessória.
Foi um reinado difícil e sob pressão, foi um momento bem tenso do jogo. NINGUÉM gostava do filho do capeta. Tive que ceder e aumentar o pdoer do conselho e ceder alguns títulos de reinos para vassalos (França, Austrasia e Aquitaine) para balancear e resistir. Glitterhoof deu as caras novamente:
Observem também que o Rei de Gales está deitando e rolando, conquistando a ilha principal do reino unido e adicionando territórios para o império.
Felizmente, consegui matar o rei demônio por um evento, e assumiu um diplomata bom. As facções se acalmaram, e estou revertendo aos poucos o poder do conselho.
Apareceu pela terceira o evento da imortalidade. Dessa vez, recusei, pois enquanto eu não tiver alguém bom pra assumir, estou um tanto que frágil. Melhor levar a porcaria do trait "content"
Títulos:
império: Itália(principal), Francia e Hispania
Reinos: Inglaterra, Escócia, Itália, Burgundy, Portugal, Frisia, Navarra e Astúrias.
Bom, Tenho 110 anos pra formar Roma.
Isso significa adquirir claim no Império Bizantino e vencê-lo numa guerra. A parte difícil é a m**** do claim, volta e meia sofrem guerra civil por conta de pretendente que pode quebrar minha estratégia.
Estatísticas:
Eventos com a pessoa que representa a morte: 3 - Sobrevivi 2 (Máscara da morte e xadrez com a morte), morri em 1 (xadrez com a morte).
Eventos de imortalidade: 3 - 0 sucessos, 1 morte, 1 falha, 1 recusa.
Anticristo: 1
Naves, instalações (tanto no planeta como no espaço) usam energia. Acho que se passar o mouse em cima, dá para ver.