Chris Redfield jr
Lenda da internet
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Acho que tudo começou em 1998, quando o Google despontou quando tudo por aqui ainda era tomado pelo mato.
Em 2004, uma rede social sem muito propósito chegou nas telas de pcs da época, o facebook. Alguns meses depois, chegou o Youtube e pouco mais tarde, o twitter.
Essas empresas começaram um processo que hoje, mais de uma década depois, mostra seu verdadeiro propósito: controle e censura. Algo inusitado para algo que foi concebido justamente para propiciar a troca de ideias. Mas pelo visto, somente alguns tipos de ideias tem autorização.
Logo na primeira década de popularização da internet pelo mundo, começa o processo que hoje mostra a que veio. Qualquer ferramenta de comunicação que seja promissora, é de pronto adquirida, e sempre por ofertas irrecusáveis.
Em 2006, o Google compra o Youtube.
Google compra também o SO Android, presente em pelo menos 90% dos celulares dos brasileiros, por exemplo:
Em 2012, o o Facebook adquire o Instagram.
Facebook também compra o Whatsapp:
E finalmente, o grande momento para demonstrar o verdadeiro propósito para tais aquisições foi apresentado:
Esmagar qualquer voz contrária ou qualquer concorrente que possa vir a ser uma ameaça a sua hegemonia:
Um movimento óbvio foi começarem pelo Trump. Claro, o atual presidente dos EUA desde o princípio de sua vida política foi bastante áspero e crítico para com essas hoje chamadas BigTechs.
Mesmo com perfil verificado no Twitter, quase 90 milhões de seguidores, o ainda hoje presidente dos EUA foi literalmente banido da plataforma.
Isso não tem outro nome que não censura. A esquerda comemora como nunca. Mesmo aqueles que sempre arrotaram ser contra qualquer tipo de censura:
Pessoas desprezíveis como Felipe Neto sequer tentam disfarçar a verdadeira intenção nisso tudo: censurar qualquer voz dissonante ao progressismo mundial.
Felipe neto é bastante conhecido por sua hipocrisia e equivocada percepção do mundo. Esses dias mesmo foi flagrado como o hipócrita que é, jogando futebol enquanto dizia que não saia de sua mansão a meses.
Como é um grande aliado do Twitter, facebook e youtube, prontamente foi blindado por seus amigos nas redes: Instagram, Youtube, Facebook e Twitter rapidamente tiravam do ar o video que desmascarava a hipocrisia do Felipe neto.
Lembra, ali no começo do tópico, das noticias de compras das ferramentas de comunicação por estas empresas? Então...
Tá, Trump era inimigo declarado das bigtechs (ou ao menos se dizia, já que efetivamente fez muito pouco para punir as atitudes autoritárias das mesmas).
Trump não foi sozinho. Hoje mais alguns apoiadores do mesmo receberam tratamento similar.
Só que hoje eles avançaram mais um passo para sua completa monopolização da palavra: Atacaram um pequeno "concorrente" - o Parler, uma plataforma que nasceu com a promessa de manter seu livre direito de falar.
O movimento já havia sido percebido creio que aqui:
A CNN disse que o Parler, uma plataforma livre, é um ameaça contra a democracia.
O que se fez? Censuraram o Parler.
O Google prontamente suspendeu o Parler da play store. Lembra ali em cima que a Google comprou o Android lá atrás, e este é o SO encontrado em pelo menos 90% dos celulares brasileiros? Pois é. Imagine isso mundo afora.
Apple fez parecido, deu 48h para o Parler começar a censurar seus usuários, ou o retiraria de seu serviço:
Essas empresas evidentemente se dedicaram nas ultimas duas décadas a absorver todas as ferramentas de comunicação que faziam sucesso. Assumiram o controle, e hoje estão exercendo o controle.
Em 2004, uma rede social sem muito propósito chegou nas telas de pcs da época, o facebook. Alguns meses depois, chegou o Youtube e pouco mais tarde, o twitter.
Essas empresas começaram um processo que hoje, mais de uma década depois, mostra seu verdadeiro propósito: controle e censura. Algo inusitado para algo que foi concebido justamente para propiciar a troca de ideias. Mas pelo visto, somente alguns tipos de ideias tem autorização.
Logo na primeira década de popularização da internet pelo mundo, começa o processo que hoje mostra a que veio. Qualquer ferramenta de comunicação que seja promissora, é de pronto adquirida, e sempre por ofertas irrecusáveis.
Em 2006, o Google compra o Youtube.
Google compra site de vídeo YouTube por US$ 1,65 bi
www1.folha.uol.com.br
Google compra também o SO Android, presente em pelo menos 90% dos celulares dos brasileiros, por exemplo:
13 anos atrás, Google comprava uma pequena empresa chamada Android Inc. - Meio Bit
Hoje fazem 13 anos que o Google confirmou a aquisição da Android Inc. O sistema operacional mais usado do mundo tem hoje 85,9% de participação de mercado.
tecnoblog.net
9 em cada 10 brasileiros usam celular Android, diz relatório do Google
Estudo revela hábitos de usuários no celular e na Internet
www.techtudo.com.br
Em 2012, o o Facebook adquire o Instagram.
Facebook anuncia a compra do Instagram
Zuckerberg publicou texto sobre a aquisição em seu perfil na rede social. Segundo Facebook, rede social pagará US$ 1 bi pelo Instagram.
g1.globo.com
Facebook também compra o Whatsapp:
Facebook anuncia compra do WhatsApp por US$ 19 bilhões - Meio Bit
Essa é para fechar a noite: Facebook mostra que não sabe mesmo brincar e anuncia aquisição do app de mensagens WhatsApp pela bagatela de US$ 16 bilhões!
tecnoblog.net
E finalmente, o grande momento para demonstrar o verdadeiro propósito para tais aquisições foi apresentado:
Esmagar qualquer voz contrária ou qualquer concorrente que possa vir a ser uma ameaça a sua hegemonia:
Um movimento óbvio foi começarem pelo Trump. Claro, o atual presidente dos EUA desde o princípio de sua vida política foi bastante áspero e crítico para com essas hoje chamadas BigTechs.
Mesmo com perfil verificado no Twitter, quase 90 milhões de seguidores, o ainda hoje presidente dos EUA foi literalmente banido da plataforma.
Isso não tem outro nome que não censura. A esquerda comemora como nunca. Mesmo aqueles que sempre arrotaram ser contra qualquer tipo de censura:
Pessoas desprezíveis como Felipe Neto sequer tentam disfarçar a verdadeira intenção nisso tudo: censurar qualquer voz dissonante ao progressismo mundial.
Felipe neto é bastante conhecido por sua hipocrisia e equivocada percepção do mundo. Esses dias mesmo foi flagrado como o hipócrita que é, jogando futebol enquanto dizia que não saia de sua mansão a meses.
Como é um grande aliado do Twitter, facebook e youtube, prontamente foi blindado por seus amigos nas redes: Instagram, Youtube, Facebook e Twitter rapidamente tiravam do ar o video que desmascarava a hipocrisia do Felipe neto.
Lembra, ali no começo do tópico, das noticias de compras das ferramentas de comunicação por estas empresas? Então...
Tá, Trump era inimigo declarado das bigtechs (ou ao menos se dizia, já que efetivamente fez muito pouco para punir as atitudes autoritárias das mesmas).
Trump não foi sozinho. Hoje mais alguns apoiadores do mesmo receberam tratamento similar.
Só que hoje eles avançaram mais um passo para sua completa monopolização da palavra: Atacaram um pequeno "concorrente" - o Parler, uma plataforma que nasceu com a promessa de manter seu livre direito de falar.
O movimento já havia sido percebido creio que aqui:
A CNN disse que o Parler, uma plataforma livre, é um ameaça contra a democracia.
O que se fez? Censuraram o Parler.
O Google prontamente suspendeu o Parler da play store. Lembra ali em cima que a Google comprou o Android lá atrás, e este é o SO encontrado em pelo menos 90% dos celulares brasileiros? Pois é. Imagine isso mundo afora.
Apple fez parecido, deu 48h para o Parler começar a censurar seus usuários, ou o retiraria de seu serviço:
Essas empresas evidentemente se dedicaram nas ultimas duas décadas a absorver todas as ferramentas de comunicação que faziam sucesso. Assumiram o controle, e hoje estão exercendo o controle.
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