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Vocês concordariam com um eventual congelamento dos concursos públicos (desde de novos editais até nomeações) por um prazo de 2 anos?

Vocês concordariam com um eventual congelamento dos concursos públicos (desde de novos editais até n

  • Sim, sendo por mais de dois anos.

    Votes: 25 64,1%
  • Sim, sendo de dois anos mesmo.

    Votes: 5 12,8%
  • Sim, mas sendo de um ano.

    Votes: 2 5,1%
  • Não, mas só dos novos concursos.

    Votes: 4 10,3%
  • Não, deixaria ocorrendo novos concursos e nomeações normalmente.

    Votes: 3 7,7%

  • Total voters
    39

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Na atual crise, muito se fala sobre os gastos dos governos em relação aos seus funcionários e eventuais reduções nos seus ganhos. Porém, ainda vem sendo publicados editais para adesão de novos funcionários públicos, até mesmo de salários fortes como o da polícia do Paraná para delegado semana passada. Pensando na situação atual e futura, questiono se um eventual congelamento de concursos públicos (seja novos editais, interromper provas marcadas e até mesmo barrar novas nomeações) seria uma boa solução ou não.

---

Eu tenho alguns pontos positivos e negativos se isso ocorre:

1) Pontos positivos

  • Haverá uma diminuição clara no orçamento dos estados, já que não terá novas contratações aumentando o gasto de determinado ente.
  • Os entes ficarão "livres", por um determinado momento, de se preocupar em ofertar novas vagas (existe todo um estudo para a viabilidade novos concursos e isso toma tempo).
  • Muitos bons profissionais retornarão ao serviço privado ou mesmo se qualificarão mais ainda.
2) Pontos negativos
  • Praticamente, pode ferrar uma das formas mais concretas de ascensão social no país. Sem contar que pode gerar até um efeito contrário, do pessoal ficar mais tempo se dedicando a longo prazo e preterindo de vez o serviço privado.
  • A indústria dos cursinhos podem ser prejudicadas de vez (nesse ponto, só fico triste para os funcionários menores).
  • Os órgãos públicos já atuam com déficit de pessoas. Sem a vinda de novas, muitos poderão colapsar de vez.

---

Qual o seu posicionamento sobre o tema? Deixem abaixo nos comentários.
:kpensa
 

Monogo

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A unica forma disso funcionar é se vier com um decreto proibindo todo e qualquer funcionário publico de deixar a função, pelos mesmos 2 anos.
E como eu acho que isso é proibido, então não funciona.

Pq não sei se vcs sabem, mas exite rotatividade no serviço publico, especialmente nas áreas de saúde e educação.

Negocio é cortar salario, ou congelar aumentos(ou os 2) por 2 anos, quer gostem ou não.
 

Xenoblade

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No Judiciário federal (TRTs, TRFs, TREs e respectivos Tribunais Superiores), nomeações que gerem aumento da folha de pagamento já estão proibidas há anos.

De lá para cá, portanto, os quadros vêm diminuindo.
 

PicaPauBiruta

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pode congelar indefinidamente já que soça público não produz nada, vive de imposto e só gera burocracia e atraso para a economia !!!

deixe que o livre mercado ( e é LIVRE mercado mesmo, sem NENHUMA interferência estatal ) cuide de todos os setores que atualmente estão sob monopólio estatal que em menos de 10 anos estaremos infinitamente melhor do que esse país jamais esteve nos últimos 500 anos !!!
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
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Sou contra proibição de nomeação de quem ja fez e passou e dos concursos que já foram autorizados e tem edital. agora tirando estes, novos concursos só depois da reforma administrativa.
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Tendências: o que vai acontecer com o concurseiro após o coronavírus no Brasil?


A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) mudou os rumos de 2020 em todo o mundo. As previsões econômicas e sociais feitas por especialistas em dezembro de 2019 para os próximos 12 meses dificilmente serão concretizadas, especialmente com o isolamento social, medida adotada em pelo menos 16 países para conter o avanço do vírus.

No Brasil, o primeiro caso foi registrado em 26 de fevereiro. Com o objetivo de evitar o cenário de outros países, autoridades de diversos estados logo adotaram medidas para impedir a disseminação do vírus. Em cerca de duas semanas, lojas, escolas e universidades já haviam sido fechadas, praias foram proibidas e ruas, antes movimentadas, ficaram vazias.

Como crises sempre levam a mudança de comportamentos, o Qconcursos analisou o impacto da quarentena devido ao coronavírus nas pessoas que se preparam para concursos públicos.

No primeiro momento, qualquer mudança brusca causa impacto no cotidiano das pessoas e cria incertezas sobre o futuro. As medidas restritivas afetaram os concursos públicos, especialmente aqueles agendados para março e abril. O cenário, inevitavelmente, provocou desânimo em quem está se preparando para seleções que foram suspensas e adiadas.

Nova rotina
Um dos primeiros reflexos do isolamento social foi a mudança na rotina. Em março, o Qconcursos registrou um aumento do número de usuários dentro da plataforma e um recorde de resolução de questões em um único mês desde o lançamento do site, há 12 anos.

Apesar de o padrão de comportamento ter sido o mesmo nas primeiras duas quinzenas de março, o quadro observado nos últimos 15 dias do mês apontou para um maior interesse em estudar para concursos públicos. Isso se deve não só ao maior tempo dentro de casa, mas também à movimentação do mercado.



001.jpg

Com a quarentena, os concurseiros, especialmente aqueles que dividem seus estudos com trabalho, tiveram a oportunidade de trocar a madrugada de preparação por horários em que, normalmente, estariam em trânsito.

002.jpg

Na segunda quinzena de março, quando já havia o decreto de isolamento social em estados como Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo, houve um aumento de mais de 3% de questões resolvidas entre 16h e 23h. Enquanto isso, o estudo durante o período de 00h a 15h sofreu uma leve redução.

003-1.jpg

A resolução de questões sofreu uma redução entre os dias 14 e 20 de março, início do isolamento social. Porém, os dias seguintes ao período demonstraram outra direção.

Como as pessoas estão mais tempo em casa, as distrações foram substituídas por estudos, especialmente nos últimos fins de semana do mês, que registraram aumento em relação aos primeiros.

004.jpg

No gráfico acima, é possível observar que a terceira semana de março foi de reorganização.

Vale destacar que o dia em que o site registrou o maior volume de estudos às 16h, horário de pico, foi 30 de março, cerca de 15 dias após a oficialização da quarentena, podendo ser equiparado com o primeiro dia útil do mês, 2 de março.

Assim como toda a população, os concurseiros precisaram se reorganizar para não afetar a preparação de forma negativa. Com o passar dos dias e a reestruturação da rotina, o foco nos estudos foi recuperado.

Celular x computador
O telefone celular é uma alternativa para quem não quer perder tempo enquanto está no transporte público ou aguardando o atendimento em algum serviço na rua, por exemplo. Com mais tempo em casa, o uso do dispositivo móvel para este fim tende a diminuir.

Como já visto nos gráficos anteriores, mais pessoas estão estudando no fim da tarde e início da noite, quando normalmente não estariam em casa. Dessa forma, a tendência é de que haja um aumento do estudo por meio de computador, padrão que foi observado desde o início da quarentena.

005.jpg

A variação é pequena em todo o mês. Por outro lado, os últimos dias de março mostram uma evolução no uso do computador, como demonstrado no gráfico acima.

Quarentena no Brasil
Já a mudança de comportamento relacionada aos estados é refletida nas consequências da restrição de circulação nas cidades. O Distrito Federal, primeira unidade da federação a adotar as ações de combate ao coronavírus, concentrava o maior volume de buscas na primeira quinzena de março, mas a situação mudou quando os decretos que impedem aglomerações causaram o adiamento de seleções, como PCDF e PGDF.

Em contrapartida, nesse meio-tempo, o edital do concurso da Assembleia Legislativa do Ceará foi lançado, o que levou a uma maratona de questões por concurseiros da região. As provas do certame acontecem em julho.

006.jpg

Diante de ameaças, as pessoas começam a buscar informações para solucionar as dúvidas sobre o futuro. Com concursos públicos não é diferente. Soma-se aos estudos a busca por atualizações do andamento das seleções, especialmente aquelas que foram adiadas e canceladas por conta do novo coronavírus, como os certames do TJRJ e TCM SP.

E agora?
O diretor acadêmico do Qconcursos, Fernando Bentes, é otimista quanto à situação pós-coronavírus. Para o professor, apesar dos receios, o mercado deve aquecer, já que o incentivo do Estado na economia em tempos de crise tende a criar mais obras públicas e abrir novas seleções.

“É bem possível que haja concursos públicos para que as pessoas tenham acesso a renda, possam gastar e movimentar a economia. Até mesmo com contratações temporárias por algumas empresas públicas”, disse o diretor.
Parte da previsão de Fernando Bentes já começou a se concretizar. Diversas chamadas públicas da área da saúde foram abertas em todo o país no mês de março, com o objetivo de reforçar o quadro de médicos e enfermeiros devido ao surto do novo coronavírus. Ao todo, são mais de 8 mil oportunidades. Um dos destaques é o processo seletivo da EBSERH. A empresa lançou um edital com 6.717 vagas para reforçar o quadro de pessoal durante este período.

O economista Pedro Lemos segue a linha de Bentes, afirmando que, dada a boa frequência de concursos abertos nos últimos meses, além da necessidade de ocupar vagas ociosas, há grande possibilidade de maior concentração de vagas em seleções em um curto espaço de tempo, assim como a concorrência.

“Pelo fato de o concurso público ser uma bela opção de carreira, além dos concurseiros que se preparam diariamente para as provas, quanto maior o número de desempregados, mais concorrida tende a ficar a busca pelo cargo público”, acrescenta Pedro.
Ainda é cedo para levantar certezas sobre a conjuntura dos certames após a pandemia. Porém, com mais de 20 mil vagas abertas em todo o país e outras 200 mil previstas, se contarmos o concurso do IBGE em 2021, não há tempo para desânimo. Pedro Lemos, que trabalha no Qconcursos, também passou um conselho aos concurseiros que já estudavam para os concursos suspensos:

“Aproveitar a quarentena para estudar tende a ser uma bela decisão para quem sonha com uma vaga no setor público”, encerra.
Com isso, mãos à obra!

https://www.qconcursos.com/noticias/tendencias-concurso-apos-coronavirus-no-brasil
 


RedKnight

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Depende de qual vai ser o comportamento da economia do país quando voltar a normalidade, depende de como vai ficar os orçamentos dos entes públicos e da necessidade de pessoal pra recomposição do quadro de funcionários, enfim, difícil responder.
 

abcdario

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Se for para reduzir a máquina e cortar impostos, sou totalmente a favor, agora se não fizerem isto, que mantenham as tetinhas, quem sabe eu ainda não garanta uma para mim um dia, já que ser produtivo não vale a pena mesmo por aqui.
 

Soldado!

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Por mim que proíbam tudo e tranquem tudo.

Daí eu que já estou no esquema estarei para sempre garantido.
 

City Hunter

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Sinto decepcionar o OP: desde 2015 não existem concursos públicos como antes. A fonte secou há um tempinho já. O que teve (INSS, Universidades Federais) foram com vagas mínimas...

As provas que vi sendo realizadas em 2019, por exemplo, não puderam dar posse aos candidatos aprovados.
 

geist

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É moralmente correto defender a primeira opção.
A ascensão social citada como justificativa nada mais é do que deixar os pobres mais pobres para que alguns tenham vantagem pecuniária e profissional.
Os cursinhos, em sua massiva maioria, tem como donos pessoas concursadas. Não precisam realmente disso. Se for por aspiração, podem disponibilizar as aulas na internet gratuitamente para ajudar outras pessoas.
Quanto ao déficit, podem ser remanejados de outras áreas que passaram por modernização tecnológica e demandam menos mão de obra, como a área da educação. Se não tiver jeito mesmo, aí TALVEZ poderiam abrir concurso com vagas temporárias com salário compatível ao mercado. Garanto que não vão faltar interessados.
 

JmB!

Lenda da internet
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Educação é a principal a ser totalmente privatizada. Absolutamente ninguém nesse país que tem condição de pagar escola particular, deixa seu amado filho na pública.
Por isso eu acho (até que me convençam) que a edução não deve ser privatizada...
Afinal, quem não tem condição de pagar (na minha visão) também deve ter a oportunidade de não somente estudar, mas de ter uma boa educação.

Mas se apresentarem uma boa proposta de privatização, onde o mais pobre poderá ter a oportunidade de falar um bom português, com certeza estarei disposto a escutar.

T+
 

RoLukeSky

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Por isso eu acho (até que me convençam) que a edução não deve ser privatizada...
Afinal, quem não tem condição de pagar (na minha visão) também deve ter a oportunidade de não somente estudar, mas de ter uma boa educação.

Mas se apresentarem uma boa proposta de privatização, onde o mais pobre poderá ter a oportunidade de falar um bom português, com certeza estarei disposto a escutar.

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Pobre hoje fala um bom português?
Sabe matemática?
 

ned ludd

Bam-bam-bam
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somente burocrata maluco para achar que consegue administrar o sistema dos outros

eu sei lá quantos empregados o estado precisa, contrata o que for preciso ae e me passa a conta depois. Eu resolvo
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Depende do concurso. Acredito que esses concursos "graudos" que incidem numa volumétrica movimentação de dinheiro com base em salários mais benefícios. Como juízes, promotores e o scambal, deveriam parar mesmo.
Mas concursos baseados em áreas essenciais (saúde e segurança) e concursos de serviços gerais (como pedreiro,eletricista,encanador,"faz tudo",etc) sendo que neste último o salário geralmente é baixo e não impacta tanto no orçamento municipal/estadual, deveriam ser mantidos.

Minha experiência anedótica. Minha esposa trabalha em serviço de manutenção municipal, e por incrível que pareça sai mais barato ter servidor público cuidando da manutenção do que contratar uma empresa. Eles trabalham de madrugada as vezes e faz manutenção na cidade inteira. Certa vez teve muita baixa na equipe dela e tiveram que chamar uma empresa para "ajudar". O cara no setor privado tirava 3x mais o salário.

A real é que a foice deveria passar no legislativo e no judiciário. Parece que 80% do orçamento destinado ao judiciário é só pra pagar salários + vantagens inerentes ao cargo. No legislativo deve correr por aí. Depois de minados os caras, ai sim poderiam passar a foice nos servidores.

Pelo menos eu vejo por aí várias materias sobre reduzir o salário do0 legislativo. Sinal que as coisas estão começando a mudar, algo inédito no país até então. Assim sendo, tenho bastante fé nas próximas eleições.
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Por isso eu acho (até que me convençam) que a edução não deve ser privatizada...
Afinal, quem não tem condição de pagar (na minha visão) também deve ter a oportunidade de não somente estudar, mas de ter uma boa educação.

Mas se apresentarem uma boa proposta de privatização, onde o mais pobre poderá ter a oportunidade de falar um bom português, com certeza estarei disposto a escutar.

T+
Depois dessa....

Só tenho uma coisa a dizer

Você não é de direita. No máximo um social-liberal

T-
 

Josuke Higashikata

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pode congelar indefinidamente já que soça público não produz nada, vive de imposto e só gera burocracia e atraso para a economia !!!

deixe que o livre mercado ( e é LIVRE mercado mesmo, sem NENHUMA interferência estatal ) cuide de todos os setores que atualmente estão sob monopólio estatal que em menos de 10 anos estaremos infinitamente melhor do que esse país jamais esteve nos últimos 500 anos !!!
Acho que só a segurança deveria ficar sob o espólio estatal. Teoria minarquista dos Found Fathers :rox:rox
 

Wyvern_

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Depende, se não vier acompanhada de uma modernização e desburocratização dos sistemas de trabalho, isso acarretaria problemas como já vimos no INSS pela aposentadoria dos funcionários sem reposição.

Quanto mais trabalho manual, mais funcionários são necessários.

Posso dar o TJ-SP onde trabalho como exemplo. Com o home-office agora na quarentena, mesmo que nem todos os funcionários estejam fazendo (muita gente não tem PC em casa e o TJ não autorizou usar equipamento do cartório), a produtividade melhorou. Pq?

Alguns motivos bem rápidos:
1 - Sem ter que lidar com processo físico (buscar o processo pelo cartório, achar informação dentro do próprio processo, cópia, impressão, autenticação, montagem de mandado, formal de partilha, cartas, juntar e numerar petições, publicações e etc... leva MUITO mais tempo no físico que no digital)
2 - Sem atendimento ao público (presencial ou telefone).
3 - Uma maior flexibilidade do horário de trabalho (acho até que se o TJ liberasse cumprimento do horário de trabalho mais cedo e noturno - só pode trabalhar entre as 09 e as 19h), mesmo sem adicional, a produtividade aumentava ainda mais)
4 - Sem aqueles funcionários que adoram bater um "papinho" longo demais.

No momento minha produtividade aumentou muito, mas também estou em boa parte dos dias fazendo "hora extra" (que não vou receber nem como banco de horas) para suprir a falta desses servidores e cumprir determinações urgentes (e não quero nem ver a conta de luz de abril...)

Sobre congelamento de salários, vários setores já vivem com isso tem um tempo. Mesmo muito antes do covid, o presidente do TJ já vinha falando que seria difícil dar a reposição da inflação esse ano, e já não deu. Mas os juízes, desembargadores e etc, continuam recebendo suas "pequenas" indenizações, tudo bonitinho. Manter essa falta de reposição por muito tempo acarreta a fuga de servidores, principalmente em cargos mais baixos, que são a maioria e os mais sobrecarregados de serviços.

Enfim, acho que todos os setores dos serviços públicos deveriam passar por uma gigantesca informatização, os tribunais e os setores administrativos da união, estados e municípios deveriam digitalizar logo o que ainda resta de papelada e deixar esse atraso para trás, e tentar reduzir ao máximo a ida do público com mais serviços online.
 

JmB!

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Pobre hoje fala um bom português?
Sabe matemática?
Mas o que isso tem a ver?
Meu post anterior foi com base no seu, onde você disse: "Absolutamente ninguém nesse país que tem condição de pagar escola particular, deixa seu amado filho na pública."
E quem não tem condição? Se fode?

Do jeito que você escreveu, o pobre não deve ter direito nem da porcaria do ensino que existe hoje, o que devemos fazer então? Mata-los?

Eu já falei, se tiver uma boa proposta onde (conforme você mesmo disse) AQUELE QUE NÃO TENHA CONDIÇÕES possa estudar, com certeza eu ouvirei, mas enquanto, nessa área, a opção for a exclusão, é melhor algo ruim do que porra nenhuma.

T+
 

PicaPauBiruta

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Acho que só a segurança deveria ficar sob o espólio estatal. Teoria minarquista dos Found Fathers :rox:rox
o problema é, os policiais vão dar satisfação a quem ?? O estado que detém o monopólio do serviço e banca todo esse esquema com o dinheiro ROUBADO da população, ou a população que é roubada para manter o estado que vai garantir o monopólio do serviço ?

voce entende que manter isso como monopólio estatal também não funciona, pois fica naquela, quem vigia o vigilante ?? A tendência natural do estado é sempre a inflação, então como fica ?? Hoje é só a polícia, amanhã entra um político falando que será a polícia e a saúde, ano que vem entra outro que quer que seja a polícia, a saúde, e a educação , e por aí vai...
 

Josuke Higashikata

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o problema é, os policiais vão dar satisfação a quem ?? O estado que detém o monopólio do serviço e banca todo esse esquema com o dinheiro ROUBADO da população, ou a população que é roubada para manter o estado que vai garantir o monopólio do serviço ?

voce entende que manter isso como monopólio estatal também não funciona, pois fica naquela, quem vigia o vigilante ?? A tendência natural do estado é sempre a inflação, então como fica ?? Hoje é só a polícia, amanhã entra um político falando que será a polícia e a saúde, ano que vem entra outro que quer que seja a polícia, a saúde, e a educação , e por aí vai...
Aí cabe ao povo vigiar. Não acho que a privatização da segurança seja uma boa. Pois quando há um crime, quem cometeu vai querer puxar "sardinha" pro seu lado e irá negar a sentença acusando uma ou outra irregularidade da empresa. No fim só causaria uma desavença de grandes proporções com insatisfações no que tange a qualidade do serviço.

Se duvidas, isso já aconteçeu no Oriente médio. Na época de Maome os povos daqueles lados eram praticamente ANCAPS, cada cidade tinha seu sistema de comércio, jurídico, cívicos e religiosos, e as pessoas de lá tinham liberdade de ir e vir de cidade em cidade. Maomé administrava os bens da Hadhija e começou a misturar política com religião. Pegou a insatisfação da população de outras cidades e iniciou um levante popular exterminando seus adversários com base em convicções religiosas.

Se não há um sistema ético e jurídico absoluto. Infrações como matar, roubar,etc. Tornam-se conceitos meramente relativos. E aí começa--se o problema (Mas paro por aqui que vou tar chamando Ancaps pra briga e isso não é minha intenção)
 

RoLukeSky

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Mas o que isso tem a ver?
Meu post anterior foi com base no seu, onde você disse: "Absolutamente ninguém nesse país que tem condição de pagar escola particular, deixa seu amado filho na pública."
E quem não tem condição? Se fode?

Do jeito que você escreveu, o pobre não deve ter direito nem da porcaria do ensino que existe hoje, o que devemos fazer então? Mata-los?

Eu já falei, se tiver uma boa proposta onde (conforme você mesmo disse) AQUELE QUE NÃO TENHA CONDIÇÕES possa estudar, com certeza eu ouvirei, mas enquanto, nessa área, a opção for a exclusão, é melhor algo ruim do que porra nenhuma.

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Exato!
Quem não tem condição não faz filho.

Simples assim.

Vai colocar filho no mundo se não tem condição de alimentar e dar educação decente?
 

JmB!

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Exato!
Quem não tem condição não faz filho.

Simples assim.

Vai colocar filho no mundo se não tem condição de alimentar e dar educação decente?

DEUS DO CÉU!!!!

Pq ainda perco o meu tempo??????

T+
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Exato!
Quem não tem condição não faz filho.

Simples assim.

Vai colocar filho no mundo se não tem condição de alimentar e dar educação decente?
As pessoas terão filhos, é direito delas. É uma realidade que não vai mudar com discurso ideológico.

A sociedade pode escolher abandona-las ou oferecer oportunidades. Ninguém escolhe nascer pobre, mas nascem, e vivem uma realidade bem diferente em que meritocracia é simplesmente uma piada de mal gosto.
 
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