Grose
Bam-bam-bam
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Eu não poderia deixar de fazer um tópico desses de uma das minhas franquias preferidas. Para quem quiser acompanhar os outros clique nos links abaixo. Sempre lembrando que é cada um contando a sua história, portanto não se preocupem com as diferenças é bom que elas existam, mas podemos debater sobre elas com respeito ao próximo.
Nós e as revistas de videogame
Como é ter um Neo Geo AES em sua vida?
Nintendo 64: 22 anos de vida
XBOX Clássico em nossas vidas
Dreamcast: Por 18 anos em nossas vidas
Sega Saturn em nossas vidas
[Quase 23 anos] O impacto da geração Playstation
Como era ter um PC em nossas vidas nos anos 90 e início de 2000?
Como foi seu primeiro contato com videogames? E qual o seu primeiro console?
As coleções em nossas vidas
Street Fighter II em nossas vidas
The King of Fighters em nossas vidas
Mortal Kombat em nossas vidas
Tekken em nossas vidas
Bomberman em nossas vidas
[SHMUP Official] SHMUPs em nossas vidas
Os jogos de corrida de nossas vidas
Jogos de inverno para o verão
Quando saiu The King 94 não dei tanta bola quanto deveria porque estava focado em outros jogos, a febre do Mortal Kombat e Street Fighter ainda não haviam passado completamente, além de ser novo e achar que a infância duraria para sempre. Mas das poucas vezes que joguei achei a máquina apelona pra caramba, era um estilo diferente do que estava acostumado, lembro de quando eu caçava fliperamas e eles estavam por toda a parte, quem é de Curitiba deve conhecer estas lanchonetes Di Frango, aquela da Praça Rui Barbosa na esquina com a Senador Alencar teve por um curto período a parte de cima só para os fliperamas, nela tinha The KIng 94, quando passei lá com a minha mãe estava lotado, muito barulho, cheiro de cigarro e o espaço era bem estreito não amplo como hoje, então joguei um pouco com o trio da Korea, e fui mal, eu gostava muito de jogar com o Kim Kaph Kwan no Fatal Fury mas nunca me dei bem com ele no The King of Fighters.
Na verdade o período que eu mais joguei King of Fighter 94 foi nos anos seguintes quando a máquina estava ultrapassada, os maiores fliperamas colocavam as máquinas mais velhas num lugar que não atrapalhasse e vendia a ficha por 2 ou 3 créditos.
The King of Fighters 95, graças a Progames, que naquela época desbloqueava videogames e alugava jogos japoneses, até por isso tenho alguns jogos exclusivamente orientais dificeis de encontrar na coleção, assim pude jogar The King of Fighters 95 sem preocupação.
A partir do The King 96 que finalmente entrei de cabeça no jogo, o reduto com os maiores viciados de Curitiba deu uma grande destaque pro jogo, sendo o primeiro que eu lembro de ter destaque com telão para jogar e no teto pro pessoal acompanhar a jogatina de longe, o pessoal ficava mais embasbacado com o que estava presenciando que se preparando para os contras, foi incrível, vencer os chefes apelões era tão recompensador que ganharmos usn dos outros.
Em 97 e 98 a progressão foi natural, junto com as franquias da Capcom era o jogo mais popular, foi quando se implantou o termo kofeiro, tinha revistas com especiais, posters, muito destaque em especial pro Yori Yagami, especialmente nas revistas Gamers que faziam adesivos, cards de papelão e aproveitavam como podia, igual fizeram com Mortal Kombat e Street Fighter, só não chegaram a lançar quadrinhos, não que eu tenha visto. Tinha muita gente que nem ia pra jogar mas ficava pirando nos contras enquanto falava de outros jogos de Playstation que estava a todo vapor no momento.
Em 1999 por conta de problemas pessoais eu não estava tão frequente nos fliperamas, mas continuava acompanhando, na realidade o movimento começava a enfraquecer, um dos grandes fliperamas virou estacionamento, a Di Frango voltou a ser apenas um açougue e restaurante, foi o último ano da Sports Arcade, em alguns shoppings já não tinha mais espaço para as máquinas e pra fechar no final do ano além de trocar de escola para uma mais periférica longe do centro eu ganhei o Dreamcast. Lembrando que eu jogava mais fliperama no centro da cidade porque é onde eu estudava e era de fácil acesso, eu ia antes e depois das aulas, isso quando não gazeava e emendava tudo. haha
O primeiro jogo que aluguei pro Dreamcast foi Marvel vs Capcom, ele tinha muitos jogos maravilhosos, inclusive uma conversão de The King of Fighters 98, só em 2001 foi sair o 99 pro videogame da Sega e foi um dos poucos jogos que eu tive para ele, ou seja, mais um jogo que joguei que nem louco, era todo santo dia, foi assim por muito tempo, terminava com todos em qualquer nível, me propunha desafios, como foi quando ganhei Street Fighter II, por isso é um jogo que mora no meu coração, tenho muito carinho por ele.
Daí em diante eu parei de acompanhar a série, as versões posteriores saíram pro Dreamcast somente no Japão e a Progames por algum motivo não tinha tantos jogos japoneses do Dreamcast quanto costumava disponibilizar para os outros videogames até então, só fui saber o que perdi quando entrei no mundo dos emuladores de 2004 em diante.
Hoje tenho vários jogos dessa série que tanto admiro, espero ter todos um dia, estou ruinzaço mas dá para se divertir, quando terminar uns RPGs que pretendo detonar antes de morrer vou me voltar para as artes dos shmups e fighting games novamente, aí ninguém me segura, até eu abrir meu próprio fliperama onde será permitido fumar, cheirar cola, traficar e se prostituir para fazer jus o esquema dos anos 90. haha
E qual a história de vocês?
Essa é a foto da minha coleção atual, estou negociando novos itens, espero que consiga logo.
O 95 do Saturn está completo com o cartucho, 96 pro AES, 98 e 99 pro Dreamcast, 2002 e 2003 pro Xbox e o King of Fighters R2 pro Neo Geo Pocket. A caixa do Neo Geo porque é o grande motivo de tantos que compram este videogame, além de ser referência de tudo que envolve a SNK.
Quer compartilhar e acompanhar mais relatos nostálgicos?
Em quais jogos vocês eram os bichões do fliperama?
No que transformaram os fliperamas da sua cidade?
No que transformaram as locadoras da sua cidade?
E não deixem de acompanhar todos os outros ótimos tópicos da pasta com Crude Dude, Cosmão, B-Mark e tantos outros.
Nós e as revistas de videogame
Como é ter um Neo Geo AES em sua vida?
Nintendo 64: 22 anos de vida
XBOX Clássico em nossas vidas
Dreamcast: Por 18 anos em nossas vidas
Sega Saturn em nossas vidas
[Quase 23 anos] O impacto da geração Playstation
Como era ter um PC em nossas vidas nos anos 90 e início de 2000?
Como foi seu primeiro contato com videogames? E qual o seu primeiro console?
As coleções em nossas vidas
Street Fighter II em nossas vidas
The King of Fighters em nossas vidas
Mortal Kombat em nossas vidas
Tekken em nossas vidas
Bomberman em nossas vidas
[SHMUP Official] SHMUPs em nossas vidas
Os jogos de corrida de nossas vidas
Jogos de inverno para o verão
Quando saiu The King 94 não dei tanta bola quanto deveria porque estava focado em outros jogos, a febre do Mortal Kombat e Street Fighter ainda não haviam passado completamente, além de ser novo e achar que a infância duraria para sempre. Mas das poucas vezes que joguei achei a máquina apelona pra caramba, era um estilo diferente do que estava acostumado, lembro de quando eu caçava fliperamas e eles estavam por toda a parte, quem é de Curitiba deve conhecer estas lanchonetes Di Frango, aquela da Praça Rui Barbosa na esquina com a Senador Alencar teve por um curto período a parte de cima só para os fliperamas, nela tinha The KIng 94, quando passei lá com a minha mãe estava lotado, muito barulho, cheiro de cigarro e o espaço era bem estreito não amplo como hoje, então joguei um pouco com o trio da Korea, e fui mal, eu gostava muito de jogar com o Kim Kaph Kwan no Fatal Fury mas nunca me dei bem com ele no The King of Fighters.
Na verdade o período que eu mais joguei King of Fighter 94 foi nos anos seguintes quando a máquina estava ultrapassada, os maiores fliperamas colocavam as máquinas mais velhas num lugar que não atrapalhasse e vendia a ficha por 2 ou 3 créditos.
The King of Fighters 95, graças a Progames, que naquela época desbloqueava videogames e alugava jogos japoneses, até por isso tenho alguns jogos exclusivamente orientais dificeis de encontrar na coleção, assim pude jogar The King of Fighters 95 sem preocupação.
A partir do The King 96 que finalmente entrei de cabeça no jogo, o reduto com os maiores viciados de Curitiba deu uma grande destaque pro jogo, sendo o primeiro que eu lembro de ter destaque com telão para jogar e no teto pro pessoal acompanhar a jogatina de longe, o pessoal ficava mais embasbacado com o que estava presenciando que se preparando para os contras, foi incrível, vencer os chefes apelões era tão recompensador que ganharmos usn dos outros.
Em 97 e 98 a progressão foi natural, junto com as franquias da Capcom era o jogo mais popular, foi quando se implantou o termo kofeiro, tinha revistas com especiais, posters, muito destaque em especial pro Yori Yagami, especialmente nas revistas Gamers que faziam adesivos, cards de papelão e aproveitavam como podia, igual fizeram com Mortal Kombat e Street Fighter, só não chegaram a lançar quadrinhos, não que eu tenha visto. Tinha muita gente que nem ia pra jogar mas ficava pirando nos contras enquanto falava de outros jogos de Playstation que estava a todo vapor no momento.
Em 1999 por conta de problemas pessoais eu não estava tão frequente nos fliperamas, mas continuava acompanhando, na realidade o movimento começava a enfraquecer, um dos grandes fliperamas virou estacionamento, a Di Frango voltou a ser apenas um açougue e restaurante, foi o último ano da Sports Arcade, em alguns shoppings já não tinha mais espaço para as máquinas e pra fechar no final do ano além de trocar de escola para uma mais periférica longe do centro eu ganhei o Dreamcast. Lembrando que eu jogava mais fliperama no centro da cidade porque é onde eu estudava e era de fácil acesso, eu ia antes e depois das aulas, isso quando não gazeava e emendava tudo. haha
O primeiro jogo que aluguei pro Dreamcast foi Marvel vs Capcom, ele tinha muitos jogos maravilhosos, inclusive uma conversão de The King of Fighters 98, só em 2001 foi sair o 99 pro videogame da Sega e foi um dos poucos jogos que eu tive para ele, ou seja, mais um jogo que joguei que nem louco, era todo santo dia, foi assim por muito tempo, terminava com todos em qualquer nível, me propunha desafios, como foi quando ganhei Street Fighter II, por isso é um jogo que mora no meu coração, tenho muito carinho por ele.
Daí em diante eu parei de acompanhar a série, as versões posteriores saíram pro Dreamcast somente no Japão e a Progames por algum motivo não tinha tantos jogos japoneses do Dreamcast quanto costumava disponibilizar para os outros videogames até então, só fui saber o que perdi quando entrei no mundo dos emuladores de 2004 em diante.
Hoje tenho vários jogos dessa série que tanto admiro, espero ter todos um dia, estou ruinzaço mas dá para se divertir, quando terminar uns RPGs que pretendo detonar antes de morrer vou me voltar para as artes dos shmups e fighting games novamente, aí ninguém me segura, até eu abrir meu próprio fliperama onde será permitido fumar, cheirar cola, traficar e se prostituir para fazer jus o esquema dos anos 90. haha
E qual a história de vocês?
Essa é a foto da minha coleção atual, estou negociando novos itens, espero que consiga logo.
O 95 do Saturn está completo com o cartucho, 96 pro AES, 98 e 99 pro Dreamcast, 2002 e 2003 pro Xbox e o King of Fighters R2 pro Neo Geo Pocket. A caixa do Neo Geo porque é o grande motivo de tantos que compram este videogame, além de ser referência de tudo que envolve a SNK.
Quer compartilhar e acompanhar mais relatos nostálgicos?
Em quais jogos vocês eram os bichões do fliperama?
No que transformaram os fliperamas da sua cidade?
No que transformaram as locadoras da sua cidade?
E não deixem de acompanhar todos os outros ótimos tópicos da pasta com Crude Dude, Cosmão, B-Mark e tantos outros.
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