ExCaixista
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O maior problema desse jogo é a capinha verde.
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Acho que vai ser híbrido, em algumas ações 1º pessoa e em outras 3º, tipo MGS2 e 3 e o próprio Perfect Dark Zero.Eu só acho que explorar embates físicos com perspectiva em 1ª pessoa sempre será mais difícil pra qualquer estúdio.
Acho que vai ser híbrido, em algumas ações 1º pessoa e em outras 3º, tipo MGS2 e 3 e o próprio Perfect Dark Zero.
É sério que esse fanboys do ps não sabiam que a Microsoft é dona da marca Perfect Dark a anos???
São os mesmos que acreditam que Crash é da Sony.
A equipe.do original nem existe mais.
Possibilidade de vir bomba aí é considerável.
MS deveria aproveitar esse novo estúdio pra tentar uma ip nova, mas prefere requentar uma que estava na geladeira e que qiando caiu na mão dela, deu m.
70 funcionários...?
Me parece muito pouco para um projeto que supostamente será um super AAA.
70 funcionários...?
Não sou especialista em desenvolvimento de jogos, mas 70 funcionários não atende para desenvolver jogos tipo AAA?
Esse número de funcionários refere-se aos cargos altos, como escritores, produtores, programadores sêniores, etc. O resto é tudo terceirizado.
A Naughty Dog tem uns 300 funcionários, divididos em 2 times, ou seja, uns 150 funcionários trabalharam em Uncharted 4 e sequência e outro em TLOU2.
Porém, cerca de mais de 2000 pessoas trabalharam em TLOU2, em cerca de outros 12 estúdios terceirizados.
Over 2,000 People Worked On The Last Of Us Part 2—But That Number Should Have Been Higher
The Last of Us Part 2’s production was made possible by 2,169 developers, as noted on the title’s MobyGames credits and reported by VG247 Monday.www.forbes.com
Se não aumentar muito a equipe ou usar gente de fora pode ser um projeto mais simples.
Isso me lembra essa notícia aqui:
"Acho que estamos escolhendo cuidadosamente pessoas que estão interessadas em quebrar paradigmas em jogos e no jeito que fazemos jogos", declarou o designer chefe Drew Murray, veterano da Insomniac Games e que trabalhou em títulos como Resistance 3 e Sunset Overdrive. "Vamos fazer coisas estranhas por aqui."
De acordo com o vídeo, The Initiative não pretende ser um estúdio de grande porte.
"Penso que continuarmos pequenos e ágeis será, na verdade, nossa força", disse o diretor Daniel Neuburger, que trabalhou anteriormente na série Tomb Raider.
The Initiative, novo estúdio da Microsoft, se apresenta em novo vídeo
"Vamos fazer coisas estranhas por aqui", promete designerwww.theenemy.com.br
No entanto, The Iniciative também procura definir as expectativas daqui para frente, alegando que “permanecer pequeno e permanecer ágil será, na verdade, a nossa força”. Seguido por palavras de Gallagher, o estúdio diz que “o desafio para nós é garantir que atendamos a essas expectativas”. Isso indica que The Initiative está começando com grandes talentos, focado em jogos de alto orçamento mas com uma equipe pequena para seus primeiros projetos em inovação – não em quantidade. Além disso, promete ser ágil.
'The Initiative' da Xbox Game Studios diz que "permanecerá pequeno e se manterá ágil" - Windows Club
A Microsoft passou o ano passado montando o “The Initiative”, seu mais novo estúdio de desenvolvimento de jogos situado em […]www.windowsclub.com.br
Jogos de alto orçamento com equipe pequena. Sei lá, tá bizarro. Vão fazer tipo um Sea of Thieves? Fazer um jogo menor e depois ir enchendo de novidades? Não entendi mesmo.
Isso. O que eu não entendo é essa coisa de "manter-se pequenos e ágeis". Não entendi exatamente o que eles quiseram dizer, ou se só falaram qualquer coisa genérica sem pensar muito.
70tinha não dá Blockbuster, mas um Double A, com bastante cadência, investindo em Lore, Level Design e Imersão, focado numa campanha enxuta, é o que todos queremos
Está aí a Arkane de Prey, que logo, em junho, comporá a mesma Umbrella da The Initiative, que não nos deixa mentir.
Essa história aí do “Permanecer Pequeno e Ágil” permeia a fundação do estúdio, e significa projetos menores a espaços de tempo mais curtos, ou Living Games de médio escopo, a la Sea of Thieves e State of Decay, com Self Contained Updates a frequências pequenas. Pra mim, vai ser o primeiro caso
Mas o esqueleto pra esse Perfect Dark aí está em Prey, se for FPS, ou em Control, se for third person, que parece ser o caso, até a cor do cabelo das tias é igual.
A Microsoft propositalmente muda os termos de conceitos já estabelecidos com certa frequência, por isso acho impossível prever o que ela realmente planeja. Se ela vai, de fato, fazer AAA ou fazer vários AA, acho que só esperando os jogos chegarem. Não sei se foi fala da Microsoft, mas eu via os caixistas dizendo que Sea of Thieves e State of Decay 2 possuem orçamento de AAA, e já vi aquele Aaron da Microsoft dizendo no Twitter que Ori and the Will of the Wisps é um AAA:
Everwild, Perfect Dark, State of Decay 3 e outros jogos também foram prometidos como AAA. O caso é que quando se fala em AAA, imaginamos jogos como os da Sony (Uncharted, The Last of Us 2) e da Rockstar, mas se até Ori and the Will of the Wisps se encaixa na definição, não dá pra saber exatamente o que esperar desses jogos novos.
Afinal, é tudo questão de orçamento. Se o Halo Infinite saísse zoado daquele jeito, seria AAA também. Do Ori ao Red Dead 2, é tudo AAA.
Ori é caprichadíssimo e lindo , e dá banho em muito AAA, mas o que vale é a definição da Nintendo porque é deustendo de tudo, e a mesma coloca ele como Indie, então ele é um indie
Não falo da qualidade de jogo ou capricho, mas de como o termo é vago. Por melhor que seja um Ori, há um universo de diferença e complexidade (e custo) entre ele e um Red Dead 2 ou The Last of Us 2, que, imagino eu, é o que muita gente quer por ser o tipo de jogo que leva o console ao seu limite, que mostra o seu poder, a evolução da geração.
E bem, Perfect Dark é da Microsoft, então temos que considerar a definição dela. Pra ela Ori é AAA, então se ela diz que um jogo terá orçamento de AAA, pode ser algo mais simples (jogo curto, 2d etc.) e não algo ambicioso e gigante. Está tudo dentro da mesma categoria. É como eu dizer que uma pessoa é rica se ela tiver entre 100 mil e um bilhão de reais. Quantias absurdamente distantes, mas classificadas dentro do mesmo grupo.