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O problema não é a desigualdade e sim a pobreza, EUA são mais desiguais que essas latrinas socialistas sul-americanas e mesmo assim olha o padrão do povo lá.
Um pobre lá, deve ser considerado classe média alta aqui.
bom,
a culpa pelas imagens, constraste claro de zonas ricas divididas por muretas com zonas pobres, é da desigualdade e a culpa da desigualdade é de que existem gente muito pobres e muito ricas no mesmo lugar.
e a culpa da pobreza é diversos fatores no qual o conjunto real depende do local.
alguém considerado pobre nos USA é quem tem renda menor que 72 mil reais anuais, da +- uma renda de 6 mil reais por mes.
Se não me engano os USA é o pais "desenvolvido" com a maior taxa de desigualdade.
Se pá a porcentagem de pobres no Brasil é baixa porque na época do Lula,
pro Lula acabar com a pobreza, simplismente fez a linha que separa o pobre da classe média cair, jogando automaticamente uma parcela do que era pobre até tal medida, pro rank acima.
Existem desigualdade social em todo lugar do planeta,
só que em paises desenvolvidos, a balança entre os dois extremos é bem menor, principalmente no visual.
Porém, lembro de ter lido a matéria da bbc ai a umas semanas, ou meses, atras. Dizia que a desigualdade é mais presente em paises pobres.
Apesar que, se parar pra pensar,
Venezuera deve ser menos desigual que o Brasil e os USA
todo mundo na pobreza, mas não deixa de ser "igual".
No início do texto, eu achei que vc iria discordar do cara... daí no meio achei que vc iria mudar de ideia e concordar... aí pensei que vc fosse discordar de novo, mas no final meio que vc quase concordou que o problema é a pobreza e não a desigualdade...
não para não lobinhoEssa pasta é uma grande perda de tempo. Parei por aqui
Bom,
existe diversos tipos de desigualdade social (social, de castas, de genero).
No caso da matéria, pelo menos a original, é da desigualdade de classes, se pensar do jeito facil, é culpa da pobreza.
Ja que o melhor seria se todo mundo não fosse pobre.
mas se levar pelo lado "socialista/comunista" da coisa, é culpa dos ricos, ja que eles existem.
Mas dai, 96% da população venezuelana é pobre, então não há quase desigualdade la, então a pobreza ajudou a acabar com a desigualdade?
Por isso que consideramos balela esse papo de desigualdade. Se quiser igualdade, basta viver em um desses "paraísos" da esquerda como a venezueira. Desigualdade é uma palavra vazia, mas que tem um impacto enorme... Políticos adoram esse tipo de expressão.
Seu post revela um raciocínio mais do que comum no Brasil, sobretudo nas falas de representantes das mídias, da política e até de universidades, escolas.bom,
a culpa pelas imagens, constraste claro de zonas ricas divididas por muretas com zonas pobres, é da desigualdade e a culpa da desigualdade é de que existem gente muito pobres e muito ricas no mesmo lugar.
e a culpa da pobreza é diversos fatores no qual o conjunto real depende do local.
...
Na Coréia do Norte as pessoas apagam a luz antes de dormir.Eu tenho uma de desigualdade vista de cima também que você vai adorar:
De um lado temos a super igualitária Coréia do Norte, e do outro lado a ultra mega desigual e maléfica Coréia do Sul.
tua crença econômica não funciona no mundo prático.
sua tese: o estado saí a grana aumenta, o povo fica feliz
realidade: o estado saí a grana permanece a mesma e o pobre fica sem os serviços básicos (que são ruins mas pelo menos existem, quantas operações de hernia o sus não faz ? particular seriam 4k+) sendo vitimas de milicianos, traficantes e do patrão com cada vez mais abuso e assédio moral, o que levaria o aumento do crime, já que a única chance de vencer é ser mais mau que o outro;
solução real: o estado articular primeiro a desfavelização com um programa de moradia, segundo o estado gentrificar partes dos bairros expandindo os bairros nobres e os bairros de classe média, o mexer na estrutura do bairrismo é fundamental para melhorar qualidade de vida e por fim o estado industrializar o país para quem empregos de maiores salários possa ser criado.
Agora nesse sistema rural, onde o rico vira médico e o pobre não tem chance, salvo vender força física é tenso...até porque há um limite natural nessas profissões de elevado ganho.
É claro. Tem que derrubar os predios onde moram os ricos e fazer mais favelas no lugar, pra haver justiça.E aí, o que eles querem dizer com isso?
Culpa dos ricos?
O ideal é deixar todo mundo igual:
Caracas - Venezuela
No mais...
Quem nunca viu esta foto?
Não acho que estou enganado, o que observei neste fórum é que a maioria não aceita debater sobre desigualdade, apenas debocham de quem se propõe a faze-lo porque na verdade o "debate correto" seria sobre a pobreza.Você se engana nesse ponto.
O pessoal está disposto a debater isso, o que hostilizam aqui é o discurso que a culpa é do cara que arrumou um nicho no mercado e agora tem seus 10mil livres todo mês. Ou que o cara que o avô abriu uma lojinha num espaço 2x2,5m e veio crescendo, e agora o neto é dono de 10 lojas enormes em grandes centros urbanos.
O problema é tratar o "rico" como o errado, principalmente enquanto quem mais antagoniza o pobre é o governo (independente de quem comanda o barco).
Crença? Só se for que as pessoas vão tentar buscar o melhor (na opinião delas) para elas mesmas.
Cara, você já foi em uma favela? Já falou com essas pessoas? Não tem estado lá então não me venha com essa que miliciano ou traficante vão tomar conta, isso já aconteceu, é o hoje.
Me repetindo:
O que tem é que além do traficante ou miliciano, o "favelado" não consegue ser dono (de forma reconhecida pelo governo) do pedaço de chão que ele mora, e ainda perde boa parte do dinheiro que pega com imposto. Reconhecer que ele é dono de algo que ele usa a anos (e provavelmente pagou para morar ali) é o básico do básico.
A sequencia disso é reduzir tributação no que mais pesa no dia a dia dele, comida, transporte e remédio. Cesta básica tem em média 23% de imposto, transporte vai variar de uns 30% a mais ou menos 65%, e remédios chega 28% (média mundial é 6%, somos o pais que mais tributa remédio).
Você vê algum problema nessas medidas? Porquê?
Claro, eu discordo porque o problema é a pobreza e também a desigualdade. E não apenas um ou outro.Vc discorda dessa afirmação?
Só sei que fiquei com tesão de morar nesse prédio, muito top.
Tudo depende do contexto.A desigualdade é um problema maior que a pobreza?
Se não existisse mais pobreza, a desigualdade seria um problema em si? As pessoas teriam que fazer coisas diferentes e ter os mesmos retornos?
Deixar o livre mercado atuar é justamente FAZER algo. Quem ao menos tenta criar esse ambiente normalmente está melhor.
Tanto é fazer, que a alternativa que sempre é trazida é sempre a única que vc falou: Aumentar imposto.
Aumentar imposto é o verdadeiro dogma aqui, independente de quantos dados a realidade forneça.
Tudo depende do contexto.
Você pode dizer que a desigualdade não é nenhum problema a partir do momento em que o mais pobre ganha o que seria equivalente a 5 mil reais hoje, ou tem uma vida equivalente a essa renda na atualidade. E eu concordo. Mas esse cenário é totalmente fictício, ou no mínimo, ainda muito distante. A realidade hoje é de pessoas que passam fome, ou que não conseguem ter condições mínimas para viver e poder crescer financeiramente.
O problema é a mentalidade de que combater a desigualdade, per se, é um empecilho para o crescimento do país. O que é uma falácia que não tem nenhum respaldo em estudos econômicos, é pura ideologia (e nem sei dizer qual ideologia é essa, nem liberalismo é).
Agora, se você entendeu do meu post que a solução é aumento de carga tributária, então não me entendeu direito. Eu me referi a uma reforma que revisse a forma que a carga tributária está distribuída, e obviamente isso significa que alguns impostos vão aumentar, mas outros vão diminuir, e a ideia é que aqueles que hoje mais pagam impostos proporcionalmente, fossem beneficiados nessa remodelagem.
Será que é tão insano e anti-liberal? Era o discurso do Novo em 2018, então acho que não. Mas esse debate não avança, o instinto de muitas pessoas é vir exatamente com esse discurso seu, como se esse debate fosse sobre socialismo, ou como se ninguém entendesse que não haveria problema em existir "pobre", caso esse pobre tenha uma vida muito melhor do que os pobres atuais tenham. Qualquer um (razoável) entende isso, mas isso não é a realidade atual e nem uma perspectiva plausível para as próximas décadas. Enquanto isso, a pobreza ao seu nível mais elementar da história humana, de passar fome, continua existindo em pleno século XXI.
Só sei que fiquei com tesão de morar nesse prédio, muito top.
Eu comentei sobre socialismo por causa dessa frase sua: "As pessoas teriam que fazer coisas diferentes e ter os mesmos retornos?". Mas tudo bem, deixa pra lá, não vou julgar mais. Desculpe.O contexto nebula o problema. Para mim o ponto é que se deve combater a POBREZA e não a desigualdade. Se a diminuição da ultima for consequência dessas ações, maravilhoso.
Combater pobreza é diferente de combater desigualdade porque parte da premissa de dar oportunidades ao invés de redistribuir riqueza. E oportunidades --de renda, de geração de riqueza, de ser sustentado pelo próprio esforço -- nunca, jamais, serão criadas na canetada; excluindo funcionarismo público que é criado na canetada e pago com a riqueza gerada pelo mercado.
Eu entendi seu post. E você nesse post que quotei confirma isso. Se vc aumenta imposto para alguém, vc está aumentando imposto. Quem gera emprego e fabrica os bens? Os mais ricos, correto? Se você tributa a renda, no médio prazo o que você acha que vai acontecer?
Imposto irá, invariavelmente, atingir todos e sempre os pobres com mais força.
Não acho anti-liberal remodelar a tributação, nem mesmo sou contra. Acho que é uma medida paliativa que dará em nada no médio prazo porque parte do princípio errado (combater desigualdades ao invés de pobreza). Que é o que falei no início desse post.
Onde eu falei em socialismo cara? Onde não está sendo proposto debate? Eu não entendo essa sua insistência em toda postagem rs. Se vc não recebe uma resposta concordando com você, a pessoa não quer discutir "o que é importante". Dialética é justamente isso que estamos fazendo aqui.
Temos visões distintas, até concordamos em alguns pontos específicos. Mas a premissa é outra e as soluções de ambos os lados nunca foram testadas aqui. Seja a sua de remodelar a tributação, seja a minha de diminuir isso e estimular um ambiente livre para negócios e geração de riqueza.
Até onde sei, prédios no Morumbi onde a via de acesso também é próxima da avenida que dá acesso à paraisopolis tem geralmente um custo mais baixo que imóveis do mesmo nível em outras regiõestem uma novela que se passa aí nesse prédio chamada ''Paraisópolis'' conta a história da descendente do terreno ocupado que deseja um dia fazer reintegração, Leticia spliller faz o papel para preconceituosa e prepotente Soraya, se a novela retratou fielmente, logo esse prédio é top mesmo.
Visualizar anexo 174808
Visualizar anexo 174807
Nas novelas da Globo quanto mais rico o personagem mais cruel ele é, muito estranho essa visão.
Eu comentei sobre socialismo por causa dessa frase sua: "As pessoas teriam que fazer coisas diferentes e ter os mesmos retornos?". Mas tudo bem, deixa pra lá, não vou julgar mais. Desculpe.
Sobre o aumento na tributação na renda de pessoa física (não empresa), claro que algum impacto de cima para baixo vai existir. Mas a renda do rico não vai apenas para novos investimentos que geram empregos, uma grande quantidade é poupada, gasta com produtos e serviços de alto padrão, com investimentos que não necessariamente geram empregos, e etc. Além da grande quantidade que vai simplesmente manter um só ramo de negócio mesmo e crescer com ele a partir da renda da própria empresa, que é o mais comum (e pode ser incentivado ao diminuir o imposto de renda da pessoa jurídica e aumentar na distribuição dos lucros aos acionistas).
Já se você alivia a carga tributária do pobre, praticamente 100% desse retorno será utilizado para movimentar a economia a partir do consumo, além de fomentar o pequeno negócio, a padaria, o restaurante, as lojas e tal. Melhora o poder aquisitivo do pobre e cria mais oportunidades de empreendedorismo para o pobre ou para a classe média.
Isso tem respaldo internacional. Se analisarmos a distribuição da carga tributária, o Brasil está muito divergente dos melhores países que poderíamos utilizar como exemplos. E tem também a questão do imposto no patrimônio envolvida.
Outro assunto geralmente polêmico, são os auxílios, como o bolsa-família e atualmente o auxílio emergencial. Um programa social focalizado e elaborado prevendo contrapartidas fiscais, é benéfico para a economia, mas muitos não enxergam dessa forma. O auxílio emergencial vai voltar e deveria mesmo, porém é claro que eu não sou a favor de endividamento. Cadê as contrapartidas fiscais? Estão aprovando algo ridículo, sem nenhuma contrapartida imediata ou no futuro próximo.
Aí a dívida aumenta e vão culpar o auxílio. Complicado.
Eu não acho viável e recomendável.Eu já penso que tem que aumentar alguns impostos ou recriar a CPMF, levantar mais centenas de bilhões por ano e meter auxílio emergencial de R$ 500 pra todo mundo através de impostos, sem precisar imprimir dinheiro e sem criar inflação.
Ou seja, uma redistribuição de dinheiro, uma renda mínima pra toda a população sem criar inflação. Nem que extinguisse ministérios inúteis e outros programas sociais.
Não precisaria nem gastar com controle: todo mundo recebe, pobre ou rico. Tendo um CPF e uma conta em banco entraria todo mês.
Quero discutir isso com a galera mas nunca encontro parceria.
Até onde sei, prédios no Morumbi onde a via de acesso também é próxima da avenida que dá acesso à paraisopolis tem geralmente um custo mais baixo que imóveis do mesmo nível em outras regiões
Pior que o fotógrafo que falou na BBC fala que ele não pensa em nenhuma bobagem comunista, apenas quer demonstrar que o balanço de ricos e pobres está bem desequilibrada e que as imagens estão aí para mostrar isso.
Aí entra qualquer tipo de discussão, como a de que o próprio estado provoca esse tipo de desigualdade.
Sociedades atuais são insustentáveis
Para Miller, a escolha da desigualdade como tema central de seu projeto parte de uma avaliação de que a forma como as sociedades atuais são organizadas não é sustentável.
"Eu acredito, e muitas pessoas acreditam o mesmo, que da forma como nossas sociedades são organizadas, o status quo não é sustentável. Não é saudável, não é tão próspero quanto poderia ser, não é tão seguro quanto poderia ser."
"As pessoas me perguntam: 'Então você acha que todo mundo deve ser totalmente igual?' Não, eu não acredito nisso. Não sou algum tipo de comunista soviético. Mas o que eu acredito é que a proporção entre riqueza e pobreza atualmente está totalmente desequilibrada e além do razoável."
"Num país como o Brasil, algumas pessoas muito ricas detêm mais de 50% da riqueza.
O mesmo acontece na África do Sul e nos EUA e isso está piorando. Acredito que isso é um problema e que a mudança climática e a desigualdade serão os maiores desafios do século 21."
O caminho do liberalismo econômico com welfare state é o que mais me agrada. Há um equilíbrio entre oportunidades e assistência.Não pensei em socialismo mesmo, sério. Meu ponto era justamente através da pergunta entender o problema com a desigualdade em si.
Concordamos sobre aliviar a carga tributária. Para mim, aliviaria em tudo. Aliviando em tudo, quem tem menos será mais beneficiado em proporção. A consequência natural seria um enxugamento do estado porque ele é caro e em sua maioria despesa e custo que seria melhor gerido de forma privada (excluindo, para mim, infra, saúde e , com ressalvas, educação).
Sobre o respaldo internacional, os países que menos tributam são os que tem mais oportunidades. É uma relação causal já bem consolidada.
Mesmo que se objetive algo como um welfare state, passar pelo caminho da liberdade seria obrigatório. Sair do que estamos para um governo assistencialista sem passar por um crescimento monstruoso da riqueza interna seria impossível.
Não vou contra auxílios no Brasil, nunca fui, alias. O problema é auxílio via impressão de dinheiro. Ninguém toma mais no rabo com inflação, do que o pobre. Meu falecido pai sempre falava isso quando falava sobre final de 80 e início de 90. O pesadelo que era.
Se um auxílio não é via impressão e o mesmo, em teoria, deveria dar o mínimo de dignidade a quem precisa; o mercado ter as condições de gerar riqueza real é quase uma obrigação. Tem que atacar as duas pontas. Criar bolsas enquanto entuba a economia com imposto, burocracia e intervenção é a receita do desastre... o que sobra é ser o paraíso dos rentistas como éramos na época do PT com tesouro direto sendo melhor que qualquer empreitada que gerasse emprego ou riqueza real.