[Edit: Não é bem assim] Juiz determina “estupro culposo” e gera revolta no caso Mari Ferrer

[Tsultrim]

Quem manja de segunda instância, sabe que 3x0 já define que a acusação não conseguiu nem gerar dúvidas nos magistrados (turma essa, que geralmente tem ao menos uma mulher entre eles, mesmo quando a dela não tinha).

Li em algum lugar que tem uma desembargadora entre os 3 que julgaram. Achei isso muito interessante.

 

[Senhor Catástrofe]

Vocês acreditam que todo mundo que é absolvido é inocente?

Ou que todo mundo que é condenado é culpado?

as vezes eu penso nisso, creio que a maioria dos condenados é realmente culpado, mas entre os absolvidos deve ter uma % maior de casos onde o MP não consegue provas suficientes pra condenação

se a gente vai seguir as regras de uma vida em sociedade, com um Estado sendo o ente maior, e o poder judiciário é o órgão que condena ou absolve alguém, o que vcs fariam se alguém que te fez mal fosse absolvido ou se vc fosse condenado por algo que não fez?

 

[Nego_Brown___]

Rapaz, é pq não lembro direito dos detalhes do caso, mas na época ficou bem claro que o que ela alegou, o promotor não conseguiu provar.

Ela disse que foi dopada, mas não tinha nem exame que comprovasse tóxicos e, se tinha, não se provou que ela foi dopada por terceiros, por ela mesma ou pelo acusado.

Acho que a única questão controversa seria o comportamento do advogado. O juiz poderia ter pedido pra ele se conter. Já aconteceu N vezes do juiz pedir pra eu falar mais baixo com a testemunha, para que não aparentasse intimidação. Mesmo assim é uma faculdade do Juiz. Depende dele.

Por mais que, em regra, o procedimento penal seja denunciar e condenar, é bom ver processos em que de fato se analisa os fatos com as provas pra se chegar a uma sentença. Por isso que eu gosto do Juri.

 

[Aigaion]

Vocês acreditam que todo mundo que é absolvido é inocente?

O julgamento nem sempre é assim.
Julgam-se as provas apresentadas mais do que o acusado.
Assista O Juiz para entender melhor.

 

[Senhor Catástrofe]

O julgamento nem sempre é assim.
Julgam-se as provas apresentadas mais do que o acusado.
Assista O Juiz para entender melhor.

pois é, é que lembro que em outro ponto da discussão, não sei se neste tópico ou no do Góris, alguém defendia firmemente que o cara era inocente por ter sido absolvido

juridicamente, já que a lei diz que TODOS são inocentes até que se prove o contrário, está mesmo certo... mas na vida real não é assim, galera tá cansada de ver gente poderosa sair ilesa de processos pq o MP não consegue ligar ela de forma algum ao crime

por isso que hj em dia eu tendo a adotar uma postura mais neutra sobre essas coisas

 

[Iraque77]

pois é, é que lembro que em outro ponto da discussão, não sei se neste tópico ou no do Góris, alguém defendia firmemente que o cara era inocente por ter sido absolvido

juridicamente, já que a lei diz que TODOS são inocentes até que se prove o contrário, está mesmo certo... mas na vida real não é assim, galera tá cansada de ver gente poderosa sair ilesa de processos pq o MP não consegue ligar ela de forma algum ao crime

por isso que hj em dia eu tendo a adotar uma postura mais neutra sobre essas coisas

a justiça não é cega, ela é paga para não ver, bem diferente

 

[Senhor Catástrofe]

a justiça não é cega, ela é paga para não ver, bem diferente

"A justiça não me olha porque é cega
Mas o seu dinheiro na carteira ela enxerga
A lei do cão não é nada mais que a própria lei do homem"

Baile Funky - Raimundos

 

[Tsultrim]

Rapaz, é pq não lembro direito dos detalhes do caso, mas na época ficou bem claro que o que ela alegou, o promotor não conseguiu provar.

Ela disse que foi dopada, mas não tinha nem exame que comprovasse tóxicos e, se tinha, não se provou que ela foi dopada por terceiros, por ela mesma ou pelo acusado.

Acho que a única questão controversa seria o comportamento do advogado. O juiz poderia ter pedido pra ele se conter. Já aconteceu N vezes do juiz pedir pra eu falar mais baixo com a testemunha, para que não aparentasse intimidação. Mesmo assim é uma faculdade do Juiz. Depende dele.

Por mais que, em regra, o procedimento penal seja denunciar e condenar, é bom ver processos em que de fato se analisa os fatos com as provas pra se chegar a uma sentença. Por isso que eu gosto do Juri.

Pelo que me lembro foi isso mesmo, tudo indicava que ela forjou a situação e simulou um estado alterado para se fazer de vítima.

Parece que estamos caminhando um pouco mais para o equilíbrio juridicamente falando nessa questão de gênero, pois inicialmente a mulher era muito prejudicada em relação ao homem (machismo), depois era o suficiente alegar algo e culpar alguém que às vezes o homem ia até preso apenas com base nisso (feminismo) e agora a justiça parece que foi aplicada de forma imparcial.

 

[Nego_Brown___]

Pelo que me lembro foi isso mesmo, tudo indicava que ela forjou a situação e simulou um estado alterado para se fazer de vítima.

Pela decisão da justiça não chegou a conclusão de forja. O que aconteceu foi que, caso ela estivesse de fato dopada, não tinha como o acusado saber. Logo, se ele transou com ela sem saber se o consentimento dela era válido era irrelevante. O que criou essa invenção da mídia pro "estupro culposo".

Eu só sei de uma coisa: não quero conhecer uma garota em uma festa, ir pra cama com ela e depois ser preso por estupro pq 20 minutos antes dela me encontrar alguém botou algo na bebida dela.

 

[Tsultrim]

Pela decisão da justiça não chegou a conclusão de forja. O que aconteceu foi que, caso ela estivesse de fato dopada, não tinha como o acusado saber. Logo, se ele transou com ela sem saber se o consentimento dela era válido era irrelevante. O que criou essa invenção da mídia pro "estupro culposo".

Eu só sei de uma coisa: não quero conhecer uma garota em uma festa, ir pra cama com ela e depois ser preso por estupro pq 20 minutos antes dela me encontrar alguém botou algo na bebida dela.

Entendo. Pelo que vi aplicaram o in dubio pro reo, algo bem cômodo à Justiça, não é ? Não inocentam totalmente o acusado e não desacreditam totalmente a suposta vítima.

Sobre essa questão de conhecer alguém na balada, isso para mim foi algo bastante claro desde sempre, pois é muito fácil à mulher se aproveitar de sua condição física inferior e dizer que foi forçada à fazer algo, caso tenha algum ganho com isso.

Imagino a paranoia de quem tem muito dinheiro e está solteiro, rs.

 

[Nego_Brown___]

Entendo. Pelo que vi aplicaram o in dubio pro reo, algo bem cômodo à Justiça, não é ? Não inocentam totalmente o acusado e não desacreditam totalmente a suposta vítima.

Sobre essa questão de conhecer alguém na balada, isso para mim foi algo bastante claro desde sempre, pois é muito fácil à mulher se aproveitar de sua condição física inferior e dizer que foi forçada à fazer algo, caso tenha algum ganho com isso.

Imagino a paranoia de quem tem muito dinheiro e está solteiro, rs.

Na minha opinião, não foi in dubio pro reu.

Foi conduta atípica, mesmo. É quando uma conduta não criminosa resulta em um crime, e vc termina tendo que absolver o réu.

simploriamente falando é como vc pegar um celular igual ao seu por engano e levar pra casa. O dono presta queixa por roubo, e depois vc nota o erro E até devolve o celular mostrando que é idêntico ao seu. Sem querer vc furtou um celular, mas não foi furto pq vc não queria fazer isso. Como não existe furto culposo, vc é absolvido(ou melhor, não é indiciado).

 

[Darth_Tyranus]

#JustiçaParaMariFerrer

 

[Roveredo]

Na minha opinião, não foi in dubio pro reu.

Foi conduta atípica, mesmo. É quando uma conduta não criminosa resulta em um crime, e vc termina tendo que absolver o réu.

simploriamente falando é como vc pegar um celular igual ao seu por engano e levar pra casa. O dono presta queixa por roubo, e depois vc nota o erro E até devolve o celular mostrando que é idêntico ao seu. Sem querer vc furtou um celular, mas não foi furto pq vc não queria fazer isso. Como não existe furto culposo, vc é absolvido(ou melhor, não é indiciado).

Como a absolvição se deu com base no 386, VII, sim, foi pela aplicação do velho princípio.

 

[Gorila_Albino]

SObre o cara ser "Play boy", ela só procurou a justiça após a publicação dela ganhar destaque nas redes sociais.
1° Foram puxadas todas as câmeras (Em nenhuma ela aparenta estar dopada)
2° Ela consegue andar e mandar mensagem no wpp? DOPADA?
obs: Alguém dopado conseguiria corrigir seus próprios erros de ortografia?


3° Ela após o suposto "abuso" implorando para participar do jantar que as amigas foram.





Essas mensagem no wpp q tem dentro do processo só mostram o quanto ela é PILANTRA E MENTIROSA.

 

[Nego_Brown___]

Como a absolvição se deu com base no 386, VII, sim, foi pela aplicação do velho princípio.

Eu entendo, mas como falei, na minha opinião é conduta atípica.

Do mesmo modo que o promotor pôs em suas alegações finais:

Segundo reportagem divulgada no site da Folha de S.Paulo, em 03/11/2020, o promotor afirmou em seus memoriais que "A instrução criminal não indicou a presença de dolo na conduta do acusado, não restando configurado o fato típico e antijurídico (crime) a ele imputado, qual seja, o delito de estupro de vulnerável". O Promotor ainda prossegue: "Como não foi prevista a modalidade culposa do estupro de vulnerável, o fato é atípico"

Como o juiz não é obrigado a usar os argumentos de defesa ou acusação pra condenar ou absolver, ele entendeu o que vc postou.

 

[Emperor]

Não era esse caso que o alvo da mina era outro? Tipo um filho de um político algo assim?

 

[lagom]

Não era esse caso que o alvo da mina era outro? Tipo um filho de um político algo assim?

Sim, um Marinho.

 

[Tsultrim]

Eu entendo, mas como falei, na minha opinião é conduta atípica.

Do mesmo modo que o promotor pôs em suas alegações finais:

Segundo reportagem divulgada no site da Folha de S.Paulo, em 03/11/2020, o promotor afirmou em seus memoriais que "A instrução criminal não indicou a presença de dolo na conduta do acusado, não restando configurado o fato típico e antijurídico (crime) a ele imputado, qual seja, o delito de estupro de vulnerável". O Promotor ainda prossegue: "Como não foi prevista a modalidade culposa do estupro de vulnerável, o fato é atípico"

Como o juiz não é obrigado a usar os argumentos de defesa ou acusação pra condenar ou absolver, ele entendeu o que vc postou.

Então, mas para ser um fato atípico, ela deveria estar em um estado alterado da percepção ou algo assim não seria isso? E não há qualquer prova dessa alegação dela nos autos, sendo que era ônus dela provar ,a meu ver.

 

[Gabjplima]

Ou seja, qualquer mulher pode ferrar facilmente com a vida de um homem. Obrigado justiça brasileira por ser tão ginocentrista e desvalorizar cada vez mais o homem socialmente.

Basta dizer que ele a estuprou. Vocês estão dando munição para bandido atirar.

 

[Nego_Brown___]

Então, mas para ser um fato atípico, ela deveria estar em um estado alterado da percepção ou algo assim não seria isso? E não há qualquer prova dessa alegação dela nos autos, sendo que era ônus dela provar ,a meu ver.

Vamos lá estupro é o ato libidinoso feito contra a vontade de outra pessoa. Estão considerando que se uma pessoa está fora de seu estado de consciência(bebada ou drogada), seu desejo não pode ser considerado.

Então, se uma pessoa ver uma mulher bebada e ela quer ir pra cama com ela, pode-se denunciar um estupro, pq a pessoa tem que saber que pelo seus trejeitos ela não está em pleno estado de consciência. Esse é um fato típico.

Para que seja um fato atípico, ela deveria estar fora de seu estado de consciência, porem de um modo que o outro não pudesse diferenciar(sob efeito de alguma droga que não deixe cheiro como alcool, extremamente sonolenta ou bambeando das pernas).

Ou seja: eu de boa-fé a pessoa está indo pra cama com uma mulher que está dopada de algum modo que uma pessoa normal não tenha como notar(eu inclusive). A maioria dos elementos do crime estão ai: pessoa que não pode expressar sua negativa e o sexo. Só falta o elemento mais importante: o dolo. A vontade de transar independente da vontade da outra pessoa.

A pessoa está levando ela pra cama, mas na sua cabeça ela quer. Na cabeça dela, ela está sendo estuprada.

Se isso é tudo que se consegue provar, o fato é atípico, pq não tem dolo. Não é falta de provas. É que as provas não demonstraram um crime.

 

[Tsultrim]

Vamos lá estupro é o ato libidinoso feito contra a vontade de outra pessoa. Estão considerando que se uma pessoa está fora de seu estado de consciência(bebada ou drogada), seu desejo não pode ser considerado.

Então, se uma pessoa ver uma mulher bebada e ela quer ir pra cama com ela, pode-se denunciar um estupro, pq a pessoa tem que saber que pelo seus trejeitos ela não está em pleno estado de consciência. Esse é um fato típico.

Para que seja um fato atípico, ela deveria estar fora de seu estado de consciência, porem de um modo que o outro não pudesse diferenciar(sob efeito de alguma droga que não deixe cheiro como alcool, extremamente sonolenta ou bambeando das pernas).

Ou seja: eu de boa-fé a pessoa está indo pra cama com uma mulher que está dopada de algum modo que uma pessoa normal não tenha como notar(eu inclusive). A maioria dos elementos do crime estão ai: pessoa que não pode expressar sua negativa e o sexo. Só falta o elemento mais importante: o dolo. A vontade de transar independente da vontade da outra pessoa.

A pessoa está levando ela pra cama, mas na sua cabeça ela quer. Na cabeça dela, ela está sendo estuprada.

Se isso é tudo que se consegue provar, o fato é atípico, pq não tem dolo. Não é falta de provas. É que as provas não demonstraram um crime.

Eu até entendi isso, só que minha pergunta foi:

É incontroverso que a relação sexual oral ocorreu. A única discussão é se era consensual ou não, correto?

Ela alegou que NÃO, ele disse que SIM. As provas dos autos não demonstraram nada que corroborasse a versão dela. Assim, não houve crime, mas sim relação sexual consensual e por isso, o réu foi absolvido no princípio do in dubio pro reo. Bem que se não há provas do crime, deveria ser absolvido pela ausência do crime, mas parece que a praxe dos tribunais é ir na "segurança" do in dubio pro reo.

E eu não concordo: Não vejo como podem estar presentes os elementos do crime, já que NÃO HÁ elementos comprobatórios nos autos de que ela não estava plenamente consciente dos fatos, entende? Apenas a alegação dela não é prova, até onde sei.

Se o advogado DELE alegasse isso, estaria admitindo que o sexo não foi plenamente consensual e não acredito que isso foi afirmado, até onde li.

 

[Nego_Brown___]

É incontroverso que a relação sexual oral ocorreu. A única discussão é se era consensual ou não, correto?

Eu não vi assim. Se chegou a essa fase do processo do modo que está, processualmente fica claro que não foi consensual, pelo menos pelo lado da vítima(por arrependimento ou pura falta de vontade). A questão que o MP levantou nas alegações finais é: o autor tinha como saber que ela não queria? Na opinião do próprio promotor, não tinha como. Mesmo aue ela estivesse drogada, o autor não teria como saber pq ele não a drogou nem a viu se drogando(pelo menos não há nada que prove isso).

E eu não concordo: Não vejo como podem estar presentes os elementos do crime, já que NÃO HÁ elementos comprobatórios nos autos de que ela não estava plenamente consciente dos fatos, entende? Apenas a alegação dela não é prova, até onde sei.

Bom a defesa foi clara em afirmar que foi apenas consensual e que qualquer hipótese de dopagem, é invenção da vítima.

Vou dar outro exemplo: imagine que tenha acontecido entre dois homens. O autor é homossexual e a vitima hetero. A vitima tomou uns remédios e ficou fora de sua faculdades plenas. Está em uma festa e conhece o autor. O autor vê que vitima tá dando mole e sem saber que ele está daquele jeito por conta dos remédios, leva ele pro banheiro e come o cara.

Pra vítima ficou óbvio que foi estupro. Ele nunca na vida pensou em liberar o cu pra ninguem. Houve um sexo sem consentimento na perspectiva dele, mas na do autor, foi tudo normal. Veja que tanto do lado dessa vítima quanto da garota, houve um estupro, mas pros autores, não. Tirando o dolo, os outros elementos materiais do crime estão ai. Mas sem dolo, é atípico.

Na minha opinião o juiz jogou o in dubio pro reu por conta do estardalhaço do estupro culposo. Ele quis enterrar essa estória na sentença.

No fim o efeito é basicamente o mesmo.

 

[-Saint-]

?

nem te conheço, rapaz. Fica de boa aí. O que rolou nesse caso? Só vi que o arrombado foi absolvido.

Ela foi destruida pela investigação, tem vídeo e msgs comprovando que ela mentiu na cara dura, e tem uma galera chamando o cara de coisas como arrombado, mesmo ele sendo inocente!

Bom tá ai o resumo...

 

[Novalgina]

No final das contas a mina está com quase 2.5 milhões de seguidores no Instagran. Win Win pra ela.

 

[RainbowSix]

É incontroverso que a relação sexual oral ocorreu. A única discussão é se era consensual ou não, correto?

Essa foi a coisa mais estupida que eu já li aqui. Como é incontroverso algo que só tem base a narrativa do réu? É a mesma coisa que eu dizer que é incontroverso que houve estupro baseado apenas na alegação dela!

A única coisa incontroversa é o semen dele e sangue dela na calcinha. E pra ter semen na calcinha tem que ter um pau na história. E calcinha normalmente fica colada a b*ceta. E outra coisa incontroversa é a ruptura do hímem apontada por exames. Curiosamente o hímem fica bem pertinho do local onde existe prova material de que o pênis do acusado esteve. A parte do sexo oral é pura narrativa da defesa e não necessariamente aconteceu. Lembrando que no começo o acusado negou que tivesse tido qualquer contato sexual com ela.

E eu não concordo: Não vejo como podem estar presentes os elementos do crime, já que NÃO HÁ elementos comprobatórios nos autos de que ela não estava plenamente consciente dos fatos, entende? Apenas a alegação dela não é prova, até onde sei.

Se o advogado DELE alegasse isso, estaria admitindo que o sexo não foi plenamente consensual e não acredito que isso foi afirmado, até onde li.

Sim, mas teve até testemunha da parte do acusado que afirmou que ela estava bêbada.

SObre o cara ser "Play boy", ela só procurou a justiça após a publicação dela ganhar destaque nas redes sociais.

Como assim? O inquérito levou 7 meses pra ser concluído e o acusado indiciado (pois ele se esquivava pra não depor). Nesse meio tempo houve troca de 2 delegados e ela sentindo que a coisa não estava progredindo fez a denúncia na internet. Além disso, o acusado se negou a fornecer material genético pra comparação.

 

[proximus-one]

Ou seja, qualquer mulher pode ferrar facilmente com a vida de um homem. Obrigado justiça brasileira por ser tão ginocentrista e desvalorizar cada vez mais o homem socialmente.

Basta dizer que ele a estuprou. Vocês estão dando munição para bandido atirar.

Cuidado aí fera. Tópico no Vale Tudo rapidinho os manginas masters virão aqui te acusar de RED PILL MACHISTA ESCKROTO MISOGINO, pedir teu ban e pedir para mesclarem esse topico com o do Cantinho.

 

[Tsultrim]

Eu não vi assim. Se chegou a essa fase do processo do modo que está, processualmente fica claro que não foi consensual, pelo menos pelo lado da vítima(por arrependimento ou pura falta de vontade). A questão que o MP levantou nas alegações finais é: o autor tinha como saber que ela não queria? Na opinião do próprio promotor, não tinha como. Mesmo aue ela estivesse drogada, o autor não teria como saber pq ele não a drogou nem a viu se drogando(pelo menos não há nada que prove isso).

Bom a defesa foi clara em afirmar que foi apenas consensual e que qualquer hipótese de dopagem, é invenção da vítima.

Vou dar outro exemplo: imagine que tenha acontecido entre dois homens. O autor é homossexual e a vitima hetero. A vitima tomou uns remédios e ficou fora de sua faculdades plenas. Está em uma festa e conhece o autor. O autor vê que vitima tá dando mole e sem saber que ele está daquele jeito por conta dos remédios, leva ele pro banheiro e come o cara.

Pra vítima ficou óbvio que foi estupro. Ele nunca na vida pensou em liberar o cu pra ninguem. Houve um sexo sem consentimento na perspectiva dele, mas na do autor, foi tudo normal. Veja que tanto do lado dessa vítima quanto da garota, houve um estupro, mas pros autores, não. Tirando o dolo, os outros elementos materiais do crime estão ai. Mas sem dolo, é atípico.

Na minha opinião o juiz jogou o in dubio pro reu por conta do estardalhaço do estupro culposo. Ele quis enterrar essa estória na sentença.

No fim o efeito é basicamente o mesmo.

Acredito que o problema da sua narrativa é que está tomando por base que a suposta vítima disse a verdade, quando a decisão final foi no sentido de que não foi possível provar que o sexo não foi consensual.

Não estou defendendo um lado ou outro, mas sim levando em consideração que a decisão judicial foi no sentido de que a tese da suposta vítima não foi comprovada e, portanto, a alegação dela não encontra embasamento nas provas.

E a meu ver não se sustenta sua hipótese de que o "juiz quis enterrar.." principalmente em razão da visibilidade na mídia e a repercussão negativa para o juiz que a absolvição teve.

Caso a decisão tenha sido errada, o TJ certamente vai reverter, AINDA MAIS pela repercussão que o caso está tendo.

Essa foi a coisa mais estupida que eu já li aqui. Como é incontroverso algo que só tem base a narrativa do réu? É a mesma coisa que eu dizer que é incontroverso que houve estupro baseado apenas na alegação dela!

A única coisa incontroversa é o semen dele e sangue dela na calcinha. E pra ter semen na calcinha tem que ter um pau na história. E calcinha normalmente fica colada a b*ceta. E outra coisa incontroversa é a ruptura do hímem apontada por exames. Curiosamente o hímem fica bem pertinho do local onde existe prova material de que o pênis do acusado esteve. A parte do sexo oral é pura narrativa da defesa e não necessariamente aconteceu. Lembrando que no começo o acusado negou que tivesse tido qualquer contato sexual com ela.

Sim, mas teve até testemunha da parte do acusado que afirmou que ela estava bêbada.

Eu estou comentando o que aconteceu no processo, já que eu não estava presente no local dos fatos e não tenho como ter certeza do que ocorreu.

Pelo que entendi, a sentença não se baseou apenas na alegação do réu, mas sim na ausência de provas de que ela estava dopada e/ou drogada, bem como no fato de constar do circuito interno do local que ela foi andando sozinha até o local da relação.

Se a relação foi sexual oral ou com penetração, isso eu também não sei.

O fato de o acusado ter alegado inicialmente que não houve relação demonstra que ele mentiu e é por isso que as provas são cruciais para qualquer condenação, pois as pessoas mentem (principalmente em processos judiciais).

 

[Carolíngio]

 

[Tatuira Mamicuda]

Que foda isso bicho.

Golpista demais a guria.

 

[Clóvis_Ferreira]

Vocês acreditam que todo mundo que é absolvido é inocente?

Ou que todo mundo que é condenado é culpado?

 

[Piga]

Não vou assistir. Resume pra mim por favor. Obrigado.

 

[Aldi]

Caramba que reviravolta, eu li os primeiros posts sem ver a data, dai todo mundo defendendo a moça e tals, dai fui pra ultima pagina e agora ela é golpista? Que doidera, em pensar que logo na primeira pagina ja falei aqui, puts olha a muié mulherando, e pá n deu outra. KKKK

 

[Carolíngio]

Não vou assistir. Resume pra mim por favor. Obrigado.

acusou o cara de colocar coisa na bebida dela, acabou com a carreira dele na região. Isso ocasionou problemas de saúde. Mas o video é curto.

 

[Feijão Perdido]

Não acredito que dei um view pra esse lixo de Brasil Paralelo.

Este fórum me decepciona as vezes.

 

[Carolíngio]

Não acredito que dei um view pra esse lixo de Brasil Paralelo.

Este fórum me decepciona as vezes.

Toma um biscoito pra vc não ficar triste.