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Esquerda que deu certo! São Francisco atolado em fezes humanas e seringas!

Cafetão Chinês

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Leia de novo, PARA O CRIMINOSO não importa quem faz a regulamentação pois é nas brechas dela que ele vai agir.
Importa sim. Faz total diferença uma regulação estatal de uma regulação privada. Uma regulação privada trata-se de qualidade, e tem concorrências.
Mercados fora dos padrões de qualidade e ilegais sempre irão existir, porém você tem que convir que eles são muito menores quando não existe proibição ou a regulamentação é menor.
Inclusive, você concordou que o mercado ilegal de bebida é mínimo e não geram as mesmas consequências do um mercado legal. Você não vê traficantes de bebidas e cigarros disputando por pontos na favela.
Agora me diga, você também é dos relativistas retardados e incoerentes que dizem que as drogas devem ser proibidas, menos cigarro e álcool?
Houve um tópico recente sobre isso e discuti com outro user justamente falando como lá é economicamente livre. Agora nesse tópico estamos ou não falando de sociedade? Quando digo fortemente regulamentado estou me referindo a sociedade. Lá chicletes são proibidos, impostos para carros particulares são pesados, etc... E as drogas? Olha só, são rigorosamente proibidas:
"4. Cingapura
Cerca de 15 gramas de maconha ou 3 gramas de cocaína já são o suficiente para você ser considerado um traficante nesse país. E por lá tem até pena de morte para alguns traficantes, então pense bem antes de fazer qualquer coisa errada. Caso você escape da execução, fique preparado para uma longa estada na cadeia.

Outro problema no país é como eles aceitam as provas: se uma droga for encontrada em seu terreno, por exemplo, ela é considerada sua, por mais que você esperneie falando que não. "
https://www.megacurioso.com.br/drog...-violentissimas-contra-usuarios-de-drogas.htm
Sim, quanto a liberdade civil você tem razão. Porém porque tu acha que faz sentido usar Cingapura como exemplo disso? Lá já é fortemente reprimido, então tanto faz.
Liberdade econômica e liberdade civil são coisas distintas. A ditadura de Pinochet abriu o mercado no Chile, mas ainda assim era uma ditadura. São coisas distintas.
Você distorce meu argumento para defender seu pondo de vista. Seu argumento é que sem a proibição não haveria tráfico. Dei dois exemplos que não.
Sim, sem a proibição não haveria tráfico por um motivo lógico. O próprio significado de tráfico é devido a um mercado proibido.
O que poderia existir e contrabando e falsificação. Porém são problemas muito menores do que o tráfico.

O restante do seu post ficou inteligível. Sugiro quotar para responder pois fica melhor.
 
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Cafetão Chinês

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A Califórnia não queria se separar pra criar um Lacrastão?
Califórnia pode ter seus problemas e progressismos, porém ainda é bem capitalista. Está a um universo de liberdade econômica comparado ao lixo em que vivemos.
Brasil está em 153 na Heritage. Só perde pra países como Venezuela. Somos mais socialistas que a URSS dos anos 80.
https://www.heritage.org/index/country/brazil
Antes de falar dos problemas dos outros, não dá pra esquecer de olhar pro próprio umbigo.
 

sebastiao coelho neto

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Mercados fora dos padrões de qualidade e ilegais sempre irão existir, porém você tem que convir que eles são muito menores quando não existe proibição ou a regulamentação é menor.
Inclusive, você concordou que o mercado ilegal de bebida é mínimo e não geram as mesmas consequências do um mercado legal. Você não vê traficantes de bebidas e cigarros disputando por pontos na favela.
Agora me diga, você também é dos relativistas retardados e incoerentes que dizem que as drogas devem ser proibidas, menos cigarro e álcool?

Sim, quanto a liberdade civil você tem razão. Porém porque tu acha que faz sentido usar Cingapura como exemplo disso? Lá já é fortemente reprimido, então tanto faz.
Liberdade econômica e liberdade civil são coisas distintas. A ditadura de Pinochet abriu o mercado no Chile, mas ainda assim era uma ditadura. São coisas distintas.

Sim, sem a proibição não haveria tráfico por um motivo lógico. O próprio significado de tráfico é devido a um mercado proibido.
O que poderia existir e contrabando e falsificação. Porém são problemas muito menores do que o tráfico.

O restante do seu post ficou inteligível. Sugiro quotar para responder pois fica melhor.
corrigi o post. apertei um botão errado e enviei antes de concluir
 

sebastiao coelho neto

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Mercados fora dos padrões de qualidade e ilegais sempre irão existir, porém você tem que convir que eles são muito menores quando não existe proibição ou a regulamentação é menor.
Inclusive, você concordou que o mercado ilegal de bebida é mínimo e não geram as mesmas consequências do um mercado legal. Você não vê traficantes de bebidas e cigarros disputando por pontos na favela.
Agora me diga, você também é dos relativistas retardados e incoerentes que dizem que as drogas devem ser proibidas, menos cigarro e álcool?
Não, não sou. Agora se o cigarro e a bebida fosse proibidas desde sempre eu lutaria para que não fossem liberadas. E por isso também que apoio toda e qualquer campanha que reduza seu consumo, como a proibição do fumo em cinemas e restaurantes e a lei seca.
A questão é que alcool e fumo já fazem parte da cultura mundial a séculos. não dá pra proibir na canetada. O que não dá é para permitir mais uma droga já que se sabe que ela é prejudicial. não tem sentido. Vamos liberar a maconha para aos poucos ir restringindo seu uso?

Sim, quanto a liberdade civil você tem razão. Porém porque tu acha que faz sentido usar Cingapura como exemplo disso? Lá já é fortemente reprimido, então tanto faz.
Liberdade econômica e liberdade civil são coisas distintas. A ditadura de Pinochet abriu o mercado no Chile, mas ainda assim era uma ditadura. São coisas distintas.
Há outros países também que as drogas são bem restritas, a punição é rigorosa e o indice de violência é baixo. Japão é um deles.
Sim, sem a proibição não haveria tráfico por um motivo lógico. O próprio significado de tráfico é devido a um mercado proibido.
O que poderia existir e contrabando e falsificação. Porém são problemas muito menores do que o tráfico.

O restante do seu post ficou inteligível. Sugiro quotar para responder pois fica melhor.
Mas não se trata do tráfico somente, mas do criminoso. Ele iria para outros crimes, a violência diminuiria no curto prazo mas aumentaria em outros locais se as 4 medidas que falei anteriormente não fossem tomadas. Você está se focando somente no significado do termo.
Sugiro a você o documentário Gomorra sobre a máfia siciliana. Tráfico de drogas é só um dos ramos. Aqui no Brasil as grandes facções já não ficam só no tráfico. Estão no roubo de cargas, agiotagem, etc... Se o tráfico acabasse eles teriam um baque mas se levantariam rápido.
 

Cafetão Chinês

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Mercados fora dos padrões de qualidade e ilegais sempre irão existir, porém você tem que convir que eles são muito menores quando não existe proibição ou a regulamentação é menor.
Inclusive, você concordou que o mercado ilegal de bebida é mínimo e não geram as mesmas consequências do um mercado legal. Você não vê traficantes de bebidas e cigarros disputando por pontos na favela.
Agora me diga, você também é dos relativistas retardados e incoerentes que dizem que as drogas devem ser proibidas, menos cigarro e álcool?
Houve um tópico recente sobre isso e discuti com outro user justamente falando como lá é economicamente livre. Agora nesse tópico estamos ou não falando de sociedade? Quando digo fortemente regulamentado estou me referindo a sociedade. Lá chicletes são proibidos, impostos para carros particulares são pesados, etc... E as drogas? Olha só, são rigorosamente proibidas:
"4. Cingapura
Cerca de 15 gramas de maconha ou 3 gramas de cocaína já são o suficiente para você ser considerado um traficante nesse país. E por lá tem até pena de morte para alguns traficantes, então pense bem antes de fazer qualquer coisa errada. Caso você escape da execução, fique preparado para uma longa estada na cadeia.

Outro problema no país é como eles aceitam as provas: se uma droga for encontrada em seu terreno, por exemplo, ela é considerada sua, por mais que você esperneie falando que não. "
https://www.megacurioso.com.br/drog...-violentissimas-contra-usuarios-de-drogas.htm
Sim, quanto a liberdade civil você tem razão. Porém porque tu acha que faz sentido usar Cingapura como exemplo disso? Lá já é fortemente reprimido, então tanto faz.
Liberdade econômica e liberdade civil são coisas distintas. A ditadura de Pinochet abriu o mercado no Chile, mas ainda assim era uma ditadura. São coisas distintas.
Você distorce meu argumento para defender seu pondo de vista. Seu argumento é que sem a proibição não haveria tráfico. Dei dois exemplos que não.
Sim, sem a proibição não haveria tráfico por um motivo lógico. O próprio significado de tráfico é devido a um mercado proibido.
O que poderia existir e contrabando e falsificação. Porém são problemas muito menores do que o tráfico.

O restante do seu post ficou inteligível. Sugiro quotar para responder pois fica melhor.
Em que momento estou falando de agressão? Estou dizendo que AFETA os mais próximos. Todos seus exemplos afetam os mais próximos. O que não faz sentido é defender a liberação de drogas porque proibidas ela afetam os próximos. Se você tivesse algum argumento plausível dizendo que se as drogas fossem liberadas os parentes do drogado seriam beneficiados tudo bem, seria algo a se debater. Ou seja, isso de só atinge a si próprio além de mentiroso (e você admite isso quando diz que os familiares são afetados) é inócuo porque não evolui o debate.
Ora, mas a partir daí você está igual uma feminista querendo criminalizar quem a chama de gostosa como estupro.
Você quer criminalizar tudo aquilo que "afeta o próximo"? Sendo que esse é um critério subjetivo?
Novamente, porque você não deixa de ser um relativista e defende também a criminalização do adultério e da jogatina? Visto que "afetam o próximo" (um critério totalmente retardado e subjetivo para definir o que é um crime), também podem destruir famílias e trazem transtornos psicológicos. E aí? Você é a favor da criminalização do adultério e da jogatina?

Temos que objetificar o que é crime. E novamente, é um princípio básico de justiça que só é crime quando há vítimas. Quando houve agressão.
Consegue entender esse princípio tão elementar?
O mercado formal e o informal produzem bebidas caras e baratas porque o que determina o preço é o desejo do consumidor. Quanto a destruição do mercado informal, sim vai diminuir. Mas mesmo assim não fará o preço baixar porque será nele que os traficantes agirão.
Não, o que determina os preços não é "o desejo do consumidor". Muitas pessoas podem desejar um Ferrari, e nem por isso ela abaixará de preço. O que determina os preços é a lei da oferta e da demanda. Então tanto uma alta procura pode fazer com que os preços aumentem (utilidade marginal). Quanto uma alta produtividade faz com que os preços diminuam (maior oferta). Isso é aula básica de economia.
E é óbvio que os preços irão baixar, assim como o preço da bebida legalizada é barato. Você continua tergiversando sobre isso.
Te digo, antes de palpitar sobre economia, você deveria entender o básico.
Cara, não são. Mesmo com toda violência e corrupção. Segundo essa fonte da polícia, a margem de lucro da maconha é de 1.500%, cocaina é 266% e crack é de 272%. Não existe ramo legal no mundo que dê um lucro tão grande. O exemplo da lei seca não se aplica mais nos dias de hoje. Já vai fazer um século isso.
http://fenapef.org.br/31383/
Mas esse lucro é porque o mercado é fechado, oras. Isso é óbvio.
Se o mercado fosse aberto, esses custos que os traficantes ilegais tem, seria adicionado ao preço final. E dessa forma, não conseguiriam competir com o mercado legal.
E diga porque a lei seca não se aplica mais? Só porque você não consegue refutá-la? Não seja ridículo. Os princípios econômicos estão todos lá. Quando se ignora axiomas básicos da economia, é isso o que acontece. Em todo mercado proibido existe uma proliferação de mafiosos e um mercado negro altamente rentável. Isso é lógica econômica. Economia é a ciência de escassez.
Isso pode até valer pra cocaína e crack mas não para outras drogas. É só ver os efeitos de cada uma que são bem diferentes.
Que bom que você admite que foi refutado e aceitou meu argumento.
Porém vale para qualquer droga. As drogas mais nocivas e de pior qualidade só existem devido a proibição, que cria alternativas mais baratas.
Só o que existe é mercado proibido que não há violência. Aliás, eu moro ao lado de uma favela e 90% das ocorrências violentas lá eram provenientes de disputas de bocas-de-fumo. Há concorrência e ela é bastante violenta. Você tem que variar mais suas fontes já que acha que no mercado das drogas são todos unidos ou que quem mais pratica violência é o poder público
Aí você já deve estar com algum problema cognitivo. Eu digo que num mercado proibido existe violência, e só aqueles dispostos a usar de violência irão ofertar. E você discorda dizendo "Só o que existe é mercado proibido que não há violência."
Você concordou comigo!
E dizer que existe "concorrência" é como dizer que num mercado cartelizado existe concorrência. É como dizer que em Cuba existe concorrência na oferta de alimentos. É um monopólio daqueles que estão dispostos a agirem com violência, e portanto passa longe de ser um livre-mercado.
Um livre-mercado seria se qualquer um pudesse abrir uma barraca pra vender drogas e não ser importunado pelo estado por isso.
Releia o que escrevi:
Não existe livre concorrência num mercado proibido, só mafiosos e aqueles dispostos a usar de violência irão adentrar num mercado proibido. Se um comerciante pacífico quiser abrir o seu comércio de venda de drogas, ele será preso pelo governo e terá seus bens confiscados.
É como dizer que num mercado cartelizado existe "competição".
E porque você acha que a competição e a concorrência diminuiriam num mercado livre? Isso não faz sentido lógico, visto que os custos de oportunidade e o potencial daqueles que podem adentrar o mercado, é muito maior. E seria formado por uma concorrência profissional. O mercado inevitavelmente trás qualidade.
Eu já sei que a liberdade é assim. Estou questionando é seu argumento de que se a rua fosse privada ela não teria os drogados que lá estão. Então podemos considerar isso de privatizar ruas é falho nesse objetivo?
Não, não é falho. Cada um vai viver num lugar que lhe convém. Se você gosta de um condomínio onde as drogas são liberadas, viva nele. Senão gosta, viva em um que proíbe as drogas. Segregação é a palavra.
Falho é defender que todos tenham que ser obrigados a conviverem uns com os outros.
Os custos totais caíram e o alcance das drogas também. De novo você usa exemplos de séculos atrás para balizar seus argumentos. O mundo mudou, aceite.
Não existe isso de mundo mudou. As leis econômicas não mudaram. A escassez continua existindo. A não ser que você consiga provar que já estamos no Jardim do Éden e que a escassez foi abolida.
Eu não nego o uso político. Só digo que o que motivou inicialmente a proibição não foi ele. Além disso tudo é política. A liberação também tem suas motivações políticas, também é fruto de lobby de grupos econômicos.
A liberação tem princípio ético absoluto e irrefutável. Porque não existem crimes sem vítimas. E todos tem o direito a sua liberdade desde que use de sua propriedade e não agrida na propriedade privada alheia.
É claro que a liberação tem lobby econômico. A Souza Cruz quer vender cigarros de maconha. Porém é um lobby que parte de um princípio ético do qual relativistas como você não conseguem refutar.
quando falo em estados também incluo estados nacionais também, a países. E olha só, Cingapura, tão elogiada por você, reprime violentamente as drogas e a criminalidade de lá é baixa.
Sim, inclusive colocando usuários de drogas na cadeia.
Em Cingapura você é preso até por mascar chiclete na rua. É esse tipo de "liberdade" da qual você diz admirar?
Cingapura é exemplo de liberdade econômica, de liberdade individual são abomináveis.
A liberdade é uma via de mão única. Não existe meia liberdade.
Novamente, falo de afetar não de agredir. Não vou me repetir mais nisso.
Sim, tal qual uma feminista que acredita que tudo aquilo que é ofensivo tem que ser criminalizado.
Crimes tem que ser eticamente objetivos meu chapa. Tudo a partir de um princípio de agressão. Deixe de ser um relativista.
É aquele lema, a liberdade de um acaba quando atinge a liberdade do outro. Para isso existe leis. O ponto principal é que em SF deve haver uma lei que permita aquela bagaça. Se não existe ou se há uma lei que proíba então o poder público falha. Ora, se o poder público falha devemos consertar a falha e não jogá-lo fora, sob o risco de o poder que irá tomar seu lugar (privado ou anarquico) fazer algo pior, algo que a maioria não concorde. É assim que funciona nas democracias.
Eu estava falando quanto ao princípio esdrúxulo defendido por quem defende estado socializando "vias-públicas" (ficou bem claro isso). Ora, mas não são públicas? então teoricamente todos podem utilizar do espaço. Porque sua vontade deveria se sobrepor a do drogado?
Eu até sou a favor do estado proibir o uso na rua por motivos utilitários, mas que é incoerência, isso é.
Por isso qualquer tipo de socialização de recursos é sempre uma porcaria e não funciona.
E esse conceito de "maioria não concorde", não passa de ditadura da maioria.
Se a maioria concordar com o estupro, então é válido acatar?
Bom, se não é utópico traga um exemplo real e atual. Um que realmente funcione. Até lá o AC é tão utópico quanto o comunismo.
Nunca foi tentado, e se você diz que algo que nunca foi tentado não funciona e é utópico, então você é algum tipo de mago. E inclusive seria contra o fim da escravidão quando esta não existia.
Comunismo e socialismo já foram tentados e falharam miseravelmente. Comunismo falha em sua essência, sem propriedade privada não tem como ter formação de preços e alocação racional de recursos.
Aliás, me digo qual estado de fato "funcionou"? Pois o que vejo, em sua grande maioria são estado que destroem a liberdade econômica e civil, bem como a prosperidade. Inclusive vivemos num estado distópico, uma porcaria que não funciona minimamente.
 
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Rodrigocfb

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O resumo a meu ver é o seguinte (que esta sendo muito bem argumentado pelo Cafetao):

- Governo dizendo o que o individuo deve ou não consumir?

NÃO! Não deveria ser papel do governo se intrometer nisso.
Mas o que o governo faria? Basta atuar no cumprimento das leis no tocante a crimes. E isso nao tem nada a ver com o comercio e consumo de drogas (ou qualquer outra coisa)

- Mas as drogas afetam as familias, varias mães sofrem...

Como varias outras coisas afetam. Isso é problema de cada familia e do grupo proximo que os cercam. Essa responsabilidade não pode ser transferida. A mesma coisa (que esta bem em voga) são pais e familiares culpando as escolas pela falta de educação das crianças/jovens...

- Mas o crime organizado iria atuar com outras coisas ilegais, continuar na ativa...

Sim. Porém sem o rio de dinheiro que vem das drogas, eles focariam provavelmente em assaltos e roubos, que pode ser combatido mais facilmente e a repressao seria focada e com melhores resultados.


Em resumo, acredito que o ponto crucial é na liberdade e responsabilidade de cada individuo. Voce tem liberdade pra usar, consumir o que quiser. Nao ha crime nisso.

Mas caso faça m**** abiguinho, te prepara que vai ser pau no lombo. Sem relativização e problematização que os imbecis de esquerda adoram.


Enfim, tudo que o Cafetao.Chines ta expondo aqui no tópico, tem bastante coerência sim. Nao é obrigado a concordar e nem quer dizer que seria a solução dos problemas relacionados a isso.

Mas sao argumentos solidos. So esta se excedendo quando parte para alguns comentarios regados de menosprezo e empáfia...

Mas acredito que esta sendo uma discussao interessante e produtiva.

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Cafetão Chinês

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Não, não sou. Agora se o cigarro e a bebida fosse proibidas desde sempre eu lutaria para que não fossem liberadas. E por isso também que apoio toda e qualquer campanha que reduza seu consumo, como a proibição do fumo em cinemas e restaurantes e a lei seca.
A questão é que alcool e fumo já fazem parte da cultura mundial a séculos. não dá pra proibir na canetada. O que não dá é para permitir mais uma droga já que se sabe que ela é prejudicial. não tem sentido. Vamos liberar a maconha para aos poucos ir restringindo seu uso?
Quanto relativismo. Você não tem vergonha não?
"ah fazem parte da cultura mundial a séculos". Falácia de apelo a tradição.
Ora, se você diz que as drogas tem que ser proibidas, então não seja um relativista incoerente a dizer que só não vale para certas exceções.
Há outros países também que as drogas são bem restritas, a punição é rigorosa e o indice de violência é baixo. Japão é um deles.
Claro, eu não nego a capacidade de alguns estados mais ditatóriais em coibir as drogas. A questão são as consequências que isso acarreta.
Cingapura por exemplo, usuários de drogas vão para cadeia (em Cingapura você é preso até por mascar chiclete na rua. É esse tipo de "liberdade" da qual você diz admirar?). Nas Filipinas já ouvi falar que tanto usuários quanto traficantes são mortos.
Quanto ao Japão, eles tem características próprias que facilitam a proibição das drogas, como também das armas (são uma ilha).
Suponho que você seja a favor da proibição das armas também, certo? Como bom engenheiro social que é.
O Japão teve sucesso em proibir as armas, bem como as drogas. Justamente por ser uma sociedade ordeira, que faz tudo o que o estado manda. Não existe o conceito de liberdade individual em civilizações asiáticas.
É esse o preço que você acha admissível se pagar para que as pessoas deixem de usar drogas? Vendedores de drogas sendo mortos pelo estado e usuários sendo mandados para cadeia? (detalhe que ainda assim se encontra drogas nesses lugares).
Mas não se trata do tráfico somente, mas do criminoso. Ele iria para outros crimes, a violência diminuiria no curto prazo mas aumentaria em outros locais se as 4 medidas que falei anteriormente não fossem tomadas. Você está se focando somente no significado do termo.
Sugiro a você o documentário Gomorra sobre a máfia siciliana. Tráfico de drogas é só um dos ramos. Aqui no Brasil as grandes facções já não ficam só no tráfico. Estão no roubo de cargas, agiotagem, etc... Se o tráfico acabasse eles teriam um baque mas se levantariam rápido.
Claro, eles iriam para outros crimes. Assim como se o comércio de botijão de gás fosse proibido, iria surgir um mercado negro para vender botijões de gás. Que tal proibir botijões de gás para que os criminosos parem de cometer outros crimes como roubo e assalto?
Esse argumento é completamente retardado. Você quer criminalizar algo que não é crime apenas para que criminosos não cometam outros crimes?
O crime sempre vai existir, a questão é querer criminalizar algo que não é crime e ainda por cima tem forte demanda. Gerando ainda alta renda para os traficantes do mercado negro, que podem financiar atividades realmente criminosas que de fato agridem a terceiros, como roubo, sequestro e extorsão.
 
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Cafetão Chinês

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Mas caso faça m**** abiguinho, te prepara que vai ser pau no lombo. Sem relativização e problematização que os imbecis de esquerda adoram.
Caso fizer m****, a punição tem que ser severa. Liberdade exige responsabilidade. Agrediu a vida, liberdade ou propriedade de terceiros? Que seja severamente punido.
No Texas você tem a liberdade de portar armas na rua. Agora, se arma por algum motivo, você aponta a arma para um inocente, pega 10 anos. Se atira para o alto, 20 anos. E se por algum motivo matar um inocente. É perpétua ou pena de morte.
Enfim, tudo que o Cafetao.Chines ta expondo aqui no tópico, tem bastante coerência sim. Nao é obrigado a concordar e nem quer dizer que seria a solução dos problemas relacionados a isso.

Mas sao argumentos solidos. So esta se excedendo quando parte para alguns comentarios regados de menosprezo e empáfia...
Sempre tento ser coerente nos meu princípios e argumentos. Nunca relativizo.
Enfim, peço perdão se ficou a percepção de empáfia. Mas tem que convir que não fui recebido com nenhum zelo aqui. Inclusive sendo chamado de imbecil, esquerdista e relativista (algo que passo bem longe de ser e abomino).

Sou do princípio: aos humildes, o dobro de humildade. Aos arrogantes, o quádruplo de arrogância.
 

Chris Redfield jr

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Quem quer de fato debater alguma coisa não cita a pessoa com uma frase dessa: "só citei uma frase do @Mestre Pijama que vou marcar aqui pra ele ver quanto ele é fracassado". Quem cita uma pessoa assim só quer provocar.
Mas diz aí, se vc tiver um filho que se viciar em crack, não conseguir arrumar um emprego pra sustentar o vicio e começar a roubar tudo dentro da sua casa para vender e comprar umas pedrinhas, ainda assim vai estar prejudicando só a ele?
 

Cafetão Chinês

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Mas diz aí, se vc tiver um filho que se viciar em crack, não conseguir arrumar um emprego pra sustentar o vicio e começar a roubar tudo dentro da sua casa para vender e comprar umas pedrinhas, ainda assim vai estar prejudicando só a ele?
Roubo envolve agressão a inocentes. Se roubou, não importa se é usuário de drogas ou não. Tem que pagar pelo crime cometido. Que vá preso e que seja obrigado a trabalhar a força até que pague o dobro pelo bem roubado (proporcionalidade).
 

Rodrigocfb

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Mas a culpa é do crack (substancia inanimada e sem vontade propria) ou do proprio individuo e de quem o criou?
Mas diz aí, se vc tiver um filho que se viciar em crack, não conseguir arrumar um emprego pra sustentar o vicio e começar a roubar tudo dentro da sua casa para vender e comprar umas pedrinhas, ainda assim vai estar prejudicando só a ele?
Eu tenho filhos. A responsabilidade do que eles fazem ate a maior idade é minha e da mae deles. Com a maior idade a responsabilidade será deles.



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Chris Redfield jr

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Roubo envolve agressão a inocentes. Se roubou, não importa se é usuário de drogas ou não. Tem que pagar pelo crime cometido. Que vá preso e que seja obrigado a trabalhar a força até que pague o dobro pelo bem roubado (proporcionalidade).
Roubou porque é viciado e já não consegue nem trabalhar. Causa e efeito. Usar drogas pesadas leva a maioria a isso. Van Damme por exemplo era viciado em cocaina e gastava milhares de dolares para cheirar 10gr por dia, mas nunca precisou vender os bens da familia por que já era um astro milionário.
Tem um colega meu do serviço que não conseguiu manter a vaga porque se viciou em crack, acabou perdendo o trabalho. Tá preso por roubo. Este é o problema, as pessoas perdem o controle da vida na maioria das drogas. Maconha conheço um bocado de gente que segue a vida relativamente tranquila, mas conheço uma pá de outras que já não conseguem nem ter onde dormir. Meu tio, como te falei, foi um dos que se fudeu e afetou a vida da familia toda durante décadas. Era meu avô precisando cuidar dele, era minha mãe precisando cuidar dele, todo mundo precisando conviver com o perigo, com os furtos. E nisso tudo tem o sofrimento dos familiares.
 

Chris Redfield jr

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Mas a culpa é do crack (substancia inanimada e sem vontade propria) ou do proprio individuo e de quem o criou?
Eu tenho filhos. A responsabilidade do que eles fazem ate a maior idade é minha e da mae deles. Com a maior idade a responsabilidade será deles.



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Então, como vc se sentiria vendo um dos seus filhos destruido por vicio em drogas? Creio que provavelmente vc investe na educação deles, dá o melhor exemplo. Vc acha que ao investir tempo, trabalho e esforço na educaçãos deles, e ver um deles indo morar nas ruas por perder o controle do vicio e por consequencia perder tudo que tiver, mesmo depois de adulto, saindo da sua casa, não vai afetar sua vida? Não precisa nem roubar suas coisas, digamos que ele se vicie após sair de casa, vc seria um pai satisfeito ao ver um filho lascado por conta de maconha, crack, cocaina, ou qualquer outra droga?
 

Cafetão Chinês

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Roubou porque é viciado e já não consegue nem trabalhar. Causa e efeito. Usar drogas pesadas leva a maioria a isso. Van Damme por exemplo era viciado em cocaina e gastava milhares de dolares para cheirar 10gr por dia, mas nunca precisou vender os bens da familia por que já era um astro milionário.
Tem um colega meu do serviço que não conseguiu manter a vaga porque se viciou em crack, acabou perdendo o trabalho. Tá preso por roubo. Este é o problema, as pessoas perdem o controle da vida na maioria das drogas. Maconha conheço um bocado de gente que segue a vida relativamente tranquila, mas conheço uma pá de outras que já não conseguem nem ter onde dormir. Meu tio, como te falei, foi um dos que se fudeu e afetou a vida da familia toda durante décadas. Era meu avô precisando cuidar dele, era minha mãe precisando cuidar dele, todo mundo precisando conviver com o perigo, com os furtos. E nisso tudo tem o sofrimento dos familiares.
Ora, mas aí é problema sexual do usuário. Senão consegue trabalhar ou qualquer outro motivo, não justifica roubar para isso.

Ou você quer fazer como a esquerda? E tratar criminosos como "vítimas da sociedade"?

Se roubou tem que ser punido, severamente. Quer usar drogas? Tem toda liberdade de faze-lo, mas a partir do momento que se agride a vida, liberdade e propriedade de terceiros, já deixa de ser meramente liberdade individual.
Inclusive ficará de lição, para aprender a nunca mais roubar. Que pague pelo triplo do bem roubado via trabalhos forçados (de preferência com umas chicotadas).

Tem vários usuários de drogas que não agridem a vida, liberdade e propriedade de ninguém. Esses que agridem, são criminosos e devem ser tratados como tal.
 

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Então, como vc se sentiria vendo um dos seus filhos destruido por vicio em drogas? Creio que provavelmente vc investe na educação deles, dá o melhor exemplo. Vc acha que ao investir tempo, trabalho e esforço na educaçãos deles, e ver um deles indo morar nas ruas por perder o controle do vicio e por consequencia perder tudo que tiver, mesmo depois de adulto, saindo da sua casa, não vai afetar sua vida? Não precisa nem roubar suas coisas, digamos que ele se vicie após sair de casa, vc seria um pai satisfeito ao ver um filho lascado por conta de maconha, crack, cocaina, ou qualquer outra droga?
Falo por mim, eu digo que ficaria extremamente decepcionado, e ajudaria como pudesse. Porém eu querer que um filho não use drogas, não faz com que as drogas desapareçam da face da terra. Elas ainda estão lá. Assim como se ele se tornar um alcoólatra, as bebidas continuarão sendo vendidas livremente.

Também ficaria decepcionado se meu filho se tornasse um viciado em jogatina, se traísse a esposa e deixasse a família de lado, se tornasse um alcoólatra, se se tornasse um obeso, se se tornasse um inútil que depende do dinheiro alheio, se virasse um petista funcionário público mamador da teta estatal...
E nada disso é considerado crime, não é mesmo?

E entenda de uma vez esse lance de "afetar", se não há agressão e não há vítima, então não tem crime. Seria como uma feminista dizendo que ser chamado de gostosa é "estupro". Uma extrema relativização do conceito de agressão. Puro subjetivismo.
 

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Ora, mas aí é problema sexual do usuário. Senão consegue trabalhar ou qualquer outro motivo, não justifica roubar para isso.

Ou você quer fazer como a esquerda? E tratar criminosos como "vítimas da sociedade"?

Se roubou tem que ser punido, severamente. Quer usar drogas? Tem toda liberdade de faze-lo, mas a partir do momento que se agride a vida, liberdade e propriedade de terceiros, já deixa de ser meramente liberdade individual.
Inclusive ficará de lição, para aprender a nunca mais roubar. Que pague pelo triplo do bem roubado via trabalhos forçados (de preferência com umas chicotadas).

Tem vários usuários de drogas que não agridem a vida, liberdade e propriedade de ninguém. Esses que agridem, são criminosos e devem ser tratados como tal.
De forma alguma. Tem mais é que se fuder. Não quis se viciar em "tóchicu" (como diziam os mais velhos)? Que se foda. MAAAAAAAAAS dizer que o viciado só afeta a si proprio? De forma alguma. Afeta a todos, diretamente ou indiretamente. Um pai ou mãe dificilmente vai dizer pro filho se fuder sozinho já que encheu a cara de bagulho. Vai é se lascar junto.
E bicho, vamos nos ater a realidade: jamais que veremos trabalhos forçados no nosso sistema carcerário. Já não conseguimos nem manter esse povo preso, quem dirar pra puxar uma capina.
 

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De forma alguma. Tem mais é que se fuder. Não quis se viciar em "tóchicu" (como diziam os mais velhos)? Que se foda. MAAAAAAAAAS dizer que o viciado só afeta a si proprio? De forma alguma. Afeta a todos, diretamente ou indiretamente. Um pai ou mãe dificilmente vai dizer pro filho se fuder sozinho já que encheu a cara de bagulho. Vai é se lascar junto.
E bicho, vamos nos ater a realidade: jamais que veremos trabalhos forçados no nosso sistema carcerário. Já não conseguimos nem manter esse povo preso, quem dirar pra puxar uma capina.
Mas dizer que "afeta a terceiros" não significa dizer que é um crime. Um crime tem que ser uma agressão objetiva a vida, liberdade e propriedade privada. Como roubo, assassinato, estupro, extorsão, sequestro. Isso são crimes, agridem a vida, liberdade e propriedade de terceiros.
É um princípio de justiça que: não há crimes sem vítimas. Um usuário de drogas só está agredindo a sua própria integridade física, só está cometendo agressão para consigo próprio.
Em última instância, a família pode sempre mandar o usuário para o inferno e dar um fodasse para ele, não são obrigados a tratá-lo. Os outros crimes da qual tratei, tem imposição e tem agressão.

Se for para criminalizar tudo aquilo que causa "transtorno" a terceiros. Logo teríamos que criminalizar o adultério, a jogatina (qualquer uma, pois o vício em jogos também afeta famílias). Teríamos que criminalizar como estupro chamar uma mulher de bonita, já que as feministas dizem que isso causa "transtorno". Entenda que esses são critérios puramente subjetivos.

E quanto aos trabalhos forçados, eu estou dizendo o que seria justo fazer. Inclusive não só pra usuários de drogas que roubam, mas para todos os criminosos que violam a propriedade alheia. Se a realidade não os pune assim, é outra história. Porém não justifica que sejam tratados como crianças pela babá estatal.
 

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Falo por mim, eu digo que ficaria extremamente decepcionado, e ajudaria como pudesse. Porém eu querer que um filho não use drogas, não faz com que as drogas desapareçam da face da terra. Elas ainda estão lá. Assim como se ele se tornar um alcoólatra, as bebidas continuarão sendo vendidas livremente.

Também ficaria decepcionado se meu filho se tornasse um viciado em jogatina, se traísse a esposa e deixasse a família de lado, se tornasse um alcoólatra, se se tornasse um obeso, se se tornasse um inútil que depende do dinheiro alheio, se virasse um petista funcionário público mamador da teta estatal...
E nada disso é considerado crime, não é mesmo?

E entenda de uma vez esse lance de "afetar", se não há agressão e não há vítima, então não tem crime. Seria como uma feminista dizendo que ser chamado de gostosa é "estupro". Uma extrema relativização do conceito de agressão. Puro subjetivismo.
Não tem relativização. Não é só se for considerado crime que vai afetar os outros. Aqui no bairro tinha um cachaceiro que era um lascado e era chato pra cacete, abordava todo mundo na rua pra pedir dinheiro, tu dizia que nao e ele entrava na sua frente, te seguia até sua casa te pedindo grana. Não há crime, mas afetava o bairro todo. Culpa do que? Da cachaça, ficou viciado naquela m**** e não conseguia pensar em outra coisa. Por mim se proibia essa m****, mas é impossivel a essa altura do campeonato. Mas ainda assim é uma droga que não leva todo mundo a destruição, a maioria consegue usar e mantém algum padrão. Maconha...nem oito nem oitenta, mas assim como a cachaça desperta um alcoolismo, maconha desperta um esquizofrênico. Na minha opinião um alcoolatra ainda pode conseguir conviver com isso, largar a bebida...mas e um esquizofrenico? Não tem cura, vai ser maluco pro resto da vida, dependendo do grau vai vier internado. Tenho um tio que é alcoolatra, bebe 15 cervejas todo santo dia. Tem grana, sustentou os filhos, trabalha, e tá com 82 anos tomando 15 geladas todo santo dia. E isso por recomendação médica, pois antes bebia eram 20 todo dia. Mas meu outro tio que ficou biruta? Já morreu, uns 60 anos, passou a vida internado praticamente.
Na verdade tudo que é droga é uma desgraça. Por mim, se fosse possivel, essa m**** não existia. Mas, não sou deus pra fazer isso.
 

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Não tem relativização. Não é só se for considerado crime que vai afetar os outros. Aqui no bairro tinha um cachaceiro que era um lascado e era chato pra cacete, abordava todo mundo na rua pra pedir dinheiro, tu dizia que nao e ele entrava na sua frente, te seguia até sua casa te pedindo grana. Não há crime, mas afetava o bairro todo. Culpa do que? Da cachaça, ficou viciado naquela m**** e não conseguia pensar em outra coisa.
Como não tem crime? Ele usou de ameaça. Ameaça também é crime eticamente objetivo. Se está usando da ameaça de violência para conseguir algo, é crime. Agora se ele só pedia voluntariamente sem ameaçar ninguém, não tem nada de errado disso. Você não gosta de mendigos e pedintes? Direito seu não gostar, mas não pode proibi-los a pedir. Aí você estaria sendo o agressor.
Maconha...nem oito nem oitenta, mas assim como a cachaça desperta um alcoolismo, maconha desperta um esquizofrênico. Na minha opinião um alcoolatra ainda pode conseguir conviver com isso, largar a bebida...mas e um esquizofrenico? Não tem cura, vai ser maluco pro resto da vida, dependendo do grau vai vier internado. Tenho um tio que é alcoolatra, bebe 15 cervejas todo santo dia. Tem grana, sustentou os filhos, trabalha, e tá com 82 anos tomando 15 geladas todo santo dia. E isso por recomendação médica, pois antes bebia eram 20 todo dia. Mas meu outro tio que ficou biruta? Já morreu, uns 60 anos, passou a vida internado praticamente.
Como falei, é problema sexual deles. E como você bem demonstrou, quem quer usar drogas sempre encontra uma solução. Nem que seja a cachaça ou cola de sapateiro. Proibir jamais faria com que as drogas desaparecessem (mesmo raciocínio vale para armas).
Não é ético nem lógico proibir tudo aquilo que você acha inconveniente. Eu também não gosto de drogados, e é por isso que os quero bem longe da minha propriedade. Se querem usar drogas que o façam em sua propriedade.
Na verdade tudo que é droga é uma desgraça. Por mim, se fosse possivel, essa m**** não existia. Mas, não sou deus pra fazer isso.
É, seria ótimo que várias coisas não existissem, mas as drogas existem, e vão continuar existindo.
Seria ótimo que comida engordativa não existisse também. Tenho um certo preconceito contra pessoas que se empaturram de comer e não cuidam da própria saúde. Porém longe de mim proibi-los de comer como glutões.
 

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Como não tem crime? Ele usou de ameaça. Ameaça também é crime eticamente objetivo. Se está usando da ameaça de violência para conseguir algo, é crime. Agora se ele só pedia voluntariamente sem ameaçar ninguém, não tem nada de errado disso. Você não gosta de mendigos e pedintes? Direito seu não gostar, mas não pode proibi-los a pedir. Aí você estaria sendo o agressor.

Como falei, é problema sexual deles. E como você bem demonstrou, quem quer usar drogas sempre encontra uma solução. Nem que seja a cachaça ou cola de sapateiro. Proibir jamais faria com que as drogas desaparecessem (mesmo raciocínio vale para armas).
Não é ético nem lógico proibir tudo aquilo que você acha inconveniente. Eu também não gosto de drogados, e é por isso que os quero bem longe da minha propriedade. Se querem usar drogas que o façam em sua propriedade.

É, seria ótimo que várias coisas não existissem, mas as drogas existem, e vão continuar existindo.
Seria ótimo que comida engordativa não existisse também. Tenho um certo preconceito contra pessoas que se empaturram de comer e não cuidam da própria saúde. Porém longe de mim proibi-los de comer como glutões.

Então, ele não ameaçava. Ele só era chato pra c***lh0, incomodava. E o problema não era pedir, o problema era importunar a pessoa andando atrás e pedindo.
Bom, não concordo com legalização conforme vc expôs, pra mim só vai criar mais drogados se alguém puder compra-las com mais facilidade. Sobre colocar todas as ruas em propriedade privada, particular, é inviavel. Não tem como fazer isso aos moldes de um condominio. Já imaginou vc saindo de uma rua e em toda esquina precisando passar por um portão, se identificar? Não tem como. E no final expusaria o drogado para onde? Pra outra rua? ele não tem para onde ir. Prendería-os então? Só por serem drogados? Internação compulsória? Se for para fazer isso, bem...não precisa privatizar as ruas, basta catar tudo que é drogado, botar em um campo de concentração e trata-los forçadamente. Não tem como fugir das mãos do Estado, no fim das contas.
O lance da gordice, é um ponto interessante. Veja que até pouco tempo, sempre se falava que engordar é um problema de saúde (e de fato é), mas agora as pessoas (da esquerda) tratam a obesidade como algo aceitável, motivo de orgulho. Hoje mesmo na tv globo de manha fizeram uma matéria com uma gordinha (bem bonita, por sinal) dizendo que a industria impõe padrões de beleza impossiveis de serem alcançados pela maioria das pessoas, então é preciso se aceitar como gordo e essas coisas. Ignoram completamente os problemas que a obesidade causa nas pessoas. Eu to aqui com uma barriguinha feia, causada pelo sedentarismo, que me atazana na hora de amarrar um cadarço, e até que não sou gordo, to uns 5kg acima do peso ideal para minha altura, mas já é um transtorno. Aí imagine os problemas que tem uma mulher ali dos seus 1,60m~1,70 pesando 100kg?
Enfim....
 

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Bom, não concordo com legalização conforme vc expôs, pra mim só vai criar mais drogados se alguém puder compra-las com mais facilidade. Sobre colocar todas as ruas em propriedade privada, particular, é inviavel. Não tem como fazer isso aos moldes de um condominio. Já imaginou vc saindo de uma rua e em toda esquina precisando passar por um portão, se identificar? Não tem como. E no final expusaria o drogado para onde? Pra outra rua? ele não tem para onde ir. Prendería-os então? Só por serem drogados? Internação compulsória? Se for para fazer isso, bem...não precisa privatizar as ruas, basta catar tudo que é drogado, botar em um campo de concentração e trata-los forçadamente. Não tem como fugir das mãos do Estado, no fim das contas.
Não, não é inviável. E não existe liberdade de ir e vir. Isso é uma ideia errônea criada pelo estado. Por acaso você tem a liberdade de ir e vir na propriedade alheia? Então porque acha que deve ter essa liberdade?
E o drogado que se vire, se em certa propriedade ele não é aceito, não é problema do proprietário. Eles que sumam dali e vão se criar em lugares que sejam aceitos. Pode ser no condomínio progressista que aceite usuários de drogas, ou em algum gueto. Eles que se fodam. Ou você acha certo que um condomínio seja obrigado a aceitar usuários de drogas? Não, não é obrigado.
E o estado não tem como fazer isso pois o princípio é do espaço público. Ou seja, quer defender que as ruas sejam estatais? Então não reclame de ser obrigado a conviver com pessoas que você não gosta. Pois é isso que o estado faz, obriga a todos a conviverem de forma compulsória.
Seria incoerente.
Por isso eu digo que com relação aos espaços públicos, sou a favor da proibição do uso de drogas por motivos utilitários. Visto que espaço público é um local sem dono. Isso é feito com a bebida alcoólica nos EUA. Não se pode consumir nas ruas.
Em locais privados quem escolhe é o dono.
Quanto ao funcionamento de ruas privadas. Indico esse artigo: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=174
O lance da gordice, é um ponto interessante. Veja que até pouco tempo, sempre se falava que engordar é um problema de saúde (e de fato é), mas agora as pessoas (da esquerda) tratam a obesidade como algo aceitável, motivo de orgulho. Hoje mesmo na tv globo de manha fizeram uma matéria com uma gordinha (bem bonita, por sinal) dizendo que a industria impõe padrões de beleza impossiveis de serem alcançados pela maioria das pessoas, então é preciso se aceitar como gordo e essas coisas. Ignoram completamente os problemas que a obesidade causa nas pessoas. Eu to aqui com uma barriguinha feia, causada pelo sedentarismo, que me atazana na hora de amarrar um cadarço, e até que não sou gordo, to uns 5kg acima do peso ideal para minha altura, mas já é um transtorno. Aí imagine os problemas que tem uma mulher ali dos seus 1,60m~1,70 pesando 100kg?
Enfim....
Sim, a esquerda infantiliza e retira a responsabilidade de todo tipo de comportamento nocivo. Querem inclusive proibir certa quantia de sal e de refrigerante nos fast-food. Conservadores também fazem isso com relação as drogas.
O fato é que cada um deve ser dono de si próprio. Não existe isso de tratar adultos como se fossem crianças incapazes. Cada um deve arcar com as responsabilidades de sua liberdade. O estado não tem que se intrometer nisso.
 

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Não, não é inviável. E não existe liberdade de ir e vir. Isso é uma ideia errônea criada pelo estado. Por acaso você tem a liberdade de ir e vir na propriedade alheia? Então porque acha que deve ter essa liberdade?
E o drogado que se vire, se em certa propriedade ele não é aceito, não é problema do proprietário. Eles que sumam dali e vão se criar em lugares que sejam aceitos. Pode ser no condomínio progressista que aceite usuários de drogas, ou em algum gueto. Ou você acha certo que um condomínio seja obrigado a aceitar usuários de drogas? Não, não é obrigado.
E o estado não tem como fazer isso pois o princípio é do espaço público. Ou seja, quer defender que as ruas sejam estatais? Então não reclame de ser obrigado a conviver com pessoas que você não gosta. Pois é isso que o estado faz, obriga a todos a conviverem de forma compulsória.
Seria incoerente.
Por isso eu digo que com relação aos espaços públicos, sou a favor da proibição do uso de drogas por motivos utilitários. Visto que espaço público é um local sem dono. Isso é feito com a bebida alcoólica nos EUA. Não se pode consumir nas ruas.
Em locais privados quem escolhe é o dono.
Quanto ao funcionamento de ruas privadas. Indico esse artigo: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=174

Sim, a esquerda infantiliza e retira a responsabilidade de todo tipo de comportamento nocivo. Querem inclusive proibir certa quantia de sal e de refrigerante nos fast-food. Conservadores também fazem isso com relação as drogas.
O fato é que cada um deve ser dono de si próprio. Não existe isso de tratar adultos como se fossem crianças incapazes. Cada um deve arcar com as responsabilidades de sua liberdade. O estado não tem que se intrometer nisso.
Cara, que viagem isso de privatizar as ruas. Estamos falando de vias publicas, de direito de ir e vir. Eu não tenho o direito de ir e vir de uma propriedade alheia, mas desde que ela respeite seus limites. Caso invada uma rua e impeça meu caminho, posso pedir para que as autoridades tomem as devidas medidas, caso eu tenha razão. É por isso que há ruas que pedem para colocar um portão na entrada e saída, mas as regras são de que elas fiquem abertas até determinada hora, no minimo para pedestres. Essa sua ideia é absurda. Imagino eu precisando pedir licença de toda e qualquer rua na qual eu precise passar. Um condominio é um condominio, suas vias tem acesso limitado mas não existe a necessidade de vc passar por ali a não ser que vá visitar um morador. Mas a via principal permanece aberta para o publico em geral. A AV das Américas, por exemplo, dá acesso a centenas de condominios, nos quais vc não tem a menor necessidade de transitar a não ser que precise ir em uma de suas residencia. Mas já imaginou o transtorno que seria botar um portão lá na via principal e dizer que a partir daquele dia só quem mora ali vai passar?
Mas disserte aí, fiquei curioso. Na sua ideia, como uma privatização de todas as ruas funcionaria de modo que o "proprietário" possa expulsar um cracudo dali.
 

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''Peguemos, por exemplo, o serviço de proteção policial. Como ele funcionaria e como ele seria fornecido em uma economia totalmente privada? Parte da resposta se torna evidente se considerarmos um mundo de terras totalmente privadas, onde as ruas têm donos. Considere a área de Times Square, na cidade de Nova York. Trata-se de uma área notoriamente dominada pela criminalidade, onde a proteção policial oferecida pelas autoridades é mínima. Cada cidadão nova-iorquino de fato sabe que ele praticamente vive e anda pelas ruas — e não apenas na região de Times Square — em um estado de completa "anarquia", dependendo unicamente da serenidade e da boa vontade de seus concidadãos. A proteção policial em Nova York é mínima, fato esse que foi dramaticamente revelado quando, em uma recente greve policial que durou uma semana, a taxa de criminalidade, pasmem!, em nada se alterou. Não houve qualquer aumento acima do normal, que é quando a polícia está supostamente alerta e na ativa. De qualquer modo, suponha que a região de Times Square, incluindo as ruas, fosse gerida privadamente pela, digamos, "Associação dos Comerciantes de Times Square". Os comerciantes saberiam perfeitamente bem que se a criminalidade na sua região fosse desenfreada, se os furtos e os assaltos a mão armada fossem constantes, seus clientes iriam inevitavelmente desaparecer e iriam passar a freqüentar as áreas vizinhas, suas concorrentes. Assim, seria do interesse econômico dessa associação comercial ofertar uma proteção policial eficiente e abundante, de forma que os clientes se sentissem atraídos — ao invés de repelidos — por essa região. A iniciativa privada, afinal, está sempre tentando atrair e manter seus clientes. Assim sendo, qual seria a vantagem de ser servido por lojas de visual atraente, iluminação agradável e serviço cortês se os clientes podem ser assaltados ao andarem pela região?


Além do mais, a associação comercial seria induzida — por causa do seu desejo de lucrar e de evitar prejuízos — a fornecer não apenas uma proteção policial suficiente, mas também uma proteção cortês e aprazível. Uma polícia estatal não só não tem qualquer incentivo para ser eficiente ou para se preocupar com os desejos dos seus "clientes", como também está constantemente tentada a exercer seu poder de força de maneira brutal e coerciva. A "brutalidade policial" é uma característica bem conhecida do sistema policial estatal, e a única oposição prática a ela são algumas queixas remotas de alguns cidadãos molestados. Agora, se a polícia privada da associação comercial acaso caísse na tentação de brutalizar os clientes dos comerciantes, esses clientes rapidamente desapareceriam e iriam para outro lugar. Assim, a associação dos comerciantes teria de garantir que a sua polícia fosse cortês e eficiente.

No primeiro tipo, todos os moradores de um determinado quarteirão podem se tornar os proprietários conjuntos daquele quarteirão, formando por exemplo a "Companhia do Quarteirão A". Essa companhia iria então fornecer a necessária proteção policial, os custos da qual seriam pagos tanto pelos moradores e proprietários de imóveis, como pelo aluguel dos inquilinos, caso a(s) rua(s) inclua(m) apartamentos alugados. Desnecessário dizer, mais uma vez, que os donos dos imóveis terão obviamente um interesse direto em garantir que seu quarteirão seja seguro, enquanto que aqueles que querem alugar seus imóveis tentarão atrair inquilinos oferecendo ruas seguras, além dos serviços mais habituais, como água, ar condicionado/calefação, zeladores, porteiros, etc. Perguntar por que os locadores deveriam fornecer ruas seguras em uma sociedade libertária e completamente privada seria tão tolo quanto perguntar hoje por que eles deveriam prover água e rede elétrica para seus inquilinos. A força da concorrência e da demanda do consumidor os obrigaria a fornecer tais serviços. Ademais, não importa se estamos considerando os moradores ou os imóveis para alugar, em ambos os casos o valor capital da terra e dos imóveis será função da segurança das ruas, bem como de todas as outras conhecidas características do imóvel e da vizinhança. Ruas seguras e bem patrulhadas irão aumentar o valor da terra e dos imóveis da mesma maneira que apartamentos bem cuidados são valorizados; ruas tomadas pela criminalidade irão depreciar o valor da terra e dos imóveis da mesma forma que apartamentos dilapidados são desvalorizados. Dado que os proprietários dos imóveis sempre vão preferir um valor maior para a sua propriedade, há um incentivo inerente para que forneçam ruas seguras, bem pavimentadas e eficientes.'''

....

Já aí consigo ver um sério problema. Vc coloca o poder de policia nas mãos da associação de comerciantes, e o que impede de estes explorarem os moradores, os clientes? "O cliente vai fazer suas compras em outra area." - E se a outra area formar um cartel com todas as areas para imporem regras abusivas do cidadãos que não fizerem parte do esquema? Veja como funcionam as favelas cariocas dominadas por traficantes e milicianos, onde o povo tem que pagar sobretaxa de tudo, desde o botijão de gás, internet, tv a cabo, "segurança", transporte...no final das contas, vc vai ser dominado por forças com as quais vc não terá a menor chance de lutar, afinal, acabou a policia do Estado e vivemos em uma completa anarquia.
Em Nova Iorque, do exemplo do site, é proibido o cidadão de bem portar arma de fogo. Mesmo a posse de arma de fogo é dificultada ao extremo. Só esquecem que o bandido não respeita as leis, e o cidadão de bem fica desamparado na sua proteção pessoal.
https://www.dw.com/pt-br/nova-york-aprova-lei-mais-rigorosa-contra-posse-de-armas/a-16524493
Seria muito mais fácil haver menos restrições no uso de armas de fogo para proteção pessoal individual, do que confiar que uma associação de comerciantes vá cuidar da minha segurança. E se liberarem o porte de arma para qualquer cidadão de bem que se prepare para tal, não se fará necessário uma privatização das ruas, é uma complicação desnecessária. Afinal, para moradores poderem policiar, necessitarão de ter armas. Então, o problema está justamente no principal, que é a proibição de armas.
Peguemos o exemplo do Texas:
42369556-f112-4b36-a35c-bd2e98419ba9.png


Enfim, liberem lá em nova york o porte de armas e vamos ver o que acontece. Mas fazem justamente o contrário, inibem o cidadão de bem de se defender, aí tem que ter mesmo altos indices criminais, afinal bandido não obedece a lei, a não ser a lei do mais forte.
 

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Cara, que viagem isso de privatizar as ruas. Estamos falando de vias publicas, de direito de ir e vir. Eu não tenho o direito de ir e vir de uma propriedade alheia, mas desde que ela respeite seus limites. Caso invada uma rua e impeça meu caminho, posso pedir para que as autoridades tomem as devidas medidas, caso eu tenha razão.
Não existe "direito de ir e vir". Esse é mais um dos direitos ilógicos criados pelo estado. Por acaso você tem "direito de ir e vir" em qualquer lugar? Qualquer área? Qualquer casa? E se estendermos a países, você tem o "direito" de entrar em qualquer pais?
Então, se você não consegue defender tal direito, já demonstra que ele é inexistente.
É por isso que há ruas que pedem para colocar um portão na entrada e saída, mas as regras são de que elas fiquem abertas até determinada hora, no minimo para pedestres. Essa sua ideia é absurda. Imagino eu precisando pedir licença de toda e qualquer rua na qual eu precise passar.
E é por isso que podem existir regras privadas para se fazer isso. Uma cidade inteira pode criar regras de passagem. Os donos das ruas podem chegar num consenso.
Porque você tem a necessidade de um estado como legislador para tudo? Você só consegue pensar na resolução de problemas terceirizando para o estado?
Um condominio é um condominio, suas vias tem acesso limitado mas não existe a necessidade de vc passar por ali a não ser que vá visitar um morador. Mas a via principal permanece aberta para o publico em geral. A AV das Américas, por exemplo, dá acesso a centenas de condominios, nos quais vc não tem a menor necessidade de transitar a não ser que precise ir em uma de suas residencia. Mas já imaginou o transtorno que seria botar um portão lá na via principal e dizer que a partir daquele dia só quem mora ali vai passar?
Vai acreditando que existe o tal "direito de ir e vir", até para passar por uma rodovia você só passa se pagar pedágio. Você acredita numa ilusão de que pode ter acesso a qualquer passagem.
Se houver uma residência num condomínio que você queira ir e não conseguiu entrar, você faz o que? Entra a força?
Seria muito mais fácil haver menos restrições no uso de armas de fogo para proteção pessoal individual, do que confiar que uma associação de comerciantes vá cuidar da minha segurança. E se liberarem o porte de arma para qualquer cidadão de bem que se prepare para tal, não se fará necessário uma privatização das ruas, é uma complicação desnecessária. Afinal, para moradores poderem policiar, necessitarão de ter armas. Então, o problema está justamente no principal, que é a proibição de armas.
Peguemos o exemplo do Texas:
E porque uma medida invalida a outra? Liberar porte de armas é básico. Todo ser humano tem o direito a legítima defesa. Só que mesmo assim não resolve o problema da convivência compulsória. Você não vê o que está acontecendo na Europa? Os cidadãos sendo obrigados a conviverem com imigrantes de culturas diferentes, e ainda sendo obrigado a custear serviços essenciais para eles.
E não precisa ser associação de comerciantes policiando. Essa é uma das possibilidades. O policiamento também pode ser feito por agências de segurança e proteção.
Boa sorte em convencer os burocratas do estado em te dar um pouco de liberdade em se defender e transformar o Brasil no Texas (que é a exceção da exceção). Fique mendigando migalhas de liberdade e acreditando que burocratas e governantes tem algum tipo de poder divino em legislar aquilo que é bom para sua liberdade.
Mas disserte aí, fiquei curioso. Na sua ideia, como uma privatização de todas as ruas funcionaria de modo que o "proprietário" possa expulsar um cracudo dali.
Sim, o proprietário sempre pode expulsar quem ele quiser de sua propriedade. Só que ele não é obrigado a faze-lo. Podem existir muito bem condomínios que permitam o uso de drogas. Liberdade é isso aí. Não é agir como um ditador totalitário acreditando que vai impor o que acha que é bom para todos, como você quer fazer.
Bem vindo ao anarco-capitalismo. O Beren já fala sobre isso aqui no fórum a milênios. Você nunca parou para le-lô?
Sugiro o livro "Engrenagens da Liberdade" do David Friedman (filho do Milton Friedman). Ele demonstra como é possível privatizar todos os serviços do estado. Incluindo segurança e justiça.
Mas se não quer segurança e justiça privatizadas, ainda assim seria possível implantar esse modelo de desestatização das ruas e estradas numa minarquia.

E outra coisa, você fugiu do assunto na maior parte da citação: anarquia não tem nada a ver com total liberação das drogas; uma sociedade não-anárquica pode fazer isso perfeitamente bem. São assuntos desconexos.
 
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Não existe "direito de ir e vir". Esse é mais um dos direitos ilógicos criados pelo estado. Por acaso você tem "direito de ir e vir" em qualquer lugar? Qualquer área? Qualquer casa? E se estendermos a países, você tem o "direito" de entrar em qualquer pais?
Então, se você não consegue defender tal direito, já demonstra que ele é inexistente.

E é por isso que podem existir regras privadas para se fazer isso. Uma cidade inteira pode criar regras de passagem. Os donos das ruas podem chegar num consenso.
Porque você tem a necessidade de um estado como legislador para tudo? Você só consegue pensar na resolução de problemas terceirizando para o estado?

Vai acreditando que existe o tal "direito de ir e vir", até para passar por uma rodovia você só passa se pagar pedágio. Você acredita numa ilusão de que pode ter acesso a qualquer passagem.
Se houver uma residência num condomínio que você queira ir e não conseguiu entrar, você faz o que? Entra a força?

Sim, o proprietário sempre pode expulsar quem ele quiser de sua propriedade. Bem vindo ao anarco-capitalismo. O Beren já fala sobre isso aqui no fórum a milênios. Você nunca parou para le-lô?
Sugiro o livro "Engrenagens da Liberdade" do David Friedman (filho do Milton Friedman). Ele demonstra como é possível privatizar todos os serviços do estado. Incluindo segurança e justiça.
Mas se não quer segurança e justiça privatizadas, ainda assim seria possível implantar esse modelo de desestatização das ruas e estradas numa minarquia.

Claro que existe o direito de ir e vir. Eu posso ir e vir de qualquer lugar desde que não infrinja o direito do outro de ter sua privacidade. Ou para ter o direito de ir e vir eu preciso ter o direito de entrar dentro do seu quarto enquanto vc dorme com sua esposa? Isso é algo sem noção, sem cabimento, seria a mais pura anarquia, e em uma anarquia porque deveria-se respeitar qualquer direito do próximo? A lei do mais forte?

E Estado somos nós. Ou ao menos, em uma nação na qual os politicos são empregados do povo, é assim que é. Vc tirando o Estado da equação e jogando a responsabilidade para um "super-condominio-cidade", nada mais estará fazendo que criando uma nova modalidade de Estado, oras. É trocar seis por meia dúzia. Vc terá que contribuir de alguma maneira com esse Estado, financeiramente, terá que se submeter as regras que eles imporão a quem quiser transitar pelo seu território, poderá ser injustiçado por esses "Estados", terá que se submeter as ordens dos policiais desse Estado...
O Estado PODE expulsar qualquer um de qualquer lugar, basta quere-lo. Poderia entrar um governante amanha, decretar Lei Marcial, decretar pena de morte, decretar internação compulsória para qualquer "doente viciado". Só não o faz pois a sociedade em sua maioria não deseja isso, pois escolhe seus representantes com o atrativo discurso da esquerda. Vc privatizar todos os serviços do Estado, estará jogando tão somente esses serviços nas mãos de outras pessoas (provavelmente não eleitas) para prestar serviços como segurança e justiça. Já imaginou vc querer processar a coca-cola e esta possuir a concessão do serviço publico de justiça?
Leva a mal não bicho, mas isso daí não faz o menor sentido. Prefiro lutar para que politicos corruptos sejam presos, que mais politicos preocupados em enrijecer as leis sejam eleitos, que privatizar TUDO nas mãos de empresários, de modo que até ruas estejam nesse processo.
 

Cafetão Chinês

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Claro que existe o direito de ir e vir. Eu posso ir e vir de qualquer lugar desde que não infrinja o direito do outro de ter sua privacidade. Ou para ter o direito de ir e vir eu preciso ter o direito de entrar dentro do seu quarto enquanto vc dorme com sua esposa? Isso é algo sem noção, sem cabimento, seria a mais pura anarquia, e em uma anarquia porque deveria-se respeitar qualquer direito do próximo? A lei do mais forte?
Acabou de demonstrar que não existe tal direito de "ir e vir". Inclusive se existisse, seria um direito anti-ético, visto que sobreporia a propriedade alheia.
Você não tem direito a adentrar qualquer espaço, não pode entrar em qualquer lugar ou qualquer país. Isso terminaria em uma liberdade irrestrita.
Sem noção e sem cabimento é defender tal direito, que não é um direito propriamente dito. Só existem 3 direitos racionalmente defensáveis: vida, liberdade e propriedade privada.
A lei do mais forte é a lei do estado. Que não é baseada na ética. Numa sociedade anarcocapitalista a lei é a única lei ética existente: a lei de propriedade privada (da qual se deriva, vida, liberdade e propriedade).
E Estado somos nós.
KKKKKKKKKKKKKKKK. Você realmente acredita nisso?
Estava agora mesmo pedindo por migalhas de sua liberdade com o porte de armas. E acredita que tem algum poder sobre o estado?
Você não tem nenhum poder sobre as decisões de burocratas.
Muito parecido com um socialista amante de burocratas do estado.
para um "super-condominio-cidade", nada mais estará fazendo que criando uma nova modalidade de Estado,
De forma alguma é um estado. É um arranjo voluntário e ninguém é obrigado a participar.
O Estado PODE expulsar qualquer um de qualquer lugar, basta quere-lo. Poderia entrar um governante amanha, decretar Lei Marcial, decretar pena de morte, decretar internação compulsória para qualquer "doente viciado". Só não o faz pois a sociedade em sua maioria não deseja isso, pois escolhe seus representantes com o atrativo discurso da esquerda. Vc privatizar todos os serviços do Estado, estará jogando tão somente esses serviços nas mãos de outras pessoas (provavelmente não eleitas) para prestar serviços como segurança e justiça. Já imaginou vc querer processar a coca-cola e esta possuir a concessão do serviço publico de justiça?
Só que diferente de um arranjo voluntário, você não tem escolha em participar de um estado. O estado impõe regras para todos independente da aceitação. E imposto é roubo.
Eu por exemplo, moro nesta m**** de pais que me proíbe de ter armas para me defender e taxa a metade da minha renda em impostos.
Leva a mal não bicho, mas isso daí não faz o menor sentido. Prefiro lutar para que politicos corruptos sejam presos, que mais politicos preocupados em enrijecer as leis sejam eleitos, que privatizar TUDO nas mãos de empresários, de modo que até ruas estejam nesse processo.
Minha nossa, ficou parecendo um soça agora. "Os malvados empresários que querem ofertar serviços para aqueles que querem consumi-los".
Ah sim, continue confiando em políticos e burocratas com o monopólio das leis. Vai achar o político honesto e sapiente.
E mesmo que encontrasse tal político, ele está a milhares de km de distância de você. Ele não tem como saber quais são suas demandas. Democracia é apenas imposição da maioria.
A única forma de alocar recursos corretamente é através dos preços. Aos políticos só cabe a adivinhação, e por isso o estado é ineficiente e desperdiça tantos recursos.
Antes de palpitar sobre o libertarianismo, você deveria tentar conhecer o básico. Não é algo que se entende em poucas palavras. Existem obras imensas e autores de fato teorizando como é possível privatizar coisas que você acredita que só o estado pode fazer.
O serviço de táxis por exemplo, a 20 anos era impensável um serviço que concorresse com esse monopólio estatal. David Friedman em seu livro "Engrenagens da Liberdade", já previa algo bem próximo do Uber, do que seria um serviço privado de transporte público. Esse livro foi escrito nos anos 70.

Enfim, novamente, você fugiu do assunto na maior parte da citação: anarquia não tem nada a ver com total liberação das drogas; uma sociedade não-anárquica pode fazer isso perfeitamente bem. São assuntos desconexos.

Se quer mais detalhes sobre o funcionamento de uma sociedade anarcocapitalista, e porque o estado é anti-ético. Esse outro tópico está bem esmiuçado. Não tem necessidade de desvirtuar o assunto desse aqui:
https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/textão-porque-imposto-é-roubo.513373/
 
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Chris Redfield jr

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Acabou de demonstrar que não existe tal direito de "ir e vir". Inclusive se existisse, seria um direito anti-ético, visto que sobreporia a propriedade alheia.
Você não tem direito a adentrar qualquer espaço, não pode entrar em qualquer lugar ou qualquer país. Isso terminaria em uma liberdade irrestrita.
Sem noção e sem cabimento é defender tal direito, que não é um direito propriamente dito. Só existem 3 direitos racionalmente defensáveis: vida, liberdade e propriedade privada.
A lei do mais forte é a lei do estado. Que não é baseada na ética. Numa sociedade anarcocapitalista a lei é a única lei ética existente: a lei de propriedade privada (da qual se deriva, vida, liberdade e propriedade).

KKKKKKKKKKKKKKKK. Você realmente acredita nisso?
Estava agora mesmo pedindo por migalhas de sua liberdade com o porte de armas. E acredita que tem algum poder sobre o estado?
Você não tem nenhum poder sobre as decisões de burocratas.

De forma alguma é um estado. É um arranjo voluntário e ninguém é obrigado a participar.

Só que diferente de um arranjo voluntário, você não tem escolha em participar de um estado. O estado impõe regras para todos independente da aceitação. E imposto é roubo.
Eu por exemplo, moro nesta m**** de pais que me proíbe de ter armas para me defender e taxa a metade da minha renda em impostos.

Minha nossa, ficou parecendo um soça agora. "Os malvados empresários que querem ofertar serviços para aqueles que querem consumi-los".
Ah sim, continue confiando em políticos e burocratas com o monopólio das leis. Vai achar o político honesto e sapiente.
E mesmo que encontrasse tal político, ele está a milhares de km de distância de você. Ele não tem como saber quais são suas demandas. Democracia é apenas imposição da maioria.
A única forma de alocar recursos corretamente é através dos preços. Aos políticos só cabe a adivinhação, e por isso o estado é ineficiente e desperdiça tantos recursos.
Antes de palpitar sobre o libertarianismo, você deveria tentar conhecer o básico. Não é algo que se entende em poucas palavras. Existem obras imensas e autores de fato teorizando como é possível privatizar coisas que você acredita que só o estado pode fazer.
O serviço de táxis por exemplo, a 20 anos era impensável um serviço que concorresse com esse monopólio estatal. David Friedman em seu livro "Engrenagens da Liberdade", já previa algo bem próximo do Uber, do que seria um serviço privado de transporte público. Esse livro foi escrito nos anos 70.

Enfim, novamente, você fugiu do assunto na maior parte da citação: anarquia não tem nada a ver com total liberação das drogas; uma sociedade não-anárquica pode fazer isso perfeitamente bem. São assuntos desconexos.

Rapaz, o direito de locomoção é o direito de ir e vir. Mas há dezenas de outros direitos que criam fronteira com todos os demais direitos. Vc tem o direito a privacidade, por exemplo, então o direito de ir e vir tem que encontrar limites junto desses. A medida certa, equilibrada, é nos privarmos do direito de locomoção dentro da propriedade alheia, do mesmo modo que vc não pode exigir privacidade se quiser fazer qualquer coisa em espaço publico.
Assim também é o direito à vida, nem mesmo este é um direito sagrado e absoluto, embora seja talvez o mais protegido teoricamente. Em caso de guerra declarada, o direito à vida torna-se relativo.
''O inciso 47 do artigo quinto da Constituição, diz que "não haverá penas de morte, salvo em caso de guerra declarada".

Os crimes que podem levar a essa punição estão descritos no Código Penal Militar, de 1969. Ele prevê ainda que a pena deve ser executada por fuzilamento, exatamente o mesmo método que será aplicado na Indonésia no domingo (tarde de sábado, no horário de Brasília) para matar o carioca Marco Archer Cardoso Moreira. O outro brasileiro no corredor da morte é Rodrigo Muxfeldt Gularte, que deve ser executado em fevereiro. Brasileiros são passíveis de pena de morte, em tempos de guerra, se cometerem crimes como traição (pegar em armas contra o Brasil, auxiliar o inimigo), covardia (causar a debandada da tropa por temor, fugir na presença do inimigo), rebelarem-se ou incitar a desobediência contra a hierarquia militar, desertar ou abandonar o posto na frente do inimigo, praticar genocídio e praticar crime de roubo ou de extorsão em zona de operações militares, entre outros.''

Claro que acredito que o poder é do povo. O problema é que nosso povo tá ano após ano elegendo politicos de esquerda desarmamentistas. Foi eleger o Lula que o cara implantou o estatuto do desarmamento. Mas não foi a maioria do povo que votou naquele canalha? Eu, inclusive, votei nele. Mas se soubesse que ele faria esse tipo de coisa, que criaria todo esse esquema de corrupção, não daria meu voto.
 

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Rapaz, o direito de locomoção é o direito de ir e vir. Mas há dezenas de outros direitos que criam fronteira com todos os demais direitos. Vc tem o direito a privacidade, por exemplo, então o direito de ir e vir tem que encontrar limites junto desses. A medida certa, equilibrada, é nos privarmos do direito de locomoção dentro da propriedade alheia, do mesmo modo que vc não pode exigir privacidade se quiser fazer qualquer coisa em espaço publico.
Assim também é o direito à vida, nem mesmo este é um direito sagrado e absoluto, embora seja talvez o mais protegido teoricamente. Em caso de guerra declarada, o direito à vida torna-se relativo.
''O inciso 47 do artigo quinto da Constituição, diz que "não haverá penas de morte, salvo em caso de guerra declarada".
Minha nossa. Você baseia aquilo que acredita ser ético e justo de acordo com o que está escrito na Constituição?
Essa aberração de constituição socialista brasileira? Com direitos para quase tudo existente. Com princípios que deixaram Marx orgulhoso?
Claro que acredito que o poder é do povo. O problema é que nosso povo tá ano após ano elegendo politicos de esquerda desarmamentistas. Foi eleger o Lula que o cara implantou o estatuto do desarmamento. Mas não foi a maioria do povo que votou naquele canalha? Eu, inclusive, votei nele. Mas se soubesse que ele faria esse tipo de coisa, que criaria todo esse esquema de corrupção, não daria meu voto.
Não, não é do povo coisa nenhuma. O poder é apenas de políticos e funcionários públicos que regem o estado. Você estava lá quando a constituição socialista de 88 foi escrita e promulgada?
E o problema é a corrupção do Lula né? Ter tentado implantar o socialismo e uma Venezuela no país, aí sem problemas...
 
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Chris Redfield jr

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Minha nossa. Você baseia aquilo que acredita ser ético e justo de acordo com o que está escrito na Constituição?
Essa aberração de constituição socialista brasileira? Com direitos para quase tudo existente. Com princípios que deixaram Marx orgulhoso?

Não, não é do povo coisa nenhuma. O poder é apenas de políticos e funcionários públicos que regem o estado. Você estava lá quando a constituição socialista de 88 foi escrita e promulgada?
E o problema é a corrupção do Lula né? Ter tentado implantar o socialismo e uma Venezuela no país, aí sem problemas...

Sinto lhe informar, mas você é mais socialista que Lenin.

Bom, vamos ficar rodopiando aqui um tentando convencer o outro, e creio que será uma tentativa inócua. Me retiro da prosa, grande abraço.
 

Cafetão Chinês

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DarkShade

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Fico analisando o que tem a ver seringas com maconha, o problema não está na liberação, mesmo essa existindo ainda é proibido seu consumo público, a questão é a contenção e a consequência sobre tal ato.

Nós temos um exemplo claro aqui no Brasil e não há qualquer droga liberada, a cracolândia é exatamente isso, um lugar público de consumo desenfreado,com mínimas ações estatais, provando claramente que o problema está em como o estado atua, ou melhor, como falta uma ação mais firme para tais casos.

A primeira coisa que acho que deve ser feita para se formar tal discussão é deixar de lado o emocional e apenas ser mais racional, entender que há níveis nas drogas, que a maconha que é menos nociva que o cigarro e o álcool, nada tem a ver com as demais e que liberar ou não, em tais casos, não é um fator preponderante para eliminar o problema, a impunidade como consequência gera um consumo público desenfreado, se tiver leis rígidas e a presença ativa do estado, poderá ser uma solução muito mais viável.


Como assim? Vc dá sua opinião publicamente e agora não quer ser questionado? Drogas e drogados são uma questão importante na sociedade moderna, o que não pode é dar uma opinião totalmente errada igual a tua, acusar os outros de mentirosos e querer reportar, já disse em outro tópico, "não sabe brincar não desça pro play", mas fique a vontade, o botão está ali, bom saber que incomodo, quem sabe vc repense suas ideias mixurucas.

Inclusive está aqui seu quote do outro tópico, vou destacar:



Agora vou quotar novamente o outro user pois a resposta foi perfeita, antes que vc vá atacá-lo também, eu faço dessas as minhas palavras:



Então qd vc expõe sua opinião tem que estar apto a debater e defender o que fala, com fatos, argumentos, não adianta deixar ao vento e depois se fazer de vítima, seja homem e assuma e defenda o que fala.
Não, você não pode chamar outra pessoa de fracassada pela opinião dada e usar a sua exposição para provoca-la, ela não é obrigada a lhe dar satisfação.

Você não quer meramente questiona-lo e sim desmerecer o seu ponto, conotando o quanto é ridículo ele pensar assim.
 
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Oh Dae-su

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Toda essa discussão e até agora não consegui encontrar apenas um único bom motivo de se usar drogas
A discussão nem deveria ser essa (pelo menos dando a importância que dão) mas sim mostrar que droga é uma m**** e só trás desgraça para a vida de uma pessoa e pessoas em volta

Como se demostra as consequências do uso de drogas se não exitem mais campanhas contras as drogas, nem se quer filmes temos mais sobre o tema, ou séries....no maximo se fala do trafico. Mas as consequências do uso de drogas?? Nada...fica tudo a cargo da "família tradicional opressora maligna" e as "malditas igrejas", que vivem sob ataque da esquerda e sua midia pelego.
 
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ptsousa

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Como se demostra as consequências do uso de drogas se não exitem mais campanhas contras as drogas, nem se quer filmes temos mais sobre o tema, ou séries....no maximo se fala do trafico. Mas as consequências do uso de drogas?? Nada...fica tudo a cargo da "família tradicional opressora maligna" e as "malditas igrejas", que vivem sob ataque da esquerda e sua midia pelego.

Os anos 90 eram mestres



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