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Ford anuncia o fim da produção de carros no Brasil

Alberon

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Só çei que no gov do Lulo até filho de empregada andava de Ecosport.
Pronto, falei!!!!
:kflame






Notei isso também, que essa escória brotando dos bueiros pra falar que dá época desse desgraçado.

Vi um professor no YouTube, a postagem dele é tão cretina, dando uma de isentão, colocando a "solução" que como sempre envolve mais Estado.
Fuii então olhar os vídeos do canal dele e como suspeitava, um socialistinha.

 

DeuteroScóleX

Bam-bam-bam
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Única coisa que ele pode fazer é dar mais subsídios..


... e aí aumentar os impostos pra cobrir lol

Da forma como você fala, parece que a instalação de uma indústria aqui, gera custos e prejuízos para o Estado. Conheci o proprietário de uma indústria de transformação de alumínio que empregava diretamente 250 trabalhadores. Empresa que nasceu aqui, e foi incubada numa faculdade do Sul. O negócio dos caras ia de vento e popa até que o governo começou a massacrar a produção com uma porrada de impostos, aliás, para os quais é necessário manter um departamento contábil só para decifrar as regrinhas do Governo. A cascata de impostos só tornava o produto final deles EXTREMAMENTE caro. Resultado: Eles se debandaram para Argentina há 15 anos, e junto levaram todos os maquinários, muitos deles que custavam uma ordem de milhões. Levaram todo o maquinário, meia dúzia de Brasileiros, e empregaram centenas de argentinos na linha de produção. Hoje são Brasileiros que exportam pra o Brasil, e o mundo. Indiretamente nem consigo imaginar o tamanho do mercado e empregos que eles geram na Argentina, no Brasil e no mundo. Enfim, uma empresa 100% brasileira que caiu fora daqui para não ter que fechar as portas porque estavam incrédulos com o tanto de reclamação dos clientes com relação ao custo do produto final sendo que o culpado era o regime tributário do Brasil. Agora outro caso, no mínimo absurdo, um cliente meu que tem uma loja de utilidades se viu obrigado a encerrar as atividades em 02/12/2020. Calma! Ele encerrou porque vendeu demais! Se vendesse mais 0,01 centavo ele ia cair num regime tributário que é equivalente a quase 2 meses de venda só em impostos. Acredite se quiser: nesse país você precisa parar as atividades do seu negócio para não se tornar escravo do Governo. Teve que dar férias coletiva e voltou as atividades em 02/01/2021.


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edineilopes

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edineilopes

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Da forma como você fala, parece que a instalação de uma indústria aqui, gera custos e prejuízos para o Estado. Conheci o proprietário de uma indústria de transformação de alumínio que empregava diretamente 250 trabalhadores. Empresa que nasceu aqui, e foi incubada numa faculdade do Sul. O negócio dos caras ia de vento e popa até que o governo começou a massacrar a produção com uma porrada de impostos, aliás, para os quais é necessário manter um departamento contábil só para decifrar as regrinhas do Governo. A cascata de impostos só tornava o produto final deles EXTREMAMENTE caro. Resultado: Eles se debandaram para Argentina há 15 anos, e junto levaram todos os maquinários, muitos deles que custavam uma ordem de milhões. Levaram todo o maquinário, meia dúzia de Brasileiros, e empregaram centenas de argentinos na linha de produção. Hoje são Brasileiros que exportam pra o Brasil, e o mundo. Indiretamente nem consigo imaginar o tamanho do mercado e empregos que eles geram na Argentina, no Brasil e no mundo. Enfim, uma empresa 100% brasileira que caiu fora daqui para não ter que fechar as portas porque estavam incrédulos com o tanto de reclamação dos clientes com relação ao custo do produto final sendo que o culpado era o regime tributário do Brasil. Agora outro caso, no mínimo absurdo, um cliente meu que tem uma loja de utilidades se viu obrigado a encerrar as atividades em 02/02/2020. Calma! Ele encerrou porque vendeu demais! Se vendesse mais 0,01 centavo ele ia cair num regime tributário que é equivalente a quase 2 meses de venda só em impostos. Acredite se quiser: nesse país você precisa parar as atividades do seu negócio para não se tornar escravo do Governo. Teve que dar férias coletiva e voltou as atividades em 02/01/2021.
O que você escreveu não está errado.
O que estaria errado é só salvar a Ford dessa patifaria.
 

PhylteR

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O que eu sei, é que fora o vício oculto, não existe lei nenhuma que obrigue qualquer fabricante de qualquer bem durável que seja, a manter qualquer que seja peça de reposição de nada. Ele somente precisa obedecer a garantia legal: 90 dias.


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Art. 32 CDC + art. 13, XXI, do Decreto 2.181/97.

Garantia legal não tem nada a ver com isso.

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DeuteroScóleX

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Art. 32 CDC + art. 13, XXI, do Decreto 2.181/97.

Garantia legal não tem nada a ver com isso.

Amigo, você está viajando na maionese! Garantia legal é justamente o que você citou. Porque, e observando a Lei: o que seria "a oferta deverá ser mantida por período razoável de tempo, na forma da lei." Período razoável de tempo dá margem para qualquer tipo de de interpretação: pode ser 90 dias, 90 meses, ou 1 século?

Imagina só um fabricante de eletrônicos, que comercializou um televisor de R$ 120.000,00 (mais caro que muito carro popular) ser obrigado a manter componente eletrônico da TV por 10 anos, sendo que é praticamente impossível prever como será o avanço tecnonógico da linha de produção. Ou vai dizer que televisor é um produto descartável?

Da forma como você interpreta a lei, daqui a pouco você vai ter que acionar o Procon. Há poucos anos a Ford assinou um termo de conduta com a ProconSP, e extendeu a garantia do câmbio PowerShift de 5 anos, para 10 anos.... Ou 240.000Km. Enfim, desde quando que 240.000Km é uma unidade de tempo equivalente a 10 anos?
 

tiagobronson

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É só dar crédito fácil pra todo mundo que a Ford contrata 100.000 funcionários e teremos o Brasil feliz de novo.
Esse é um dos fatores que fazem o carro no BR custar o absurdo que custa.

Povo não vê o valor total, mas quanto pode pagar por mês, junta isso com carro em 60x sem entrada e tá feito, pode botar o preço que quiser que sempre vai ter um vacilão disposto a entrar pelo cano do financiamento.
 

colher

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Como linha de produtos nacionais a maior perda é a Troller. Torcendo para alguém comprar a divisão e continuar o projeto, quero uma em 2022.
Ford deixou de oferecer bons carros globais com a morte do Focus e Fiesta. Aquele powershift me deu tanta dor de cabeça que só de ver um rodando na rua eu fico com pena do dono.

No mais, que o Bronco pipoque aqui no Brasil e f**a-se o resto.
 

pescadorparrudo

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Eu não entendo essa passada de pano do pessoal... não é apenas o governo Bolsonaro, pra que ficar tentnado por a culpa na empresa, na marca, ou na estratégia deles.

Depois da Mercedes e Ford, ta na hora de Brasilia se unir e questionar, nunca é tarde, porque há tanto tributos na produção? Até onde países "de esquerda" podem ter leis trabalhistas menos rígidas que o Brasil?

Tem que parar com briguinha e tornar o Brasil mais competitivo... não adianta torcer contra porque se odeia quem esta no poder (e olha que eu não sou a favor).

Em poucos meses vimos Sony, Mercedes e agora Ford... isso é pra ligar um sinal de alerta, não é pra fazer pouco caso e ficar apontando dedos.

Sem falar que no caso da Sony vemos chineses fornecendo todo pra Mondial, agora parece que o governo quer chineses pegando as fabricas da Ford... se o Brasil não fizer nada, vai virar filiar chinesa.

esse é o problema do governo atual. Ele está mais interessado em produzir guerra cultural e caos. Não está preocupado em tentar deixar o Brasil mais competitivo para o século XXI.
 

Sgt. Kowalski

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Segundo ex-diretor da Ford, não são só eles que estão na pica do saci.

'Nenhuma montadora no Brasil está em uma posição confortável hoje', afirma ex-diretor da Ford


O anúncio do fechamento das fábricas da Ford e o fim de linha de produtos muito conhecidos no Brasil, como o EcoSport, pegou muita gente de surpresa. O Ka, por exemplo, se consagrou como o 5º modelo mais vendido do País em 2020. Um inegável sucesso. Então, o que houve de errado nos planos da marca? Conversamos com especialistas que explicam que, cada vez mais é crucial estar atento às tendências do mercado externo. E claro, estar protegido das flutuações do dólar alto.

Na visão de Flavio Padovan, ex-diretor de operações da Ford no Brasil e América do Sul, para quem acompanhou a evolução da companhia nos últimos anos, o anúncio já era esperado. “A Ford não teve capacidade de investir”, ele conclui. Em uma análise histórica, a incapacidade de investimentos comprometeu a lucratividade de negócio no Brasil. Mas ele não aposta em fechamentos de fábricas em série.

Como uma bola de neve, isso levou a empresa a perder mercado para concorrentes que traziam produtos atualizados. Amargando prejuízos, ela não conseguiu alavancar nas vendas e ficou paralisada, com 7% a 8% de participação do mercado.

Com o intuito de entrar no segmento dos SUVs médios, Territory foi o último lançamento da marca Ford não terá mais carros básicos
O professor Antônio Jorge Martins, da Fundação Getúlio Vargas, explica que o acontecimento é o resultado de três fenômenos, majoritariamente. O primeiro é a necessidade de os carros saírem das fábricas mais equipados, com tecnologias embarcadas. Como falamos por aqui, os novos carros populares não serão mais básicos e nem baratos.

“A capacidade tecnológica precisa estar ligada a uma capacidade financeira. É muito difícil enfrentar uma série de desafios sem que se adeque a uma nova realidade do mercado”. No caso, a prova de fogo para a fabricante parece ter sido a pandemia de covid-19, ano em que vendeu cerca de 36% a menos do que 2019.

Exportação poderia ter fortalecido a fabricante ante à crise
Aliás, a montadora deixou de lado a importância na exportação de veículos brasileiros em momentos de crise. Ou seja, em fases em que há uma falta de estabilidade financeira e ocorre desvalorização da moeda perante o dólar.
“É importante para minimizar as flutuações em termos de cambio. Se o mercado está em baixa, eu exporto e minimizo o efeito do mercado pontual. Dessa forma eu diminuo os efeitos recorrentes da queda do mercado e o aumento os efeitos do câmbio, do qual eu exporto”, explica.

Já havia cortes mesmo com altas de vendas
É importante lembrar que em 2019 a Ford fechou sua fábrica de caminhões em São Bernardo do Campo (SP) mesmo em alta. “O mercado até se encontrava em crescimento e o segmento de caminhões não estava mais em recessão. Eu enxerguei com uma reestruturação estratégica, de tal forma que ela se concentrasse em produtos com maior conteúdo tecnológico”, analisa o Prof. Antônio Jorge Martins, da Fundação Getúlio Vargas. Mas não foi o caso.

Parcerias estratégicas entre montadoras visam se proteger do mercado
Principalmente nos dias de hoje, em que a indústria automotiva é vista como um setor de risco, as fabricantes buscam por parcerias para diminuir seus investimentos e trocar tecnologias. Por exemplo, a formação da Stellantis e a parceria entre a Honda e a GM para desenvolver veículos elétricos.

O professor enxerga o crescimento de cooperações como fundamental no mercado mundial. “De uma forma geral, as empresas se protegem do lado tecnológico e do lado financeiro”. Vale reforçar que, em tempos de crise, a colaboração entre montadoras dificulta possíveis quebras.

Será mais rentável para montadoras produzirem no exterior e importarem para o Brasil?
Há um mês, a Mercedes deixou de produzir automóveis no Brasil. Assim, toda sua gama oferecida no Brasil virá de fora. Porém, no caso da Ford, estamos falando de uma montadora da qual fabrica carros populares. A atitude pode se repetir com outras concorrentes?

Jorge acredita que para todas ainda vale produzir no Brasil, entretanto, não é e nem será uma tarefa fácil. Ele atribuiu um dos principais motivos à queda da renda per capita no País. Ou seja, as empresas precisarão oferecer facilidades de compra e não largar mão dos veículos mais em conta de seus portfólios.

Da mesma forma, o ano ainda será difícil para a indústria. Em sua visão, o dólar deve flutuar entre R$ 5,20 e R$ 5,60, um patamar alto, no qual as montadoras já estão enfrentado. “Não vejo um aumento do custo no Brasil”. Contudo, elas precisam estar preparadas.
Crise política e econômica dificulta operação da indústria

Já para Padovan, é necessário que as fabricantes, bem como o governo “abram os olhos” para o que ocorreu com a Ford. Ele comenta que passamos por uma “crise política e econômica profunda”, cujas reformas ainda não foram aprovadas. Dessa forma, é preciso “uma conversa com todas as partes para encontrar um caminho e criar um ambiente mais favorável”. No entanto, este não é sinal, já que o presidente Bolsonaro normalizou a saída da marca dizendo que “negócios são negócios, se não tem lucro, tem que sair mesmo”.

O executivo defende uma maior atenção à nossa moeda desvalorizada, que pode tornar o valor dos futuros modelos da Ford mais caros e incompatíveis com seus concorrentes. Além disso, a indústria doméstica também depende do câmbio favorável, já que é necessário a importação de insumos e componentes para operar. “Nenhuma montadora que atua no Brasil está em uma posição confortável hoje”

Demissões e declínio no mercado

Como Flavio analisa, a saída da Ford significa uma enorme perda de empregos diretos e indiretos. Sindicatos falam em 50 mil demissões diretas e indiretas. Como resultado, isso terá um grande impacto na economia local de regiões fabris, como em Camaçari (BA), por exemplo. Em sua análise, a Ford agora se tornará uma empresa pequena e importadora no Brasil.
Sobre a nova gama confirmada para o País, ele acredita que virá. Mas depende do volume de veículos que aterrissará por aqui. “A competitividade fica muito comprometida, mesmo considerando o imposto reduzido. Você tem o efeito do câmbio”.
 

_alef_

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É importante lembrar que em 2019 a Ford fechou sua fábrica de caminhões em São Bernardo do Campo (SP) mesmo em alta. “O mercado até se encontrava em crescimento e o segmento de caminhões não estava mais em recessão. Eu enxerguei com uma reestruturação estratégica, de tal forma que ela se concentrasse em produtos com maior conteúdo tecnológico”, analisa o Prof. Antônio Jorge Martins, da Fundação Getúlio Vargas. Mas não foi o caso.

aquele caminhão deles era uma vergonha.

A real é que a ford queria insenção até o talo, que o brasileiro comprasse os carros caríssimos e que continuasse sorrindo.

Queria que a gente fosse a Babalu e eles o Kid Bengala.
 

PhylteR

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Amigo, você está viajando na maionese! Garantia legal é justamente o que você citou. Porque, e observando a Lei: o que seria "a oferta deverá ser mantida por período razoável de tempo, na forma da lei." Período razoável de tempo dá margem para qualquer tipo de de interpretação: pode ser 90 dias, 90 meses, ou 1 século?

Imagina só um fabricante de eletrônicos, que comercializou um televisor de R$ 120.000,00 (mais caro que muito carro popular) ser obrigado a manter componente eletrônico da TV por 10 anos, sendo que é praticamente impossível prever como será o avanço tecnonógico da linha de produção. Ou vai dizer que televisor é um produto descartável?

Da forma como você interpreta a lei, daqui a pouco você vai ter que acionar o Procon. Há poucos anos a Ford assinou um termo de conduta com a ProconSP, e extendeu a garantia do câmbio PowerShift de 5 anos, para 10 anos.... Ou 240.000Km. Enfim, desde quando que 240.000Km é uma unidade de tempo equivalente a 10 anos?
Período razoável de tempo = período de vida útil do produto. Leu o artigo do decreto, que regulamenta esse inciso do CDC?

Sim, dá margem para interpretação, pois vida útil não é um conceito objetivamente medido, então é a jurisprudência que decide. Mas esse período não tem nada a ver com a garantia. O artigo que trata da garantia é outro, e se for pra estipular que a empresa deve manter peças apenas durante o período de garantia, era só escrever isso. Mas basta analisar os artigos que coloquei e a jurisprudência pra entender.

Você está equivocado, lhe garanto.

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PhylteR

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Eu não entendo essa passada de pano do pessoal... não é apenas o governo Bolsonaro, pra que ficar tentnado por a culpa na empresa, na marca, ou na estratégia deles.

Depois da Mercedes e Ford, ta na hora de Brasilia se unir e questionar, nunca é tarde, porque há tanto tributos na produção? Até onde países "de esquerda" podem ter leis trabalhistas menos rígidas que o Brasil?

Tem que parar com briguinha e tornar o Brasil mais competitivo... não adianta torcer contra porque se odeia quem esta no poder (e olha que eu não sou a favor).

Em poucos meses vimos Sony, Mercedes e agora Ford... isso é pra ligar um sinal de alerta, não é pra fazer pouco caso e ficar apontando dedos.

Sem falar que no caso da Sony vemos chineses fornecendo todo pra Mondial, agora parece que o governo quer chineses pegando as fabricas da Ford... se o Brasil não fizer nada, vai virar filiar chinesa.
O problema é que o Brasil não caga, mas também não sai da moita.

Ninguém quer tomar uma decisão pra mudar algo. Todo governo só leva com a barriga.

Nosso custo Brasil é enorme, especialmente pela falta de infraestrutura (mal temos ferrovias, num país desse tamanho). Porém não diminuem esse custo.

Então, que tal favorecer as importações? Sim, não geraria tantos empregos em fábricas de montadoras, mas geraria outros tipos de empregos - sem falar que o mercado automotivo seria melhor para o consumidor, que teria produtos melhores a preços menores.

Mas não, importação é uma palavra feia pra todos os governos que tivemos. Temos que subsidiar a m**** da produção nacional, cara e ruim, e ainda sobretaxar as importações, para não termos risco do povo aqui poder comprar algo melhor fabricado lá fora - a não ser que seja rico.

Então ficamos nessa lenga lenga por décadas...

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DeuteroScóleX

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Período razoável de tempo = período de vida útil do produto. Leu o artigo do decreto, que regulamenta esse inciso do CDC?

Sim, dá margem para interpretação, pois vida útil não é um conceito objetivamente medido, então é a jurisprudência que decide. Mas esse período não tem nada a ver com a garantia. O artigo que trata da garantia é outro, e se for pra estipular que a empresa deve manter peças apenas durante o período de garantia, era só escrever isso. Mas basta analisar os artigos que coloquei e a jurisprudência pra entender.

Você está equivocado, lhe garanto.

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ÇEY!
 

DeuteroScóleX

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Como linha de produtos nacionais a maior perda é a Troller

Um amigo comprou e não durou 10 meses com esse carro. Duro, cansativo, desconfortável, e com o mínimo de tecnologia. As 2 felicidades dele: o dia em que comprou e o dia em que vendeu. Aqui no DF não existe nem concessionário autorizado para a manutenção desses carros. A FORD levou só uns 10 anos para colocar um câmbio automático na Troller sendo que usa o mesmo motor da Ranger. Com essa lerdeza de decisão, não me admira que as vendas desse tipo de veículos estavam pífias. Meu amigo levou 8 meses para conseguir um trouxa para comprar esse carro. Teve que se infliltrar em grupos de Troller, anuncios do Wemotors, e até uma placa de vende-se colocada no vidro. Acabou perdendo R$ 13.000,00, na concretização da venda. Carro não tinha um defeito sequer: vendeu com 28.000Km.
 

Cuneglas

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O problema é que o Brasil não caga, mas também não sai da moita.

Ninguém quer tomar uma decisão pra mudar algo. Todo governo só leva com a barriga.

Nosso custo Brasil é enorme, especialmente pela falta de infraestrutura (mal temos ferrovias, num país desse tamanho). Porém não diminuem esse custo.

Então, que tal favorecer as importações? Sim, não geraria tantos empregos em fábricas de montadoras, mas geraria outros tipos de empregos - sem falar que o mercado automotivo seria melhor para o consumidor, que teria produtos melhores a preços menores.

Mas não, importação é uma palavra feia pra todos os governos que tivemos. Temos que subsidiar a m**** da produção nacional, cara e ruim, e ainda sobretaxar as importações, para não termos risco do povo aqui poder comprar algo melhor fabricado lá fora - a não ser que seja rico.

Então ficamos nessa lenga lenga por décadas...

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Nao é o "governo" é o povo.
O governo é o reflexo no seu povo.
O povo nao quer menos estado, quer MAIS estado.
Porque voce acha que nenhum deputado/senador quer privatizar, enxugar a maquina, aumentar importacoes ou cortar impostos? Porque TUDO ISSO é impopular.
E porque é impopular?
Porque o povo QUER MAIS ESTADO.
O brasileiro tem uma mentalidade que vem la da epoca getulista que o estado deve fornecer TUDO.
O bolsonaro e guedes vieram cheios de boas intencoes e afim de privatizar e desburocratiar tudo. Pararam no parlamento.
O parlamento sabe que se sair desburocratizando tudo VAI SER OBRIGADO A CORTAR AS BOQUINAS DO SEVICO PUBLICO.
Vai ser obrigado a demitir funcionario publico e cortar privilegios. O proprio Salim Matar quando saiu do governo falou isso "tem que cortar de TODOS nao so dos novos".

Essa mentaldiade é tao enraizada que nem na pandemia com negocios fechando o povo olhou para o lado e viu o funcionario publico recebendo sem trabalhar as custas do povo. Infelizmente o povo nao sabe de onde vem a verba para manter esse estado gigantesco, acham que é só "imprimir dinheiro e pronto".

Seram ANOS de reeducacao para a populacao entender isso.
 

geist

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Resumindo: foi escolha da empresa. Não tem nada a ver com o Brasil. É uma decisão global acabar com a produção de compactos e focar somente em uma linha esportiva, utilitários e Pick-ups.
Antes disso só houve uma coisa: incompetência da própria Ford em oferecer um produto com apelo ao público em um patamar de preço competitivo. As outras foram mais competentes (destaque para a Renault).
Viram que investir em uma nova plataforma (a deles estava defasada) e novo motor custaria muito além do que tinham capacidade de recuperar em vendas e aí jogaram a toalha. Concorrência é isso. As outras não dormiram no ponto e se adaptaram.

Quem lembra da Volks, líder absoluta de mercado por muitos anos seguidos?
Se acomodaram e a concorrência veio com tudo. A Fiat ocupou o lugar por uns bons anos e hoje não sei mais quem está, acho que é a GM.
Enfim, concorrência é isso.
 

dudu-san

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Ford ta saindo mas parece que a GM ta chegando.




GM vai investir R$ 10 bi no país e quer ampliar oferta de carro com wi-fi




General Motors planeja investir R$ 10 bilhões no Brasil




General Motors anuncia investimentos de R$ 10 bilhões em fábricas paulistas

 

tiagobronson

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Ford ta saindo mas parece que a GM ta chegando.




GM vai investir R$ 10 bi no país e quer ampliar oferta de carro com wi-fi


Essa noticia refuta qualquer post com "ain, é tudo culpa do governo"

Mercado automotivo do BR é uma teta gigante pra mamar, incentivo de tudo quanto é parte e vc bota o preço que for que os trouxas pagam. Pra GM injetar 10bi é pq a teta tem muito leite ainda.

Ford que só fez m****, aí fica dificil mesmo, teve que tirar o time de campo pra evitar mais prejuizo. Empresa grande acha que o governo vai sempre estar lá pra salvar as contas qdo dá m****, com aquele papo de "proteger os empregos" tem que tomar no fusquete mesmo.
 

Katsura_chan

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As pessoas estão atribuindo isso ao atual governo Bolsonaro. Que o presidente tem culpa nisso. Alguém sabe explicar se ele tem culpa nisso. De que forma Bolsonaro é culpado nisso? Ou são apenas ataques da esquerda. Porque tem a pandemia, as vendas, os impostos pesados
 

RodrigoANBR

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Resumindo: foi escolha da empresa. Não tem nada a ver com o Brasil. É uma decisão global acabar com a produção de compactos e focar somente em uma linha esportiva, utilitários e Pick-ups.
Antes disso só houve uma coisa: incompetência da própria Ford em oferecer um produto com apelo ao público em um patamar de preço competitivo. As outras foram mais competentes (destaque para a Renault).
Viram que investir em uma nova plataforma (a deles estava defasada) e novo motor custaria muito além do que tinham capacidade de recuperar em vendas e aí jogaram a toalha. Concorrência é isso. As outras não dormiram no ponto e se adaptaram.

Quem lembra da Volks, líder absoluta de mercado por muitos anos seguidos?
Se acomodaram e a concorrência veio com tudo. A Fiat ocupou o lugar por uns bons anos e hoje não sei mais quem está, acho que é a GM.
Enfim, concorrência é isso.

exato!
vi tanta gente falando tanta b*sta sobre o fim da ford nos ultimos dias ta até hoje que ta até nojo..

"A MAIS A FORDE VENDEU 150 MIL CARROS ANO PASSADO NO BR"

faz a conta: 150 mil carro no br com dolar a 5,5, tira imposto e quando essa grana chega no eua... chega igual a venda de 10 mil F-series

F-series que a ford vendeu quase 700 mil ano passado nos eua...

mercado HUE nao significa nada pra eles....


outro caso, VW: vendeu 300 mil carros ano passado do brasil.. é um numero de respeito

o GOLF (somente 1 produto da VW) vendeu mais que isso na europa em 2020, sim.. a VW vendeu mais de 300 golfs ano passado.

o mercado de carros brasileiro é muito pequeno perto do que se faz fora do pais com moedas muito mais fortes.
 

RodrigoANBR

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As pessoas estão atribuindo isso ao atual governo Bolsonaro. Que o presidente tem culpa nisso. Alguém sabe explicar se ele tem culpa nisso. De que forma Bolsonaro é culpado nisso? Ou são apenas ataques da esquerda. Porque tem a pandemia, as vendas, os impostos pesados

na minha leitura, nenhuma.
 

Metaliun

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As pessoas estão atribuindo isso ao atual governo Bolsonaro. Que o presidente tem culpa nisso. Alguém sabe explicar se ele tem culpa nisso. De que forma Bolsonaro é culpado nisso? Ou são apenas ataques da esquerda. Porque tem a pandemia, as vendas, os impostos pesados

Claro que tem culpa. Porque a Argentina consegue atrair investimentos e o Brasil não?A Ford não foi a única. Teve a Sony e a Mercedes tb
 
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