geist
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Isso só será percebido pelas pessoas “normais” daqui a uns 20 anos, quando já tivermos uma boa geração de “excluídos” de relacionamentos.
A um tempo atrás também não tínhamos uma boa base numérica pra analisar a quantidade de divórcios e quem inicia eles. Mas ai você olha pra estatística hoje e só não enxerga que tudo mudou senão quiser.
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A maior parte é reclamada por mulheres.
Conversando com um professor de Direito de Família ele assegurou que antes da Constituição de 1988 e do Código Civil, era muito pior para elas, pois eram estigmatizadas, forçadas a ficar no casamento, mesmo insatisfeitas e os casos de violência doméstica eram suprimidos.
Eu fiquei na minha, pois tragédia por tragédia, continua sendo uma m**** para todo mundo (homens, mulheres e principalmente crianças). Se as mulheres são hipergâmicas, a lei e os costumes pelo menos controlavam mais isso, ainda que com um custo elevado principalmente para elas. Só que hoje, sem a lei "opressora", a condição delas não é tão melhor, já que continuam sofrendo AINDA MAIS violência e pressão social não pelo viés moralista, mas pelo viés materialista.
Sei lá que fim vai dar isso, mas não vejo coisa boa.
Eu tive uma professora de biologia na faculdade que citava uma hipótese. Onde há superpopulação e consequente competição entre os indivíduos, há o aumento de comportamentos (note bem essa palavra: COMPORTAMENTOS) homossexuais, hipergâmicos, suícídios e violência desmesurada. O ambiente afeta sobremaneira o psicológico dos indivíduos.