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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Shibito

Ei mãe, 500 pontos!
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Acabei de terminar a campanha + Shadows of Rose

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Que jogo divertido! Ao contrário de RE7, ele começa morno e logo vai engrenando de uma forma 100sacional. Mid e late game com raros momentos chatos, tudo bem amarrado, variedade e exploração na medida. Jogo foi fluindo de uma forma bem gostosa.

A história tomou um rumo louco, mas achei que souberam implementar bem essa mistura de arma biológica com criaturas folclóricas. Se a pessoa não gosta da ideia, esquece! Passa longe desse game.

Em suma, é a formula já conhecida de RE4, só que lapidada e em primeira pessoa (tem modo em terceira, mas o jogo foi pensado em primeira, então não recomendo).

Pretendo terminar de novo. Nota 9/10.

A DLC Shadows of Rose é boa pra quem curtiu a história da família Winters. Eu particularmente gostei bastante, mais que as DLCs do 7. Mas é aquela parada, jogar 1x pra nunca mais (pega na promo se tiver interesse).
 

Metal God

Lenda da internet
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Finalizei a história de Far Cry Primal. Tinha largado na época do lançamento, por ter achado chato. Veio na plus extra, retomei o jogo e finalizei a história. Jogo cansativo e na reta final travava direto, acho que não tá otimizado pro Play 5. O jogo tem uma ideia interessante, baseado num caçador coletor que vai pacificando o local onde vive, mas fica maçante muito rápido.
 

kinslayer10

Bam-bam-bam
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The Magical Quest - Starring Mickey Mouse (SNES)


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Jogo divertido com uma pegada nostálgica e aconchegante. Lembro de ter jogado apenas o 3, mas ao começar a jogar esse me veio uma certa lembrança de já ter jogado, mas não tenho certeza. O gameplay é legal com essa pegada de mudar as roupas e alterar as habilidades. O jogo é bem fácil por ter continues infinitos, e mesmo com game over ainda se continua a partir do checkpoint, o que ser perde é apenas o SCORE que zera ao dar game over. Jogo bem curto também, são apenas 6 fases, e em 1 hora ou menos é possível terminar.

NOTA: 07/10
 


DingDong

Bam-bam-bam
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Terminei God of War Ragnarok. Uma das minhas maiores decepções dos últimos tempos considerando que o antecessor é épico. A história inteira é uma uma enrolação sem pé nem cabeça até chegar ao final. As lutas em alguns momentos são boas mas muito inferiores ao antecessor. O jogo não empolga em nenhum momento e nem dá vontade de fazer as sidequests. Ao meu ver só a primeira luta com o Thor e a quest do Fenrir são legais. Terminei o jogo em 44 horas. Decepção total. Vamos ver o que o futuro aguarda pra franquia. Nao é a toa que perdeu o Goty pro Elden Ring, um jogo muitas vezes superior. Nota 7.
 

Metal God

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Terminei God of War Ragnarok. Uma das minhas maiores decepções dos últimos tempos considerando que o antecessor é épico. A história inteira é uma uma enrolação sem pé nem cabeça até chegar ao final. As lutas em alguns momentos são boas mas muito inferiores ao antecessor. O jogo não empolga em nenhum momento e nem dá vontade de fazer as sidequests. Ao meu ver só a primeira luta com o Thor e a quest do Fenrir são legais. Terminei o jogo em 44 horas. Decepção total. Vamos ver o que o futuro aguarda pra franquia. Nao é a toa que perdeu o Goty pro Elden Ring, um jogo muitas vezes superior. Nota 7.
Essa pegada atual de God of War não é empolgante.
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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JOGO ZERADO: Mete o Pau

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Housemarque + Sony XDEV
Ano de Lançamento: 2017
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Esse game é meu dengo, zero quase todo ano, sua natureza Arcade torna cada incursão uma aventura drástica e imprevisível, há grande apetite para o replay, logo após os créditos, por causa de runs sempre distintas, e sua jogabilidade diferenciada permite improvisos e firulas. É um luxo, um dos jogos mais divertidos da indústria, qualquer um aí que jogou sabe que é verdade.


Eu coloco Mete o Pau entre os melhores Run'n Guns da história com tranquilidade, embora confesse poder se dever à escassez de representantes mainstream dignos no gênero atual, fora Cuphead, que tem forte inclinação à variante Boss Rush da coisa.

A versão da Housemarque para o estilo substitui os setpieces e as cenas massa véi, cujo template vem do Genre Definer dos Run'n Guns (Contra), por um festival de partículas, inimigos erráticos, chefes mais cadenciados, enfoque no score etc, concentrando todas as forças na campanha solo, ao invés do coop maroto.

É um jogo do mesmo nível das estrelas do gênero, Gunstar Heroes, Alien Soldier, Metal Slug, com o diferencial do setting futurista, ademais está tudo lá, da trilha sonora de ponta, aos controles precisos. Talvez, a galera da velha guarda nesse tipo de game sinta falta das Boss Battles mais grandiloquentes. O grande diferencial de Mete o Pau é ser o único Run n' Gun tocado a Dual Stick, quem aí está no gênero há quase 4 décadas sabe o quanto isso refinou o gameplay, em termos de tracking e mira.

Duas observações finais: a) é uma pena ser tão curto, são só 12 levels, sem brincadeira, eu sonho de noite com um novo pacote de fases pra esse jogo; b) embora seja um game 2D, algumas coisas do moveset e do arsenal da Masterpiece Returnal vieram de Mete o Pau.
 

Sieg Wahrheit

Mil pontos, LOL!
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Rollerdrome

Gameplay delicioso, mas muito simplório no resto.

Poucos mapas, história quase nula.

O ambiente/contexto é interessante, lembra o filme O Sobrevivente, talvez em uma continuação com um investimento maior possam apresentar melhor.

Dificuldade extremamente alta (frenético e estratégico ao mesmo tempo), tive que usar assistências, mas é tudo preciso e satisfatório de executar.

NOTA 7
 

Kloky

Bam-bam-bam
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Gris, no PC.

Acho que encontrei o segundo jogo mais bonito que já vi, depois de Journey. Inclusive, foi o jogo que estreei o Rog Ally. Acabei jogando um pouco na Oled C1 também, e foi aí que o jogo ficou deslumbrante.

Três horinhas bem gastas.
 

Cloudst69

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The Talos Principle 2 - PC - 9/10

Continuação direta do primeiro se passa um tanto de tempo dos eventos do primeiro jogo. As mecânicas dos puzzles são bem parecidas, algumas coisas novas, mas de forma geral achei este um pouco mais amigável e (in)felizmente menos desafiador. Consegui resolver todos os puzzles sem precisar de FAQ, no primeiro eu lembro que tinham alguns bem casca grossa. Pra quem não conhece a série, é um portal-like (sem portais) com uma boa pitada de filosofia (talvez menos que o primeiro).
De modo geral gostei bastante. Achei a história legalzinha, bastante puzzles pra resolver (12 áreas com 8 + 2 + 2 + 1, fora coisas extras de exploração nos mapas) mais uma área extra com puzzles adicionais.

Bullshivments:
Tem 3 achievements relacionados uma eleição de prefeito que são mutuamente excludentes, até dá pra pegar os 3 numa run só, mas precisa usar backup do save nos momentos certos. Também tem outros achievs missable, mas no geral se explorar direitinho fica bem mais difícil de perder eles.
 

Royal_Salute

Ei mãe, 500 pontos!
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1701748640806.png

Acabei de terminar Rayman Legands (salvando todos os 700 bichinhos lá, o que inclui as fases do Rayman Origins)

Um dos melhores jogos de plataforma do gênero que já joguei... level design muito bom e divertido d+... o ponto forte do jogo pra mim são as fases musicais.

Agora, inevitável comparar com DK: Tropical Freeze... Joguei Tropical Freeze no começo do ano e é uma disputa de peso pesado no gênero (sem dúvida os dois melhores lançados nesse século)... mas o gorilão leva... quase tudo que Rayman Legends faz muito bem DK: Tropical Freeze faz melhor (lvl design, controles melhores, chefes beeem melhores, DK é mais difícil tb)... O charme do Rayman fica nos lvls musicais q são legais pra kct..... e a outra vantagem é uma replayability melhor com os desafios semanais online.

Ou seja... pra mim fica com a medalha de prata no gênero (OBS: Metroidvanias não entram na comparação e Celeste que é meu jogo de plataforma preferido tb vejo como outra categoria... comparação aqui é com os jogos do Mario, Shovel Knight, sonic, Yooka-Laylee, kirby, os jogos da disney entre outros).

Nota final: 8.5, um baita jogo que todos que gostam de jogos de adventures de plataforma 2d devem jogar.
 

raffa85

Ei mãe, 500 pontos!
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É a versão definitiva pra jogar esse clássico do SNES certamente, e não digo só pela atualização visual, mas tive a impressão de que tudo flui com um pouco mais de agilidade. Me pareceu que o Mario se movimenta mais rápido e as batalhas são menos longas que no original. Destaque também pra trilha sonora remixada, que modernizou as composições, sem exagerar nas firulas.
Agora, quanto ao jogo em si, ele ainda é bom, mas ao contrário de muitos jogos da Nintendo dessa era, eu achei que ele envelheceu um pouco em termos de gameplay, que é o que faz um jogo atravessar ou sucumbir através das gerações. Hoje os ambientes me parecem simples e pequenos demais, e MUITO linear. E olha que eu não sou do tipo que ama open worlds com mapas do tamanho de um estado do Brasil (geralmente eu odeio), mas caramba, as cidades geralmente são compostas de umas 3-5 casas, sendo 1 albergue, 1 shopping, 1 castelo e 1 ou 2 habitações que não servem pra nada, que é pra deixar o objetivo bem na cara.
Enfim, pra mim perdeu aquele encantamento, que no meu imaginário dizia que era um jogo entre 9-9.5 e atemporal, mas ainda continua competente em entreter. Serve como um RPG pra terminar, sem a necessidade de investir tantas horas. Feito pra relaxar.

NOTA 7.5
 

Delphinus

Enjoy Yourself!
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Chegando em casa eu irei ver uma musica do super mario rpg na qual tem uma versão remixada no mario e luigi paper jam, agora quero ver o original refeito do remake/remaster sla a classe desse jogo.
 

Majima-San

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JOGO ZERADO: Farra do Grito 5

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft
Ano de Lançamento: 2018
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Eu fiz o primeiro quarto de minha jogatina de Farra do Grito 5 de maneira displicente, o início da jornada é ordinário/ruim, mas na metade final, elementos de maior valor arrastam o projeto à decência, praticamente na marra.

Farra do Grito 5 traz as mesmas atividades dos outros games da franquia, apenas com roupagem específica ao setting do Sul Profundo, e estimula o jogador a completá-las através de um mostrador de Experiência Universal, que deflagra, após cumpridos nodes específicos de nível, evoluções na história e scenarios de gameplay scriptados.

Dessa forma, esperando trazer uma progressão menos linear, dá ao jogador um pouco de agência sob o mundo, mas o aproveitamento entra em choque com o Gun Play frouxo e a variedade baixa de ambientes, e persistem muito repetitivos os encontros, baixa a variedade de inimigos, e estanques flora e fauna. No geral, Farra do Grito 5 colabora com o sentimento de que essa é uma franquia cansada.

São 3 áreas que estão sob o comando de 3 generais, John, Faith e Jacob Seed. Eu compreendo a decisão comercial da Ubisoft em largar o jogador na área do John ao boot da história, é a parte mais Shooter do game, e Shooters vendem melhor, mas o pouco de alma que esse jogo tem encontramos no território da Faith Seed, que traz elementos de Immersive Sims, e Jacob, com uma verve Survival e perturbadora.

O game está a 60 fps perfeitos no PS5, e parte de seu apelo está na representação do estado de Montana. Não detectei exageros no trato do tema, são até surpreendentes as nuances, entre nossos aliados estão padres e patriotas, eu esperava que fosse uma Shit Storm do nível de Watch Dogs 2, ao ler sua minuta. Gostei do final, que, pelo que me recordo, foi julgado controverso na época do lançamento, vai ser a parte que mais vou me lembrar.
 

mlooborte

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JOGO ZERADO: Farra do Grito 5

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft
Ano de Lançamento: 2018
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Eu fiz o primeiro quarto de minha jogatina de Farra do Grito 5 de maneira displicente, o início da jornada é ordinário/ruim, mas na metade final, elementos de maior valor arrastam o projeto à decência, praticamente na marra.

Farra do Grito 5 traz as mesmas atividades dos outros games da franquia, apenas com roupagem específica ao setting do Sul Profundo, e estimula o jogador a completá-las através de um mostrador de Experiência Universal, que deflagra, após cumpridos nodes específicos de nível, evoluções na história e scenarios de gameplay scriptados.

Dessa forma, esperando trazer uma progressão menos linear, dá ao jogador um pouco de agência sob o mundo, mas o aproveitamento entra em choque com o Gun Play frouxo e a variedade baixa de ambientes, e persistem muito repetitivos os encontros, baixa a variedade de inimigos, e estanques flora e fauna. No geral, Farra do Grito 5 colabora com o sentimento de que essa é uma franquia cansada.

São 3 áreas que estão sob o comando de 3 generais, John, Faith e Jacob Seed. Eu compreendo a decisão comercial da Ubisoft em largar o jogador na área do John ao boot da história, é a parte mais Shooter do game, e Shooters vendem melhor, mas o pouco de alma que esse jogo tem encontramos no território da Faith Seed, que traz elementos de Immersive Sims, e Jacob, com uma verve Survival e perturbadora.

O game está a 60 fps perfeitos no PS5, e parte de seu apelo está na representação do estado de Montana. Não detectei exageros no trato do tema, são até surpreendentes as nuances, entre nossos aliados estão padres e patriotas, eu esperava que fosse uma Shit Storm do nível de Watch Dogs 2, ao ler sua minuta. Gostei do final, que, pelo que me recordo, foi julgado controverso na época do lançamento, vai ser a parte que mais vou me lembrar.
O final é muito bom!
 

Demi-fiend

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Spiderman 2
Não tem muito o que falar.
Creio que seja unânime - muito bom!
Se a INSOMANIAC fizer metade do trabalho em Wolverine já temos um put* jogo garantido.

Visualizar anexo 362069
Nossa eu não joguei, mas a impressão que tenho é que é o jogo mais controverso dos estudios Playstation desde Days Gone.
Muitos canais e jogadores falando mal do jogo, da gameplay rasa, bugs e história fraca. Sinceramente vi elogios em poucos lugares.
 

Hellskah

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Nossa eu não joguei, mas a impressão que tenho é que é o jogo mais controverso dos estudios Playstation desde Days Gone.
Muitos canais e jogadores falando mal do jogo, da gameplay rasa, bugs e história fraca. Sinceramente vi elogios em poucos lugares.
Estamos falando do mesmo jogo e da mesma geração ?
O jogo é cinematográfico, o que não o classifica como o melhor, porém era o entusiasmo que faltava esse ano.
Days Gone pra mim foi muito bom, porém da metade para o fim se tornou repetitivo. Dropei.
 

Vaynard

Lenda da internet
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Nossa eu não joguei, mas a impressão que tenho é que é o jogo mais controverso dos estudios Playstation desde Days Gone.
Muitos canais e jogadores falando mal do jogo, da gameplay rasa, bugs e história fraca. Sinceramente vi elogios em poucos lugares.

Ainda tá se doendo? :klolwtf

Aceita que é melhor, o jogo é excelente, tá sendo muito bem elogiado em todo lugar e geral curtiu o jogo.
 

RickSanchez

Bam-bam-bam
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Nossa eu não joguei, mas a impressão que tenho é que é o jogo mais controverso dos estudios Playstation desde Days Gone.
Muitos canais e jogadores falando mal do jogo, da gameplay rasa, bugs e história fraca. Sinceramente vi elogios em poucos lugares.
estais vendo canais muito verdes.

o jogo é 90+ metacritic, é pra muitos o melhor do ano, inclusive pra mim (não joguei BG3 ainda, enquanto isso, é ele).
 

Demi-fiend

Ei mãe, 500 pontos!
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Galera esse é um dos melhores tópicos do fórum, vamos mantê-lo assim.
@Jack Mamona ajuda aí também, tem vários tópicos sobre Spider 2, todos já sabem das suas impressões
Oxi, eu fiz um comentário sobre o jogo, como rola na maioria dos casos aqui, galera que pega um ar danado, eu nem respondi os outros comentários pra evitar discussão desnecessário.

Se esse jogo não fosse exclusivo não teria nada demais no meu comentário, problema é apenas esse.
 

Luís F.

Habitué da casa
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JOGO ZERADO: Mete o Pau

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Softhouse: Sony
Developer: Housemarque + Sony XDEV
Ano de Lançamento: 2017
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Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

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Esse game é meu dengo, zero quase todo ano, sua natureza Arcade torna cada incursão uma aventura drástica e imprevisível, há grande apetite para o replay, logo após os créditos, por causa de runs sempre distintas, e sua jogabilidade diferenciada permite improvisos e firulas. É um luxo, um dos jogos mais divertidos da indústria, qualquer um aí que jogou sabe que é verdade.


Eu coloco Mete o Pau entre os melhores Run'n Guns da história com tranquilidade, embora confesse poder se dever à escassez de representantes mainstream dignos no gênero atual, fora Cuphead, que tem forte inclinação à variante Boss Rush da coisa.

A versão da Housemarque para o estilo substitui os setpieces e as cenas massa véi, cujo template vem do Genre Definer dos Run'n Guns (Contra), por um festival de partículas, inimigos erráticos, chefes mais cadenciados, enfoque no score etc, concentrando todas as forças na campanha solo, ao invés do coop maroto.

É um jogo do mesmo nível das estrelas do gênero, Gunstar Heroes, Alien Soldier, Metal Slug, com o diferencial do setting futurista, ademais está tudo lá, da trilha sonora de ponta, aos controles precisos. Talvez, a galera da velha guarda nesse tipo de game sinta falta das Boss Battles mais grandiloquentes. O grande diferencial de Mete o Pau é ser o único Run n' Gun tocado a Dual Stick, quem aí está no gênero há quase 4 décadas sabe o quanto isso refinou o gameplay, em termos de tracking e mira.

Duas observações finais: a) é uma pena ser tão curto, são só 12 levels, sem brincadeira, eu sonho de noite com um novo pacote de fases pra esse jogo; b) embora seja um game 2D, algumas coisas do moveset e do arsenal da Masterpiece Returnal vieram de Mete o Pau.
Parece bacana! Minha eterna preferência sempre será por games 2D, pena não ter versão para PC..
 

RenatoW

Ei mãe, 500 pontos!
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Never Alone - PC - 26/06

Jogo que vi no Xbox One e nunca tinha finalizado, lembra o estilo do Limbo, simples, divertido e recomendo.

Nota: 8/10

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Guilty Gear Strive - PC - 30/06

Um dos jogos mais lindos que já vi e foi meu primeiro contato com a série, aproveitei que estava no Gamepass e terminei o modo arcade.

Achei a jogabilidade ótima, a dificuldade na medida e só achei decepcionante o modo história que é a apenas cinemática sem interação.

Nota: 8/10

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Rygar - PS2 - 01/07

God of War é você ?

Aqui está o jogo em que com certeza a série se inspirou e tem muita qualidade, a evolução é bem interessante, vários combos, poderes e exploração.

Só no final que achei bem apelativo, exigindo quase todas habilidades, esquiva e muita precisão, o que nesse caso não é o forte do jogo.

Nota: 7,5/10

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D&D: Tower of Doom - PC - 04/07

Comprei a coletânea com os dois jogos e joguei em coop online, muito divertido, simples, bonito e recomendo.

Nota: 8/10
 

Lejionator

Supra-sumo
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Mês passado eu zerei o Heretic, Hexen e sua expansão Hexen: Deathkings of the Dark Citadel. Jogos com grau de dificuldade muito elevado por padrão (Heretic é o mais fácil, é igual Doom clássico seu estilo e ritmo), talvez a galera de hj em dia não tenha paciência pra brincar neles...
hexen_heretic_commission_by_ardathlilitu_dd28r4z-fullview.jpg


Hj estou jogando Tomb Raider 1, e estou na 2ª missão do jogo, de um total de 4 missões (estou na fase da Grécia, no momento). E eu achava que Hexen era difícil, mas TR 1 superou ele completamente. Eita joguinho difícil...
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