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Tópico oficial <<RPG'S - Tópico Oficial>>

Léo Stanbuck

Ei mãe, 500 pontos!
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Jogão mesmo! A direção de arte dele é impecável: gráfico, trilha sonora, character design, ambientação, cores, timbres. Tudo é lindo e imersivo. A enredo também é complexo e bem trabalhado. Definitivamente um primor de jogo. Tem seus defeitos, tem seus momentos de "wtf?! é sério que incluíram 'este' personagem?" No entanto, pra quem é fã da série, é um prato cheio de referências e links que sempre abrem um nova discussão, uma nova busca no Chrono Compendium. Eu mesma vou ter que ler bastante coisa lá, pois teve coisas que fiquei boiando legal. Gosto de jogo que (também) faça isso, que faça você buscar mais sobre o universo dele. Chrono Cross tem muito a oferecer. O próximo da lista já é Radical Dreamers, né @Léo Stanbuck ?

Com certeza! Muito curioso sobre o Radical Dreamers...
 

Léo Stanbuck

Ei mãe, 500 pontos!
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Oi!
Nunca postei nesse tópico não, mas sempre achei interessante, contudo nunca mais tinha pego um rpg pra poder jogar...e postar kkk
However semana passada peguei disgaea 5, e o jogo é bom, mas perto do final ta ficando fácil demais :/
Anyway alguém tem uma recomendação de rpg ou jrpg ou algum jogo bacunudo que não se encaixe em rpg mas que seja bom????

Chrono Trigger.
 

Out Runner

Bam-bam-bam
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Eu acho o Vesperia muito bom, mas tem que levar em conta que ele foi o primeiro tales da geração passada, eu gosto muito dos personagens (menos Estelise, até antes do terço final, ela é a tipica princesinha em perigo alienada...), mas acho que o principal problema dele é um parecido com FF13, ele esconde demais seu sistema e vai te jogando as features dele aos poucos e quando tu tem tudo, você está quase no terço final do jogo, isso foi um erro grave!, que felizmente corrigiram nos outros Tales, se for joga-lo mais tarde jogue pela qualidade dos personagens e diálogos e pelo senso de exploração ótimo, o ultimo Tales que podia pegar um mapa gigante e sair explorando e procurando surpresas monstros e desafios à vontade (graces já era um pouco linear, Xilia que começou a moda do Baba que vamos linear tudo pois ninguém vai reclamar; não reclamar my asss!!!, até hoje acho uma M sem tamanho e Tales várias vezes vem perdendo notas e tem reclamações de fãs justamente sobre isso, a mania do Baba de fingir open world em montes de mapas fechados!!!(círculos, com linha retas no fim não são open world ou coisas pra explorar Baba!!!).

Mas se for aquele world map estilo PSX é melhor voltar a jogar Witcher 3, vide o Symphonia que o pessoal tá reclamando na pasta PC por ser muito datado.

O que foi feito em Xillia e progressivamente em Zestiria está correto, foi uma maneira de entregar um visual mais sofisticado mas dentro dos limites de orçamento das produções japonesas.

O problema de Zestiria nem é mapa sendo que isso é o maior ponto positivo do game.
 


Wein

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Oi!
Nunca postei nesse tópico não, mas sempre achei interessante, contudo nunca mais tinha pego um rpg pra poder jogar...e postar kkk
However semana passada peguei disgaea 5, e o jogo é bom, mas perto do final ta ficando fácil demais :/
Anyway alguém tem uma recomendação de rpg ou jrpg ou algum jogo bacunudo que não se encaixe em rpg mas que seja bom????

Da geração passada recomendo de olhos fechados Valkyria Chronicles e a série Souls.
 

Ultima Weapon

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Nier, recomendação tem que sempre incluir Nier.

Radical Dreamers é curtinho. Parece um demo de uma versão beta de Chrono Cross em formato adventure, dá pra brincar e tem uma história bonita.
 

Vaçago

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Eu acho o Vesperia muito bom, mas tem que levar em conta que ele foi o primeiro tales da geração passada, eu gosto muito dos personagens (menos Estelise, até antes do terço final, ela é a tipica princesinha em perigo alienada...), mas acho que o principal problema dele é um parecido com FF13, ele esconde demais seu sistema e vai te jogando as features dele aos poucos e quando tu tem tudo, você está quase no terço final do jogo, isso foi um erro grave!, que felizmente corrigiram nos outros Tales, se for joga-lo mais tarde jogue pela qualidade dos personagens e diálogos e pelo senso de exploração ótimo, o ultimo Tales que podia pegar um mapa gigante e sair explorando e procurando surpresas monstros e desafios à vontade (graces já era um pouco linear, Xilia que começou a moda do Baba que vamos linear tudo pois ninguém vai reclamar; não reclamar my asss!!!, até hoje acho uma M sem tamanho e Tales várias vezes vem perdendo notas e tem reclamações de fãs justamente sobre isso, a mania do Baba de fingir open world em montes de mapas fechados!!!(círculos, com linha retas no fim não são open world ou coisas pra explorar Baba!!!).
Ainda não joguei os últimos Tales of, mas acho que o esquema de world map "cabeçudinho gigante" seria muito mal visto hoje em dia. Digo pelo público em geral, eu até acho ele legal.
Uma boa forma de adaptar isso eu encontrei no Dragon Quest VIII. O personagem em escala real e tudo mais, porém os locais eram mais próximos pra evitar que vc tivesse que andar horas pra chegar a algum local (o que ainda sim acontecia algumas vezes).
Outro esquema legal foi o do Final Fantasy XII (perceba que estou citando jogos antigos porque ando bem desatualizado com JRPGs, só agora estou jogando os da gen passada). No FFXII as áreas eram interligadas, e existia em cada área um meio de transporte pra vc viajar pra lugares muito longe.

Enfim, acho que existem boas alternativas ao world map tradicional dos JRPGs. O importante é dar boas opções pra viajar entre as áreas. Se os novos Tales of realmente tem essa linearidade e não permitem visitar áreas que vc já visitou e tudo mais, ae sim é um problema.
 

P4prica3Cebolinha

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Phantasy Star IV.
vou dar uma olhada :kjoinha

Da geração passada recomendo de olhos fechados Valkyria Chronicles e a série Souls.

valkyria chronicles é a aquela série da square que tem a lenneth e a silmeria? Se for são fodas msm:rox
sobre a série souls..... tipo, é masoquismo demais tio kk, zerei o 2, o 1 eu perdi a coragem de jogar hue


edit..: agora q eu vi que são jogos diferentes lol :klol
 
Ultima Edição:

Out Runner

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Enfim, acho que existem boas alternativas ao world map tradicional dos JRPGs. O importante é dar boas opções pra viajar entre as áreas. Se os novos Tales of realmente tem essa linearidade e não permitem visitar áreas que vc já visitou e tudo mais, ae sim é um problema.

Nos últimos Tales permitem sim voltar as áreas, mas pra transitar de uma cidade pra outra se passam em áreas grandes fechadas por paredes de morros que alguns entendem de corredor, sendo que não é necessariamente.

As áreas de Xillia já eram grandinhas e em Zestiria aumentou mais ainda o tamanho. É uma forma menos custosa de dar uma cara open-world ao game, não chega a ser nenhum skyrim mas dá pra sentir uma certa imersão de grandeza ao redor.

Melhor que usar o velho mini mapa mundi pois isso é design datado dos 8 bits, tanto que FF já abandonou isso nos 128 bits e buscou outras maneiras de criar mapas abertos como no exemplo do FFXII citado, e apenas agora que vai entregar real open-world no FFXV quando já se tem tecnologia disponível para isso.
 

Marbow

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Pessoal. Estou pensando em comprar o SAO pro vita, mas tenho umas duvidas.

Eu só assisti o primeiro ep do anime e dropei. Não gostei do protagonista e no jogo eu vi que da para costomizar ele. Mas eu preciso jogar com ele ou posso jogar com qualquer outro personagem? E da para costomizar eles tb?

E outra pergunta, a roupa troca conforme o equipamento?
 

Out Runner

Bam-bam-bam
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Loirinhas em Digimon World: Next Order :kpaixao

Digimon World: Next Order will have Digimon Adventure tri. linked content

New character Luce and two new Digimon revealed.


V-Jump-Digimon-Scan_10-18-15.jpg


The latest issue of V Jump reveals a new character and Digimon joining the cast of Digimon World: Next Order.

Luce is a young girl who lost her memory, but is full of energy regardless. She’s always carrying around a plush Numemon toy.

Taomon and Gallantmon Crimson Mode will appear in the game. Taomon is a Digimon that left Jijimon’s village for a certain reason.

V Jump also reveals that Digimon World: Next Order will have linked content with the new Digimon Adventure tri. anime film project. Details will be shared at a later date. The first film, Reunion, will be released on November 21.

Thanks, Anime News Network.


Read more at http://gematsu.com/2015/10/digimon-...enture-tri-linked-content#CFSXfcbgBO6KU7Vm.99
 

senryu

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Olha o @Ultima Weapon entendeu melhor que vocês dois @Out Runner e @Vaçago
Entendo que mapa 8 bits já era, mas tem jogos com mapas interligados ou bem amplos e ainda cheios de coisas pra descobrir (e tem as mesmas features que o 8 bits tinha!!!); o senso de explorar como em Diablo 3 ou Dragon Age Inquision é ótimo! (não posso falar de The Wicher pois ainda estou pra jogar o 2 e ver com isso se compro o 3); os mapas do Baba é vá direto ao ponto pois não tem nada pra ver aqui (e em algumas dungeons ainda taca diálogos do tipo volte aqui depois do fim do jogo que talvez tenha algo aqui!!!), não tem nem senso de exploração e pior nem motivo pra voltar (salvo quests extras; nê Xilia 2 que você só voltava em áreas pra pagar sua irritante divida!, de sua irritante cobradora!), os mapas nem se interligam é vá ao ponto saia volte ao hub list e escolha o próximo mapa da lista (pelo estilo desde o Xilia, ele adora FF X-2 pois ele tem o mesmo esquema é o FF citado é do PS 2!!!!).

O ponto exato que é um problema dos tales modernos é largos mapas, sem área extras por explorar no máximo tem um baú num cantinho ou subir um morrinho pra sair da linha reta! e não como os que citei e que são olha estou numa área larga!, ei olha esta caverna!, ei olha ela me abre uma área totalmente nova de explorar! ; e ei olha! tem outra e outra no mesmo mapa!!!; que me abrem várias sub áreas pra explorar!
 

Vaçago

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Olha o @Ultima Weapon entendeu melhor que vocês dois @Out Runner e @Vaçago
Entendo que mapa 8 bits já era, mas tem jogos com mapas interligados ou bem amplos e ainda cheios de coisas pra descobrir (e tem as mesmas features que o 8 bits tinha!!!); o senso de explorar como em Diablo 3 ou Dragon Age Inquision é ótimo! (não posso falar de The Wicher pois ainda estou pra jogar o 2 e ver com isso se compro o 3); os mapas do Baba é vá direto ao ponto pois não tem nada pra ver aqui (e em algumas dungeons ainda taca diálogos do tipo volte aqui depois do fim do jogo que talvez tenha algo aqui!!!), não tem nem senso de exploração e pior nem motivo pra voltar (salvo quests extras; nê Xilia 2 que você só voltava em áreas pra pagar sua irritante divida!, de sua irritante cobradora!), os mapas nem se interligam é vá ao ponto saia volte ao hub list e escolha o próximo mapa da lista (pelo estilo desde o Xilia, ele adora FF X-2 pois ele tem o mesmo esquema é o FF citado é do PS 2!!!!).

O ponto exato que é um problema dos tales modernos é largos mapas, sem área extras por explorar no máximo tem um baú num cantinho ou subir um morrinho pra sair da linha reta! e não como os que citei e que são olha estou numa área larga!, ei olha esta caverna!, ei olha ela me abre uma área totalmente nova de explorar! ; e ei olha! tem outra e outra no mesmo mapa!!!; que me abrem várias sub áreas pra explorar!
Tendi, então é meio cagado mesmo.
Uma pena porque por alguns vídeos que tinha visto pensei que a exploração tivesse melhorado...
 

Vaçago

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Que nada, eles devem estar mais de olho no tópico do DOAX3 :ksafado

Mas não cheguei a ver nada demais, é só uma loirinha fofa.
Até porque o design dela é bem comportadinho. Se ela fosse de alguns outros jogos japoneses ela não teria nem aquela bermuda por baixo da saia.
 

Pate_de_queijo

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O meu Zestiria já foi baixado. Quero muito jogar mas tenho minhas duvidas se conseguirei joga-lo, pois já jogo o Sword Art Online Sword Fragment e o Dark Souls 2 ao mesmo tempo.

Acho que nunca joguei tantos RPGs juntos assim, mas só sei que vou platinar todos.
 

Fade

Bam-bam-bam
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Comecei o Persona 3 FES pela indicação dos senhores e gostando demais!! :kfeliz

A música é sensacional como pensava.
 

Pate_de_queijo

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Falando em Persona, só joguei o 4 Golden, então não tenho certeza, mas todos os Persona seguem o estilo Malhação também? :viraolho
 

Ultima Weapon

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Falando em Persona, só joguei o 4 Golden, então não tenho certeza, mas todos os Persona seguem o estilo Malhação também? :viraolho
Só os 2 últimos, mais justamente no 4 visto que são personagens bem jovens.

Bom mesmo é o 2 EP, no qual todos os personagens são adultos, com profissões e seguros de sua sexualidade.
 

Out Runner

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Olha o @Ultima Weapon entendeu melhor que vocês dois @Out Runner e @Vaçago
Entendo que mapa 8 bits já era, mas tem jogos com mapas interligados ou bem amplos e ainda cheios de coisas pra descobrir (e tem as mesmas features que o 8 bits tinha!!!); o senso de explorar como em Diablo 3 ou Dragon Age Inquision é ótimo! (não posso falar de The Wicher pois ainda estou pra jogar o 2 e ver com isso se compro o 3); os mapas do Baba é vá direto ao ponto pois não tem nada pra ver aqui (e em algumas dungeons ainda taca diálogos do tipo volte aqui depois do fim do jogo que talvez tenha algo aqui!!!), não tem nem senso de exploração e pior nem motivo pra voltar (salvo quests extras; nê Xilia 2 que você só voltava em áreas pra pagar sua irritante divida!, de sua irritante cobradora!), os mapas nem se interligam é vá ao ponto saia volte ao hub list e escolha o próximo mapa da lista (pelo estilo desde o Xilia, ele adora FF X-2 pois ele tem o mesmo esquema é o FF citado é do PS 2!!!!).

O ponto exato que é um problema dos tales modernos é largos mapas, sem área extras por explorar no máximo tem um baú num cantinho ou subir um morrinho pra sair da linha reta! e não como os que citei e que são olha estou numa área larga!, ei olha esta caverna!, ei olha ela me abre uma área totalmente nova de explorar! ; e ei olha! tem outra e outra no mesmo mapa!!!; que me abrem várias sub áreas pra explorar!

Uai, mas em Xillia as áreas são interligadas e dão para retorna-las o quanto quiserem, inclusive tem eventos na quest principal do jogo que precisa retornar aos lugares que já passou.

E tem aquela coisa, não adianta ter que ficar retornando nos mesmos lugares o tempo todo se isso serve de pretexto para aumentar o grind, aí ficaria uma repetição absurda, isso tinha muito nos mapas 8 bits.

Se eu quiser jogar um game de hoje em dia com real senso de exploração eu pego um skyrim ou Witcher 3 que possuem um orçamento muito maior para fazer mapas gigantes e cheio de lugares variados.

E apesar de possuírem exploração mais limitada eu curto mais os games japoneses pela jogabilidade e temática mais variada, e mesmo assim estamos vendo games como FFXV que está pra nascer para competir com os grandes nomes modernos no quesito exploração, a square está investindo absurdo nele.
 

Pate_de_queijo

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Uai, mas em Xillia as áreas são interligadas e dão para retorna-las o quanto quiserem, inclusive tem eventos na quest principal do jogo que precisa retornar aos lugares que já passou.

E tem aquela coisa, não adianta ter que ficar retornando nos mesmos lugares o tempo todo se isso serve de pretexto para aumentar o grind, aí ficaria uma repetição absurda, isso tinha muito nos mapas 8 bits.

Se eu quiser jogar um game de hoje em dia com real senso de exploração eu pego um skyrim ou Witcher 3 que possuem um orçamento muito maior para fazer mapas gigantes e cheio de lugares variados.

E apesar de possuírem exploração mais limitada eu curto mais os games japoneses pela jogabilidade e temática mais variada, e mesmo assim estamos vendo games como FFXV que está pra nascer para competir com os grandes nomes modernos no quesito exploração, a square está investindo absurdo nele.

Uma coisa que sempre percebi em RPGs ocidentais é que o foco deles é exclusivo em exploração, coisa que Witcher, skyrim e DA Inquisição fazem com maestria, já que o sistema de batalhas é muito ultrapassado, perde demais para RPGs japoneses.

Acho que até a propria estrutura dos jogos, embora sejam RPGs, são diferentes, nestes RPGs ocidentais que citei, você é jogado no mundo, e tá liberado pra fazer o que quiser, a narrativa é um pouco solta, te possibilitando sair do caminho original dela.

Nos Tales, por exemplo, a narrativa é mais contínua, o jogo não te dá muitas razões e nem possibilidades para explorar, existe uma linearidade muito maior.

Por isso que não me importo muito com liberdade nos Tales of, poque no geral a estrutura dele se manteve a mesma.
 

Defender_of_Earth XXIII

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Capítulo 7 do Disgaea 4. Engraçado como tanto o 3 quanto o 4 terem um modo historia tão curto. É a infecção pelo A-Vírus foi hilária.
 

ValenS

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Comparar JRPGs com WRPGs é meio complicado, ate pq os orçamentos são bem diferentes quando se trata de AAA de ambos os estilos. TW3 por exemplo, teve um orçamento maior que todos os jogos da série Tales of juntos, não tem como comparar. Além disso a proposta dos JRPGs e WRPGs são totalmente diferentes, no meu caso eu tento aproveitar o que cada um tem de melhor para oferecer, no caso de Tales of é o gameplay e a historia, exploração é algo bem secundário na grande maioria dos JRPGs
 

Out Runner

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Vocês que tavam comentando do caso Xenoblade haver muita taxa de flop entre os jogadores, eu me lembro do nosso amigo tio overtaker que conseguiu jogar feliz por 50 horas direto, só que havia parado pelos olhos dele estarem sangrando pela resolução baixa.

Pois bem, jogando as primeiras horas de Zestiria eu também sinto as minhas vistas sangrarem, o jogo é mais feio que bater a mãe com taco de baseball segundo a piada do nosso bebê do pescoço quebrado.

Esperar pra ver como deve estar a versão PC ou ps4 pois pelos videos apenas vi um chão mais bonito além da resolução maior, que mesmo assim pode ajudar.

E após jogar mais de 100 horas de Phantom Pain eu havia pegado um costume bizarro com Zestiria, toda hora fico apertando L3 no dualshock pra ver se o protagonista lerdo consegue correr mais rápido pelo mapa, fico com a mania de apertar select o tempo todo esperando que saque um iDroid do seu bolso, e na parte inicial do jogo achava que precisava carregar Alisha nas costas pressionando botão circulo, sair correndo com a loira nas costas e depois ter de joga-la na caçamba do helicóptero no lado de fora da ruína do céu, sendo que nada disso existe no game.

Após esse evento e ao chegar no reino de Alisha até pensei que precisava instalar uma mother base ali e botar todos aqueles vagabundos da nobreza para trabalhar de peão nas diferentes missões mundo afora, pois pela história do game era objetivo de Alisha e seu reino de descobrir os desastres que vinham acontecendo naquele mundo. Também peguei um costume estranho achando que poderia fultonar os habitantes ali e os objetos ao redor como os baús.

.............

Agora deixando esse costume de lado, e vendo a notícia da saída do kojima que cogitam até ele poder trabalhar em Hyper Dimension Neptunia, que também poderia ser contratado para produzir um novo Tales of, então pergunto-lhes, vocês gostariam que houvesse uma quebra de paradigmas nos rpgs japoneses de substituir a velha tradição linear de contar história para algo mais focado na administração e com enredo contado em formato episódico ?

Eu parei pra pensar aqui e acharia que ficaria bastante daora isso, pois já vimos essa ideia ser utilizada em Valkyria Chronicles porém mais limitada devido as limitações da época, mas hoje com engines muito mais avançadas poderiamos ver um grande salto nesse conceito.

Alias está para ser anunciada um novo Valkyria Chronicles, e se não for nada relativo aos jogos de azar da máfia da Sega então espera-se que estaremos para ver uma nova maneira de jogar os nossos rpgs nipônicos.

Vocês então gostariam de ver um Tales ou Valkyria Chronicles: Phantom Pain ? Agradeceriam Kojima por ser o maior influenciador dos rpgs japoneses modernos ou taxariam-o de herege por destruir a velha tradição da casa ?

No caso o Kojima é só citado como um exemplo, poderia ser qualquer um sob a influência de seus trabalhos.
 

rizabr

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Vocês então gostariam de ver um Tales ou Valkyria Chronicles: Phantom Pain ? Agradeceriam Kojima por ser o maior influenciador dos rpgs japoneses modernos ou taxariam-o de herege por destruir a velha tradição da casa ?

No caso o Kojima é só citado como um exemplo, poderia ser qualquer um sob a influência de seus trabalhos.
Nem pensar
Estou terminando Metal Gear Solid do psx e parece uma novela mexicana de tanta reviravolta e momentos dramáticos
 

Wein

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Kojima trabalhou secretamente no Bravely Default, agora percebo tudo.

BD prequel de MGS5.

Confirmado Kojima na Square Enix, que vai trabalhar com a Cavia e fazer Drakengard 4 pra disputar com Nier 2 o título de mais riairiairiairia dorgas num enredo.

Nossas dores fantasmas foram curadas.

Tudo faz sentido agora.
 

Out Runner

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Nem pensar
Estou terminando Metal Gear Solid do psx e parece uma novela mexicana de tanta reviravolta e momentos dramáticos

Mas é isso que estamos acostumados nos rpgs japoneses (não necessariamente ruim), sendo que em MGSV Phantom Pain virou isso totalmente pelo avesso e passou a focar mais no gameplay.

Nos tópicos de metal gear tá havendo uma briga feia de discussões sobre o game, os fãs mais conservadores se irritaram pela nova proposta enquanto outros receberam de braços abertos, acaba tendo quebra pau de vez em quando hahah.
 
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