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Tópico oficial [TÓPICO OFICIAL] F1 2020

Rafa - Él

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Brawn: F1 2020 deve começar em julho, na Europa, e sem público





Brawn: F1 2020 deve começar em julho, na Europa, e sem público






Dirigente britânico coloca outubro como limite para realização do campeonato e cogita fins de semana de dois dias de atividades



Diretor esportivo da Fórmula 1, Ross Brawn afirmou ao site oficial da F1 nesta quarta-feira que a temporada 2020 da categoria máxima do automobilismo mundial deve começar na Europa, em julho, de portões fechados.


"Se conseguirmos começar no início de julho, poderíamos realizar 19 corridas na temporada. Seria um ano com corridas em três fins de semana seguidos. Já olhamos as logísticas e acho que conseguimos uma temporada de 18 a 19 corridas. A escolha está entre esses números".

"Achamos que um início na Europa seria favorável, podendo até ser com portas fechadas. Podemos produzir um ambiente bem controlado, todo mundo testado para que não haja riscos", seguiu o ex-diretor de Ferrari e Mercedes.


"Não é incrível não ter espectadores, mas é melhor do que não ter corrida alguma. Muitos fãs estão isolados, poder acompanhar o esporte ao vivo e ter entretenimento seria um grande bônus nessa crise", afirmou o ex-chefe da Brawn GP.

"Podemos fazer fins de semana de GP com dois dias para fins de logística. Por exemplo, a China, caso realizemos, seria provavelmente em dois dias, para podermos chegar e sair de lá rápido para o próximo evento".

O dirigente ainda revelou que o limite para a realização do campeonato é outubro: "Oito corridas é o mínimo para que haja um campeonato de acordo com a FIA. Poderíamos realizar oito corridas começando em outubro. Se for para dar um limite, é outubro".

"Mas há sempre a possibilidade de invadirmos o ano que vem. Isso está sendo explorado. Poderíamos usar janeiro para terminar a temporada? Há todos os tipos de complicações com isso, como você pode imaginar", ponderou.
 

billpower

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Tomara que dê certo ficar sem absolutamente nada por causa dessa m**** torna tudo ainda mais desagradável.
 
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McLaren Project 4

Bam-bam-bam
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Obrigado China por me deixar sem F1 até agora.

A liberty podia upar pelo menos 1 corrida por dia pra saciar todo mundo haha
 

Devon_

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Caras, recebi aqui via email um código de 30 dias do F1TV, dêem uma olhada. Nesses tempos de corona, uma corrida clássica sempre cai bem.

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skydog

Bam-bam-bam
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Ontem assisti o Go da Europa de 97, corrida incrível que o canal da F1 disponibilizou:




Mas vou falar uma coisa pra vocês, por mais emblemática que seja a voz deste narrador inglês, prefiro a dupla Galvão e Reginaldo. Essa transmissão é uma prova: a falta de informações no tempo de voltas foi enorme, eu só sabia que o Schummy estava indo para o boxes porque conheço o alemão e suas voltas banzai antes do pit-in.

Minha intuição e conhecimento destes pilotos (foi até um pouco fácil, já que conhecia eles de décadas) forneceu mais informações que está transmissão.

No mais, que corrida, Schummy passou por muito apuros, o desfecho final aliado com tanta pressão só podia resultar em (spoiler lol)

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onurb88

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Lenda da Fórmula 1 nos anos 1950, Moss morre aos 90 anos

Stirling Moss, dono de 16 vitórias e quatro vices da Fórmula 1, morreu aos 90 anos. O britânico já vinha vinha com saúde debilitada e afastado da vida pública. A causa exata da morte, entretanto, não foi revelada

A Páscoa começou com uma grande perda para o esporte a motor. Stirling Moss, dono de 16 vitórias e quatro vice-campeonatos na Fórmula 1 dos anos 1950, morreu neste domingo (12) aos 90 anos.

A causa exata da morte não foi revelada. Entretanto, é sabido que a saúde do britânico se deteriorou nos últimos anos: no fim de 2016, uma infecção pulmonar forçou internação de mais de quatro meses em um hospital de Singapura. Desde então, mesmo se recuperando e retornando ao Reino Unido, Moss optou pelo afastamento da vida pública.
“Ele morreu como viveu, parecendo maravilhoso. Ele simplesmente se cansou no fim, fechou seus lindos olhos e foi isso”, disse Susie Moss, esposa do ex-piloto, sobre os últimos momentos de Stirling.

Moss competiu na F1 entre 1951 e 1961. O britânico logo se consolidou como um dos grandes nomes da categoria, brigando por títulos em uma era dominada pelo pentacampeão Juan Manuel Fangio. O tão sonhado título nunca veio, dando lugar a um recorde ingrato: o de maior número de vices na história da categoria, quatro. O piloto ainda conseguiu mais três terceiros lugares no Mundial de Pilotos antes de afastar do certame. Os 16 triunfos o deixam como o 17° mais vitorioso da história da categoria.

Mesmo sem um título na F1, Moss se consolidou como um dos pilotos mais talentosos de sua geração. Em debates sobre o melhor dentre os sem título, o britânico é figurinha carimbada. A estatística de 212 vitórias em 529 corridas na carreira inteira dá a dimensão da relevância de Stirling para o esporte a motor de sua época.


https://grandepremio.com.br/f1/noticias/lenda-da-formula-1-nos-anos-1950-moss-morre-aos-90-anos
 

onurb88

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corridinha virtual com um monte de pilotos da moto gp:





 

Novalgina

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Oc vê estes vídeos de corrida em chuvas muito foda e pensa, como a porra da Pirelli é uma b*sta, não sabe fazer pneu de chuva decente.
 

Rafa - Él

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Jornal italiano diz que Vettel negou proposta da Ferrari e pode ser substituído por Sainz






Jornal italiano diz que Vettel negou proposta da Ferrari e pode ser substituído por Sainz

21 de abr. de 2020 13:37


Segundo a Gazzetta dello Sport, tetracampeão disse não à primeira oferta do time de Maranello e pode ser trocado por espanhol



Piloto da McLaren com passagens por Toro Rosso e Renault na Fórmula 1, Carlos Sainz pode parar na Ferrari em 2021. A informação é do jornal italiano Gazzetta dello Sport, que divulgou nesta terça-feira que o espanhol é uma das opções do time de Maranello para o lugar de Sebastian Vettel. O alemão tem contrato com a equipe vermelha até o fim deste ano e teria negado a primeira proposta de renovação da escuderia, de acordo com a publicação.


Apesar de ter dito que pretendia estender seu vínculo antes do início da temporada 2020, Vettel teria ficado descontente com a oferta inicial da Ferrari. Acostumado a assinar contratos de três anos, o tetracampeão teria recebido uma proposta de apenas um campeonato e ainda teria de aceitar redução salar
ial, segundo a Gazzetta. De acordo com o jornal, os vencimentos do alemão cairiam de € 27 milhões (ou R$ 155 milhões) para € 12 milhões (R$ 69 milhões).


Entretanto, o periódico pondera que a recusa de Vettel não põe fim às negociações do piloto com o time de Maranello. De todo modo, três nomes foram citados como potenciais substitutos do tetracampeão.




O primeiro é Sainz, que é tido como favorito, o segundo é o italiano Antonio Giovinazzi, da Alfa Romeo, e terceiro é o australiano Daniel Ricciardo, da Renault. Este, porém, já declarou que busca uma renovação com o time francês e também admitiu uma volta à Red Bull.


Já Giovinazzi representaria uma substituição fácil, já que iria de graça para a Ferrari em função do vínculo com a marca. Entretanto, o piloto não tem a rodagem de seus supostos concorrentes. Tendo isso em vista, Sainz desponta como favorito, até pela forte temporada 2019, na qual foi o 'melhor do resto', terminando em sexto no mundial de pilotos a bordo de uma ascendente McLaren, mas ainda inferior a Mercedes, Ferrari e RBR.


Além do trio, há também a recorrente especulação de uma ida do britânico Lewis Hamilton para o time de Maranello. Nesta segunda-feira, porém, o hexacampeão negou os boatos e reafirmou que está na "equipe dos sonhos" na Mercedes. Depois, entretanto, o piloto apagou a postagem, feita em uma de suas redes sociais. Assim como Vettel, Hamilton também tem contrato somente até o fim de 2020, deixando o mercado da F1 em aberto.





 

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BCoisa

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Lá no começo do ano eu ja achava que o Vettel dificilmente aceitaria isso.

Essa proposta da Ferrari transformaria ele basicamente num piloto tapa buraco.
 

milh0use

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O Sainz tem um empresário muito bom. Se ele conseguir essa vaga da Ferrari tá de parabéns.

Acho, apesar disso, um piloto mediano.

E o Ricciardo? Só fazendo escolhas ruins. Não vai ser campeão nunca assim.
 

Samjokgo

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Ah cara, Sainz deveria ficar na McLaren acredito que ficarão fortes daqui uns 2-3 anos. Ferrari nesses últimos anos errou muito com as estrategias e a falta de liberdade para competição dos pilotos.
Ricardo podia voltar mesmo pra RB hahahah, mas acho difícil agora com o albon

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Devon_

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Ah cara, Sainz deveria ficar na McLaren acredito que ficarão fortes daqui uns 2-3 anos. Ferrari nesses últimos anos errou muito com as estrategias e a falta de liberdade para competição dos pilotos.
Ricardo podia voltar mesmo pra RB hahahah, mas acho difícil agora com o albon

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Sainz na Ferrari e sobra a vaga pra Riccardo na McLaren.... será que ele pega?

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Thunder Dream

F1 King
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Ir para a Ferrari pode acabar com a carreira dele, como praticamente todo piloto que foi para lá nos últimos tempos, incluindo Alonso e Vettel, que vai sair muito menor que entrou, não acho que seja um bom negócio, vai acabar virando um Barrichello, piloto bom mas sem oportunidades.
 

onurb88

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cara o sainz será completamente burro se largar a mclaren nesse momento. terá motor mercedes em breve e se fizerem um carro minimamente decente somado a um bom motor japones, podem dar um salto legal no campeonato.

agora a ferrari botaria quem no lugar de vettel? alonso? pfff..kkkkkkk

provavelmente vão subir alguem da f2. ou então algum piloto de testes/reserva.
 

BCoisa

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FIA modifica código esportivo e autoriza mudanças na F1 sem apoio da Ferrari
O código esportivo da FIA exigia apoio unânime de equipes para mudanças de última hora. Exigia: a federação modificou o texto e se permitiu aceitar decisões somente com apoio majoritário. Isso impede a Ferrari de barrar teto orçamentário mais rígido

A Federação Internacional do Automobilismo (FIA) cansou de buscar apoio unânime de equipes durante a pandemia do coronavírus. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (24), a entidade revelou mudanças em artigo que exigia apoio total para mudanças de última hora em regulamento. De agora em diante, “circunstâncias excepcionais” permitem que o apoio da maioria dos inscritos baste para liberar canetadas.

A mudança é ampla e vale para todos campeonatos sancionados pela FIA, mas tem peso notoriamente mais importante para a Fórmula 1. Com a mudança no artigo 18.2.4 do código esportivo, a Ferrari perde o poder de barrar intervenções no teto orçamentário, com amplo apoio para se tornar mais rígido durante a pandemia do coronavírus.


20202281339995_ferrari-leclerc-07_II.jpg

A Ferrari perde poder após canetada da FIA (Foto: Ferrari)
“Mudanças com prazos menores do que os mencionados podem ser aplicadas, desde que haja o acordo unânime de todos competidores inscritos no campeonato em questão”, aponta o artigo 18.2.4, ainda em sua parte inalterada. “Entretanto, em circunstâncias excepcionais, e se a FIA considerar a mudança essencial para proteger o campeonato em questão, o acordo da maioria dos competidores inscritos deve bastar”, completa, com o trecho modificado.

Ferrari e Red Bull foram apontadas pela McLaren como as únicas opostas à maior rígidez do teto orçamentário, com limitação proposta para passar de US$ 175 milhões [R$ 955 milhões] para US$ 145 milhões [R$ 791 milhões]. A alegação ferrarista é de que um novo corte levaria a demissões. Em contrapartida, é notória a preocupação financeira de equipes de menor aporte, como McLaren e Williams.
 

Rafa - Él

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FIA modifica código esportivo e autoriza mudanças na F1 sem apoio da Ferrari
O código esportivo da FIA exigia apoio unânime de equipes para mudanças de última hora. Exigia: a federação modificou o texto e se permitiu aceitar decisões somente com apoio majoritário. Isso impede a Ferrari de barrar teto orçamentário mais rígido

A Federação Internacional do Automobilismo (FIA) cansou de buscar apoio unânime de equipes durante a pandemia do coronavírus. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (24), a entidade revelou mudanças em artigo que exigia apoio total para mudanças de última hora em regulamento. De agora em diante, “circunstâncias excepcionais” permitem que o apoio da maioria dos inscritos baste para liberar canetadas.

A mudança é ampla e vale para todos campeonatos sancionados pela FIA, mas tem peso notoriamente mais importante para a Fórmula 1. Com a mudança no artigo 18.2.4 do código esportivo, a Ferrari perde o poder de barrar intervenções no teto orçamentário, com amplo apoio para se tornar mais rígido durante a pandemia do coronavírus.


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A Ferrari perde poder após canetada da FIA (Foto: Ferrari)
“Mudanças com prazos menores do que os mencionados podem ser aplicadas, desde que haja o acordo unânime de todos competidores inscritos no campeonato em questão”, aponta o artigo 18.2.4, ainda em sua parte inalterada. “Entretanto, em circunstâncias excepcionais, e se a FIA considerar a mudança essencial para proteger o campeonato em questão, o acordo da maioria dos competidores inscritos deve bastar”, completa, com o trecho modificado.

Ferrari e Red Bull foram apontadas pela McLaren como as únicas opostas à maior rígidez do teto orçamentário, com limitação proposta para passar de US$ 175 milhões [R$ 955 milhões] para US$ 145 milhões [R$ 791 milhões]. A alegação ferrarista é de que um novo corte levaria a demissões. Em contrapartida, é notória a preocupação financeira de equipes de menor aporte, como McLaren e Williams.

Já era hora, na boa. Se Ferrari não quiser, que vá embora pq se nada for feito pra mitigar os efeitos dessa crise a F1 não sobrevive. E que se foda a Ferrari...
E convenhamos, a Ferrari não sobrevive em outra categoria como ela diz. Quantas pessoas assistem WEC, FE? E quantas assistem F1 (sem contar os torcedores da Ferrari)? Os que acompanham a F1 são muito mais numerosos. Não dá nem pra comparar.
 

Samjokgo

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Sainz na Ferrari e sobra a vaga pra Riccardo na McLaren.... será que ele pega?

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Acho que pegaria fácil ein, Renault melhorou bastante nesses anos, mas ainda falta.. do resto McLaren ta melhor... Bom isso sem considerar a racing point ctrl v da Mercedes 2019

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BCoisa

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Sinceramente essa daqui não vai fazer falta porque até hoje desde que voltou nunca teve corrida boa, todas foram ruins:


França barra grandes eventos até meados de julho, e organizadores cancelam GP
A decisão de cancelar o GP da França na temporada 2020 da Fórmula 1 é reflexo da decisão do governo francês de proibir grandes eventos até pelo menos meados de julho. É a décima corrida adiada ou cancelada no ano por conta da pandemia de coronavírus

GRANDE PRÊMIO / REDAÇÃO GP, DE SÃO PAULO
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A pandemia do novo coronavírus causou mais uma baixa no calendário da Fórmula 1. Nesta segunda-feira (27), os organizadores do GP da França anunciaram que a corrida em Paul Ricard não vai acontecer neste ano.

A etapa francesa estava prevista para o dia 28 de junho, mas o governo da França baniu a realização de grandes eventos até, pelo menos, meados de julho. Além disso, seguem em vigor restrições de viagem, uma tentativa de barrar a disseminação do vírus.


20196231523688_Mercedes_LewisHamilton_95_O.JPG

Paul Ricard vai ficar de fora do calendário de 2020 (Foto: Mercedes)
Presidente da França, Emmanuel Macron confirmou em um pronunciamento que o país vai seguir em lockdown ― um versão bastante restritiva do isolamento social ― vai seguir em vigor até 11 de maio, mas ressaltou que eventos que reúnem muitas pessoas não devem acontecer “antes de meados de julho”.

“Levando em conta a evolução da situação ligada à disseminação do vírus da Covid-19, o GP da França toma nota das decisões anunciadas pelo governo francês, o que torna impossível a manutenção do nosso evento”, disse Éric Boullier, diretor da etapa. “Os olhos do GP da França – Le Castellet já estão voltados para o verão de 2021 para podermos oferecer aos nossos espectadores ainda mais inédito no coração da região Sud”, completou.

Diretor-executivo da F1, Chase Carey lamentou o cancelamento, mas foi compreensivo com a decisão do governo.

“Nós temos estado em contato próximo com o promotor francês durante a evolução desta situação e, embora desapontador por nossos fãs e a comunidade da F1, com o fato de que o GP da França não vai acontecer, nós apoiamos completamente a decisão tomada pelas autoridades francesas e estamos ansiosos para voltar a Paul Ricard em breve”, encerrou.

O cancelamento significa que dez das 22 provas originalmente previstas para 2020 foram adiadas ou canceladas. Austrália e Mônaco só voltam em 2021, isso enquanto Bahrein, China, Vietnã, Holanda, Espanha, Azerbaijão e Canadá ainda torcem por uma data na temporada atual.
 

Rafa - Él

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Sinceramente essa daqui não vai fazer falta porque até hoje desde que voltou nunca teve corrida boa, todas foram ruins:


França barra grandes eventos até meados de julho, e organizadores cancelam GP
A decisão de cancelar o GP da França na temporada 2020 da Fórmula 1 é reflexo da decisão do governo francês de proibir grandes eventos até pelo menos meados de julho. É a décima corrida adiada ou cancelada no ano por conta da pandemia de coronavírus

GRANDE PRÊMIO / REDAÇÃO GP, DE SÃO PAULO
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A pandemia do novo coronavírus causou mais uma baixa no calendário da Fórmula 1. Nesta segunda-feira (27), os organizadores do GP da França anunciaram que a corrida em Paul Ricard não vai acontecer neste ano.

A etapa francesa estava prevista para o dia 28 de junho, mas o governo da França baniu a realização de grandes eventos até, pelo menos, meados de julho. Além disso, seguem em vigor restrições de viagem, uma tentativa de barrar a disseminação do vírus.


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Paul Ricard vai ficar de fora do calendário de 2020 (Foto: Mercedes)
Presidente da França, Emmanuel Macron confirmou em um pronunciamento que o país vai seguir em lockdown ― um versão bastante restritiva do isolamento social ― vai seguir em vigor até 11 de maio, mas ressaltou que eventos que reúnem muitas pessoas não devem acontecer “antes de meados de julho”.

“Levando em conta a evolução da situação ligada à disseminação do vírus da Covid-19, o GP da França toma nota das decisões anunciadas pelo governo francês, o que torna impossível a manutenção do nosso evento”, disse Éric Boullier, diretor da etapa. “Os olhos do GP da França – Le Castellet já estão voltados para o verão de 2021 para podermos oferecer aos nossos espectadores ainda mais inédito no coração da região Sud”, completou.

Diretor-executivo da F1, Chase Carey lamentou o cancelamento, mas foi compreensivo com a decisão do governo.

“Nós temos estado em contato próximo com o promotor francês durante a evolução desta situação e, embora desapontador por nossos fãs e a comunidade da F1, com o fato de que o GP da França não vai acontecer, nós apoiamos completamente a decisão tomada pelas autoridades francesas e estamos ansiosos para voltar a Paul Ricard em breve”, encerrou.

O cancelamento significa que dez das 22 provas originalmente previstas para 2020 foram adiadas ou canceladas. Austrália e Mônaco só voltam em 2021, isso enquanto Bahrein, China, Vietnã, Holanda, Espanha, Azerbaijão e Canadá ainda torcem por uma data na temporada atual.

Número de pessoas tristes por não ter corrida em Paulo Ricardo:
 

Devouhan

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Sinceramente essa daqui não vai fazer falta porque até hoje desde que voltou nunca teve corrida boa, todas foram ruins:


França barra grandes eventos até meados de julho, e organizadores cancelam GP
A decisão de cancelar o GP da França na temporada 2020 da Fórmula 1 é reflexo da decisão do governo francês de proibir grandes eventos até pelo menos meados de julho. É a décima corrida adiada ou cancelada no ano por conta da pandemia de coronavírus

GRANDE PRÊMIO / REDAÇÃO GP, DE SÃO PAULO
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A pandemia do novo coronavírus causou mais uma baixa no calendário da Fórmula 1. Nesta segunda-feira (27), os organizadores do GP da França anunciaram que a corrida em Paul Ricard não vai acontecer neste ano.

A etapa francesa estava prevista para o dia 28 de junho, mas o governo da França baniu a realização de grandes eventos até, pelo menos, meados de julho. Além disso, seguem em vigor restrições de viagem, uma tentativa de barrar a disseminação do vírus.


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Paul Ricard vai ficar de fora do calendário de 2020 (Foto: Mercedes)
Presidente da França, Emmanuel Macron confirmou em um pronunciamento que o país vai seguir em lockdown ― um versão bastante restritiva do isolamento social ― vai seguir em vigor até 11 de maio, mas ressaltou que eventos que reúnem muitas pessoas não devem acontecer “antes de meados de julho”.

“Levando em conta a evolução da situação ligada à disseminação do vírus da Covid-19, o GP da França toma nota das decisões anunciadas pelo governo francês, o que torna impossível a manutenção do nosso evento”, disse Éric Boullier, diretor da etapa. “Os olhos do GP da França – Le Castellet já estão voltados para o verão de 2021 para podermos oferecer aos nossos espectadores ainda mais inédito no coração da região Sud”, completou.

Diretor-executivo da F1, Chase Carey lamentou o cancelamento, mas foi compreensivo com a decisão do governo.

“Nós temos estado em contato próximo com o promotor francês durante a evolução desta situação e, embora desapontador por nossos fãs e a comunidade da F1, com o fato de que o GP da França não vai acontecer, nós apoiamos completamente a decisão tomada pelas autoridades francesas e estamos ansiosos para voltar a Paul Ricard em breve”, encerrou.

O cancelamento significa que dez das 22 provas originalmente previstas para 2020 foram adiadas ou canceladas. Austrália e Mônaco só voltam em 2021, isso enquanto Bahrein, China, Vietnã, Holanda, Espanha, Azerbaijão e Canadá ainda torcem por uma data na temporada atual.


Essa tem é que agradecer por não ter corrida lá.
 

Rafa - Él

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F1 revela planos para novo calendário da temporada 2020

27 de abr. de 2020 08:59


Chase Carey divulgou comunicado reafirmando que a temporada terá 15 a 18 corridas, iniciando em julho na Europa, com provas na Ásia e na América



As dez primeiras etapas da temporada 2020 da Fórmula 1 foram impactadas pela pandemia da Covid-19, com o golpe mais recente sendo o cancelamento do GP da França na manhã desta segunda. Os planos para a retomada da temporada contam com o GP da Áustria acontecendo em 05 de julho com portões fechados, e um número reduzido de pessoas no paddock, para cumprir as restrições do país.


Nesta segunda, o CEO da F1, Chase Carey, divulgou um comunicado confirmando que os planos da categoria para o novo calendário é de fazer corridas na Europa, Ásia e América antes de finalizar o ano no Oriente Médio.

As etapas europeias deverão acontecer entre julho e setembro - inicialmente com portões fechados - antes de prosseguir para a Ásia e a América. Bahrein e Abu Dhabi fechariam a temporada, em dezembro.


"Apesar da notícia do cancelamento do GP da França nessa manhã, estamos cada vez mais confiantes com o progresso de nossos planos para iniciar a temporada no verão", disse Carey. "Temos como objetivo iniciar as corridas na Europa em julho, indo até setembro, com a primeira prova na Áustria, entre 03 e 05 de julho".

"Em setembro, outubro e novembro pretendemos correr na Eurásia, Ásia e América, finalizando a temporada no Golfo em dezembro, com o Bahrein seguido de Abu Dhabi, fazendo uma temporada com 15 a 18 provas".

"Nós publicaremos nosso novo calendário assim que possível".

Os comentários de Carey seguem o objetivo anterior de um calendário com 15 a 18 corridas, mas oferece mais informações em termos de locais. Para ter um mundial, a temporada da F1 precisa realizar um mínimo de oito provas em três continentes ao longo do ano.

Carey confirmou que as primeiras provas do calendário acontecerão sem a presença dos fãs, mas que espera que as restrições governamentais sejam relaxadas ao longo do ano para permitir a presença dos fãs.

"As primeiras corridas devem acontecer sem fãs, mas esperamos que eles possam integrar nossos eventos ao longo do calendário", disse Carey.

"Ainda precisamos lidar com assuntos como os procedimentos para as equipes e nossos parceiros entrarem e operar em cada país. A saúde e segurança de todos os envolvidos continuarão sendo nossa prioridade e só vamos seguir em frente se tivermos a confiança de que esses processos são confiáveis para lidar com os riscos".

"A FIA, equipes, promotores e outros parceiros estão trabalhando conosco nesses passos e queremos agradecê-los por todo o apoio e esforços durante esse período desafiador".

"Também quero reconhecer o fato das equipes estarem nos apoiando ao mesmo tempo que eles estão fazendo enormes e heroicos esforços para construir respiradores ajudando no combate à Covid-19".

Carey está mantendo conversas com as equipes e a FIA sobre os planos para salvar as equipes frente ao impacto econômico que a pandemia criará. Há uma movimentação para reduzir o teto orçamentário, podendo cair para cerca de 560 milhões de reais (de 980 milhões no valor original) para manter o esporte mais sustentável.

Carey afirmou que os planos saídos das discussões vão ajudar a "fortalecer o futuro a longo prazo da F1" e "tornar um negócio mais saudável para todos os envolvidos, particularmente enquanto lidamos com os problemas criados pela pandemia".

Carey acrescentou: "Todos os nossos planos são obviamente sujeitos à mudanças, já que ainda temos muitas questões para lidar, além da própria situação do vírus. Queremos que o mundo volte a ser o que era, mas reconhecemos que isso precisa ser feito de modo certo e seguro".

"Esperamos fazer nossa parte em tornar o ambiente seguro novamente para nossos fãs poderem compartilhar o clima da F1 com suas famílias, amigos e a comunidade".


F1 revela planos para novo calendário da temporada 2020

27 de abr. de 2020 08:59


Chase Carey divulgou comunicado reafirmando que a temporada terá 15 a 18 corridas, iniciando em julho na Europa, com provas na Ásia e na América



As dez primeiras etapas da temporada 2020 da Fórmula 1 foram impactadas pela pandemia da Covid-19, com o golpe mais recente sendo o cancelamento do GP da França na manhã desta segunda. Os planos para a retomada da temporada contam com o GP da Áustria acontecendo em 05 de julho com portões fechados, e um número reduzido de pessoas no paddock, para cumprir as restrições do país.


Nesta segunda, o CEO da F1, Chase Carey, divulgou um comunicado confirmando que os planos da categoria para o novo calendário é de fazer corridas na Europa, Ásia e América antes de finalizar o ano no Oriente Médio.

As etapas europeias deverão acontecer entre julho e setembro - inicialmente com portões fechados - antes de prosseguir para a Ásia e a América. Bahrein e Abu Dhabi fechariam a temporada, em dezembro.


"Apesar da notícia do cancelamento do GP da França nessa manhã, estamos cada vez mais confiantes com o progresso de nossos planos para iniciar a temporada no verão", disse Carey. "Temos como objetivo iniciar as corridas na Europa em julho, indo até setembro, com a primeira prova na Áustria, entre 03 e 05 de julho".

"Em setembro, outubro e novembro pretendemos correr na Eurásia, Ásia e América, finalizando a temporada no Golfo em dezembro, com o Bahrein seguido de Abu Dhabi, fazendo uma temporada com 15 a 18 provas".

"Nós publicaremos nosso novo calendário assim que possível".

Os comentários de Carey seguem o objetivo anterior de um calendário com 15 a 18 corridas, mas oferece mais informações em termos de locais. Para ter um mundial, a temporada da F1 precisa realizar um mínimo de oito provas em três continentes ao longo do ano.

Carey confirmou que as primeiras provas do calendário acontecerão sem a presença dos fãs, mas que espera que as restrições governamentais sejam relaxadas ao longo do ano para permitir a presença dos fãs.

"As primeiras corridas devem acontecer sem fãs, mas esperamos que eles possam integrar nossos eventos ao longo do calendário", disse Carey.

"Ainda precisamos lidar com assuntos como os procedimentos para as equipes e nossos parceiros entrarem e operar em cada país. A saúde e segurança de todos os envolvidos continuarão sendo nossa prioridade e só vamos seguir em frente se tivermos a confiança de que esses processos são confiáveis para lidar com os riscos".

"A FIA, equipes, promotores e outros parceiros estão trabalhando conosco nesses passos e queremos agradecê-los por todo o apoio e esforços durante esse período desafiador".

"Também quero reconhecer o fato das equipes estarem nos apoiando ao mesmo tempo que eles estão fazendo enormes e heroicos esforços para construir respiradores ajudando no combate à Covid-19".

Carey está mantendo conversas com as equipes e a FIA sobre os planos para salvar as equipes frente ao impacto econômico que a pandemia criará. Há uma movimentação para reduzir o teto orçamentário, podendo cair para cerca de 560 milhões de reais (de 980 milhões no valor original) para manter o esporte mais sustentável.

Carey afirmou que os planos saídos das discussões vão ajudar a "fortalecer o futuro a longo prazo da F1" e "tornar um negócio mais saudável para todos os envolvidos, particularmente enquanto lidamos com os problemas criados pela pandemia".

Carey acrescentou: "Todos os nossos planos são obviamente sujeitos à mudanças, já que ainda temos muitas questões para lidar, além da própria situação do vírus. Queremos que o mundo volte a ser o que era, mas reconhecemos que isso precisa ser feito de modo certo e seguro".

"Esperamos fazer nossa parte em tornar o ambiente seguro novamente para nossos fãs poderem compartilhar o clima da F1 com suas famílias, amigos e a comunidade".


F1 revela planos para novo calendário da temporada 2020

27 de abr. de 2020 08:59


Chase Carey divulgou comunicado reafirmando que a temporada terá 15 a 18 corridas, iniciando em julho na Europa, com provas na Ásia e na América



As dez primeiras etapas da temporada 2020 da Fórmula 1 foram impactadas pela pandemia da Covid-19, com o golpe mais recente sendo o cancelamento do GP da França na manhã desta segunda. Os planos para a retomada da temporada contam com o GP da Áustria acontecendo em 05 de julho com portões fechados, e um número reduzido de pessoas no paddock, para cumprir as restrições do país.


Nesta segunda, o CEO da F1, Chase Carey, divulgou um comunicado confirmando que os planos da categoria para o novo calendário é de fazer corridas na Europa, Ásia e América antes de finalizar o ano no Oriente Médio.

As etapas europeias deverão acontecer entre julho e setembro - inicialmente com portões fechados - antes de prosseguir para a Ásia e a América. Bahrein e Abu Dhabi fechariam a temporada, em dezembro.


"Apesar da notícia do cancelamento do GP da França nessa manhã, estamos cada vez mais confiantes com o progresso de nossos planos para iniciar a temporada no verão", disse Carey. "Temos como objetivo iniciar as corridas na Europa em julho, indo até setembro, com a primeira prova na Áustria, entre 03 e 05 de julho".

"Em setembro, outubro e novembro pretendemos correr na Eurásia, Ásia e América, finalizando a temporada no Golfo em dezembro, com o Bahrein seguido de Abu Dhabi, fazendo uma temporada com 15 a 18 provas".

"Nós publicaremos nosso novo calendário assim que possível".

Os comentários de Carey seguem o objetivo anterior de um calendário com 15 a 18 corridas, mas oferece mais informações em termos de locais. Para ter um mundial, a temporada da F1 precisa realizar um mínimo de oito provas em três continentes ao longo do ano.

Carey confirmou que as primeiras provas do calendário acontecerão sem a presença dos fãs, mas que espera que as restrições governamentais sejam relaxadas ao longo do ano para permitir a presença dos fãs.

"As primeiras corridas devem acontecer sem fãs, mas esperamos que eles possam integrar nossos eventos ao longo do calendário", disse Carey.

"Ainda precisamos lidar com assuntos como os procedimentos para as equipes e nossos parceiros entrarem e operar em cada país. A saúde e segurança de todos os envolvidos continuarão sendo nossa prioridade e só vamos seguir em frente se tivermos a confiança de que esses processos são confiáveis para lidar com os riscos".

"A FIA, equipes, promotores e outros parceiros estão trabalhando conosco nesses passos e queremos agradecê-los por todo o apoio e esforços durante esse período desafiador".

"Também quero reconhecer o fato das equipes estarem nos apoiando ao mesmo tempo que eles estão fazendo enormes e heroicos esforços para construir respiradores ajudando no combate à Covid-19".

Carey está mantendo conversas com as equipes e a FIA sobre os planos para salvar as equipes frente ao impacto econômico que a pandemia criará. Há uma movimentação para reduzir o teto orçamentário, podendo cair para cerca de 560 milhões de reais (de 980 milhões no valor original) para manter o esporte mais sustentável.

Carey afirmou que os planos saídos das discussões vão ajudar a "fortalecer o futuro a longo prazo da F1" e "tornar um negócio mais saudável para todos os envolvidos, particularmente enquanto lidamos com os problemas criados pela pandemia".

Carey acrescentou: "Todos os nossos planos são obviamente sujeitos à mudanças, já que ainda temos muitas questões para lidar, além da própria situação do vírus. Queremos que o mundo volte a ser o que era, mas reconhecemos que isso precisa ser feito de modo certo e seguro".

"Esperamos fazer nossa parte em tornar o ambiente seguro novamente para nossos fãs poderem compartilhar o clima da F1 com suas famílias, amigos e a comunidade".



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onurb88

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F1 revela planos para novo calendário da temporada 2020


As dez primeiras etapas da temporada 2020 da Fórmula 1 foram impactadas pela pandemia da Covid-19, com o golpe mais recente sendo o cancelamento do GP da França na manhã desta segunda. Os planos para a retomada da temporada contam com o GP da Áustria acontecendo em 05 de julho com portões fechados, e um número reduzido de pessoas no paddock, para cumprir as restrições do país.

Nesta segunda, o CEO da F1, Chase Carey, divulgou um comunicado confirmando que os planos da categoria para o novo calendário é de fazer corridas na Europa, Ásia e América antes de finalizar o ano no Oriente Médio.

As etapas europeias deverão acontecer entre julho e setembro - inicialmente com portões fechados - antes de prosseguir para a Ásia e a América. Bahrein e Abu Dhabi fechariam a temporada, em dezembro.

"Apesar da notícia do cancelamento do GP da França nessa manhã, estamos cada vez mais confiantes com o progresso de nossos planos para iniciar a temporada no verão", disse Carey. "Temos como objetivo iniciar as corridas na Europa em julho, indo até setembro, com a primeira prova na Áustria, entre 03 e 05 de julho".

"Em setembro, outubro e novembro pretendemos correr na Eurásia, Ásia e América, finalizando a temporada no Golfo em dezembro, com o Bahrein seguido de Abu Dhabi, fazendo uma temporada com 15 a 18 provas".

"Nós publicaremos nosso novo calendário assim que possível".

Os comentários de Carey seguem o objetivo anterior de um calendário com 15 a 18 corridas, mas oferece mais informações em termos de locais. Para ter um mundial, a temporada da F1 precisa realizar um mínimo de oito provas em três continentes ao longo do ano.

Carey confirmou que as primeiras provas do calendário acontecerão sem a presença dos fãs, mas que espera que as restrições governamentais sejam relaxadas ao longo do ano para permitir a presença dos fãs.

"As primeiras corridas devem acontecer sem fãs, mas esperamos que eles possam integrar nossos eventos ao longo do calendário", disse Carey.

"Ainda precisamos lidar com assuntos como os procedimentos para as equipes e nossos parceiros entrarem e operar em cada país. A saúde e segurança de todos os envolvidos continuarão sendo nossa prioridade e só vamos seguir em frente se tivermos a confiança de que esses processos são confiáveis para lidar com os riscos".

"A FIA, equipes, promotores e outros parceiros estão trabalhando conosco nesses passos e queremos agradecê-los por todo o apoio e esforços durante esse período desafiador".

"Também quero reconhecer o fato das equipes estarem nos apoiando ao mesmo tempo que eles estão fazendo enormes e heroicos esforços para construir respiradores ajudando no combate à Covid-19".

Carey está mantendo conversas com as equipes e a FIA sobre os planos para salvar as equipes frente ao impacto econômico que a pandemia criará. Há uma movimentação para reduzir o teto orçamentário, podendo cair para cerca de 560 milhões de reais (de 980 milhões no valor original) para manter o esporte mais sustentável.

Carey afirmou que os planos saídos das discussões vão ajudar a "fortalecer o futuro a longo prazo da F1" e "tornar um negócio mais saudável para todos os envolvidos, particularmente enquanto lidamos com os problemas criados pela pandemia".

Carey acrescentou: "Todos os nossos planos são obviamente sujeitos à mudanças, já que ainda temos muitas questões para lidar, além da própria situação do vírus. Queremos que o mundo volte a ser o que era, mas reconhecemos que isso precisa ser feito de modo certo e seguro".

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