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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Gattuso

Lenda da internet
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É uma palhaçada colocar sob sigilo o celular do advogado do adélio, mas o do presidente da república mandar apreender de ofício. Celso de melo quer colocar fogo antes de se aposentar

(postei logo abaixo do coffinator, mas sem querer, obviamente não endosso sua sugestão de fechar stf)
 


Hiperbrain

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Dá pra medir o nível da campanha de ódio e perseguição ao Presidente nas minúcias do dia a dia.

Lembro do efeito manada incontrolável quando Moro pediu demissão, já no ato de sua coletiva. Qualquer pessoa que tentasse ponderar ou mesmo defender o Presidente era sumariamente rotulada e tratada como "bolsominion, gado, retardado, etc."

Num outro tópico de minha autoria, neste fórum, ousei opinar que "apesar de erros pontuais, não considero que Bolsonaro seja o mal maior".

APOCALIPSE. É como se eu estivesse defendendo que o formato da Terra na verdade é triangular.

Estão criminalizando opiniões e talvez quando práticas inspiradas em aberrações como Sleeping Giants chegarem a este fórum acordem, mas aí já será muito tarde.

POLITZ já vem sendo sondado de perto.
 

Darkx1

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É isso. Eles não conseguem achar nada no vídeo e a ultima cartada é pedir o celular.

Celso de Mello deveria sair do cargo pra ontem.

Enviado de meu SM-M305M usando o Tapatalk
Ele sai em dois ou três meses.

É dele a vaga que seria do cara terrivelmente evangelico.
 

Illidan

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Hiperbrain

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Raazy

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Irmão, nego ta saindo na rua com pandemia chinesa pra apoiar o jair

tu realmente acha que depois vocês vão tomar as ruas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Pior q tem muito iludido que acha que depois da pandemia vai rolar manifestação contra o presidente mesmo :kkk:kkk:kkk:kkk...dizem que não esta tendo por conta da pandemia, os bumbuns livres são um desses, eles juram que vão conseguir algo e usam a Dilma como exemplo, mas esses fracassados não lembram q estava geral puto com ela e não por eles ter chamado, eles foram aproveitadores, se eles tivessem força mesmo, teriam eleito o maluco la da riachuelo e não ter passado aquela vergonha em levantar ele em aeroporto e nego dar zero fodas...MBL é sinônimo de FRACASSO! :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk
 

Sgt. Kowalski

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O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou à Procuradoria Geral da República (PGR) três notícias-crime apresentadas no final de abril por políticos e partidos de oposição sobre suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Os pedidos foram feitos pela deputada federal Gleisi Hoffman e pelo governador da Bahia, Rui Costa, ambos do PT, e pelas bancadas do PDT, PSB E PV.

Entre as medidas solicitadas nos requerimentos e encaminhadas para avaliação do Ministério Público Federal (MPF), estão o depoimento do presidente e a busca e apreensão do celular dele e de seu filho, Carlos Bolsonaro, para perícia. Caberá ao procurador-geral da República, Augusto Aras, analisar as notícias-crime e se manifestar sobre os pedidos. A decisão sobre permitir ou não a apreensão dos aparelhos, no entanto, será do ministro.

Resumidamente.
 

Okira

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Sgt. Kowalski

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No extremo sul de SP, bolsonarismo resiste


De camisa da seleção brasileira, o porteiro desempregado Rubinei dos Santos, 33, aguardava por uma cesta básica e um kit de higiene doados por uma ONG na região de Vargem Grande, extremo sul da cidade de São Paulo, na última segunda-feira (18).
Eleitor de Jair Bolsonaro em 2018, não se arrepende do voto no capitão. “Eu pelo menos vejo ele fazendo alguma coisa. Eu sou patriota, eu brigo pelo meu país”, disse.

A decepção com o presidente da República em razão da seu desempenho contra a Covid-19, além das sucessivas crises políticas, ainda não chegou a uma parcela expressiva da população.

Em camadas mais pobres, o apoio se mantém, e pode até ter crescido um pouco. Os R$ 600 do auxílio emergencial pagos pelo governo têm ajudado a segurar a aprovação do presidente.

Rubinei conseguiu sacar a primeira parcela do seu, e hoje direciona sua artilharia para o governador João Doria e o prefeito Bruno Covas, ambos do PSDB.

“Eu vejo médico, motorista, policial, tudo com autorização para trabalhar. E todo mundo tem parentes idosos. Por que só eles podem?”, pergunta.

Como mostrou o Datafolha em pesquisa realizada em 21 de abril, a avaliação positiva de Bolsonaro subiu três pontos percentuais entre os que ganham até dois salários mínimos. Entre os que recebem de dois a cinco salários, saltou seis pontos.

Mais expressiva é a curva do grupo de assalariados sem registro, em que a aprovação subiu de 31% para 44%, ou seja, 13 pontos percentuais.

No extremo sul de São Paulo, em bairros como Parelheiros, Vargem Grande e Engenheiro Marsilac, 25% das famílias são compostas por estes trabalhadores informais, segundo levantamento feito pela Associação ProBrasil, ONG que trabalha há 18 anos na região.

Demitida de uma churrascaria em razão da crise, Eliete da Costa Assunção, 47, nem por isso reclama do presidente, em quem votou.

“Eu acho que o Bolsonaro está fazendo o que pode”, diz ela, que foi mandada embora junto com quase todos os colegas. Dos 22 empregados no restaurante, sobraram apenas 2, para fazer delivery.

Ela também conseguiu o auxílio de R$ 600. “Deu uma aliviadinha numas dívidas de mercado”, afirma.

Estaríamos, então, vivendo uma espécie de lulismo de direita?

Em outras palavras: o Brasil estaria prestes a repetir o fenômeno que beneficiou o PT, em que a sustentação do governo vinha das classes mais baixas, mais do que compensando o desgastes nos segmentos médios e altos?

É muito cedo para dizer, porque há diferenças importantes entre os dois momentos. O lulismo era sustentado por um clima de bonança econômica e políticas permanentes de transferência de renda, sendo a mais conhecida o Bolsa Família.

Já o cenário atual é de profunda recessão, e a ajuda é temporária, ainda que o governo esteja já cogitando prorrogar o auxílio emergencial, que a princípio valeria por apenas três meses.

A região do extremo sul de São Paulo sempre foi um reduto petista. É um vasto território relativamente pouco povoado, com algo como 140 mil habitantes. Mescla favelas, vilas e chácaras, sob a imponente silhueta da serra do Mar. Manhãs de neblina são frequentes.

Como ocorreu com a totalidade do país, converteu-se em grande parte ao bolsonarismo em 2018.
“Sempre fui petista. Mas votei no Bolsonaro porque estava cansada”, disse a feirante Vanessa Ferreira da Cunha Lopes, 38, moradora do bairro de Colônia, uma zona quase rural a 1h30 do centro de São Paulo sem trânsito (ou o dobro num dia carregado).
Ela, no entanto, critica um presidente que “se perde nas palavras”. Variações desta avaliação se repetem nas falas de muitos dos moradores da região, inclusive dos que simpatizam com ele.
Como diz Jackson Douglas, 29, também desempregado: “O presidente é muito inteligente, só não está sabendo usar a inteligência dele”.
Ou, na avaliação de Francisco Assis da Silva, 46, dono de um bar na comunidade Jardim dos Alamos. “Em parte eu concordo com o Bolsonaro, mas ele faz algumas coisas embaçadas”.
Em outras palavras, Bolsonaro pode até ganhar algum fôlego com o auxílio emergencial e seu discurso em prol da economia, que tem ressonância entre quem não consegue renda.
Mas também nos extremos da cidade, a paciência com o descalabro de sua administração tem limites.
 

Okira

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Pior q tem muito iludido que acha que depois da pandemia vai rolar manifestação contra o presidente mesmo :kkk:kkk:kkk:kkk...dizem que não esta tendo por conta da pandemia, os bumbuns livres são um desses, eles juram que vão conseguir algo e usam a Dilma como exemplo, mas esses fracassados não lembram q estava geral puto com ela e não por eles ter chamado, eles foram aproveitadores, se eles tivessem força mesmo, teriam eleito o maluco la da riachuelo e não ter passado aquela vergonha em levantar ele em aeroporto e nego dar zero fodas...MBL é sinônimo de FRACASSO! :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

É uma nova narrativa, mas a realidade irá chegar e como sempre acontece a vergonha vem.
 

Metaliun

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:viraolho


Vão ter que redigir uma terceira carta pois este novo estudo com 96 mil pacientes com covid19 tratados em estágio inicial com cloroquina coloca em dúvida tudo o que está escrito nesta segunda carta. Ou estes cientistas preferem o estudo da prevent senior com 600 pacientes que nem foram testados pra covid19?
 
Ultima Edição:

jrb004

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No extremo sul de SP, bolsonarismo resiste


De camisa da seleção brasileira, o porteiro desempregado Rubinei dos Santos, 33, aguardava por uma cesta básica e um kit de higiene doados por uma ONG na região de Vargem Grande, extremo sul da cidade de São Paulo, na última segunda-feira (18).
Eleitor de Jair Bolsonaro em 2018, não se arrepende do voto no capitão. “Eu pelo menos vejo ele fazendo alguma coisa. Eu sou patriota, eu brigo pelo meu país”, disse.

A decepção com o presidente da República em razão da seu desempenho contra a Covid-19, além das sucessivas crises políticas, ainda não chegou a uma parcela expressiva da população.

Em camadas mais pobres, o apoio se mantém, e pode até ter crescido um pouco. Os R$ 600 do auxílio emergencial pagos pelo governo têm ajudado a segurar a aprovação do presidente.

Rubinei conseguiu sacar a primeira parcela do seu, e hoje direciona sua artilharia para o governador João Doria e o prefeito Bruno Covas, ambos do PSDB.

“Eu vejo médico, motorista, policial, tudo com autorização para trabalhar. E todo mundo tem parentes idosos. Por que só eles podem?”, pergunta.

Como mostrou o Datafolha em pesquisa realizada em 21 de abril, a avaliação positiva de Bolsonaro subiu três pontos percentuais entre os que ganham até dois salários mínimos. Entre os que recebem de dois a cinco salários, saltou seis pontos.

Mais expressiva é a curva do grupo de assalariados sem registro, em que a aprovação subiu de 31% para 44%, ou seja, 13 pontos percentuais.

No extremo sul de São Paulo, em bairros como Parelheiros, Vargem Grande e Engenheiro Marsilac, 25% das famílias são compostas por estes trabalhadores informais, segundo levantamento feito pela Associação ProBrasil, ONG que trabalha há 18 anos na região.

Demitida de uma churrascaria em razão da crise, Eliete da Costa Assunção, 47, nem por isso reclama do presidente, em quem votou.

“Eu acho que o Bolsonaro está fazendo o que pode”, diz ela, que foi mandada embora junto com quase todos os colegas. Dos 22 empregados no restaurante, sobraram apenas 2, para fazer delivery.

Ela também conseguiu o auxílio de R$ 600. “Deu uma aliviadinha numas dívidas de mercado”, afirma.

Estaríamos, então, vivendo uma espécie de lulismo de direita?

Em outras palavras: o Brasil estaria prestes a repetir o fenômeno que beneficiou o PT, em que a sustentação do governo vinha das classes mais baixas, mais do que compensando o desgastes nos segmentos médios e altos?

É muito cedo para dizer, porque há diferenças importantes entre os dois momentos. O lulismo era sustentado por um clima de bonança econômica e políticas permanentes de transferência de renda, sendo a mais conhecida o Bolsa Família.

Já o cenário atual é de profunda recessão, e a ajuda é temporária, ainda que o governo esteja já cogitando prorrogar o auxílio emergencial, que a princípio valeria por apenas três meses.

A região do extremo sul de São Paulo sempre foi um reduto petista. É um vasto território relativamente pouco povoado, com algo como 140 mil habitantes. Mescla favelas, vilas e chácaras, sob a imponente silhueta da serra do Mar. Manhãs de neblina são frequentes.

Como ocorreu com a totalidade do país, converteu-se em grande parte ao bolsonarismo em 2018.
“Sempre fui petista. Mas votei no Bolsonaro porque estava cansada”, disse a feirante Vanessa Ferreira da Cunha Lopes, 38, moradora do bairro de Colônia, uma zona quase rural a 1h30 do centro de São Paulo sem trânsito (ou o dobro num dia carregado).
Ela, no entanto, critica um presidente que “se perde nas palavras”. Variações desta avaliação se repetem nas falas de muitos dos moradores da região, inclusive dos que simpatizam com ele.
Como diz Jackson Douglas, 29, também desempregado: “O presidente é muito inteligente, só não está sabendo usar a inteligência dele”.
Ou, na avaliação de Francisco Assis da Silva, 46, dono de um bar na comunidade Jardim dos Alamos. “Em parte eu concordo com o Bolsonaro, mas ele faz algumas coisas embaçadas”.
Em outras palavras, Bolsonaro pode até ganhar algum fôlego com o auxílio emergencial e seu discurso em prol da economia, que tem ressonância entre quem não consegue renda.
Mas também nos extremos da cidade, a paciência com o descalabro de sua administração tem limites.

No nordeste o apoio ao presidente também está crescendo. O auxílio de R$ 600,00 é conhecido por parte da população como a 'ajuda do seu Jair'.
 

Darkx1

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Vão ter que redigir uma terceira carta pois este novo estudo com 96 mil pacientes com covid19 tratados em estágio inicial com cloroquina coloca em dúvida tudo o que está escrito nesta segunda carta. Ou estes cientistas preferem o estudo da prevent senior com 600 pacientes que nem foram testados pra covid19?
A noticia ta é muito estranha, aponta pra um monte de lugares inclusive uma publica em uma suposto site de uma revista que o artigo fala justamente que não tem dados conclusivos.
 

geist

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O sistema tá igual verme fora da b*sta. Se contorcendo de tudo que é jeito para voltar à "normalidade".
Se o Presidente cedeu total ou parcialmente eu não sei, mas acho que em breve poderemos ver isso.

Esqueçam FA. Esse pessoal só é bom na maçonaria e em construir estrada.
 

Trump

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No extremo sul de SP, bolsonarismo resiste


De camisa da seleção brasileira, o porteiro desempregado Rubinei dos Santos, 33, aguardava por uma cesta básica e um kit de higiene doados por uma ONG na região de Vargem Grande, extremo sul da cidade de São Paulo, na última segunda-feira (18).
Eleitor de Jair Bolsonaro em 2018, não se arrepende do voto no capitão. “Eu pelo menos vejo ele fazendo alguma coisa. Eu sou patriota, eu brigo pelo meu país”, disse.

A decepção com o presidente da República em razão da seu desempenho contra a Covid-19, além das sucessivas crises políticas, ainda não chegou a uma parcela expressiva da população.

Em camadas mais pobres, o apoio se mantém, e pode até ter crescido um pouco. Os R$ 600 do auxílio emergencial pagos pelo governo têm ajudado a segurar a aprovação do presidente.

Rubinei conseguiu sacar a primeira parcela do seu, e hoje direciona sua artilharia para o governador João Doria e o prefeito Bruno Covas, ambos do PSDB.

“Eu vejo médico, motorista, policial, tudo com autorização para trabalhar. E todo mundo tem parentes idosos. Por que só eles podem?”, pergunta.

Como mostrou o Datafolha em pesquisa realizada em 21 de abril, a avaliação positiva de Bolsonaro subiu três pontos percentuais entre os que ganham até dois salários mínimos. Entre os que recebem de dois a cinco salários, saltou seis pontos.

Mais expressiva é a curva do grupo de assalariados sem registro, em que a aprovação subiu de 31% para 44%, ou seja, 13 pontos percentuais.

No extremo sul de São Paulo, em bairros como Parelheiros, Vargem Grande e Engenheiro Marsilac, 25% das famílias são compostas por estes trabalhadores informais, segundo levantamento feito pela Associação ProBrasil, ONG que trabalha há 18 anos na região.

Demitida de uma churrascaria em razão da crise, Eliete da Costa Assunção, 47, nem por isso reclama do presidente, em quem votou.

“Eu acho que o Bolsonaro está fazendo o que pode”, diz ela, que foi mandada embora junto com quase todos os colegas. Dos 22 empregados no restaurante, sobraram apenas 2, para fazer delivery.

Ela também conseguiu o auxílio de R$ 600. “Deu uma aliviadinha numas dívidas de mercado”, afirma.

Estaríamos, então, vivendo uma espécie de lulismo de direita?

Em outras palavras: o Brasil estaria prestes a repetir o fenômeno que beneficiou o PT, em que a sustentação do governo vinha das classes mais baixas, mais do que compensando o desgastes nos segmentos médios e altos?

É muito cedo para dizer, porque há diferenças importantes entre os dois momentos. O lulismo era sustentado por um clima de bonança econômica e políticas permanentes de transferência de renda, sendo a mais conhecida o Bolsa Família.

Já o cenário atual é de profunda recessão, e a ajuda é temporária, ainda que o governo esteja já cogitando prorrogar o auxílio emergencial, que a princípio valeria por apenas três meses.

A região do extremo sul de São Paulo sempre foi um reduto petista. É um vasto território relativamente pouco povoado, com algo como 140 mil habitantes. Mescla favelas, vilas e chácaras, sob a imponente silhueta da serra do Mar. Manhãs de neblina são frequentes.

Como ocorreu com a totalidade do país, converteu-se em grande parte ao bolsonarismo em 2018.
“Sempre fui petista. Mas votei no Bolsonaro porque estava cansada”, disse a feirante Vanessa Ferreira da Cunha Lopes, 38, moradora do bairro de Colônia, uma zona quase rural a 1h30 do centro de São Paulo sem trânsito (ou o dobro num dia carregado).
Ela, no entanto, critica um presidente que “se perde nas palavras”. Variações desta avaliação se repetem nas falas de muitos dos moradores da região, inclusive dos que simpatizam com ele.
Como diz Jackson Douglas, 29, também desempregado: “O presidente é muito inteligente, só não está sabendo usar a inteligência dele”.
Ou, na avaliação de Francisco Assis da Silva, 46, dono de um bar na comunidade Jardim dos Alamos. “Em parte eu concordo com o Bolsonaro, mas ele faz algumas coisas embaçadas”.
Em outras palavras, Bolsonaro pode até ganhar algum fôlego com o auxílio emergencial e seu discurso em prol da economia, que tem ressonância entre quem não consegue renda.
Mas também nos extremos da cidade, a paciência com o descalabro de sua administração tem limites.
Eles não perdem a oportunidade de colocar "extremo" no título.

Deviam ter falado logo que no extremíssimo sul, ultra bolsonarismo resiste.
 

Mega_X

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Vermelhinhos entendam não uma competição não entre quem mais é favor ou contra. A questão é ter algo para auxiliar no tratamento. Eu acho que ninguém quem ficar doente aqui, ir pro hospital e ouvir do médico que não tem nada que possa fazer e nem uti. Se sobreviver deu sorte, morreu azar.
 

Metaliun

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Vermelhinhos entendam não uma competição não entre quem mais é favor ou contra. A questão é ter algo para auxiliar no tratamento. Eu acho que ninguém quem ficar doente aqui, ir pro hospital e ouvir do médico que não tem nada que possa fazer e nem uti. Se sobreviver deu sorte, morreu azar.

A maioria dos portadores da covid19 se curam sozinhos sem nenhum medicamento. Será que é necessário medicar um paciente nos primeiros sintomas da doenças com um medicamento que NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE EFICÁCIA e que TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DOS GRAVES EFEITOS COLATERAIS?
 

Ken Masters

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A maioria dos portadores da covid19 se curam sozinhos sem nenhum medicamento. Será que é necessário medicar um paciente nos primeiros sintomas da doenças com um medicamento que NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE EFICÁCIA e que TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DOS GRAVES EFEITOS COLATERAIS?

Porque um monte de gente se curou tomando a cloroquina? Era melhor deixar morrer?
 

kamus122

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A maioria dos portadores da covid19 se curam sozinhos sem nenhum medicamento. Será que é necessário medicar um paciente nos primeiros sintomas da doenças com um medicamento que NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE EFICÁCIA e que TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DOS GRAVES EFEITOS COLATERAIS?

Qual remédio funciona então? Dipirona?
Existem comprovações de que funciona sim.
"Efeitos colaterais graves". Primeiro: se fosse assim não venderia por 7 reais nas farmácias SEM RECEITA. Segundo: Prefere morrer com dipirona no c* e tubo na boca invés de tomar HCQ?
 

Lord_Revan

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Cada vez que eu vejo gentalha na internet tipo aquela bola de b*sta do Atila dizer que Cloroquina mata, eu só olho pra minha mãe que toma essa m**** a mais de 30 anos e ta ai até hoje :klol
.
Bando de covardes que prefere ver o número de mortos aumentar só porque é "remédio do coiso". Vão para a casa do chapéu na moral.
 

Cuneglas

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A maioria dos portadores da covid19 se curam sozinhos sem nenhum medicamento. Será que é necessário medicar um paciente nos primeiros sintomas da doenças com um medicamento que NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE EFICÁCIA e que TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DOS GRAVES EFEITOS COLATERAIS?
Voce chegou a LER o estudo?
É uma ANALISE baseado em RELATOS DE HOSPITAIS com um total de 96k pacientes em que 84k nao foram tratados com HCQ. Ou seja, a mostra foi de 12k pessoas.
A analise se baseia em INFORMACOES VINDA DE HOSPITAIS, nao foi feito teste duplo cego, placebo, NADA. FOI UMA ANALISE.
Quer uma outra analise sobre o beneficio da HCQ? Essa analise mostra que funciona:
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.13.20094193v1.full.pdf

Se para voce o que basta é uma analise, entao a HCQ funciona.

Voce precis aprender que a ciencia esta sempre mudando e os artigos tem como objetivo trazer uma luz a um tema e todo artigo pode e DEVE ser criticado para melhoras futuras. NENHUM artigo traz a verdade absoluta sobre aquele tema, Imperial college que o diga, ne?
O problema é que o tema foi AMPLAMENTE politizado o que faz com que os cientistas parem de fazer artigos cientificos e comecem a buscar a fama.
 

kyubi64

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A maioria dos portadores da covid19 se curam sozinhos sem nenhum medicamento. Será que é necessário medicar um paciente nos primeiros sintomas da doenças com um medicamento que NÃO TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE EFICÁCIA e que TEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DOS GRAVES EFEITOS COLATERAIS?

#TOMASEQUISER
 

kyubi64

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Voce chegou a LER o estudo?
É uma ANALISE baseado em RELATOS DE HOSPITAIS com um total de 96k pacientes em que 84k nao foram tratados com HCQ. Ou seja, a mostra foi de 12k pessoas.
A analise se baseia em INFORMACOES VINDA DE HOSPITAIS, nao foi feito teste duplo cego, placebo, NADA. FOI UMA ANALISE.
Quer uma outra analise sobre o beneficio da HCQ? Essa analise mostra que funciona:
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.13.20094193v1.full.pdf

Se para voce o que basta é uma analise, entao a HCQ funciona.

Voce precis aprender que a ciencia esta sempre mudando e os artigos tem como objetivo trazer uma luz a um tema e todo artigo pode e DEVE ser criticado para melhoras futuras. NENHUM artigo traz a verdade absoluta sobre aquele tema, Imperial college que o diga, ne?
O problema é que o tema foi AMPLAMENTE politizado o que faz com que os cientistas parem de fazer artigos cientificos e comecem a buscar a fama.

Ele sabe padawan. Essa gente já foi refutada há várias páginas atrás. Você que deve tá chegando agora(ou não:ksafado) vai perceber acompanhando o tópico, que eles tão em loop, postam narrativas furadas, são CURRADOS, choram, e depois voltam. Vai acompanhando:kkk
 

kyubi64

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Uma outra coisa que venho pensando, provavelmente essa tentativa de tirar o Bolsonaro vem de quebra tirarem a possibilidade dele concorrer em 2022 com medo de ganhar novamente.

Ah, sério Sherlock?


pdt_ft1_124920.jpg
 

Cuneglas

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Ele sabe padawan. Essa gente já foi refutada há várias páginas atrás. Você que deve tá chegando agora(ou não:ksafado) vai perceber acompanhando o tópico, que eles tão em loop, postam narrativas furadas, são CURRADOS, choram, e depois voltam. Vai acompanhando:kkk
Pois é...
Eu queria UM ESTUDO que ao menso INSINUE que isolamento horizontal e mascara tem ALGUMA EFICÁCIA.
Nao tem, sabe porque? Porque nenhum cientista NO MUNDO vai sujar seu curriculo e validar essa estupidez.
 
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