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Assisti recentemente uma série meio estranha, chamada Boneca Russa (Russian Doll, 2019, Netflix).
Uma comédia dramática, onde vemos a personagem principal, Nadia Vulvokov (nome sugestivo, não?), uma programadora de jogos que cria um gato chamado Aveia (oatmeal) e ela morre!
Fim!
Não. A morte é só um começo para ela, pois logo após morrer ela volta à vida, no banheiro do apartamento de uma amiga, durante a festa de aniversário que esta lhe preparou.
Seria ela a única a sofrer com esse evento?
Sim. É mais uma daquelas obras em que vemos personagens morrerem e voltarem a um certo ponto no tempo antes de suas mortes, tentando descobrir como sair dessa eterna volta. Isso não quer dizer que seja ruim. Na verdade achei bem interessante o modo como a história se desenvolve. São 8 episódios com duração aproximada de 30 minutos cada. Vi na internet que foi renovada para uma segunda temporada, mas já passaram 2 anos e até agora nada. O modo em que termina a primeira temporada é bem resolvido e não deixa espaço para continuação.
Nota 6.
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Agora uma série que não recomendo.
Vinda da Nigéria, Rio Místico (Mystic River, 2020, Netflix), é algo fora de série com suas atuações marcantes e pungentes e história comovente.
A sinopse não faz jus à exuberante história apresentada: "há décadas, gestantes desaparecem misteriosamente de uma aldeia nigeriana. Agora uma médica grávida está prestes a descobrir segredos perigosos." A principal base da história frequentemente abre espaço para outras ramificações e acaba sendo deixada em segundo (ou terceiro) plano por quase todos seus excruciantes 8 episódios.
Pelos poderes dos orixás das águas! Nunca, jamais pousaram meus olhos em tamanha atrocidade em termos de atuação.
Já disse antes que sou meio masoquista e ratifico essa característica por ter assistido a todos episódios.
Falada em inglês com fortíssimo sotaque, embora seja esse o idioma oficial do país, dá agonia de ouvir a língua de Shakespeare ser tão maltratada. Parece que nem todos os atores estão confortáveis falando inglês, e às vezes quando falam idiomas africanos eles ficam mais desenvoltos e conseguem exprimir emoções - exceto o marido da personagem principal, tão lerdo e apático que me faz pensar que ele estava acometido pela doença tsé-tsé.
O ponto alto da série são os efeitos especiais no episódio final: digno de jogos da era 32 bit. Ah, e aquela feiticeira? Tão ruim (em todos os sentidos) que passei a gostar dela.
Nota 2, sendo 1 ponto pela presença da bela Lota Chukwo, no papel principal. Que cabelos! Que cútis! Uma beldade sem talento algum para a arte teatral, mas que alegra qualquer ambiente mesmo ficando só lá parada. Alias, nem ficar parada ela sabe direito, pobrezinha.
Uma comédia dramática, onde vemos a personagem principal, Nadia Vulvokov (nome sugestivo, não?), uma programadora de jogos que cria um gato chamado Aveia (oatmeal) e ela morre!
Fim!
Não. A morte é só um começo para ela, pois logo após morrer ela volta à vida, no banheiro do apartamento de uma amiga, durante a festa de aniversário que esta lhe preparou.
Seria ela a única a sofrer com esse evento?
Sim. É mais uma daquelas obras em que vemos personagens morrerem e voltarem a um certo ponto no tempo antes de suas mortes, tentando descobrir como sair dessa eterna volta. Isso não quer dizer que seja ruim. Na verdade achei bem interessante o modo como a história se desenvolve. São 8 episódios com duração aproximada de 30 minutos cada. Vi na internet que foi renovada para uma segunda temporada, mas já passaram 2 anos e até agora nada. O modo em que termina a primeira temporada é bem resolvido e não deixa espaço para continuação.
Nota 6.
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Agora uma série que não recomendo.
Vinda da Nigéria, Rio Místico (Mystic River, 2020, Netflix), é algo fora de série com suas atuações marcantes e pungentes e história comovente.
A sinopse não faz jus à exuberante história apresentada: "há décadas, gestantes desaparecem misteriosamente de uma aldeia nigeriana. Agora uma médica grávida está prestes a descobrir segredos perigosos." A principal base da história frequentemente abre espaço para outras ramificações e acaba sendo deixada em segundo (ou terceiro) plano por quase todos seus excruciantes 8 episódios.
Pelos poderes dos orixás das águas! Nunca, jamais pousaram meus olhos em tamanha atrocidade em termos de atuação.
Já disse antes que sou meio masoquista e ratifico essa característica por ter assistido a todos episódios.
Falada em inglês com fortíssimo sotaque, embora seja esse o idioma oficial do país, dá agonia de ouvir a língua de Shakespeare ser tão maltratada. Parece que nem todos os atores estão confortáveis falando inglês, e às vezes quando falam idiomas africanos eles ficam mais desenvoltos e conseguem exprimir emoções - exceto o marido da personagem principal, tão lerdo e apático que me faz pensar que ele estava acometido pela doença tsé-tsé.
O ponto alto da série são os efeitos especiais no episódio final: digno de jogos da era 32 bit. Ah, e aquela feiticeira? Tão ruim (em todos os sentidos) que passei a gostar dela.
Nota 2, sendo 1 ponto pela presença da bela Lota Chukwo, no papel principal. Que cabelos! Que cútis! Uma beldade sem talento algum para a arte teatral, mas que alegra qualquer ambiente mesmo ficando só lá parada. Alias, nem ficar parada ela sabe direito, pobrezinha.
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