Hackearam a comunicação dos grupos de Telegram que o Moro e o MP eram partes e divulgaram alguma conversas deles. O Greenwald disse que era uma bomba que ia provar que o Moro estava trabalhando do lado da acusação, ou seja, na prática a intenção é anular todos os atos do Moro e soltar o Lula e todos os políticos que o Moro prendeu.
Seguinte a isso, ele começou a soltar alguns diálogos que no final nem eram lá grande coisa e que não teve muita repercussão fora da militância petista - pega os posts desse novo MAV, o Mario 128, entra nos tuítes e veja os comentários anti-Moro: é entrar nos perfis das pessoas que estão esbravejando pra descobrir que todos eles sempre foram militantes virtuais do PT. Vendo que a bomba não mexeu muito com a opinião pública, o Greenwald soltou primeiro uma declaração de que aquilo era tipo 1% do material, que tinha coisas muito piores, então um pouco depois ele soltou uma outra conversa, que também não fez muito barulho, então agora ele soltou essa conversa mencionando o FHC, que também não repercutiu muito fora da bolha da militância petista, e agora ele falou que vai levar tipo um ano pra soltar tudo.
Enfim. Entre outras coisas, já perceberam que ele está fazendo o que já existe um termo parecido com o Malufar: Greenwalding, que é pegar um áudio, vídeo ou texto, pinçar algumas partes, combinar com outras pra mudar o contexto do objeto pra tentar assassinar a reputação da pessoa que ele foi contratado pra atacar. Nesse último trecho do FHC mesmo parece que entre alguns diálogos tem um espaço de três anos, que o Greenwald sugere que o Moro estava protegendo o FHC, quando na verdade o assunto apareceu, alguém mencionou que já estava prescrito e foi isso.