Eudaimon
Bam-bam-bam
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Que história da sua vida você contaria para o seu neto? Pode ser algo glorioso, ou algum fracasso, enfim, algo que no mínimo renderia umas boas risadas pro moleque...
Eu começo.
Sim, claro que um dia eles viriam a saber da vez em que eu entupi o vazo na casa da avó deles, mas essa história deixaria pra contar quando estivessem suficientemente bem de emocional pra saber.
Uma outra história, de que me lembro agora e contaria, também não é assim, exatamente, gloriosa
Quando eu tinha uns 22 anos, eu tinha um brother assim que era no mínimo um pouco "polêmico". Chamava Antônio a figura.
O maluco era meio envolvido com política e tal, tinha sido vereador suplente, e volta e meia concorria de novo( sem se eleger). Ele até desenrolava bem dançando um pagode, era gente fina e tudo o mais, mas tinha dois " pequenos vícios", por assim dizer, com que cedo ou tarde quem convivesse com ele deparava: um, que o cara tinha uma autoestima , " um pouco" inflada ( basicamente se achava o pica das galáxias). Outro, talvez em decorrência justamente do primeiro, que o cara era meio pilheiro ( aqui no RS a gente chama de " trovador", ou seja, aquelas pessoas que gostam de contar uma vantagem).
Bem né, aí que eu volta e meia entrava nas pilhas do cara, e me colocava numas "indiadas" ( furadas, no linguajar gaúcho), como quando fui com ele a uma " rave de pagode" ( sim, eu, que desde então já era praticamente um headbanger- branquelo e cabeludo do metal- no meio da festa tocando Exaltasamba durante toda a madrugada... digamos que não me senti exatamente em casa).
Ainda assim, sabendo, por experiências como essa da rave, da probabilidade considerável de alguma sugestão dele não ser das melhores, nesse dia escutei um convite dele, que foi tipo assim:
"-Fala, tchê. tu já tens o que fazer aí no Sábado?
Eu " -Cara, em princípio nada..."
" -Então deixa comigo. Tenho uma para nós, não tem erro! Cara, uma balada na mansão do Daniel Carvalho, aquele que foi do Inter, lá em Uruguaiana. Meu amigo é amigaço dele, e falou com ele já, tá certo: pode levar uns amigos para lá. Bebida liberada, mulherada, tudo top tu tá ligado, tudo de bobeira, e ainda tem onde deixar o carro!"
Um parênteses aqui, meus amigos. Esse Daniel Carvalho foi um maluco que jogou pelo Inter lá por 2002 e tal, razoável jogador. E Uruguaiana é uma cidade na fronteira do RS com a Argentina. Velhos, vc precisa basicamente cruzar o RS INTEIRO, na extensão leste a oeste, para ir de Porto Alegre pra lá. Dá tipo uns bons duns 600 km ( e umas 7 horas e meia de carro).
É claro que era, a toda evidência, uma indiada né. E raciocinando bem, colocando o juízo no lugar, o que eu fiz ?
Sim, aceitei o convite do maluco. E ainda convenci um outro amigo meu a ir.
Fomos no carro desse meu outro bruxo, + o Antônio e o tal do " amigo do Daniel Carvalho", um magrelinho que parecia ainda mais " malandro" do que o Antônio, o nego " Andrezinho"( não, não era aquele que depois virou jogador do Inter tbm, rsrs).
Velhos, foi uma viagem longa pra porra, put* que me pariu. Sério, parecia não ter mais fim aquela desgrama. A gente saiu tinha recém anoitecido, acho que era umas 20h, e ainda estávamos madrugada adentro naquela estrada, sem chegar NUNCA na tal da " mansão do Daniel Carvalho". Até nem tinha bebido quase nada, afinal de contas, " haveria bebida liberada na tal da festa". Até que, para lá de umas 3 da manhã, chegamos.
Na frente da mansão assim a gente já esqueceu na hora de todo o esforço até ali, porque o bagulho parecia top, mesmo. Tinha uns muros daqueles grossos para porra, uma portona de madeira daquelas bem de mansão( só a porta deve custar a nossa casa), e tu só ouvia lá do fundo aquele som abafado de música eletrônica, mais uns gritos de " mina rica" ( sim, se vocês repararem bem elas gritam de um jeito específico). Aquele cenário sem dúvida atestava no sentido de que estava bombando MUITO lá dentro. A reação de todos nós ali foi dar aquela clássica esfregadinha nas mãos " Opa!".
Aí o nego Andrezinho, o amigo do meu amigo esse, tomou a frente e tocou no interfone. atendeu um segurança, e o cara " Opa, é o Andrezinho. Tu chama o Roni aí?"
Nessa hora eu me peguei pensando " Roni? não seria para chamar o Daniel Carvalho? nada a ver com o nome do cara..." Já meio que ligou o meu alerta de furada... mas eu tava convencido a não ser tão pessimista, então pensei " deve ser um apelido do maluco... ou nome do segurança, sei lá".
Aí me aparece outro negaozinho, até bem parecido com o Andrezinho esse. O cara só chega assim:
"-Mazáaa, daí, negão! Entra aí!" e ia botando o Andrezinho pra dentro, já fechando o portãozão de madeira NA NOSSA CARA.
Aí o Andrezinho:
"-Cara, calma aí, trouxe uma gurizada aí junto."
O " Roni" esse escancarou a porta de novo assim e olhou por cima do ombro do Andrezinho, na nossa direção ( até então nem tinha REPARADO na nossa presença).
" Bah, André... bah, negão... Tá, pera aí, que vou chamar o homi."
Nessa hora eu, que já tava com o alerta de furada ligado a ponto de ver num espelho nascendo as orelhas de burro, recobrei as esperanças " Porra, agora vai!".
Daí sério, gurizada, passou um tempão, acho que uns 20 minutos, até que me aparece o próprio Daniel Carvalho.
O maluco apareceu já meio altinho assim, trocando um pouco as pernas. Sem camiseta e tudo o mais, de chinelo, tava até com uma barriguinha meio de ex- atleta em atividade. Era, no final das contas, quase que um ídolo meu de adolescência ali ( tinha comemorado alguns bons gols dele pelo meu time).
Mas aí eu nunca me esqueço, como nunca vou me esquecer, o gesto que o meu então quase ídolo fez.
O cara olhou na nossa direção assim, e contou, em voz alta mesmo, sem qualquer intenção de disfarçar, apontando o dedo " um, dois, três, quatro? tudo cueca? Não. Só tu" E manteve o Andrezinho apenas lá dentro. E eles fecharam o portão de madeira NA NOSSA CARA. Sério, ainda que desse pra ouvir o som alto vindo da festa ali, eu juro que consegui ouvir o barulho dos trincos da madeira por dentro, depois de eles fecharem.
Velhos, na hora eu comecei a pensar, e lembrar dos gols perdidos e jogadas erradas do Daniel Carvalho. Eu tava começando a ficar com um ódio profundo e instantâneo do maluco, até que me dei conta de uma coisa um tanto óbvia: eram 4 malucos absolutamente aleatórios, querendo entrar na festa de uma pessoa pública, só pra beber de graça, totalmente de furões, e ainda por cima ficar de olho na mulherada que deveria ter ali. Eu me dei conta de que, se perigar, talvez não tivesse agido muito diferente do Daniel Carvalho, se fosse ele no caso.
O erro, no fundo, tinha sido cair mais uma vez na pilha do meu amigo, o Antônio. Porque, no final das contas, quem era conhecido do Daniel Carvalho era o amigo do amigo do meu amigo.
Aí porra, eu fiquei indignado com meu amigo pseudo-vereador esse. E ele, claro, mostrando-se totalmente surpreso também,começou a atribuir a responsa de tudo ao amigo dele, o nego Andrezinho, com quem pretensamente seguia em contato pelo celular, assegurando que " ainda nos colocaria para dentro" da festa.
Passada tipo uma hora, já umas 5 da manhã, a gente se convenceu de vez de que tinha viajado 7 fucking horas e meia, para basicamente entrar na festa do Daniel Carvalho e, simplesmente, não entraríamos porra nenhuma
Aí meu parceiro esse do carro, que é tão gente boa que nem tinha se queixado até então, então deu uma idéia assim " Gurizada tive uma idéia: vamo ver se não tem algum puteiro aqui na volta, ou quem sabe até ali na Argentina, então? bora comer umas putas argentinas? kkkk".
Todo mundo riu, a idéia parecia meio despretensiosa... mas o pior é que do nada aquilo nos motivou e, quando foi ver, a gente tava cruzando a fronteira ali pra cidade que tem do lado de Uruguaiana, cujo nome acho que é " Paso dos Libres", uma coisa assim, atrás de algum bordel. E como na época não tinham essas facilidades de smartfone e etc, a gente exercitou nosso portunhol perguntando pra uns taxistas que achamos por ali, até que fomos parar num bordel fubangueiro e barato, com uma temática toda rosa, que tinha não muito longe.
Então umas 6 horas da manhã posterior àquela madrugada tão atípica, lá estava eu, recebendo um boquete, muito bom por sinal, de uma prostituta feia, cuja nacionalidade até hoje não sei ao certo ( pode ser que fosse argentina mesmo, mas podia ser também uma brasileira que tivesse ido pro outro lado, ou que tenha vindo da pqp, nem tenho como saber porque nossa interação foi bastante direta ...). E custou uma pechincha, algo como uns 15 reais hoje em dia...
E o pior que nessas experiências a gente cria um certo vínculo, um certo "bound" com os amigos, algo que meio que nos deixa comprometidos, como que " agrega à parceria" de modo que eu nem sequer consegui ficar brabo com o Antônio por conta daquela indiado, e guardo desse dia ainda boas recordações.
Ultimamente não tenho tido muito contato com essa figura, muito embora ele sempre ressurja, mandando alguma mensagem qu etem saudades, em todo ano de eleição municipal
Eu começo.
Sim, claro que um dia eles viriam a saber da vez em que eu entupi o vazo na casa da avó deles, mas essa história deixaria pra contar quando estivessem suficientemente bem de emocional pra saber.
Uma outra história, de que me lembro agora e contaria, também não é assim, exatamente, gloriosa
Quando eu tinha uns 22 anos, eu tinha um brother assim que era no mínimo um pouco "polêmico". Chamava Antônio a figura.
O maluco era meio envolvido com política e tal, tinha sido vereador suplente, e volta e meia concorria de novo( sem se eleger). Ele até desenrolava bem dançando um pagode, era gente fina e tudo o mais, mas tinha dois " pequenos vícios", por assim dizer, com que cedo ou tarde quem convivesse com ele deparava: um, que o cara tinha uma autoestima , " um pouco" inflada ( basicamente se achava o pica das galáxias). Outro, talvez em decorrência justamente do primeiro, que o cara era meio pilheiro ( aqui no RS a gente chama de " trovador", ou seja, aquelas pessoas que gostam de contar uma vantagem).
Bem né, aí que eu volta e meia entrava nas pilhas do cara, e me colocava numas "indiadas" ( furadas, no linguajar gaúcho), como quando fui com ele a uma " rave de pagode" ( sim, eu, que desde então já era praticamente um headbanger- branquelo e cabeludo do metal- no meio da festa tocando Exaltasamba durante toda a madrugada... digamos que não me senti exatamente em casa).
Ainda assim, sabendo, por experiências como essa da rave, da probabilidade considerável de alguma sugestão dele não ser das melhores, nesse dia escutei um convite dele, que foi tipo assim:
"-Fala, tchê. tu já tens o que fazer aí no Sábado?
Eu " -Cara, em princípio nada..."
" -Então deixa comigo. Tenho uma para nós, não tem erro! Cara, uma balada na mansão do Daniel Carvalho, aquele que foi do Inter, lá em Uruguaiana. Meu amigo é amigaço dele, e falou com ele já, tá certo: pode levar uns amigos para lá. Bebida liberada, mulherada, tudo top tu tá ligado, tudo de bobeira, e ainda tem onde deixar o carro!"
Um parênteses aqui, meus amigos. Esse Daniel Carvalho foi um maluco que jogou pelo Inter lá por 2002 e tal, razoável jogador. E Uruguaiana é uma cidade na fronteira do RS com a Argentina. Velhos, vc precisa basicamente cruzar o RS INTEIRO, na extensão leste a oeste, para ir de Porto Alegre pra lá. Dá tipo uns bons duns 600 km ( e umas 7 horas e meia de carro).
É claro que era, a toda evidência, uma indiada né. E raciocinando bem, colocando o juízo no lugar, o que eu fiz ?
Sim, aceitei o convite do maluco. E ainda convenci um outro amigo meu a ir.
Fomos no carro desse meu outro bruxo, + o Antônio e o tal do " amigo do Daniel Carvalho", um magrelinho que parecia ainda mais " malandro" do que o Antônio, o nego " Andrezinho"( não, não era aquele que depois virou jogador do Inter tbm, rsrs).
Velhos, foi uma viagem longa pra porra, put* que me pariu. Sério, parecia não ter mais fim aquela desgrama. A gente saiu tinha recém anoitecido, acho que era umas 20h, e ainda estávamos madrugada adentro naquela estrada, sem chegar NUNCA na tal da " mansão do Daniel Carvalho". Até nem tinha bebido quase nada, afinal de contas, " haveria bebida liberada na tal da festa". Até que, para lá de umas 3 da manhã, chegamos.
Na frente da mansão assim a gente já esqueceu na hora de todo o esforço até ali, porque o bagulho parecia top, mesmo. Tinha uns muros daqueles grossos para porra, uma portona de madeira daquelas bem de mansão( só a porta deve custar a nossa casa), e tu só ouvia lá do fundo aquele som abafado de música eletrônica, mais uns gritos de " mina rica" ( sim, se vocês repararem bem elas gritam de um jeito específico). Aquele cenário sem dúvida atestava no sentido de que estava bombando MUITO lá dentro. A reação de todos nós ali foi dar aquela clássica esfregadinha nas mãos " Opa!".
Aí o nego Andrezinho, o amigo do meu amigo esse, tomou a frente e tocou no interfone. atendeu um segurança, e o cara " Opa, é o Andrezinho. Tu chama o Roni aí?"
Nessa hora eu me peguei pensando " Roni? não seria para chamar o Daniel Carvalho? nada a ver com o nome do cara..." Já meio que ligou o meu alerta de furada... mas eu tava convencido a não ser tão pessimista, então pensei " deve ser um apelido do maluco... ou nome do segurança, sei lá".
Aí me aparece outro negaozinho, até bem parecido com o Andrezinho esse. O cara só chega assim:
"-Mazáaa, daí, negão! Entra aí!" e ia botando o Andrezinho pra dentro, já fechando o portãozão de madeira NA NOSSA CARA.
Aí o Andrezinho:
"-Cara, calma aí, trouxe uma gurizada aí junto."
O " Roni" esse escancarou a porta de novo assim e olhou por cima do ombro do Andrezinho, na nossa direção ( até então nem tinha REPARADO na nossa presença).
" Bah, André... bah, negão... Tá, pera aí, que vou chamar o homi."
Nessa hora eu, que já tava com o alerta de furada ligado a ponto de ver num espelho nascendo as orelhas de burro, recobrei as esperanças " Porra, agora vai!".
Daí sério, gurizada, passou um tempão, acho que uns 20 minutos, até que me aparece o próprio Daniel Carvalho.
O maluco apareceu já meio altinho assim, trocando um pouco as pernas. Sem camiseta e tudo o mais, de chinelo, tava até com uma barriguinha meio de ex- atleta em atividade. Era, no final das contas, quase que um ídolo meu de adolescência ali ( tinha comemorado alguns bons gols dele pelo meu time).
Mas aí eu nunca me esqueço, como nunca vou me esquecer, o gesto que o meu então quase ídolo fez.
O cara olhou na nossa direção assim, e contou, em voz alta mesmo, sem qualquer intenção de disfarçar, apontando o dedo " um, dois, três, quatro? tudo cueca? Não. Só tu" E manteve o Andrezinho apenas lá dentro. E eles fecharam o portão de madeira NA NOSSA CARA. Sério, ainda que desse pra ouvir o som alto vindo da festa ali, eu juro que consegui ouvir o barulho dos trincos da madeira por dentro, depois de eles fecharem.
Velhos, na hora eu comecei a pensar, e lembrar dos gols perdidos e jogadas erradas do Daniel Carvalho. Eu tava começando a ficar com um ódio profundo e instantâneo do maluco, até que me dei conta de uma coisa um tanto óbvia: eram 4 malucos absolutamente aleatórios, querendo entrar na festa de uma pessoa pública, só pra beber de graça, totalmente de furões, e ainda por cima ficar de olho na mulherada que deveria ter ali. Eu me dei conta de que, se perigar, talvez não tivesse agido muito diferente do Daniel Carvalho, se fosse ele no caso.
O erro, no fundo, tinha sido cair mais uma vez na pilha do meu amigo, o Antônio. Porque, no final das contas, quem era conhecido do Daniel Carvalho era o amigo do amigo do meu amigo.
Aí porra, eu fiquei indignado com meu amigo pseudo-vereador esse. E ele, claro, mostrando-se totalmente surpreso também,começou a atribuir a responsa de tudo ao amigo dele, o nego Andrezinho, com quem pretensamente seguia em contato pelo celular, assegurando que " ainda nos colocaria para dentro" da festa.
Passada tipo uma hora, já umas 5 da manhã, a gente se convenceu de vez de que tinha viajado 7 fucking horas e meia, para basicamente entrar na festa do Daniel Carvalho e, simplesmente, não entraríamos porra nenhuma
Aí meu parceiro esse do carro, que é tão gente boa que nem tinha se queixado até então, então deu uma idéia assim " Gurizada tive uma idéia: vamo ver se não tem algum puteiro aqui na volta, ou quem sabe até ali na Argentina, então? bora comer umas putas argentinas? kkkk".
Todo mundo riu, a idéia parecia meio despretensiosa... mas o pior é que do nada aquilo nos motivou e, quando foi ver, a gente tava cruzando a fronteira ali pra cidade que tem do lado de Uruguaiana, cujo nome acho que é " Paso dos Libres", uma coisa assim, atrás de algum bordel. E como na época não tinham essas facilidades de smartfone e etc, a gente exercitou nosso portunhol perguntando pra uns taxistas que achamos por ali, até que fomos parar num bordel fubangueiro e barato, com uma temática toda rosa, que tinha não muito longe.
Então umas 6 horas da manhã posterior àquela madrugada tão atípica, lá estava eu, recebendo um boquete, muito bom por sinal, de uma prostituta feia, cuja nacionalidade até hoje não sei ao certo ( pode ser que fosse argentina mesmo, mas podia ser também uma brasileira que tivesse ido pro outro lado, ou que tenha vindo da pqp, nem tenho como saber porque nossa interação foi bastante direta ...). E custou uma pechincha, algo como uns 15 reais hoje em dia...
E o pior que nessas experiências a gente cria um certo vínculo, um certo "bound" com os amigos, algo que meio que nos deixa comprometidos, como que " agrega à parceria" de modo que eu nem sequer consegui ficar brabo com o Antônio por conta daquela indiado, e guardo desse dia ainda boas recordações.
Ultimamente não tenho tido muito contato com essa figura, muito embora ele sempre ressurja, mandando alguma mensagem qu etem saudades, em todo ano de eleição municipal
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