São figurativos pois simplesmente são desnecessários, já que as democracias em tais lugares são sólidas. Mas ser desnecessário/não ser utilizado é diferente de não poder ser utilizado. Caso algum desses países entre em crise, entra o poder moderador para estancar o sangramento e convocar novas eleições, além da possibilidade de vetar leis em último caso e etc, como a Rainha Elizabeth fez recentemente.
E o Rei tem seu poder equilibrado ao Parlamento. O Parlamento e a justiça podem destituí-lo em caso de corrupção, e nesse caso passa-se para o próximo da linha sucessória, que teoricamente deverá evitar cometer os crimes de seu antecessor, já que a justiça não seria impunitiva. OK que, no Brasil isso pode ser mais difícil de imaginar tamanha a qualidade de nosso judiciário, mas aqui eu estou explicando a parte teórica da coisa.