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Contraponto - Existe uma versão Esquerda dos populares canais liberais e de direita?

Flame Vicious

Ei mãe, 500 pontos!
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O meu canal tem somente 3 meses, mas é um canal de esquerda, meu pensamento combina elementos da social democracia europeia, defesa de direitos sociais, com aspectos vindos no anarquismo de esquerda, ultra democrático.

Sou altamente crítico do PT, mas pela esquerda.

Meu canal tem apenas 3425 inscritos. Mas para um canal com 3 meses, não acho tão ruim. E tem um vídeo com mais de 100mil visualizações, e alguns videos com mais de 10mil. Mas vários com poucas visualizações tb.

Se é anarquismo, não é "ultra democrático". Democracia não é anarquia. Anarquia é fim das instituições governamentais, e qualquer coisa que vá além disso não é anarquia, no sentido correto e óbvio da palavra.

Proudhon era um b*sta, e desenvolveu uma ideologia bizarra que não faz sentido nem em concepção. É exatamente por isso que vemos tantos supostos "anarquistas" de esquerda defendendo educação pública estatal, o que é obviamente incoerente e bizarro, e não têm como ser levado a sério.
Só olhar os movimentos estudantis de esquerda nas Faculdades Federais, lá tem vários que se dizem "anarquistas", mas defendem as próprias instituições em que estudam, quando num mundo anarquista minimamente coerente, ou seja, sem Governo, não existiria Faculdade Federal alguma.

Não sei como é o seu canal, mas se você se diz anarquista mas defende educação pública estatal, você está errado.
 

Deultra

Ser evoluído
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Se é anarquismo, não é "ultra democrático". Democracia não é anarquia. Anarquia é fim das instituições governamentais, e qualquer coisa que vá além disso não é anarquia, no sentido correto e óbvio da palavra.

Proudhon era um b*sta, e desenvolveu uma ideologia bizarra que não faz sentido nem em concepção. É exatamente por isso que vemos tantos supostos "anarquistas" de esquerda defendendo educação pública estatal, o que é obviamente incoerente e bizarro, e não têm como ser levado a sério.
Só olhar os movimentos estudantis de esquerda nas Faculdades Federais, lá tem vários que se dizem "anarquistas", mas defendem as próprias instituições em que estudam, quando num mundo anarquista minimamente coerente, ou seja, sem Governo, não existiria Faculdade Federal alguma.

Não sei como é o seu canal, mas se você se diz anarquista mas defende educação pública estatal, você está errado.


Eu não me digo anarquista. Sacou? Eu achei que tinha sido claro, mas tudo bem.
Eu reconheço que elementos da tradição anarquista de esquerda, Bakunin, por exemplo, influenciam algumas das minhas perspectivas, por exemplo a defesa da expansão do setor cooperado. Algo amplamente defendido nessa tradição. Organizações anarquistas de esquerda há muito tempo defendem a expansão do setor cooperado, e esse aspecto, que não é exclusivo dos anarquistas de esquerda, mas forte nessa tradição, faz parte do que defendo.

A revolução espanhola é importante tb para compreender isso.
 
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Cafetão Chinês

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Este é exatamente o meu argumento.
Não, não é. Você queria invalidar os ensinamentos da EA, apenas porque ela não é aplicada em sua totalidade. Mas isso não quer dizer que não exista nenhuma liberdade econômica. As coisas não são binárias dessa forma. Inclusive o ranking da Heritage está aí para compararmos os países. E certamente aqueles que mais acertaram e geraram prosperidade é porque estão mais próximos de um modelo de liberdade econômica. Que é o que os austríacos ensinam. Tanto a empiria quanto os conhecimentos lógicos A priori confirmam isso.
A EA é uma escola apriorística, e ela apenas deduz as consequências das intervenções econômicas. Entenda isso. Leia algum autor austríaco antes de tecer uma crítica. Eles não dizem que apenas um laissez-faire terá sucesso, isso seria idiota pois as coisas não são binárias. Eles dizem que quanto mais se aproxima de um modelo de liberdade econômica, mais prosperidade.
Quando havia 1) pouca intervenção planejada no mercado e 2) pouca redistribuição de renda via impostos progressivo de renda e serviços públicos universais isto não ocorria porque alguém seguia os ensinamentos da escola austríaca, mas sim porque ainda era embrionária a idéia que os embates entre nações eram travadas no campo econômico ou que cabia ao estado servir de pacificador de potenciais revoltas sociais revolucionárias. Isto é verdade não apenas pro capitalismo pré-século XX, mas pra qualquer civilização anterior ao século passado.

E perceba que não havia nada de estado mínimo em estados que comandavam grandes colônias (como a Inglaterra ou a França), possuíam monopólio estatal no comércio ultramarino (como a Holanda) ou que possuíam grandes barreiras tarifárias para produtos estrangeiros (como os EUA)...
Claro que eram estados mínimos. Principalmente se comparado a hoje. Os EUA no período minárquico foi o menor estado do mundo. E nasceu pra ser assim. Só depois da prosperidade gerada graças ao livre-mercado é que permitiu ao estado crescer. A regra é clara, um estado só pode crescer depois de gerar prosperidade para tal.
Países escandinavos atingiram modelos bem próximos do laissez-faire. Inglaterra é aquela da qual os esquerdistas se queixam de pouca intervenção durante o início da revolução industrial.
A última grande crise econômica (2008) foi contra-atacada por um aumento massivo dos gastos públicos, então não acho que momentos de crise sejam aqueles que os ensinamentos da EA sejam lembrados. Talvez por alguns "influenciadores digitais", que, de todo modo, possuem pouco impacto no mundo real...
Você distorceu o argumento utilizado. Eu disse que a EA PREVIU a crise, tanto de 1929 quanto de 2008. E isso é fato entendeu? FATO! O mainstream é neokenesyano, mas isso é truísmo.
E quanto a ser lembrado, isso é indiferente. O fato é que foram a única escola de economia que previu tais acontecimentos.

E eu não entendi exatamente seu ponto. No primeiro momento você pareceu querer invalidar os ensinamentos da EA (e eu provei que eles são sim utilizados, em todo o momento em que se tem liberdade econômica). E no segundo momento você não invalida a qualidade e verdade dos ensinamentos dessa escola. Apenas diz que não são utilizados.
 
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Cafetão Chinês

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O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.

Nenhuma outra escola de pensamento econômico faz uma defesa inflexível desses dois pilares da civilização como a Escola Austríaca.

Consequentemente, se analisarmos os países que mais perto chegaram do respeito a esses princípios, teremos a seguinte lista:

No continente americano: Canadá, EUA e, mais recentemente, Chile.

Na Europa: Reino Unido, Holanda, Bélgica, Alemanha, Suíça, França, Áustria, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, além daqueles países do Leste Europeu que vêm se esforçando, como República Tcheca, Eslováquia, Polônia e Estônia.

Na África: nenhum. (talvez Botswana, que é o país que mais prospera na África justamente por ter alta liberdade econômica).

Na Ásia: Japão, Hong Kong, Cingapura e, mais recentemente, Coreia do Sul e Taiwan.

Na Oceania: Austrália e Nova Zelândia.

Em todos estes países, cada um à sua época, houve uma substancial aplicação dos princípios de livre mercado defendidos pela Escola Austríaca. Como consequência, as pessoas se tornaram poupadoras, o que permitiu uma grande produção de bens de capital, os quais, por sua vez, possibilitaram um forte progresso científico e tecnológico.
 

Queiroga'

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Mas isso não quer dizer que não exista nenhuma liberdade econômica. As coisas não são binárias dessa forma. Inclusive o ranking da Heritage está aí para compararmos os países. E certamente aqueles que mais acertaram e geraram prosperidade é porque estão mais próximos de um modelo de liberdade econômica. Que é o que os austríacos ensinam. Tanto a empiria quanto os conhecimentos lógicos A priori confirmam isso.
A EA é uma escola apriorística, e ela apenas deduz as consequências das intervenções econômicas. Entenda isso. Leia algum autor austríaco antes de tecer uma crítica. Eles não dizem que apenas um laissez-faire terá sucesso, isso seria idiota pois as coisas não são binárias. Eles dizem que quanto mais se aproxima de um modelo de liberdade econômica, mais prosperidade.

Livre Mercado e escola austríaca não são a mesma coisa. Hayek e Mises iriam cagar sangue se vissem que querem validar escola austríaca com ranking dominado por social-democracias. Se você considera livre mercado = escola austríaca, então estamos discutindo coisas diferentes.

Claro que eram estados mínimos. Principalmente se comparado a hoje. Os EUA no período minárquico foi o menor estado do mundo. E nasceu pra ser assim. Só depois da prosperidade gerada graças ao livre-mercado é que permitiu ao estado crescer. A regra é clara, um estado só pode crescer depois de gerar prosperidade para tal.
Países escandinavos atingiram modelos bem próximos do laissez-faire. Inglaterra é aquela da qual os esquerdistas se queixam de pouca intervenção durante o início da revolução industrial.

EUA possuíam imensas barreiras tarifárias contra produtos estrangeiros. Inglaterra mantinha imensas colônias muitas vezes com o comércio exclusivo com a metrópole, além de travar guerras pelo mundo todo com financiamento via endividamento público. De todo modo, ausência de rede proteção social a trabalhadores no século XIX não é por causa da Escola Austríaca.

Você distorceu o argumento utilizado. Eu disse que a EA PREVIU a crise, tanto de 1929 quanto de 2008. E isso é fato entendeu? FATO! O mainstream é neokenesyano, mas isso é truísmo.
E quanto a ser lembrado, isso é indiferente. O fato é que foram a única escola de economia que previu tais acontecimentos.

E eu não entendi exatamente seu ponto. No primeiro momento você pareceu querer invalidar os ensinamentos da EA (e eu provei que eles são sim utilizados, em todo o momento em que se tem liberdade econômica). E no segundo momento você não invalida a qualidade e verdade dos ensinamentos dessa escola. Apenas diz que não são utilizados.

Você pegou o bonde andando. Desde o início eu falei que a Escola Austríaca não tem importância no mundo real porque ela não tem aplicabilidade no mundo real e não tem aplicabilidade no mundo real pelo que você mesmo falou: quem comanda o mundo (elite capitalista e burocratas nacionalistas) não tem razão para querer que algo mude.
 

Cafetão Chinês

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Livre Mercado e escola austríaca não são a mesma coisa. Hayek e Mises iriam cagar sangue se vissem que querem validar escola austríaca com ranking dominado por social-democracias. Se você considera livre mercado = escola austríaca, então estamos discutindo coisas diferentes.
Minha nossa! Você não tem vergonha de falar essas besteiras não? A Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.
Hayek e Mises confirmariam os seus ensinamentos, de que países com as economias mais livres são exatamente os mais prósperos e que dominam o ranking.
Social-democracia não implica em falta de liberdade econômica. Isso é uma falácia absurda. Inclusive países como Suécia que dominam o ranking, também são denominados liberais sociais. Visto que a economia é bem livre.
Hong Kong, Cingapura não tem nada de social democracia.
Na boa, mas fica claro que você nem sabe o que Mises e Hayek defendiam. Tu só estas palpitando. Claramente não conhece nada da EA. Está criando um espantalho bisonho do que você acha que é a EA.
E olha o espantalho. Eu disse que os países que mais se aproximam dos ensinamentos dos austríacos, são também os mais prósperos. E isso é inegável.
Como que a liberdade econômica não é um dos princípios fundamentais da EA? Qual seria então? A estatização da economia? Você ao menos sabe do que está falando? Chega a ser risível.
EUA possuíam imensas barreiras tarifárias contra produtos estrangeiros. Inglaterra mantinha imensas colônias muitas vezes com o comércio exclusivo com a metrópole, além de travar guerras pelo mundo todo com financiamento via endividamento público. De todo modo, ausência de rede proteção social a trabalhadores no século XIX não é por causa da Escola Austríaca.
Isso se chama falácia do cherry picking. Você pega um critério que indica falta de liberdade e ignora todos os outros faores. O fato, e isso é fato, é que os EUA foram o menor governo do mundo no período minarquico (1776-1850). Período em que mais enriqueceram. E cresceu graças a liberdade econômica que possuía, praticamento um capitalismo bem livre.
Inglaterra enriqueceu no século XVIII com a Revolução Industrial, aquela mesma que a esquerda diz que explorava mulheres e crianças justamente porque não havia estado regulador! E agora você diz que a Inglaterra enriqueceu naquela época porque tinha um estado grande e regulador?
Favor entrar num consenso.
Inglaterra da mesma forma, não enriqueceu graças a colônia nenhuma. Quantos países que tiveram colônias e mesmo assim se mantiveram pobres? E colônia não indica tamanho do governo. O Governo inglês era certamente bem menor do que é hoje. Veja esse gráfico da evolução dos gastos dos países.

Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Você pegou o bonde andando. Desde o início eu falei que a Escola Austríaca não tem importância no mundo real porque ela não tem aplicabilidade no mundo real e não tem aplicabilidade no mundo real pelo que você mesmo falou: quem comanda o mundo (elite capitalista e burocratas nacionalistas) não tem razão para querer que algo mude.
Não tem aplicabilidade no mundo real? hahahaha. Como não tem aplicabilidade cidadão?
todos os países que enriqueceram com liberdade econômica (ou seja, TODOS, pois nenhum país jamais enriqueceu sem um mercado minimamente livre). Só isso. E os austríacos não tem aplicabilidade?
Se existe corporativismo e intervencionismo no mundo, não quer dizer que também não exista alguma liberdade econômica. As coisas não são binárias. E os países que mais se aproximaram de um modelo de liberdade econômica, foram exatamente os que mais enriqueceram e se tornaram prósperos. E isso pode ser concluído A priori. Por pura lógica econômica. E explico:

Existe um problema de ordem econômica com a social-democracia: ela é um arranjo que só consegue ter longa duração em países ricos, cuja população é extremamente produtiva e possui alta renda per capita. Apenas uma população que já alcançou este estágio de riqueza e produtividade consegue suportar a alta carga tributária necessária para bancar o estado de bem-estar social.
Em países pobres, de população pouco produtiva e de baixa renda per capita, tal arranjo se torna inexequível. Motivo: para gastar muito, o governo inicialmente terá de tributar. Mas como a população é pouco produtiva e de baixa renda per capita, o tamanho desta tributação terá um limite natural. Sendo a tributação insuficiente, o governo terá de se endividar, pegando emprestados centenas de bilhões para poder efetuar todos esses gastos. E ele só conseguirá pegar emprestados todos esses bilhões se pagar caro por isso.

Endividamento crescente, juros altos e economia estagnada serão as inevitáveis consequências.

Os ensinamentos da EA acertaram em cheio.
Mais coerência na próxima.
 
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Queiroga'

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Minha nossa! Você não tem vergonha de falar essas besteiras não? A Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.
Hayek e Mises confirmariam os seus ensinamentos, de que países com as economias mais livres são exatamente os mais prósperos e que dominam o ranking.
Social-democracia não implica em falta de liberdade econômica. Isso é uma falácia absurda. Inclusive países como Suécia que dominam o ranking, também são denominados liberais sociais. Visto que a economia é bem livre.
Hong Kong, Cingapura não tem nada de social democracia.
Na boa, mas você nem sabe o que Mises e Hayek defendiam. Tu só estas palpitando. Claramente não conhece nada da EA.
E olha o espantalho. Eu disse que os países que mais se aproximam dos ensinamentos dos austríacos, são também os mais prósperos. E isso é inegável.
Como que a liberdade econômica é um dos princípios fundamentais da EA? Você ao menos sabe do que está falando? Chega a ser risível.

Leia o Caminho da Servidão, do Hayek, e entenda o porquê social-democracias serem incompatíveis com a Escola Austríaca. Singapura, uma ditadura, e Hong Kong, pertencente a uma ditadura, são exemplos piores ainda.

Mas se você quer acreditar que escola austríaca pode ser resumida em defesa da liberdade econômica (uma liberdade que inclusive aceita ditaduras e imensos gastos públicos com proteção social) e da propriedade privada, tudo bem, mas estamos discutindo coisas diferentes.

Isso se chama falácia do cherry picking. Você pega um critério que indica falta de liberdade e ignora todos os outros faores. O fato, e isso é fato, é que os EUA foram o menor governo do mundo no período minarquico (1776-1850). Período em que mais enriqueceram. E cresceu graças a liberdade econômica que possuía, praticamento um capitalismo bem livre.
Inglaterra da mesma forma, não enriqueceu graças a colônia nenhuma. Quantos países que tiveram colônias e mesmo assim se mantiveram pobres? E colônia não indica tamanho do governo. O Governo inglês era certamente bem menor do que é hoje. Veja esse gráfico da evolução dos gastos dos países.
Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Você realmente acha que é fato que um país com metade da economia fechada e com guerras de expansão territorial era o menor governo do mundo? Vou te dar um fato, um fato de verdade: o "período minárquico" está loooonge de ser aquele em que os EUA mais enriqueceram.

E sim, as colônias foram um fator importante na expansão econômica britânica. De onde você acha que vinha o algodão e pra onde você acha que iam os tecidos no início da Revolução Industrial? Você acha que havia livre oferta de matéria-prima ou de demanda pra produtos criados em escala industrial em um mundo mercantilista, como o de meados do século XVIII?

Só todos os países que enriqueceram com liberdade econômica (ou seja, TODOS). Só isso. E os austríacos não tem aplicabilidade?
Se existe corporativismo no mundo, não quer dizer que só exista isso. As coisas não são binárias. E os países que mais se aproximaram de um modelo de liberdade econômica, foram exatamente os que mais enriqueceram e se tornaram prósperos.
Os ensinamentos da EA acertaram em cheio.
Mais coerência na próxima.

Você acha que EUA e Inglaterra enriqueceram por causa dos ensinamentos da Escola Austríaca?

Você acha que os modelos de desenvolvimento japonês, alemão ou chinês são (ou foram) baseados em liberdade econômica?
 

Darkx1

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Os tais canais de direita do Brasil são horríveis também. Que chances de um de esquerda(que já nasce errado)pode dar certo?
 

Cafetão Chinês

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Leia o Caminho da Servidão, do Hayek, e entenda o porquê social-democracias serem incompatíveis com a Escola Austríaca. Singapura, uma ditadura, e Hong Kong, pertencente a uma ditadura, são exemplos piores ainda.

Mas se você quer acreditar que escola austríaca pode ser resumida em defesa da liberdade econômica (uma liberdade que inclusive aceita ditaduras e imensos gastos públicos com proteção social) e da propriedade privada, tudo bem, mas estamos discutindo coisas diferentes.
Falácia do espantalho. Em nenhum momento foi dito que Escola Austríaca defende social-democracia. Para de espantalhar com esses espantalhos ridículos!
O que foi dito é que a Escola Austríaca defende liberdade econômica, e todos, repito TODOS os países do mundo que enriqueceram, tinham o mercado minimamente livre.
Já que você covardemente e convenientemente ignorou todos os pontos do meu argumento. Aqui repito:

Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Você realmente acha que é fato que um país com metade da economia fechada e com guerras de expansão territorial era o menor governo do mundo? Vou te dar um fato, um fato de verdade: o "período minárquico" está loooonge de ser aquele em que os EUA mais enriqueceram.

E sim, as colônias foram um fator importante na expansão econômica britânica. De onde você acha que vinha o algodão e pra onde você acha que iam os tecidos no início da Revolução Industrial? Você acha que havia livre oferta de matéria-prima ou de demanda pra produtos criados em escala industrial em um mundo mercantilista, como o de meados do século XVIII?
Metade da economia fechada? De onde você tirou isso? Dos livros do MEC? Os EUA reconhecidamente eram um governo mínimo, e nem tinha como ser diferente. Visto que nenhum país que nasce do zero tem como praticar o intervencionismo que tu cita. E isso é pura lógica economia. Como um governo vai ser expansionista e tributar se a população nem tem a riqueza necessária para isso? Isso não é nem história, mas sim lógica economica básica. Pense cidadão. PENSE!

Quanto a Inglaterra. Olha quanto outros países que também tiveram colônias e não enriqueceram? Inclusive se tornaram economias atrasadas e subdesenvolvidas durante o século 19. Tais como Espanha e Portugal.
O que enriqueceu a inglaterra foi o capitalismo e o livre-mercado. Sim, aquela mesma que a esquerda diz que explorava mulheres e crianças justamente porque não havia estado regulador! E agora você diz que a Inglaterra enriqueceu naquela época porque tinha um estado grande e regulador?
Favor entrar num consenso.
Você acha que EUA e Inglaterra enriqueceram por causa dos ensinamentos da Escola Austríaca?
Isso é argumento agora? Não é questão de "achar". EUA e Inglaterra enriqueceram com governos enxutos e praticando muito livre-mercado. Livre-mercado esse que é um princípio fundamental da escola austríaca.
E isso é um fato incontestável. Sua ignorância econômica é abismal.
Você acha que os modelos de desenvolvimento japonês, alemão ou chinês são (ou foram) baseados em liberdade econômica?
Japão e Alemanha certamente foram bem livres. O milagre alemão aconteceu justamente em ambiente livre. Do qual o Ludwig Erhard (um simpatizante de Mises), removeu todos os controles da economia alemã, que cresceu rapidamente. O Japão idem, o milagre japonês só aconteceu com estado diminuto e economia bem livre e propícia ao empreendedorismo. E nem tinha como ser diferente, já que esses países estavam quebrados. O keynesianismo no Japão só tomou realmente conta a partir da década de 80, e desde então a economia do Japão está estagnada. Pode verificar os dados do banco mundial com relação ao crescimento dos gastos do governo nesses países.

China? Apesar de ter sido uma clara (e espirituosa) ironia de sua parte (pois, realmente, toda a esquerda responderia isso), vale a pena aproveitar o gancho.

Para começar, a China só começou a crescer exatamente quando ela reduziu seu estado, a partir de meados da década de 1970. Ele não começou a crescer após ter aumentado o estado (mesmo porque, nem tinha como aumentar). Isso não é nem economia, mas sim história.

E qual o tamanho real do estado chinês em relação ao PIB? Vou apenas colocar os dados do Banco Mundial:

https://data.worldbank.org/indicato...5&locations=CN&start=1978&year_high_desc=true

A China só passou a gerar riqueza quando abandonou o estatismo completo e passou a ter alguma mínima liberdade de mercado. E mesmo assim, graças ao keynesianismo e intervenções, ainda está longe de ter o mesmo padrão de vida de países capitalistas e livres. Vale ressaltar que a renda per capita chinesa é inferior inclusive à brasileira.

Tenta de novo.

E sugiro procurar outras fontes que não sejam os livros do MEC, o Carta Capital, o Voyager e o estatismo.com. E tente usar um pouco de lógica economica básica para entender que esses seus argumentos de estatistas de senso comum são impossíveis de acontecer.
 
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Falácia do espantalho. Em nenhum momento foi dito que Escola Austríaca defende social-democracia. Para de espantalhar com esses espantalhos ridículos!
O que foi dito é que a Escola Austríaca defende liberdade econômica, e todos, repito TODOS os países do mundo que enriqueceram, tinham o mercado minimamente livre.
Já que você covardemente e convenientemente ignorou todos os pontos do meu argumento. Aqui repito:

Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Pra falar a verdade eu ainda não entendi o que você está tentando argumentar. Você acha que escola austríaca é compatível com social-democracias (como Noruega) ou ditaduras (como Singapura)?

Metade da economia fechada? De onde você tirou isso? Dos livros do MEC? Os EUA reconhecidamente eram um governo mínimo, e nem tinha como ser diferente. Visto que nenhum país que nasce do zero tem como praticar o intervencionismo que tu cita. E isso é pura lógica economia. Como um governo vai ser expansionista e tributar se a população nem tem a riqueza necessária para isso? Isso não é nem história, mas sim lógica economica básica. Pense cidadão. PENSE!

Como os EUA, para se tornarem independentes, guerrearam e venceram a maior potência daquela época (Inglaterra)?

Se os EUA, enquanto estado nacional, não tivessem nenhuma riqueza, não teriam repelido os britânicos em 1812, não teriam comprado vastos territórios da França e da Espanha, e nem teriam guerreado com o México pelo Texas e adjacências... pra começo de conversa, não teriam sequer se tornado um estado nacional.



Quanto a Inglaterra. Olha quanto outros países que também tiveram colônias e não enriqueceram? Inclusive se tornaram economias atrasadas e subdesenvolvidas durante o século 19. Tais como Espanha e Portugal.
O que enriqueceu a inglaterra foi o capitalismo e o livre-mercado. Sim, aquela mesma que a esquerda diz que explorava mulheres e crianças justamente porque não havia estado regulador! E agora você diz que a Inglaterra enriqueceu naquela época porque tinha um estado grande e regulador?
Favor entrar num consenso.

Revolução Industrial e expansão ultramarina inglesa são intimamente interligadas. Isto é um consenso.

Isso é argumento agora? Não é questão de "achar". EUA e Inglaterra enriqueceram com governos enxutos e praticando muito livre-mercado. Livre-mercado esse que é um princípio fundamental da escola austríaca.
E isso é um fato incontestável. Sua ignorância econômica é abismal.

Qual o período da história que você considera como o do auge do livre-mercado? Quando surgiu a Escola Austríaca?

Japão e Alemanha certamente foram bem livres. O milagre alemão aconteceu justamente em ambiente livre. Do qual o Ludwig Erhard (um simpatizante de Mises), removeu todos os controles da economia alemã, que cresceu rapidamente. O Japão idem, o milagre japonês só aconteceu com estado diminuto e economia bem livre e propícia ao empreendedorismo. E nem tinha como ser diferente, já que esses países estavam quebrados. O keynesianismo no Japão só tomou realmente conta a partir da década de 80, e desde então a economia do Japão está estagnada. Pode verificar os dados do banco mundial com relação ao crescimento dos gastos do governo nesses países.

Eu estava falando da Alemanha do 2º Reich. A do pós-Hitler era uma social-democracia bancada por generosos empréstimos das grandes potências, nem tem muito o que discutir.

Sobre o Japão, você realmente acha que uma economia planificada pelo MITI e comandada por algumas empresas campeãs nacionais é exemplo de livre mercado?

A China só passou a gerar riqueza quando abandonou o estatismo completo e passou a ter alguma mínima liberdade de mercado. E mesmo assim, graças ao keynesianismo e intervenções, ainda está longe de ter o mesmo padrão de vida de países capitalistas e livres.

Sugiro procurar outras fontes que não sejam os livros do MEC, o Carta Capital, o Voyager e o estatismo.com. E tente usar um pouco de lógica economica básica para entender que esses seus argumentos de estatistas de senso comum são impossíveis de acontecer.

China é o exemplo perfeito do capitalismo clientelista. Tem nada de "austríaco" nas maquinações do Partido Comunista Chinês para fazer a China grande novamente...
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Canal de youtube eu não sei, mas podcast tem de monte.

Anticast

NBW

Chutando a escada

Xadrez verbal

The Daily Podcast

Mas acho difícil alguem desse forum, que cita nando moura como fonte razoavel de informação, querer sair de uma bolha.

Mas não é muito inteligente sair de uma bolha pra entrar em outra.
 

Cafetão Chinês

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Pra falar a verdade eu ainda não entendi o que você está tentando argumentar.
Já está ficando repetitivo. E começo a suspeitar que você tem algum tipo de deficiência cognitiva séria. Ou então como não tem a capacidade intelectual de rebater os meus argumentos, e daí cria esse tipo de tergiversação pra sair pela tangente, que destoa completamente do que está sendo debatido.

Mas vou copiar o que eu argumentei aqui e você ignorou. Leia com bastante atenção dessa vez:

A Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.
Hayek e Mises confirmariam os seus ensinamentos, de que países com as economias mais livres são exatamente os mais prósperos e que dominam o ranking.

A EA é uma escola apriorística, e ela apenas deduz as consequências das intervenções econômicas. Entenda isso. Leia algum autor austríaco antes de tecer uma crítica. Eles não dizem que apenas um laissez-faire terá sucesso, isso seria idiota pois as coisas não são binárias. Eles dizem que quanto mais se aproxima de um modelo de liberdade econômica, mais prosperidade.

Nenhuma outra escola de pensamento econômico faz uma defesa inflexível desses dois pilares da civilização como a Escola Austríaca.

Você acha que escola austríaca é compatível com social-democracias (como Noruega) ou ditaduras (como Singapura)?
Aqui já começa o festival de doutrinação pura e falta de conhecimento econômico.
Não é questão de "achismo". Isso é um fato.
Esse argumento para começar é um Non sequitur. Porque esses países tem alguns indícios de falta de liberdade, não significa que não tenham nenhuma liberdade. Use um pouco de lógica básica e para de incorrer a falácias.
Noruega está no topo de qualquer ranking de liberdade econômica, inclusive muitos chamam o modelo escandinavo de liberalismo social. É um dos países mais livres do mundo para se empreender, se contratar e com respeito a propriedade privada.
Cingapura está exatamente no TOPO dos rankings de liberdade econômica. Se ela não é um modelo de liberdade civil, não quer dizer que não seja de liberdade econômica, pois são duas coisas distintas. Use um pouco de raciocínio, se é que você tem algum, e entenderá a diferença.

http://www.doingbusiness.org/

Vejamos os critérios da Doing Business para rankear os países em liberdade. Ora, quer dizer então que você concorda que: "tempo para se abrir empresas", "facilidade de contratar e demitir", "facilidade de conseguir permissões para a construção civil", "tempo gasto para pagar impostos", "burocracia para conseguir alvarás", "facilidade de crédito", etc; todos esses são medidas que atrapalham os negócios e o desenvolvimento? Parabéns! Temos um novo defensor do liberalismo econômico! Afinal são essas exatamente medidas burocráticas e regulatórias das quais são o exato oposto que os intervencionistas, desenvolvimentistas e socialistas pregam como necessárias a criação de riquezas. E são esses critérios dos quais colocam esses países no topo do ranking.

O que há de comum no sucesso e prosperidade desse países? É justamente a liberdade econômica.


E é exatamente aí que entram os ensinamentos dos austríacos.
Como os EUA, para se tornarem independentes, guerrearam e venceram a maior potência daquela época (Inglaterra)?

Se os EUA, enquanto estado nacional, não tivessem nenhuma riqueza, não teriam repelido os britânicos em 1812, não teriam comprado vastos territórios da França e da Espanha, e nem teriam guerreado com o México pelo Texas e adjacências... pra começo de conversa, não teriam sequer se tornado um estado nacional.
Falácia do declive escorregadio. Os EUA para vencerem uma guerra de independência não precisavam ser ricos, mesmo porque isso nem era possível, visto que eram um colônia. Seguindo a lógica desse teu argumento chulo, o Vietnã deveria ser uma potência e mais ricos que os EUA, visto terem vencido uma guerra contra estes.
Existem vários fatores que determinam a vitória e a derrota numa guerra. Especialmente quando se está defendendo um território. Aquele que defende o território tem vantagens óbvias. Os EUA venceram a guerra usando de milícias e com ajuda dos franceses.
E agora você supõe que os EUA tinham riqueza. De onde viria? Do pote de ouro do arco-íris? A riqueza para existir, primeiro tem que ser gerada. E isso é algo que intervencionistas como você não entendem.
Qual o período da história que você considera como o do auge do livre-mercado? Quando surgiu a Escola Austríaca?
Não sei o que essa pergunta tem a ver com o que foi argumentado. Já que você não fala coisas que façam sentido, mas respondendo:
O auge do liberalismo foi no século 19 até a primeira guerra. Os austríacos vem de uma tradição do liberalismo clássico, com algumas revisões, mas os princípios básicos estão lá (defesa da liberdade econômica e civil).
Esse foi o período de maior crescimento econômico e de prosperidade da maioria dos países europeus e EUA. Foi quando se tornaram ricos. E isso é possível concluir até pela própria empiria. Duvido você conseguir rebater o gráfico que eu plotei aqui.

Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Já está ficando repetitivo suas tergiversações...
China é o exemplo perfeito do capitalismo clientelista. Tem nada de "austríaco" nas maquinações do Partido Comunista Chinês para fazer a China grande novamente...
E onde eu disse que China é "exemplo de escola austríaca"? Espantalho de novo. Já é o quarto!
Eu disse que a China só começou a gerar alguma riqueza quando abriu minimamente o mercado, que é exatamente o que a escola austríaca diz que é para ser feito. Esse é um fato incontestável.
Aliás, esse foi o ponto central dos meus argumentos. E os países que mais se aproximaram do modelo de liberdade econômica proposto pela EA, são também os mais prósperos. E comprovei tanto A priori quanto pela própria empiria.

Você chegou ao cúmulo de dizer que Escola Austríaca não é sinônimo de liberdade econômica (LOLWUT). Essa foi a maior besteira que li nesse tópico. E mostra o quanto você é um palpiteiro de senso comum que não tem a menor ideia do que está debatendo.
 
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Já está ficando repetitivo. E começo a suspeitar que você tem algum tipo de deficiência cognitiva séria. Ou então como não tem a capacidade intelectual de rebater os meus argumentos, e daí cria esse tipo de tergiversação pra sair pela tangente, que destoa completamente do que está sendo debatido.

Mas vou copiar o que eu argumentei aqui e você ignorou. Leia com bastante atenção dessa vez:

A Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.
Hayek e Mises confirmariam os seus ensinamentos, de que países com as economias mais livres são exatamente os mais prósperos e que dominam o ranking.

A EA é uma escola apriorística, e ela apenas deduz as consequências das intervenções econômicas. Entenda isso. Leia algum autor austríaco antes de tecer uma crítica. Eles não dizem que apenas um laissez-faire terá sucesso, isso seria idiota pois as coisas não são binárias. Eles dizem que quanto mais se aproxima de um modelo de liberdade econômica, mais prosperidade.

Nenhuma outra escola de pensamento econômico faz uma defesa inflexível desses dois pilares da civilização como a Escola Austríaca.

Então é o que eu disse: se você acha que livre mercado = escola austríaca, então estamos discutindo coisas diferentes. Estou falando da escola austríaca, em específico, e não de livre mercado, conceito genérico. Como pela sua definição as duas coisas são sinônimos, o debate não sai do lugar. Qual a diferença entre Escola Austríaca e Escola de Chicago?

Aqui já começa o festival de doutrinação pura e falta de conhecimento econômico.
Não é questão de "achismo". Isso é um fato.
Esse argumento para começar é um Non sequitur. Porque esses países tem alguns indícios de falta de liberdade, não significa que não tenham nenhuma liberdade. Use um pouco de lógica básica e para de incorrer a falácias.
Noruega está no topo de qualquer ranking de liberdade econômica, inclusive muitos chamam o modelo escandinavo de liberalismo social. É um dos países mais livres do mundo para se empreender, se contratar e com respeito a propriedade privada.
Cingapura está exatamente no TOPO dos rankings de liberdade econômica. Se ela não é um modelo de liberdade civil, não quer dizer que não seja de liberdade econômica, pois são duas coisas distintas. Use um pouco de raciocínio, se é que você tem algum, e entenderá a diferença.

http://www.doingbusiness.org/

Vejamos os critérios da Doing Business para rankear os países em liberdade. Ora, quer dizer então que você concorda que: "tempo para se abrir empresas", "facilidade de contratar e demitir", "facilidade de conseguir permissões para a construção civil", "tempo gasto para pagar impostos", "burocracia para conseguir alvarás", "facilidade de crédito", etc; todos esses são medidas que atrapalham os negócios e o desenvolvimento? Parabéns! Temos um novo defensor do liberalismo econômico! Afinal são essas exatamente medidas burocráticas e regulatórias das quais são o exato oposto que os intervencionistas, desenvolvimentistas e socialistas pregam como necessárias a criação de riquezas. E são esses critérios dos quais colocam esses países no topo do ranking.

E é exatamente aí que entram os ensinamentos dos austríacos.

Mas isto não são "ensinamento dos austríacos", são conceitos do liberalismo clássico ou até anterior. Qual a diferença entre liberalismo clássico e Escola Austríaca?

Falácia do declive escorregadio. Os EUA para vencerem uma guerra de independência não precisavam ser ricos, mesmo porque isso nem era possível, visto que eram um colônia. Seguindo a lógica desse teu argumento chulo, o Vietnã deveria ser uma potência e mais ricos que os EUA, visto terem vencido uma guerra contra estes.
Existem vários fatores que determinam a vitória e a derrota numa guerra. Especialmente quando se está defendendo um território. Aquele que defende o território tem vantagens óbvias. Os EUA venceram a guerra usando de milícias e com ajuda dos franceses.
E agora você supõe que os EUA tinham riqueza. De onde viria? Do pote de ouro do arco-íris? A riqueza para existir, primeiro tem que ser gerada. E isso é algo que intervencionistas como você não entendem.

Riqueza de um Estado vem de uma coisa chamada contrato social... no caso da independência americana, de cidadãos se revoltando de sua condição de colônia e dispondo de seus recursos para formar um novo estado nacional. Se o Estado fosse "minárquico", jamais teriam mantido e expandido suas dimensões continentais. Como os EUA compraram terrenos da França e da Espanha e guerrearam contra o México?

Não sei o que essa pergunta tem a ver com o que foi argumentado. Já que você não fala coisas que façam sentido, mas respondendo:
O auge do liberalismo foi no século 19 até a primeira guerra. Os austríacos vem de uma tradição do liberalismo clássico, com algumas revisões, mas os princípios básicos estão lá (defesa da liberdade econômica e civil).
Esse foi o período de maior crescimento econômico e de prosperidade da maioria dos países europeus e EUA. Foi quando se tornaram ricos. E isso é possível concluir até pela própria empiria. Duvido você conseguir rebater o gráfico que eu plotei aqui.

Estou tentando te fazer entender que livre mercado não se resume à Escola Austríaca. Não é estranho que aquilo que você considera o auge do livre mercado seja anterior à Escola Austríaca?

Toda a explosão dos gastos do governo sueco por exemplo, bem como de todos os outros governos dos países ricos, aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, quando estes países já eram os mais ricos da Europa e do mundo. A social-democracia é uma consolidação da década de 1970.
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Me diga o seu argumento que eu rebato.

E onde eu disse que China é "exemplo de escola austríaca"? Espantalho de novo. Já é o quarto!
Eu disse que a China só começou a gerar alguma riqueza quando abriu minimamente o mercado, que é exatamente o que a escola austríaca diz que é para ser feito. Esse é um fato incontestável.
Aliás, esse foi o ponto central dos meus argumentos. E os países que mais se aproximaram do modelo de liberdade econômica proposto pela EA, são também os mais prósperos. E comprovei tanto A priori quanto pela própria empiria.

Você chegou ao cúmulo de dizer que Escola Austríaca não é sinônimo de liberdade econômica (LOLWUT). Essa foi a maior besteira que li nesse tópico. E mostra o quanto você é um palpiteiro de senso comum que não tem a menor ideia do que está debatendo.

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Percebe como o todo não é sinônimo de uma parte?
 

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Então é o que eu disse: se você acha que livre mercado = escola austríaca, então estamos discutindo coisas diferentes. Estou falando da escola austríaca, em específico, e não de livre mercado, conceito genérico. Como pela sua definição as duas coisas são sinônimos, o debate não sai do lugar. Qual a diferença entre Escola Austríaca e Escola de Chicago?
Onde foi afirmado que Escola Austríaca é a única escola a defender livre-mercado? Mais um espantalho para tua conta. Já são 5.

O fato é que os princípios de livre-mercado e liberdade econômica são alguns dos princípios fundamentais das teorias austríacas.

Leia com bastante calma. E vamos ver se consegue interpretar dessa vez, visto que você deve ter algum delay sério para entender frases simples:

Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.


Nega isso?
Você não é coerente nem com as besteiras que afirma. Vejamos:
Spotniks eu não acompanho, mas o Mises.org nunca acerta nada, já que defende Escola Austríaca, que não é, nunca foi e provavelmente nunca será usada em lugar nenhum do mundo, por motivos que você encontra no voyager.
Ora, se os princípios de liberdade econômica que os austríacos defendem são usados em diversos países com sucesso (listei vários para você e você nem quis contra-argumentar que liberdade econômica é imprescindível). Como é que a Escola Austríaca nunca foi usada?
Exatamente qual ensinamento da Escola Austríaca não foi usado? Todos os princípios os austríacos defendem como necessários a prosperidade foram usados com sucesso.
Liberdade econômica que a EA defende = check (e você concordou com isso rs).
Lei da Utilidade marginal = check (é a base de qualquer escola econômica do mainstream atual, mesmo os neokeynesianos).
Teoria dos Ciclos econômicos = check (Hayek ganhou até um Nobel por isso).
Você deveria assumir que não sabe nada sobre quais princípios que os austríacos defendem. Até agora tu só afirmou que a EA não foi utilizada, mas não argumentou o porque.

Vejo que você está usando a conhecida falácia do Moving the goalposts. Que é a tentativa desesperada de ficar mudando o ponto central do debate. Na esperança de estar certo em alguma coisa. Porém até aqui você foi refutado em absolutamente todas as besteiras que disse.
Mas isto não são "ensinamento dos austríacos", são conceitos do liberalismo clássico ou até anterior. Qual a diferença entre liberalismo clássico e Escola Austríaca?
São ensinamentos dos austríacos também oras. Se eles defendem esses princípios de liberdade, então é o que importa. Se os austríacos defendem liberdade econômica, utilidade marginal e uma defesa resoluta da propriedade privada. E se dizem que qualquer interferência do governo trás consequências sérias (e isso foi provado quando previram as crises de 29 e 08). Então acabou.
Liberalismo Clássico e Escola Austríaca até se confundem sim em vários momentos. O próprio Mises se intitulava um liberal clássico. Pois ambos os conceitos não são fechados.
Bastiát defendia um laissez-faire praticamente absoluto e não era austríaco.

Leia em letras garrafais dessa vez:

O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.

Riqueza de um Estado vem de uma coisa chamada contrato social... no caso da independência americana, de cidadãos se revoltando de sua condição de colônia e dispondo de seus recursos para formar um novo estado nacional. Se o Estado fosse "minárquico", jamais teriam mantido e expandido suas dimensões continentais. Como os EUA compraram terrenos da França e da Espanha e guerrearam contra o México?
Como é que é? "vem de uma coisa chamada contrato social." A riqueza então vem por decreto? LOL
Tenta usar o cérebro de vez em quando ao invés de apelar pra essas asneiras ilógicas, que demonstram que você ão tem a menor base em economia. Quanto mais pra criticar uma escola de pensamento.
Os cidadãos disporem de seus recursos para formar um novo estado, não significa que esse estado será agigantado. Olha quantos saltos lógicos você dá nas suas conclusões absurdas!

Primeiro, não há dúvidas de que um sistema minarquista foi clara e objetivamente adotado nos EUA: não havia impostos de renda, o governo federal era minúsculo, não havia impostos estaduais (apenas uma ou duas tarifas sobre bens de consumo), não havia um exército permanente (era formado por milícias), o governo não controlava a oferta monetária e não havia dívida interna. Havia uma Constituição que era tida como a lei suprema e havia um Congresso cuja única função era garantir que essa Constituição não fosse desrespeitada.

Volto a enfatizar: o experimento americano foi especificamente concebido para criar o menor governo possível, sendo que havia várias ferramentas que até tentavam possibilitar manter um controle efetivo sobre o tamanho do governo. O objetivo máximo do experimento era suprimir o poder do governo, impedindo que ele se agigantasse e se tornasse um mero substituto do Rei George III, de quem os colonos haviam se declarado independentes.

A própria constituição deixava clara essa intenção.

Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

O estado americano só passou a se expandir após a geração de prosperidade (conseguida graças a liberalismo e governo enxuto). E ainda assim isso não demonstra que o governo não era pequeno. O estado americano só veio se expandir de forma mais abrupta no século XX, após adotar políticas keynesianas. Como demonstra o próprio gráfico que eu plotei e você ignorou.

Isso é aula 1 em economia.
Me diga o seu argumento que eu rebato.
Que tergiversação. E você não conseguiu rebater nem o básico. Foi refutado em todas as besteiras que disse até aqui.
Mas vou repetir:
Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

Você não irá enriquecer se eu viver pendurado em você, tomando seu dinheiro e consumindo tudo o que você acumula por meio do seu trabalho. No máximo, você pode enriquecer apesar de eu estar parasitando você. Você não pode crescer em decorrência de eu estar parasitando você.

Dessa forma. É impossível o estado inglês e americano terem enriquecido antes de se tornarem ricos e prósperos (graças ao livre-mercado).
Tanto a lógica econômica A priori, quanto a empiria confirmam que isso é impossível.
Percebe como o todo não é sinônimo de uma parte?
Inteligível.
O fato é que a Escola Austríaca defende liberdade econômica como princípio. E esses princípios foram usados com sucesso. Algo que você até desistiu de discordar, visto que não rebateu mais nenhum argumento de que a liberdade econômica é necessária a geração de riqueza e prosperidade.
 
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Onde foi afirmado que Escola Austríaca é a única escola a defender livre-mercado? Mais um espantalho para tua conta. Já são 5.

O fato é que os princípios de livre-mercado e liberdade econômica são alguns dos princípios fundamentais das teorias austríacas.

Leia com bastante calma. E vamos ver se consegue interpretar dessa vez, visto que você deve ter algum delay sério para entender frases simples:

Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.


Nega isso?
Você não é coerente nem com as besteiras que afirma. Vejamos:

Ora, se os princípios de liberdade econômica que os austríacos defendem são usados em diversos países com sucesso (listei vários para você e você nem quis contra-argumentar que liberdade econômica é imprescindível). Como é que a Escola Austríaca nunca foi usada?
Exatamente qual ensinamento da Escola Austríaca não foi usado? Todos os princípios os austríacos defendem como necessários a prosperidade foram usados com sucesso.
Liberdade econômica que a EA defende = check (e você concordou com isso rs).
Lei da Utilidade marginal = check (é a base de qualquer escola econômica do mainstream atual, mesmo os neokeynesianos).
Teoria dos Ciclos econômicos = check (Hayek ganhou até um Nobel por isso).
Você deveria assumir que não sabe nada sobre quais princípios que os austríacos defendem. Até agora tu só afirmou que a EA não foi utilizada, mas não argumentou o porque.

Vejo que você está usando a conhecida falácia do Moving the goalposts. Que é a tentativa desesperada de ficar mudando o ponto central do debate. Na esperança de estar certo em alguma coisa. Porém até aqui você foi refutado em absolutamente todas as besteiras que disse.

São ensinamentos dos austríacos também oras. Se eles defendem esses princípios de liberdade, então é o que importa. Se os austríacos defendem liberdade econômica, utilidade marginal e uma defesa resoluta da propriedade privada. E se dizem que qualquer interferência do governo trás consequências sérias (e isso foi provado quando previram as crises de 29 e 08). Então acabou.
Liberalismo Clássico e Escola Austríaca até se confundem sim em vários momentos. O próprio Mises se intitulava um liberal clássico. Pois ambos os conceitos não são fechados.
Bastiát defendia um laissez-faire praticamente absoluto e não era austríaco.

Leia em letras garrafais dessa vez:

O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.


Como é que é? "vem de uma coisa chamada contrato social." A riqueza então vem por decreto? LOL
Tenta usar o cérebro de vez em quando ao invés de apelar pra essas asneiras ilógicas, que demonstram que você ão tem a menor base em economia. Quanto mais pra criticar uma escola de pensamento.
Os cidadãos disporem de seus recursos para formar um novo estado, não significa que esse estado será agigantado. Olha quantos saltos lógicos você dá nas suas conclusões absurdas!

Primeiro, não há dúvidas de que um sistema minarquista foi clara e objetivamente adotado nos EUA: não havia impostos de renda, o governo federal era minúsculo, não havia impostos estaduais (apenas uma ou duas tarifas sobre bens de consumo), não havia um exército permanente (era formado por milícias), o governo não controlava a oferta monetária e não havia dívida interna. Havia uma Constituição que era tida como a lei suprema e havia um Congresso cuja única função era garantir que essa Constituição não fosse desrespeitada.

Volto a enfatizar: o experimento americano foi especificamente concebido para criar o menor governo possível, sendo que havia várias ferramentas que possibilitavam manter um controle efetivo sobre o tamanho do governo. O objetivo máximo do experimento era suprimir o poder do governo, impedindo que ele se agigantasse e se tornasse um mero substituto do Rei George III, de quem os colonos haviam se declarado independentes.

A própria constituição deixava clara essa intenção.

Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

O estado americano só passou a se expandir após a geração de prosperidade (conseguida graças a liberalismo e governo enxuto). E ainda assim isso não demonstra que o governo não era pequeno. O estado americano só veio se expandir de forma mais abrupta no século XX, após adotar políticas keynesianas. Como demonstra o próprio gráfico que eu plotei e você ignorou.


Que tergiversação. E você não conseguiu rebater nem o básico. Foi refutado em todas as besteiras que disse até aqui.
Mas vou repetir:
Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

Você não irá enriquecer se eu viver pendurado em você, tomando seu dinheiro e consumindo tudo o que você acumula por meio do seu trabalho. No máximo, você pode enriquecer apesar de eu estar parasitando você. Você não pode crescer em decorrência de eu estar parasitando você.

Dessa forma. É impossível o estado inglês e americano terem enriquecido antes de se tornarem ricos e prósperos (graças ao livre-mercado).
Tanto a lógica econômica A priori, quanto a empiria confirmam que isso é impossível.

Inteligível.
O fato é que a Escola Austríaca defende liberdade econômica como princípio. E esses princípios foram usados com sucesso. Algo que você até desistiu de discordar, visto que não rebateu mais nenhum argumento de que a liberdade econômica é necessária a geração de riqueza e prosperidade.

Desde o início eu estou falando sobre escola austríaca (onde boa parte dos atuais seguidores são anarco-capitalistas). Você pegou o bonde andando e quis criar uma discussão sobre livre-mercado. A partir do momento que você não sabe definir Escola Austríaca, entendo-a de forma vulgar como a simples defesa do livre-mercado, sem conseguir diferenciá-la do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago, acreditando que economias do século XIX, anteriores à criação da Escola Austríaca, seguem os ensinamentos desta, não tem por que continuar a discussão. Você está apenas criando espantalhos.

Alguns:

- Desenvolvimento econômico precede social-democracia: nunca disse o contrário, mas sim que sociais-democracias ou ditaduras não podem ser usadas como exemplos de estados que seguem a escola austríaca.

-
EUA era um estado minárquico: axioma que não enfrenta questões básicas, como as barreiras tarifárias a produtos estrangeiros no século XIX ou a expansão territorial americana, inclusive por meio de guerras.

Recomendo que você leia mais os autores austríacos, para entender o porquê de um Jesus Huerta de Soto poder falar que o liberalismo do século XIX era ingênuo e utópico.
 

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Desde o início eu estou falando sobre escola austríaca (onde boa parte dos atuais seguidores são anarco-capitalistas). Você pegou o bonde andando e quis criar uma discussão sobre livre-mercado. A partir do momento que você não sabe definir Escola Austríaca, entendo-a de forma vulgar como a simples defesa do livre-mercado, sem conseguir diferenciá-la do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago, acreditando que economias do século XIX, anteriores à criação da Escola Austríaca, seguem os ensinamentos desta, não tem por que continuar a discussão. Você está apenas criando espantalhos.
Está falando sobre Escola Austríaca? Desde quando? Quais os fundamentos da Escola Austríaca?
Risível. Você não sabe nem mesmo definir o que está criticando.
Não importa se outras escolas de economia também defendem alguns princípios em comum com a EA, ou mesmo se as ideias de liberdade econômica já existem muito antes da EA. O fato é que o livre-mercado é um princípio fundamental da Escola Austríaca (e nem mesmo você negou isso). Então como você quer dissociar o livre-mercado da Escola Austríaca? E exatamente qual tua crítica? Você obviamente não sabe nem por onde começar a criticar.

Vou repetir novamente aqui, já que tua dissonância cognitiva não permite interpretar frases simples:
Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.

Aliás, eu tentei te dar uma ajuda, já que você é obviamente um palpiteiro e nem sabe o que está criticando. E nem assim você conseguiu responder. Vejamos:

Liberdade econômica que a EA defende = check (e você concordou com isso rs).
Lei da Utilidade marginal = check (é a base de qualquer escola econômica do mainstream atual, mesmo os neokeynesianos).
Teoria dos Ciclos econômicos = check (Hayek ganhou até um Nobel por isso).

Cadê tuas respostas?

A partir do momento que você não sabe definir Escola Austríaca
Como é que é? Claro exemplo de dissonância cognitiva tua. Você critica a Escola Austríaca e afirma que ela não é utilizada, sem nem ao menos, e em nenhum momento demonstrar quais os fundamentos da Escola Austríaca. E quais deles estão errados ou quais não são utilizados.
Cadê? Desde o início estou te pedindo a definição e os fundamentos da EA e você só tergiversou e desviou do assunto.
- Desenvolvimento econômico precede social-democracia: nunca disse o contrário, mas sim que sociais-democracias ou ditaduras não podem ser usadas como exemplos de estados que seguem a escola austríaca.
Claro que podem, a partir do momento em que a geração de riqueza desses países é originada da liberdade econômica e governo enxuto. Princípios defendidos pela Escola Austríaca.
Você não rebateu o fato de ter confundido liberdade civil com liberdade econômica. Refutado. Só afirma essas besteiras mas contra-argumentar que é bom nada. Afirmação sem uma argumentação que a sustente é nula. Segue novamente a minha refutação, da qual você ignorou:

Aqui já começa o festival de doutrinação pura e falta de conhecimento econômico.
Não é questão de "achismo". Isso é um fato.
Esse argumento para começar é um Non sequitur. Porque esses países tem alguns indícios de falta de liberdade, não significa que não tenham nenhuma liberdade. Use um pouco de lógica básica e para de incorrer a falácias.
Noruega está no topo de qualquer ranking de liberdade econômica, inclusive muitos chamam o modelo escandinavo de liberalismo social. É um dos países mais livres do mundo para se empreender, se contratar e com respeito a propriedade privada.
Cingapura está exatamente no TOPO dos rankings de liberdade econômica. Se ela não é um modelo de liberdade civil, não quer dizer que não seja de liberdade econômica, pois são duas coisas distintas. Use um pouco de raciocínio, se é que você tem algum, e entenderá a diferença.

http://www.doingbusiness.org/

Vejamos os critérios da Doing Business para rankear os países em liberdade. Ora, quer dizer então que você concorda que: "tempo para se abrir empresas", "facilidade de contratar e demitir", "facilidade de conseguir permissões para a construção civil", "tempo gasto para pagar impostos", "burocracia para conseguir alvarás", "facilidade de crédito", etc; todos esses são medidas que atrapalham os negócios e o desenvolvimento? Parabéns! Temos um novo defensor do liberalismo econômico! Afinal são essas exatamente medidas burocráticas e regulatórias das quais são o exato oposto que os intervencionistas, desenvolvimentistas e socialistas pregam como necessárias a criação de riquezas. E são esses critérios dos quais colocam esses países no topo do ranking.

O que há de comum no sucesso e prosperidade desse países? É justamente a liberdade econômica.


E é exatamente aí que entram os ensinamentos dos austríacos.

- EUA era um estado minárquico: axioma que não enfrenta questões básicas, como as barreiras tarifárias a produtos estrangeiros no século XIX ou a expansão territorial americana, inclusive por meio de guerras.
Barreiras tarifárias não entram em conflito com a existência de uma minarquia. Numa minarquia também se cobram impostos (Dãaaaa). E enfim, esses eram praticamente os únicos impostos cobrados nos EUA minárquico.

Tem que te ensinar o básico. É complicado.

Sim, eu provei tanto por apriorística, quanto por empiria. E você obviamente não rebateu e tergiversou de novo, por não ter a capacidade intelectual de faze-lo. Cadê tuas respostas?
Primeiro, não há dúvidas de que um sistema minarquista foi clara e objetivamente adotado nos EUA: não havia impostos de renda, o governo federal era minúsculo, não havia impostos estaduais (apenas uma ou duas tarifas sobre bens de consumo), não havia um exército permanente (era formado por milícias), o governo não controlava a oferta monetária e não havia dívida interna. Havia uma Constituição que era tida como a lei suprema e havia um Congresso cuja única função era garantir que essa Constituição não fosse desrespeitada.

Volto a enfatizar: o experimento americano foi especificamente concebido para criar o menor governo possível, sendo que havia várias ferramentas que até tentavam possibilitar manter um controle efetivo sobre o tamanho do governo. O objetivo máximo do experimento era suprimir o poder do governo, impedindo que ele se agigantasse e se tornasse um mero substituto do Rei George III, de quem os colonos haviam se declarado independentes.

A própria constituição deixava clara essa intenção.

Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

O estado americano só passou a se expandir após a geração de prosperidade (conseguida graças a liberalismo e governo enxuto). E ainda assim isso não demonstra que o governo não era pequeno. O estado americano só veio se expandir de forma mais abrupta no século XX, após adotar políticas keynesianas. Como demonstra o próprio gráfico que eu plotei e você ignorou.

Isso é aula 1 em economia.

Você não conhece os princípios mais fundamentais da Escola Austríaca. Criou um espantalho ridículo daquilo que tu acredita que os austríacos defendem Quis associa-lá somente ao anarcocapitalismo. (dãaa. Senso comum. Mises era anarcocapitalista? Hayek era anarcocapitalista? Menger era anarcocapitalista?). Criticou sem ao menos demostrar um só ponto de discordância daquilo que os austríacos dizem e defendem. Não refutou a ideia de que os princípios da EA são utilizados com sucesso. Só senso comum e palpitismo. E ainda deixou claro a sua ignorância abismal em economia.

Refutado. Tente de novo.
 
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Está falando sobre Escola Austríaca? Desde quando? Quais os fundamentos da Escola Austríaca?
Risível. Você não sabe nem mesmo definir o que está criticando.
Não importa se outras escolas de economia também defendem alguns princípios em comum com a EA, ou mesmo se as ideias de liberdade econômica já existem muito antes da EA. O fato é que o livre-mercado é um princípio fundamental da Escola Austríaca (e nem mesmo você negou isso). Então como você quer dissociar o livre-mercado da Escola Austríaca? E exatamente qual tua crítica? Você obviamente não sabe nem por onde começar a criticar.

Vou repetir novamente aqui, já que tua dissonância cognitiva não permite interpretar frases simples:
Escola Austríaca tem como princípio e pensamento caracterizado pela sua resoluta defesa da liberdade econômica, propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais.

Aliás, eu tentei te dar uma ajuda, já que você é obviamente um palpiteiro e nem sabe o que está criticando. E nem assim você conseguiu responder. Vejamos:

Cadê tuas respostas?


Como é que é? Claro exemplo de dissonância cognitiva tua. Você critica a Escola Austríaca e afirma que ela não é utilizada, sem nem ao menos, e em nenhum momento demonstrar quais os fundamentos da Escola Austríaca. E quais deles estão errados ou quais não são utilizados.
Cadê? Desde o início estou te pedindo a definição e os fundamentos da EA e você só tergiversou e desviou do assunto.

Claro que podem, a partir do momento em que a geração de riqueza desses países é originada da liberdade econômica e governo enxuto. Princípios defendidos pela Escola Austríaca.
Você não rebateu o fato de ter confundido liberdade civil com liberdade econômica. Refutado. Só afirma essas besteiras mas contra-argumentar que é bom nada. Afirmação sem uma argumentação que a sustente é nula. Segue novamente a minha refutação, da qual você ignorou:




Barreiras tarifárias não entram em conflito com a existência de uma minarquia. Numa minarquia também se cobram impostos (Dãaaaa). E enfim, esses eram praticamente os únicos impostos cobrados nos EUA minárquico.

Tem que te ensinar o básico. É complicado.

Sim, eu provei tanto por apriorística, quanto por empiria. E você obviamente não rebateu e tergiversou de novo, por não ter a capacidade intelectual de faze-lo. Cadê tuas respostas?


Você não conhece os princípios mais fundamentais da Escola Austríaca. Criou um espantalho ridículo daquilo que tu acredita que os austríacos defendem Quis associa-lá somente ao anarcocapitalismo. (dãaa. Senso comum. Mises era anarcocapitalista? Hayek era anarcocapitalista? Menger era anarcocapitalista?). Criticou sem ao menos demostrar um só ponto de discordância daquilo que os austríacos dizem e defendem. Não refutou a ideia de que os princípios da EA são utilizados com sucesso. Só senso comum e palpitismo.

Refutado.

Estou falando da Escola Austríaca desde o início, dos meus posts do ano passado que você citou hoje. Pode conferir.

E eu que peço desde o início para você definir exatamente o que é a Escola Austríaca e no que ela se diferencia do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago. Até desenhei pra você.

Mas se você quer acreditar que economias do século XIX eram fundamentadas na Escola Austríaca e que a Escola Austríaca é compatível com social-democracias, com massivas barreiras alfandengárias e com guerras de expansão territorial, ok, mas não há nada para ser discutido aqui.

Você está discutindo com espantalhos da sua imaginação...
 

Oh Dae-su

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Estou falando da Escola Austríaca desde o início, dos meus posts do ano passado que você citou hoje. Pode conferir.

E eu que peço desde o início para você definir exatamente o que é a Escola Austríaca e no que ela se diferencia do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago. Até desenhei pra você.

Mas se você quer acreditar que economias do século XIX eram fundamentadas na Escola Austríaca e que a Escola Austríaca é compatível com social-democracias, com massivas barreiras alfandengárias e com guerras de expansão territorial, ok, mas não há nada para ser discutido aqui.

Você está discutindo com espantalhos da sua imaginação...

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Cafetão Chinês

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Estou falando da Escola Austríaca desde o início, dos meus posts do ano passado que você citou hoje. Pode conferir.

E eu que peço desde o início para você definir exatamente o que é a Escola Austríaca e no que ela se diferencia do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago. Até desenhei pra você.
"Está falando em Escola Austríaca". Você só fica repetindo isso! E cadê a definição e os fundamentos defendidos pela Escola Austríaca? Em nenhum momento você definiu, em nenhum momento demonstrou quais pontos da EA não são utilizados (afirmação vazia tua e ponto central da sua defesa) e quais estão errados. Repito, em NENHUM momento você fez isso. Só fez uma crítica genérica da Escola Austríaca e . "hurr durr, escola austríaca nunca foi utilizada". Tá, e quais princípios não foram utilizadas? Quais os fundamentos dessa escola? Quais ensinamentos dela nunca foram colocados em prática? QUAIS?
Já foi questionado pelo menos umas 5x vezes quanto a isso e não respondeu. A sua deficiência cognitiva impera.

E eu que peço desde o início para você definir exatamente o que é a Escola Austríaca e no que ela se diferencia do liberalismo clássico ou da Escola de Chicago. Até desenhei pra você.
Ora, de novo? Já foi postado pelo menos umas 5x.
Vou repetir novamente aqui, já que tua dissonância cognitiva não permite interpretar frases simples:
O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.

Quanto a diferença para o liberalismo clássico, em muitos momentos, as ideias econômicas se confundem sim. Próprio Mises, Hayek e Menger se intitulavam liberais clássicos.
Seria possível pontuar algumas diferenças entre a escola neoclássica com e a austríaca. Tais como a lei de utilidade marginal, a teoria dos ciclos econômicos, a praxeologia (em algumas vertentes). Porém os princípios fundamentais são os mesmos.

Você obviamente nem sabe o que é escola neoclássica, já que compara escolas de pensamento econômico (austríaca) com doutrinas filosóficas (liberalismo clássico). Qualquer um que domine o mínimo do assunto, não cometeria esse erro infantil.

Com relação a Escola de Chicago. A defesa com relação a questões políticas e princípios de liberdade tem bastante coisas em comum também. O que as diferencia é a abordagem que ambas fazem da ciência econômica (EA tende a ser apriorística e Escola de Chicago, empirista). Porém ambas chegam a conclusões parecidas (por metodologias diferentes). A de que a liberdade econômica é imprescindível e necessária a geração de riqueza. E quanto menor a interferência do governo (também discordam de quanto seria essa máxima interferência), maior será o sucesso alcançado.
Detalhe que essa seria a Escola de Chicago clássica (você em nenhum momento diferenciou), pois os chicaguistas modernos estão muito mais próximos do neokeynesianos. Mas obviamente você não saberia disso e estou apenas demonstrando o meu conhecimento sobre o assunto (do qual você é um palpiteiro e tergiversador).

Depois mando o boleto da aula 1 em economia.
 
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Queiroga'

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"Está falando em Escola Austríaca". Você só fica repetindo isso! E cadê a definição e os fundamentos defendidos pela Escola Austríaca? Em nenhum momento você definiu, em nenhum momento demonstrou quais pontos da EA não são utilizados (afirmação vazia tua e ponto central da sua defesa) e quais estão errados. Repito, em NENHUM momento você fez isso. Só fez uma crítica genérica da Escola Austríaca e . "hurr durr, escola austríaca nunca foi utilizada". Tá, e quais princípios não foram utilizadas? Quais os fundamentos dessa escola? Quais ensinamentos dela nunca foram colocados em prática? QUAIS?
Já foi questionado pelo menos umas 5x vezes quanto a isso e não respondeu. A sua deficiência cognitiva impera.


Ora, de novo? Já foi postado pelo menos umas 5x.
Vou repetir novamente aqui, já que tua dissonância cognitiva não permite interpretar frases simples:
O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.

Quanto a diferença para o liberalismo clássico, em muitos momentos, as ideias econômicas se confundem sim. Próprio Mises, Hayek e Menger se intitulavam liberais clássicos.
Seria possível pontuar algumas diferenças entre a escola neoclássica com e a austríaca. Tais como a lei de utilidade marginal, a teoria dos ciclos econômicos, a praxeologia (em algumas vertentes). Porém os princípios fundamentais são os mesmos.

Você obviamente nem sabe o que é escola neoclássica, já que compara escolas de pensamento econômico (austríaca) com doutrinas filosóficas (liberalismo clássico). Qualquer um que domine o mínimo do assunto, não cometeria esse erro infantil.

Com relação a Escola de Chicago. A defesa com relação a questões políticas e princípios de liberdade tem bastante coisas em comum também. O que as diferencia é a abordagem que ambas fazem da ciência econômica (EA tende a ser apriorística e Escola de Chicago, empirista). Porém ambas chegam a conclusões parecidas (por metodologias diferentes). A de que a liberdade econômica é imprescindível e necessária a geração de riqueza. E quanto menor a interferência do governo (também discordam de quanto seria essa máxima interferência), maior será o sucesso alcançado.
Detalhe que essa seria a Escola de Chicago clássica (você em nenhum momento diferenciou), pois os chicaguistas modernos estão muito mais próximos do neokeynesianos. Mas obviamente você não saberia disso e estou apenas demonstrando o meu conhecimento sobre o assunto (do qual você é um palpiteiro e tergiversador).

Depois mando o boleto da aula 1 em economia.

1) Não critiquei a Escola Austríaca, apenas disse que ela é ignorada no mundo real, pelas pessoas que comandam a economia mundial. Dizer que os fundamentos da Escola Austríaca foram utilizados por economias que precederam a Escola Austríaca não ajuda o seu argumento, muito menos citar sociais-democracias ou ditaduras.

2) Sobre as diferenças entre a Escola Austríacas e outros modelos de pensamento econômico liberais, deixemos os grandes mestres falar:

Hans Herman Hoppe sobre a Escola de Chicago:
-
Desconheço qualquer elo intelectual entre Mises e a moderna Escola de Chicago, tanto a econômica quanto a jurídica. (...) A similaridade entre a visão austríaca e a visão de Chicago acerca da ciência econômica e do direito é meramente superficial. Na realidade, ambas estas tradições intelectuais são fundamentalmente opostas umas às outras. É um erro comum, mas extremamente sério, pensar que a Escola de Chicago é defensora dos direitos de propriedade.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1452

Rothbard sobre Milton Friedman
- E assim, ao examinarmos as credenciais de Friedman para ser o líder da ciência econômica defensora do livre mercado, chegamos à assustadora conclusão de que é difícil sequer considerá-lo um economista pró-livre mercado. Mesmo na esfera micro, as concessões teóricas de Friedman ao egrégio ideal da "concorrência perfeita" podem servir como base para a criação de várias leis antitruste, bem como de várias agências reguladoras; e sua concessão à intervenção governamental sobre externalidades positivas poderiam servir de argumento para a imposição de um estado virtualmente totalitário, ainda que Friedman ilogicamente restrinja sua aplicação a algumas poucas áreas. Porém, mesmo nesse ponto, Friedman utiliza seu argumento para justificar o fornecimento estatal de educação para todos.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1065

Jesus Huerta de Soto sobre o liberalismo clássico:
- O erro fatal dos liberais clássicos jaz na incapacidade de entender que o ideal por eles defendido é teoricamente impossível, uma vez que ele contém as sementes da sua própria destruição — afinal, sua teoria inclui a necessária existência de um estado (mesmo um mínimo), subentendido como o agente que detém o poder exclusivo da coerção institucional.

Assim, os liberais clássicos cometem o maior erro de sua abordagem: eles veem o liberalismo como um plano de ação política e um conjunto de princípios econômicos, cujo objetivo é limitar o poder do estado ao mesmo tempo em que aceitam sua existência e até a consideram necessária. Entretanto, hoje (na primeira década do século XXI) a ciência econômica já mostrou:

  1. que o estado é desnecessário;
  2. que o estatismo (mesmo que em sua forma mínima) é teoricamente impossível; e
  3. que, considerando-se a natureza humana, uma vez que exista um estado é impossível limitar seu poder.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1065

Eles me parecem serem muito mais incisivos do que você nas diferenças entre a Escola Austríaca e outros modelo de pensamento liberal. Será que Hoppe, Rothbard e De Soto são professores melhores do que o @Cafetão.Chinês ?

 

Beren_

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Não deu para ler todo topico desde o post #1. Dei uma lida por alto nessa pagina.
@Cafetão.Chinês eu acho que o Queiroga tem uma parte de razão. E voce outra. E vou tentar explicar porque.

1) Não critiquei a Escola Austríaca, apenas disse que ela é ignorada no mundo real, pelas pessoas que comandam a economia mundial. Dizer que os fundamentos da Escola Austríaca foram utilizados por economias que precederam a Escola Austríaca não ajuda o seu argumento, muito menos citar sociais-democracias ou ditaduras.

A EA não é "ignorada" pelas pessoas que comandam a economia mundial. Porque ninguem controla a economia. O que se faz é distorcer a economia. Por isso constantemente esses "controladores" da economia, atiram na cabeca de um alvo mas o tiro vai no pé deles.
A situação da "economia" mundial pode ser resumida em dividas absurdas, países falindo e qualidade de vida caindo para as populações destes.
Paises mais produtivos e com economias mais complexas demoram mais a sentir o efeito, mas paises como Brasil e Argentina sentem quase imediatamente. Franca, Italia, Portugual já estão em queda livre.
O que quero dizer é, voce pode ignorar uma escola de pensamento filosófico e econômico. Mas voce não pode ignorar a realidade, o custo e consequências de voce ignorar a realidade é alto, e ele está sendo cobrado.

Segundo. A escola austriaca é uma escola de pensamento, assim como foi a escola historicista alemã, que era muito hegeliana, que por sua vez era platonista. A EA se baseia logicamente em pensamento e estudos anteriores a ela mesma. Que por registro datam da escolástica espanhola. E podemos voltar nas origens da escolástica em Thomas de Aquino, que era aristotélico. Aqui tem breve artigo sobre. Até porque eu não conheco todos os autores liberais que tiveram seu pensamento utilizado pela EA.

Então se for pensar sobre fundamentos da escola austriaca, podemos nos remeter a Aristóteles como influencia.

Apesar de existir acordo generalizado quanto ao fato de a Escola Austríaca ter nascido em 1871, com a publicação do livro de Carl Menger (1840-1921) intitulado Princípios de Economia Política (Menger, 1997), na realidade, o principal mérito deste autor consistiu em ter sabido recolher e impulsionar uma tradição do pensamento de origem católica e européia continental que se pode fazer remontar até ao nascimento do pensamento filosófico na Grécia e, de forma ainda mais intensa, até à tradição de pensamento jurídico, filosófico e político da Roma clássica.

Do livro LA ESCUELA AUSTRÍACA. MERCADO Y CREATIVIDAD EMPRESARIAL de Jesús Huerta de Soto.
Acho que já citado neste post.


Então pode-se muitas vezes falar sobre pensamento austriaco mas na verdade estar se referindo a uma ideia que vem de antes dela, e que é estudada, debatida e melhorada na Escola Austriaca. Afinal, ideias, conhecimento, deve ser debatido e estudado. E nada vem "do vento", a EA nasceu de conhecimento anterior. Ela herdou conhecimento como qualquer outra ciência. E faz suas próprias descobertas tambem.

Bastiat por exemplo muitos acham que era austríaco, mas ele era anterior a escola austríaca mas suas ideias e conceitos econômicos tanto no campo da filosofia, lei eda economia são estudados e utilizados na EA.

Quanto a "não ter utilidade". Isso depende de como voce vê Queiroga. Conhecimento de escola austriaca me ajudou a por a empresa "no lugar" após a crise de 2015 e com certeza influencia tomadas de decisões atualmente. Investidores utilizam consultores (ou conhecimento proprio) com conhecimento de EA para entender interferência governamental na economia e mover seus investimentos. Inclusive levando em contas fatores de liberdade econômica.
É importante principalmente para empreendedores (embora seja para todos) conhecer escola austríaca, já que la trata muito de intervenção estatal e as consequências disso. Por exemplo nosso governo agora, em epoca de eleição, já está aprovando mais medidas de aumento de gastos. E ao mesmo tempo redução de impostos. O que significa que vamos ter mais uma serie de problemas em mãos e quem estiver despreparado vai tomar a porrada maior.
Praxeologia ajuda muito a entender ação humana, comportamento racional e divisão de trabalho.
Calculo e ciclos econômicos permitem entender, explicar e prever crises da forma mais apurada conhecida atualmente, já que é impossível realmente prever o comportamento humano com 100% de certeza.
Na epistemologia, podemos recorrer a Hayek, como voce citou, e entender como o conhecimento é espalhado na sociedade e como estruturas menores são mais faceis de administrar. O que ao mesmo tempo nos leva a ideia de minarquias e de delegar poderes dentro de empresas, para que setores separados tenham gerentes cuidando destes. Pois quanto maior a empresa, mais informação para lidar e mais é necessário ao mesmo tempo

Quanto a Social democracia ser incompatível com a EA. Não é bem isso ao meu ver. Social democracia é incompatível com liberdade de mercado e direito de propriedade. Pois esses conceitos são absolutos. Não dá pra ter "um pouco" disso pois eventualmente, pode levar anos e anos, mas a tendencia é a planificação, a socialização gradativa. Hayek já falava disso no caminho da servidão, tanto no original quanto na reedição pos-segunda guerra. Um direito a propriedade onde o estado pode tomar sua propriedade, é uma contradição. Este é um dos motivos pelo qual o estado sempre é uma contradição, ele diz garantir propriedade ao mesmo tempo que ele pode exclusivamente ignorar o direito de propriedade alheio.
Agora, como falei, de forma alguma a EA é "inútil" na social democracia. Pois as pessoas podem e devem entender pelo menos coisas basicas de economia e funcionamento de mercado, nem toda industria ou empresa é uma mega corporação que consegue favores do governo. Mas na pratica, logico, eles vão fazer o necessário para sobreviver num "mercado" onde uma força externa pode distorcer tudo.

Andou estudando um pouco sobe a Escola Austriaca Queiroga? Lembro que te indiquei caminho da servidão tem mais de um ano mas voce não tinha lido na epoca.

2) Sobre as diferenças entre a Escola Austríacas e outros modelos de pensamento econômico liberais, deixemos os grandes mestres falar:

Hans Herman Hoppe sobre a Escola de Chicago:
-
Desconheço qualquer elo intelectual entre Mises e a moderna Escola de Chicago, tanto a econômica quanto a jurídica. (...) A similaridade entre a visão austríaca e a visão de Chicago acerca da ciência econômica e do direito é meramente superficial. Na realidade, ambas estas tradições intelectuais são fundamentalmente opostas umas às outras. É um erro comum, mas extremamente sério, pensar que a Escola de Chicago é defensora dos direitos de propriedade.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1452

A escola de chicago é liberal. Mas ela não é aprioristica e sim mais empirica. E portanto por ai já começam as diferenças.
Eles defendem muitos conceitos em comum com a EA. Sim? Mas ainda defendem a existência de um estado minimo.
O que não torna ruim muito material que eles tem. Apenas cometem o mesmo erro dos liberais classicos de não deduzir que se o estado é o problema, é um acidente filosofico, ele deveria nunca ter existido.

Rothbard sobre Milton Friedman
- E assim, ao examinarmos as credenciais de Friedman para ser o líder da ciência econômica defensora do livre mercado, chegamos à assustadora conclusão de que é difícil sequer considerá-lo um economista pró-livre mercado. Mesmo na esfera micro, as concessões teóricas de Friedman ao egrégio ideal da "concorrência perfeita" podem servir como base para a criação de várias leis antitruste, bem como de várias agências reguladoras; e sua concessão à intervenção governamental sobre externalidades positivas poderiam servir de argumento para a imposição de um estado virtualmente totalitário, ainda que Friedman ilogicamente restrinja sua aplicação a algumas poucas áreas. Porém, mesmo nesse ponto, Friedman utiliza seu argumento para justificar o fornecimento estatal de educação para todos.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1065

Como dito acima.

Jesus Huerta de Soto sobre o liberalismo clássico:
- O erro fatal dos liberais clássicos jaz na incapacidade de entender que o ideal por eles defendido é teoricamente impossível, uma vez que ele contém as sementes da sua própria destruição — afinal, sua teoria inclui a necessária existência de um estado (mesmo um mínimo), subentendido como o agente que detém o poder exclusivo da coerção institucional.

Assim, os liberais clássicos cometem o maior erro de sua abordagem: eles veem o liberalismo como um plano de ação política e um conjunto de princípios econômicos, cujo objetivo é limitar o poder do estado ao mesmo tempo em que aceitam sua existência e até a consideram necessária. Entretanto, hoje (na primeira década do século XXI) a ciência econômica já mostrou:

  1. que o estado é desnecessário;
  2. que o estatismo (mesmo que em sua forma mínima) é teoricamente impossível; e
  3. que, considerando-se a natureza humana, uma vez que exista um estado é impossível limitar seu poder.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1065

É.Tambem já falei sobre.

O que não significa que economistas classicos e de Chicago estejam errados em tudo, e sim que apenas eles não deram uma continuação logica ao pensamento de economia de mercado. A EA é uma continuação do pensamento liberal, da defesa do direito de propriedade, do pensamento católico escolástico. É só lembrar, que tudo que temos, herdamos de alguem.

Por isso digo que o Queiroga tem parte da razão, ele falou bem sobre a EA, e sobre como ela considera que até Mises e Hayek, não chegaram as ultimas consequências de seus próprios pensamentos econômicos e filosóficos. O que eu acho que ele erra feio, é dizer que EA é "inútil" na social democracia.
O que é bem o contrário, sem ela até hoje não teriamos como prever e explicar crises.
A mudança de pensamento para que estas crises parem de acontecer, já é um trabalho de divulgação, de ensino e de mudança de pensamento, de paradigma do senso comum implantado pelos social democratas que querem se manter no poder e aí estão a decadas desperdiçando recursos.
 

Queiroga'

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Não deu para ler todo topico desde o post #1. Dei uma lida por alto nessa pagina.
@Cafetão.Chinês eu acho que o Queiroga tem uma parte de razão. E voce outra. E vou tentar explicar porque.



A EA não é "ignorada" pelas pessoas que comandam a economia mundial. Porque ninguem controla a economia. O que se faz é distorcer a economia. Por isso constantemente esses "controladores" da economia, atiram na cabeca de um alvo mas o tiro vai no pé deles.
A situação da "economia" mundial pode ser resumida em dividas absurdas, países falindo e qualidade de vida caindo para as populações destes.
Paises mais produtivos e com economias mais complexas demoram mais a sentir o efeito, mas paises como Brasil e Argentina sentem quase imediatamente. Franca, Italia, Portugual já estão em queda livre.
O que quero dizer é, voce pode ignorar uma escola de pensamento filosófico e econômico. Mas voce não pode ignorar a realidade, o custo e consequências de voce ignorar a realidade é alto, e ele está sendo cobrado.

Segundo. A escola austriaca é uma escola de pensamento, assim como foi a escola historicista alemã, que era muito hegeliana, que por sua vez era platonista. A EA se baseia logicamente em pensamento e estudos anteriores a ela mesma. Que por registro datam da escolástica espanhola. E podemos voltar nas origens da escolástica em Thomas de Aquino, que era aristotélico. Aqui tem breve artigo sobre. Até porque eu não conheco todos os autores liberais que tiveram seu pensamento utilizado pela EA.

Então se for pensar sobre fundamentos da escola austriaca, podemos nos remeter a Aristóteles como influencia.

Apesar de existir acordo generalizado quanto ao fato de a Escola Austríaca ter nascido em 1871, com a publicação do livro de Carl Menger (1840-1921) intitulado Princípios de Economia Política (Menger, 1997), na realidade, o principal mérito deste autor consistiu em ter sabido recolher e impulsionar uma tradição do pensamento de origem católica e européia continental que se pode fazer remontar até ao nascimento do pensamento filosófico na Grécia e, de forma ainda mais intensa, até à tradição de pensamento jurídico, filosófico e político da Roma clássica.

Do livro LA ESCUELA AUSTRÍACA. MERCADO Y CREATIVIDAD EMPRESARIAL de Jesús Huerta de Soto.
Acho que já citado neste post.


Então pode-se muitas vezes falar sobre pensamento austriaco mas na verdade estar se referindo a uma ideia que vem de antes dela, e que é estudada, debatida e melhorada na Escola Austriaca. Afinal, ideias, conhecimento, deve ser debatido e estudado. E nada vem "do vento", a EA nasceu de conhecimento anterior. Ela herdou conhecimento como qualquer outra ciência. E faz suas próprias descobertas tambem.

Bastiat por exemplo muitos acham que era austríaco, mas ele era anterior a escola austríaca mas suas ideias e conceitos econômicos tanto no campo da filosofia, lei eda economia são estudados e utilizados na EA.

Quanto a "não ter utilidade". Isso depende de como voce vê Queiroga. Conhecimento de escola austriaca me ajudou a por a empresa "no lugar" após a crise de 2015 e com certeza influencia tomadas de decisões atualmente. Investidores utilizam consultores (ou conhecimento proprio) com conhecimento de EA para entender interferência governamental na economia e mover seus investimentos. Inclusive levando em contas fatores de liberdade econômica.
É importante principalmente para empreendedores (embora seja para todos) conhecer escola austríaca, já que la trata muito de intervenção estatal e as consequências disso. Por exemplo nosso governo agora, em epoca de eleição, já está aprovando mais medidas de aumento de gastos. E ao mesmo tempo redução de impostos. O que significa que vamos ter mais uma serie de problemas em mãos e quem estiver despreparado vai tomar a porrada maior.
Praxeologia ajuda muito a entender ação humana, comportamento racional e divisão de trabalho.
Calculo e ciclos econômicos permitem entender, explicar e prever crises da forma mais apurada conhecida atualmente, já que é impossível realmente prever o comportamento humano com 100% de certeza.
Na epistemologia, podemos recorrer a Hayek, como voce citou, e entender como o conhecimento é espalhado na sociedade e como estruturas menores são mais faceis de administrar. O que ao mesmo tempo nos leva a ideia de minarquias e de delegar poderes dentro de empresas, para que setores separados tenham gerentes cuidando destes. Pois quanto maior a empresa, mais informação para lidar e mais é necessário ao mesmo tempo

Quanto a Social democracia ser incompatível com a EA. Não é bem isso ao meu ver. Social democracia é incompatível com liberdade de mercado e direito de propriedade. Pois esses conceitos são absolutos. Não dá pra ter "um pouco" disso pois eventualmente, pode levar anos e anos, mas a tendencia é a planificação, a socialização gradativa. Hayek já falava disso no caminho da servidão, tanto no original quanto na reedição pos-segunda guerra. Um direito a propriedade onde o estado pode tomar sua propriedade, é uma contradição. Este é um dos motivos pelo qual o estado sempre é uma contradição, ele diz garantir propriedade ao mesmo tempo que ele pode exclusivamente ignorar o direito de propriedade alheio.
Agora, como falei, de forma alguma a EA é "inútil" na social democracia. Pois as pessoas podem e devem entender pelo menos coisas basicas de economia e funcionamento de mercado, nem toda industria ou empresa é uma mega corporação que consegue favores do governo. Mas na pratica, logico, eles vão fazer o necessário para sobreviver num "mercado" onde uma força externa pode distorcer tudo.

Andou estudando um pouco sobe a Escola Austriaca Queiroga? Lembro que te indiquei caminho da servidão tem mais de um ano mas voce não tinha lido na epoca.



A escola de chicago é liberal. Mas ela não é aprioristica e sim mais empirica. E portanto por ai já começam as diferenças.
Eles defendem muitos conceitos em comum com a EA. Sim? Mas ainda defendem a existência de um estado minimo.
O que não torna ruim muito material que eles tem. Apenas cometem o mesmo erro dos liberais classicos de não deduzir que se o estado é o problema, é um acidente filosofico, ele deveria nunca ter existido.



Como dito acima.



É.Tambem já falei sobre.

O que não significa que economistas classicos e de Chicago estejam errados em tudo, e sim que apenas eles não deram uma continuação logica ao pensamento de economia de mercado. A EA é uma continuação do pensamento liberal, da defesa do direito de propriedade, do pensamento católico escolástico. É só lembrar, que tudo que temos, herdamos de alguem.

Por isso digo que o Queiroga tem parte da razão, ele falou bem sobre a EA, e sobre como ela considera que até Mises e Hayek, não chegaram as ultimas consequências de seus próprios pensamentos econômicos e filosóficos. O que eu acho que ele erra feio, é dizer que EA é "inútil" na social democracia.
O que é bem o contrário, sem ela até hoje não teriamos como prever e explicar crises.
A mudança de pensamento para que estas crises parem de acontecer, já é um trabalho de divulgação, de ensino e de mudança de pensamento, de paradigma do senso comum implantado pelos social democratas que querem se manter no poder e aí estão a decadas desperdiçando recursos.

Falei "pessoas que controlam a economia" em sentido abstrato, entenda como: pessoas que tomam as ações que alteram significativamente a macroeconomia mundial.

E não quis dizer "inútil" em sentido absoluto, mas sim relativo, no caso, ao fato que as pessoas que "controlam" a economia mundial não são seguidoras da EA... mesmo quando elas se dizem defensoras do livre-mercado, elas o fazem partindo de pressupostos diversos daqueles dos austríacos.

Mas com certeza não é inútil em sentido absoluto. Acho que nenhuma escola de pensamento é completamente inútil...
 

Beren_

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Falei "pessoas que controlam a economia" em sentido abstrato, entenda como: pessoas que tomam as ações que alteram significativamente a macroeconomia mundial.

Eu entendi. É que ainda assim, essas pessoas podem ser uma grande quantidade de pessoas comuns ou simplesmente pessoas muito ricas.
O governo por padrão ele distorce a economia.

E não quis dizer "inútil" em sentido absoluto, mas sim relativo, no caso, ao fato que as pessoas que "controlam" a economia mundial não são seguidoras da EA... mesmo quando elas se dizem defensoras do livre-mercado, elas o fazem partindo de pressupostos diversos daqueles dos austríacos.

Mas com certeza não é inútil em sentido absoluto. Acho que nenhuma escola de pensamento é completamente inútil...

Entendi. Só quis mostrar que EA tambem pode ser utilitária.
 

Lascaux

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O tópico já parte da falácia de que não existem canais de "esquerda" populares. 100% da TV e 90% dos jornais já são esquerdistas. Sem contar os sindicatos e os próprios órgãos estatais.

Na internet é raro canal de direita popular que sobreviva ao autoritarismo dos esquerdinhas que infestam o foicebook e o twatter.

Os canais de esquerda populares na internet (brasil 171, quebrando o toba, mídia beiço etc.) são todos financiados por partidos, impostos ou organizações ligadas ao George Soros, por isso o apelido de esgotosfera.

Aqui mesmo neste forum tem um tópico com uma listagem imensa de canais de esquerda.
 

Cafetão Chinês

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1) Não critiquei a Escola Austríaca, apenas disse que ela é ignorada no mundo real, pelas pessoas que comandam a economia mundial. Dizer que os fundamentos da Escola Austríaca foram utilizados por economias que precederam a Escola Austríaca não ajuda o seu argumento, muito menos citar sociais-democracias ou ditaduras.
Ora, você mesmo disse que não entende nada dessa escola. Então como quer afirmar que ela é ignorada no mundo real? Você não sabe quais os fundamentos (já perguntei aqui várias e várias vezes e você não responde). Você não sabe o que essa escola defende. Você não sabe a diferença dela para outras escolas. Você é só um palpiteiro de senso comum.
mas sim os pormenores dessa escola (que eu não manjo, pra falar a verdade).
A Escola Austríaca não tem como ser ignorada no mundo real porque os princípios que ela defende de liberdade econômica estão lá. Os países que mais se aproximam dos ideias defendidas pelos austríacos, são de longe os de maior sucesso econômico e mais prósperos.

E é interessante que você até desistiu de tentar demonstrar que a liberdade econômica e o minarquismo não foram imprescindíveis para o desenvolvimento dos países, como EUA e Inglaterra. Não respondeu a nenhuma das minhas refutações depois da comida de cu que eu te dei.

Se o que você quer dizer é que, ministros e políticos não são seguidores de Mises e Hayek. Aí posso até concordar que não tem grande influência direta. Mas ignorada nunca:

Hayek por exemplo, foi conselheiro do governo Tatcher:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um Nobel.

Ludwig Erhard que foi o político cérebro por trás da abertura econômica do milagre alemão, no pós segunda guerra, foi influenciado pelas ideias do Mises e do Wilhelm Röpke (aluno de Mises), do qual era amigo pessoal. Isso estava inclusive na biografia dele.
51tONEXS0nL.jpg

muito menos citar sociais-democracias ou ditaduras.
Aqui você já parte para doutrinação pura.
A começar que a Noruega citada como social-democracia, ainda é um dos países mais livres do mundo economicamente. E os fundamentos de livre-mercado defendidos pela EA, estão lá.
E chamar Cingapura de "ditadura" é risível. É um país com algumas restrições a liberdade civil, mas nenhum autor sério considera Cingapura uma ditadura. E pela milésima vez: o que raios tem a ver liberdade individual com liberdade econômica? Os princípios de liberdade econômica também estão lá, e não obstante colocam Cingapura no topo dos rankings de liberdade econômica. Nega isso?

Milton Friedman foi consultor direto do governo de Pinochet. E Friedman nunca foi defensor de ditaduras. Então só porque o Chile era uma ditadura, você nega que teve influência da Escola de Chicago? Só porque a Escola de Chicago não é aplicada em sua totalidade? Sim, pois por coerência você teria que concordar que não influenciou. Mas como você é incoerente, eu não espero nada de você.

Essa tua análise é imbecil e não faz o menor sentido. Se for assim, nenhuma escola é utilizada então. Visto que nem mesmo o keynesianismo e o marxismo foram aplicados exatamente como os autores diziam para ter sido aplicado. Próprio Keynes só defendia intervenções em situações de crise. E cadê que os políticos e burocratas seguiram isso?

2) Sobre as diferenças entre a Escola Austríacas e outros modelos de pensamento econômico liberais, deixemos os grandes mestres falar:
Falácia conhecida como Moving the goalposts. Já que você foi destroçado por mim, e eu esmiucei cada besteira e falácia dita por você, agora você tenta mudar o ponto principal do debate, na esperança de acertar algo. Inclusive apelando a autoridade de autores que tu desconhece.

De novo você tentou rotular a Escola Austríaca como uma escola anarquista. A começar, você citou 3 autores anarcocapitalistas: Rothbard, Hoppe e de Soto. Só que a Escola Austríaca é muito vasta e não tem apenas anarcocapitalistas. Vai me dizer que Mises, Hayek e Menger são anarcocapitalistas?

Mises se intitulou um liberal clássico em Ação Humana. E Hayek fez o mesmo em o Caminho da Servidão, do qual você citou mas obviamente nunca leu (palpiteiro). Menger certamente era um liberal clássico.
É óbvio que autores anarcocapitalistas terão diferenças imensas para o Liberalismo Clássico e para Escola de Chicago. Assim como eles tem para a própria ala minarquista da Escola Austríaca! Porém os princípios políticos e fundamentos de liberdade econômica estão lá. E você tem artigos no próprio Instituto Mises que corroboram essa ideia: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1024

Isso só mostra o teu desconhecimento daquilo que tu ousa debater. Você não tem a mínima ideia daquilo que a Escola Austríaca é ou defende, ou sua metodologia.
O que engloba a todos os austríacos são os fundamentos. As ideias de liberdade econômica, civil e de respeito a propriedade privada. Bem como a metodologia apriorística.

Depois de ser constantemente humilhado por mim. Eu vou começar a te chamar de Balboa. Apanha apanha e ainda fica de pé. Não acertou uma sequer!

Diga que só tem anarcocapitalistas aí, seu palpiteiro!
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Revendo o tópico.
Eu vejo que a base do argumento do @Queiroga' acaba se perdendo.
O problema aqui é mais de como voce vê o mundo.
Se voce ve o mundo como países, coletivos que podem tomar as decisões e ignorar a economia. Ele teria um parcial de razão.
Mas não é por ai.
Sim, os lideres de varios paises preferem coisas como Keynesianismo, pois ele diz para eles o seguinte? "gaste a vontade, gastar é bom".
E eles gastam. Caramba, políticos adoram gastar dinheiro, porque não é deles. É só,e somente só por este motivo, que a economia que domina as universidades hoje em dia eh keynesiana ou neo-keynesiana.
A refutação das ideias de Keynes é antiga. Mas ai voce entra naquilo. Porque um governo ia querer usar ideias que dizem que ele precisa gastar menos? Se os politicos querem mesmo é justificar gastar mais?
Veja, estamos agora com a camera aprovando mais gastos. E por incrivel que pareça. Reduzindo impostos.
Isso é puramente a democracia em ação. Compra de votos. Eu sempre sou a favor de reduzir, alias, eliminar impostos, mas tem que cortar gastos tambem já que ainda temos que aturar estado né. E isso nem é escola austríaca, é matemática básica.



Ora, você mesmo disse que não entende nada dessa escola. Então como quer afirmar que ela é ignorada no mundo real? Você não sabe quais os fundamentos (já perguntei aqui várias e várias vezes e você não responde). Você não sabe o que essa escola defende. Você não sabe a diferença dela para outras escolas. Você é só um palpiteiro de senso comum.

A Escola Austríaca não tem como ser ignorada no mundo real porque os princípios que ela defende de liberdade econômica estão lá. Os países que mais se aproximam dos ideias defendidas pelos austríacos, são de longe os de maior sucesso econômico e mais prósperos.

As ideias da escola austriaca não pode realmente ser negados. O que fazem é escolher ignorar.
Pois voce não pode negar axiomas e leis econômicas. Voce antes precisa refuta-los, o que até hoje não foi feito.
Por ser apriorística, a EA se baseia muito em axiomas. Sem refutar um axioma voce apenas está ignorando a realidade,e a realidade vai no devido tempo cobrar seu preço. É como negar que está vivo..
Então vemos Cubas, Venezuelas, Coreias do Norte, em absoluta miséria.
Brasil rumando para isso.
O que eles tem em comum? Ignorar a realidade. Ignorar axiomas.

E voce tem paises como EUA, Franca, Inglaterra, Itália, GRECIA que já faliu umas 3 vezes.
Países que no passado enriqueceram muito com comercio e produção, com industria que não tinha NENHUM incentivo estatal, pelo contrário, os pioneiros da revolução industrial eram um problema para os reis e senhores de terras. Estes não sabiam o que fazer para atrapalhar mais o desenvolvimento deles.
E mesmo assim, prosperou. Porque CRIAR, PRODUZIR, é de onde vem a riqueza.
Já no final do seculo XIX e inicio do seculo XX. Começaram as sociais democracias, após a guerra mundial, países antes monarquistas, se tornaram democracias, fossem parlamentaristas ou presidencialistas, seguindo modelo dos EUA.
Chegaram os banco centrais, o FED se não me engano data de 1913. E poucos anos depois do seu surgimento e interferência na economia, surge a crise de 29. Que tem suas origens reais por vola de 1919.
Querer moldar a realidade a seus desejos, não funciona.
Já dizia Ayn rand. " A realidade é o que ela é, e para entende-la só precisamos de nosso raciocínio".

Países como suécia se beneficiaram muito de um mercado aberto, e até hoje se beneficiam. Mas o que era apenas crescimento até a desada de 50, quando aplicaram welfare state.
Depois disso, já remodelaram seu estado de bem estar para reduzir custos, e o governo já precisou se socorrer no fundo soberano (um fundo de investimento sueco que serve meio que de poupança). Sinal de que as coisas não estão tão boas assim.
Ou seja, em poucos anos, pode-se jogar fora seculos de crescimento.
Isso, sem contar a segurança jurídica, ninguém quer abrir uma empresa onde amanha pode ser socializado.

Se eu aceitasse que "algumas pessoas controlam a economia", e não que a economia somos nós que criamos, produzimos, consumimos, etc. precisaria entrar num fatalismo onde não adianta fazer nada e o futuro é o socialismo e pobreza para todos.
 
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Queiroga'

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Ora, você mesmo disse que não entende nada dessa escola. Então como quer afirmar que ela é ignorada no mundo real? Você não sabe quais os fundamentos (já perguntei aqui várias e várias vezes e você não responde). Você não sabe o que essa escola defende. Você não sabe a diferença dela para outras escolas. Você é só um palpiteiro de senso comum.

A Escola Austríaca não tem como ser ignorada no mundo real porque os princípios que ela defende de liberdade econômica estão lá. Os países que mais se aproximam dos ideias defendidas pelos austríacos, são de longe os de maior sucesso econômico e mais prósperos.

E é interessante que você até desistiu de tentar demonstrar que a liberdade econômica e o minarquismo não foram imprescindíveis para o desenvolvimento dos países, como EUA e Inglaterra. Não respondeu a nenhuma das minhas refutações depois da comida de cu que eu te dei.

Se o que você quer dizer é que, ministros e políticos não são seguidores de Mises e Hayek. Aí posso até concordar que não tem grande influência direta. Mas ignorada nunca:

Hayek por exemplo, foi conselheiro do governo Tatcher:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um Nobel.

Ludwig Erhard que foi o político cérebro por trás da abertura econômica do milagre alemão, no pós segunda guerra, foi influenciado pelas ideias do Mises e do Wilhelm Röpke (aluno de Mises), do qual era amigo pessoal. Isso estava inclusive na biografia dele.
51tONEXS0nL.jpg


Aqui você já parte para doutrinação pura.
A começar que a Noruega citada como social-democracia, ainda é um dos países mais livres do mundo economicamente. E os fundamentos de livre-mercado defendidos pela EA, estão lá.
E chamar Cingapura de "ditadura" é risível. É um país com algumas restrições a liberdade civil, mas nenhum autor sério considera Cingapura uma ditadura. E pela milésima vez: o que raios tem a ver liberdade individual com liberdade econômica? Os princípios de liberdade econômica também estão lá, e não obstante colocam Cingapura no topo dos rankings de liberdade econômica. Nega isso?

Milton Friedman foi consultor direto do governo de Pinochet. E Friedman nunca foi defensor de ditaduras. Então só porque o Chile era uma ditadura, você nega que teve influência da Escola de Chicago? Só porque a Escola de Chicago não é aplicada em sua totalidade? Sim, pois por coerência você teria que concordar que não influenciou. Mas como você é incoerente, eu não espero nada de você.

Essa tua análise é imbecil e não faz o menor sentido. Se for assim, nenhuma escola é utilizada então. Visto que nem mesmo o keynesianismo e o marxismo foram aplicados exatamente como os autores diziam para ter sido aplicado. Próprio Keynes só defendia intervenções em situações de crise. E cadê que os políticos e burocratas seguiram isso?


Falácia conhecida como Moving the goalposts. Já que você foi destroçado por mim, e eu esmiucei cada besteira e falácia dita por você, agora você tenta mudar o ponto principal do debate, na esperança de acertar algo. Inclusive apelando a autoridade de autores que tu desconhece.

De novo você tentou rotular a Escola Austríaca como uma escola anarquista. A começar, você citou 3 autores anarcocapitalistas: Rothbard, Hoppe e de Soto. Só que a Escola Austríaca é muito vasta e não tem apenas anarcocapitalistas. Vai me dizer que Mises, Hayek e Menger são anarcocapitalistas?

Mises se intitulou um liberal clássico em Ação Humana. E Hayek fez o mesmo em o Caminho da Servidão, do qual você citou mas obviamente nunca leu (palpiteiro). Menger certamente era um liberal clássico.
É óbvio que autores anarcocapitalistas terão diferenças imensas para o Liberalismo Clássico e para Escola de Chicago. Assim como eles tem para a própria ala minarquista da Escola Austríaca! Porém os princípios políticos e fundamentos de liberdade econômica estão lá. E você tem artigos no próprio Instituto Mises que corroboram essa ideia: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1024

Isso só mostra o teu desconhecimento daquilo que tu ousa debater. Você não tem a mínima ideia daquilo que a Escola Austríaca é ou defende, ou sua metodologia.
O que engloba a todos os austríacos são os fundamentos. As ideias de liberdade econômica, civil e de respeito a propriedade privada. Bem como a metodologia apriorística.

Depois de ser constantemente humilhado por mim. Eu vou começar a te chamar de Balboa. Apanha apanha e ainda fica de pé. Não acertou uma sequer!

Diga que só tem anarcocapitalistas aí, seu palpiteiro!
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Você continua repetindo que qualquer indício de liberdade econômica, liberdade civil e defesa da propriedade privada são provas da influência da Escola Austríaca. O auge do livre-mercado, anterior à Escola Austríaca, seria influência dos austríacos.

Faz provocações infantis e acredita estar desfilando ótima retórica. Repete generalidades e acredita ser possuidor de vasto conhecimento teórico. Está discutindo com espantalhos da própria imaginação e acha que está num ringue de boxe.

A verdade é que, enquanto você desperdiça o seu tempo tentando provar que o mundo real é influenciado pelos austríacos, os austríacos reais estão tentando mudar o mundo, defendendo um capitalismo irrestrito extremamente distante da atual ordem mundial...
 

Cafetão Chinês

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Você continua repetindo que qualquer indício de liberdade econômica, liberdade civil e defesa da propriedade privada são provas da influência da Escola Austríaca. O auge do livre-mercado, anterior à Escola Austríaca, seria influência dos austríacos.
Mostre onde eu disse que qualquer indício de liberdade é prova da influência da Escola Austríaca? Onde? Aponte.

Falácia do Espantalho. E novamente, tua dissonância cognitiva demonstra que você não consegue interpretar frases simples.
O que foi dito é que qualquer indício de liberdade que foi aplicada com sucesso, demonstra que a Escola Austríaca está correta em seus fundamentos (dos quais você convenientemente ignora e não sabe dizer quais são, por obviamente não saber do que está falando).

E isso refuta a tua afirmação em dizer que a Escola Austríaca é ignorada e nunca foi utilizada. Esse era o seu argumento inicial. Você não é coerente nem com aquilo que afirma. Seja coerente ao menos com aquilo que tu afirma.
Escola Austríaca, que não é, nunca foi e provavelmente nunca será usada em lugar nenhum do mundo, por motivos que você encontra no voyager.

Os fundamentos da Escola Austríaca estão lá nos países mais livres, e foram aplicados com sucesso.

E eu demonstrei que, mesmo com relação a influência, também tiveram influência em vias políticas sim. E você como tergiversador e inferior que é, novamente ignorou. Ora, cade tuas respostas a isso?

Repetindo antes que você ignore novamente. Já que com você, tem que repetir 10x até você conseguir processar e interpretar afirmações simples.
Hayek foi conselheiro direto do governo Tatcher. Da TATCHER:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um NOBEL.

Então como você me diz que as ideias austríacas nunca tiveram influência?

Hayek por exemplo, foi conselheiro do governo Tatcher:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um Nobel.

Ludwig Erhard que foi o político cérebro por trás da abertura econômica do milagre alemão, no pós segunda guerra, foi influenciado pelas ideias do Mises e do Wilhelm Röpke (aluno de Mises), do qual era amigo pessoal. Isso estava inclusive na biografia dele.

Milton Friedman foi consultor direto do governo de Pinochet. E Friedman nunca foi defensor de ditaduras. Então só porque o Chile era uma ditadura, você nega que teve influência da Escola de Chicago? Só porque a Escola de Chicago não é aplicada em sua totalidade? Sim, pois por coerência você teria que concordar que não influenciou. Mas como você é incoerente, eu não espero nada de você.

Essa tua análise é imbecil e não faz o menor sentido. Se for assim, nenhuma escola é utilizada então. Visto que nem mesmo o keynesianismo e o marxismo foram aplicados exatamente como os autores diziam para ter sido aplicado. Próprio Keynes só defendia intervenções em situações de crise. E cadê que os políticos e burocratas seguiram isso?

Faz provocações infantis e acredita estar desfilando ótima retórica. Repete generalidades e acredita ser possuidor de vasto conhecimento teórico. Está discutindo com espantalhos da própria imaginação e acha que está num ringue de boxe.
Você é tão fraco, palpiteiro e senso comum, que basta usar o básico para desconstruir as besteiras que tu diz. Você não é coerente, você é falacioso o tempo todo, você tergiversa quando é refutado e você demonstra não ter profundidade em nenhum assunto que se propõe a debater. Fica tergiversando e tentando mudar o ponto central do debate. Isso se chama desonestidade intelectual.
Se ao menos você tivesse a decência em não tergiversar, manter o mínimo de honestidade intelectual, e parasse de usar falácias. Certamente sua opinião poderia ser levada mais a sério. O debate fica extremamente massante e irritante quando se usa desse tipo de artifício.

Teu interesse não é buscar a verdade, é apenas o de fazer valer teu ponto, não importa se está sendo desonesto intelectualmente.
A verdade é que, enquanto você desperdiça o seu tempo tentando provar que o mundo real é influenciado pelos austríacos, os austríacos reais estão tentando mudar o mundo, defendendo um capitalismo irrestrito extremamente distante da atual ordem mundial...
Onde foi que afirmei que o mundo real é influenciado pelos austríacos? Meu argumento central foi sempre refutar o teu senso comum em dizer que as ideias austríacas foram sempre ignoradas e nunca utilizadas. Veja que existe uma grande diferença entre falar em influência e dizer que os fundamentos foram ignorados.
Ora, se as ideias austríacas tem como fundamento principal as ideias de liberdade, então elas não podem ter sido ignoradas sempre.

E você continua repetindo como um mongoloide "Escola austríaca não é utilizada". Sendo que você em nenhum momento aqui, apresentou o que exatamente fundamenta a Escola Austríaca. Você nem sabe o que os austríacos defendem e isso ficou mais do que claro. Cadê?
Demonstre que você tem o mínimo conhecimento em Escola Austríaca para você poder afirmar que os fundamentos dessa escola foram ignoradas. O que os austríacos defendem?
Chegou ao cúmulo de insinuar que Escola Austríaca é análoga a autores anarcocapitalistas. WTF?

Você obviamente não tem nível para debater comigo.
 
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Mostre onde eu disse que qualquer indício de liberdade é prova da influência da Escola Austríaca? Onde? Aponte.

Falácia do Espantalho. E novamente, tua dissonância cognitiva demonstra que você não consegue interpretar frases simples.
O que foi dito é que qualquer indício de liberdade que foi aplicada com sucesso, demonstra que a Escola Austríaca está correta em seus fundamentos (dos quais você convenientemente ignora e não sabe dizer quais são, por obviamente não saber do que está falando).

E isso refuta a tua afirmação em dizer que a Escola Austríaca é ignorada e nunca foi utilizada. Esse era o seu argumento inicial. Você não é coerente nem com aquilo que afirma. Seja coerente ao menos com aquilo que tu afirma.


Os fundamentos da Escola Austríaca estão lá nos países mais livres, e foram aplicados com sucesso.

E eu demonstrei que, mesmo com relação a influência, também tiveram influência em vias políticas sim. E você como tergiversador e inferior que é, novamente ignorou. Ora, cade tuas respostas a isso?

Repetindo antes que você ignore novamente. Já que com você, tem que repetir 10x até você conseguir processar e interpretar afirmações simples.
Hayek foi conselheiro direto do governo Tatcher. Da TATCHER:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um NOBEL.

Então como você me diz que as ideias austríacas nunca tiveram influência?




Você é tão fraco, palpiteiro e senso comum, que basta usar o básico para desconstruir as besteiras que tu diz. Você não é coerente, você é falacioso o tempo todo, você tergiversa quando é refutado e você demonstra não ter profundidade em nenhum assunto que se propõe a debater. Fica tergiversando e tentando mudar o ponto central do debate. Isso se chama desonestidade intelectual.
Se ao menos você tivesse a decência em não tergiversar, manter o mínimo de honestidade intelectual, e parasse de usar falácias. Certamente sua opinião poderia ser levada mais a sério. O debate fica extremamente massante e irritante quando se usa desse tipo de artifício.

Teu interesse não é buscar a verdade, é apenas o de fazer valer teu ponto, não importa se está sendo desonesto intelectualmente.

Onde foi que afirmei que o mundo real é influenciado pelos austríacos? Meu argumento central foi sempre refutar o teu senso comum em dizer que as ideias austríacas foram sempre ignoradas e nunca utilizadas. Veja que existe uma grande diferença entre falar em influência e dizer que os fundamentos foram ignorados.
Ora, se as ideias austríacas tem como fundamento principal as ideias de liberdade, então elas não podem ter sido ignoradas sempre.

E você continua repetindo como um mongoloide "Escola austríaca não é utilizada". Sendo que você em nenhum momento aqui, apresentou o que exatamente fundamenta a Escola Austríaca. Você nem sabe o que os austríacos defendem e isso ficou mais do que claro. Cadê?
Demonstre que você tem o mínimo conhecimento em Escola Austríaca para você poder afirmar que os fundamentos dessa escola foram ignoradas. O que os austríacos defendem?
Chegou ao cúmulo de insinuar que Escola Austríaca é análoga a autores anarcocapitalistas. WTF?

Você obviamente não tem nível para debater comigo.

Novamente repetindo generalizações por meio de provocações bobas e acreditando que possui alto conhecimento teórico e grande retórica. Continua discutindo com os espantalhos da sua imaginação.

Recomendo que encontre outro meio de preencher sua ociosidade e procure ajuda pra diminuir o seu complexo de superioridade. Ou não também, fique à vontade para fazer o que bem entender.
 

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Novamente repetindo generalizações por meio de provocações bobas e acreditando que possui alto conhecimento teórico e grande retórica. Continua discutindo com os espantalhos da sua imaginação.

Recomendo que encontre outro meio de preencher sua ociosidade e procure ajuda pra diminuir o seu complexo de superioridade. Ou não também, fique à vontade para fazer o que bem entender.
Cadê as generalizações? Quais espantalhos? Aponte! Só fazer afirmações vazias não significam nada. É apenas esperneio.
Eu demonstro objetivamente que você é um palpiteiro de senso comum. Que tergiversa o tempo todo, que é incoerente, que é desonesto intelectualmente.
Cadê a tua definição dos fundamentos da Escola Austríaca mesmo? Afirmou que ela não é utilizada mas não consegue nem definir o que a Escola Austríaca defende. Você é uma piada.
Ora, se você afirma algo, você tem que demonstrar que tem o conhecimento mínimo para tal. Onde está mesmo a sua definição? Nada!
Você fugiu de todas as argumentações mais completas. Não respondeu a nada. Foi refutado em tudo que tentou apresentar aqui. Mudou de assunto quando o nível se elevou.
Não é preciso ter grande conhecimento teórico. É você que é fraquíssimo mesmo, não tem base alguma. Eu já debati com estatista inteligentes, mas você é uma vergonha. Aposto que nunca leu nada já que só tem opiniões rasas daquilo que se propõe a debater. Não conhece o mínimo de filosofia, economia, lógica argumentativa (falácia e tergiversação o tempo todo). Reconheça a sua inferioridade intelectual.

Aqui estão alguns exemplos de argumentações minhas refutando as tuas falácias. Onde é que estão suas respostas? Tergiversa como sempre.
Hayek por exemplo, foi conselheiro do governo Tatcher:
https://www.cps.org.uk/blog/q/date/2012/09/11/hayek-and-thatcher/
E inclusive sua teoria dos Ciclos Econômicas venceu um Nobel.

Ludwig Erhard que foi o político cérebro por trás da abertura econômica do milagre alemão, no pós segunda guerra, foi influenciado pelas ideias do Mises e do Wilhelm Röpke (aluno de Mises), do qual era amigo pessoal. Isso estava inclusive na biografia dele.

Milton Friedman foi consultor direto do governo de Pinochet. E Friedman nunca foi defensor de ditaduras. Então só porque o Chile era uma ditadura, você nega que teve influência da Escola de Chicago? Só porque a Escola de Chicago não é aplicada em sua totalidade? Sim, pois por coerência você teria que concordar que não influenciou. Mas como você é incoerente, eu não espero nada de você.

Essa tua análise é imbecil e não faz o menor sentido. Se for assim, nenhuma escola é utilizada então. Visto que nem mesmo o keynesianismo e o marxismo foram aplicados exatamente como os autores diziam para ter sido aplicado. Próprio Keynes só defendia intervenções em situações de crise. E cadê que os políticos e burocratas seguiram isso?

Aqui você já parte para doutrinação pura.
A começar que a Noruega citada como social-democracia, ainda é um dos países mais livres do mundo economicamente. E os fundamentos de livre-mercado defendidos pela EA, estão lá.
E chamar Cingapura de "ditadura" é risível. É um país com algumas restrições a liberdade civil, mas nenhum autor sério considera Cingapura uma ditadura. E pela milésima vez: o que raios tem a ver liberdade individual com liberdade econômica? Os princípios de liberdade econômica também estão lá, e não obstante colocam Cingapura no topo dos rankings de liberdade econômica. Nega isso?

Milton Friedman foi consultor direto do governo de Pinochet. E Friedman nunca foi defensor de ditaduras. Então só porque o Chile era uma ditadura, você nega que teve influência da Escola de Chicago? Só porque a Escola de Chicago não é aplicada em sua totalidade? Sim, pois por coerência você teria que concordar que não influenciou. Mas como você é incoerente, eu não espero nada de você.

Essa tua análise é imbecil e não faz o menor sentido. Se for assim, nenhuma escola é utilizada então. Visto que nem mesmo o keynesianismo e o marxismo foram aplicados exatamente como os autores diziam para ter sido aplicado. Próprio Keynes só defendia intervenções em situações de crise. E cadê que os políticos e burocratas seguiram isso?

De novo você tentou rotular a Escola Austríaca como uma escola anarquista. A começar, você citou 3 autores anarcocapitalistas: Rothbard, Hoppe e de Soto. Só que a Escola Austríaca é muito vasta e não tem apenas anarcocapitalistas. Vai me dizer que Mises, Hayek e Menger são anarcocapitalistas?

Mises se intitulou um liberal clássico em Ação Humana. E Hayek fez o mesmo em o Caminho da Servidão, do qual você citou mas obviamente nunca leu (palpiteiro). Menger certamente era um liberal clássico.
É óbvio que autores anarcocapitalistas terão diferenças imensas para o Liberalismo Clássico e para Escola de Chicago. Assim como eles tem para a própria ala minarquista da Escola Austríaca! Porém os princípios políticos e fundamentos de liberdade econômica estão lá. E você tem artigos no próprio Instituto Mises que corroboram essa ideia: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1024

Isso só mostra o teu desconhecimento daquilo que tu ousa debater. Você não tem a mínima ideia daquilo que a Escola Austríaca é ou defende, ou sua metodologia.
O que engloba a todos os austríacos são os fundamentos. As ideias de liberdade econômica, civil e de respeito a propriedade privada. Bem como a metodologia apriorística.

São ensinamentos dos austríacos também oras. Se eles defendem esses princípios de liberdade, então é o que importa. Se os austríacos defendem liberdade econômica, utilidade marginal e uma defesa resoluta da propriedade privada. E se dizem que qualquer interferência do governo trás consequências sérias (e isso foi provado quando previram as crises de 29 e 08). Então acabou.
Liberalismo Clássico e Escola Austríaca até se confundem sim em vários momentos. O próprio Mises se intitulava um liberal clássico. Pois ambos os conceitos não são fechados.
Bastiát defendia um laissez-faire praticamente absoluto e não era austríaco.

Leia em letras garrafais dessa vez:

O termo economia austríaca é apenas o nome popular de uma escola de pensamento caracterizada pela sua resoluta defesa da propriedade privada dos meios de produção e do respeito aos direitos individuais, principalmente aos direitos de propriedade, os quais são inegociáveis.

Como é que é? "vem de uma coisa chamada contrato social." A riqueza então vem por decreto? LOL
Tenta usar o cérebro de vez em quando ao invés de apelar pra essas asneiras ilógicas, que demonstram que você ão tem a menor base em economia. Quanto mais pra criticar uma escola de pensamento.
Os cidadãos disporem de seus recursos para formar um novo estado, não significa que esse estado será agigantado. Olha quantos saltos lógicos você dá nas suas conclusões absurdas!

Primeiro, não há dúvidas de que um sistema minarquista foi clara e objetivamente adotado nos EUA: não havia impostos de renda, o governo federal era minúsculo, não havia impostos estaduais (apenas uma ou duas tarifas sobre bens de consumo), não havia um exército permanente (era formado por milícias), o governo não controlava a oferta monetária e não havia dívida interna. Havia uma Constituição que era tida como a lei suprema e havia um Congresso cuja única função era garantir que essa Constituição não fosse desrespeitada.

Volto a enfatizar: o experimento americano foi especificamente concebido para criar o menor governo possível, sendo que havia várias ferramentas que até tentavam possibilitar manter um controle efetivo sobre o tamanho do governo. O objetivo máximo do experimento era suprimir o poder do governo, impedindo que ele se agigantasse e se tornasse um mero substituto do Rei George III, de quem os colonos haviam se declarado independentes.

A própria constituição deixava clara essa intenção.

Primeiro vem o crescimento e a acumulação de riquezas, depois, só depois vem o crescimento do estado. É impossível ocorrer o inverso. A lógica é clara: é impossível algo crescer por estar sendo tributado e regulado. Algo pode crescer apesar de estar sendo regulado e tributado.

O estado americano só passou a se expandir após a geração de prosperidade (conseguida graças a liberalismo e governo enxuto). E ainda assim isso não demonstra que o governo não era pequeno. O estado americano só veio se expandir de forma mais abrupta no século XX, após adotar políticas keynesianas. Como demonstra o próprio gráfico que eu plotei e você ignorou.

Isso é aula 1 em economia.
 

Queiroga'

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Cadê as generalizações? Quais espantalhos? Aponte! Só fazer afirmações vazias não significam nada. É apenas esperneio.
Eu demonstro objetivamente que você é um palpiteiro de senso comum. Que tergiversa o tempo todo, que é incoerente, que é desonesto intelectualmente.
Cadê a tua definição dos fundamentos da Escola Austríaca mesmo? Afirmou que ela não é utilizada mas não consegue nem definir o que a Escola Austríaca defende. Você é uma piada.
Ora, se você afirma algo, você tem que demonstrar que tem o conhecimento mínimo para tal. Onde está mesmo a sua definição? Nada!
Você fugiu de todas as argumentações mais completas. Não respondeu a nada. Foi refutado em tudo que tentou apresentar aqui. Mudou de assunto quando o nível se elevou.
Não é preciso ter grande conhecimento teórico. É você que é fraquíssimo mesmo, não tem base alguma. Eu já debati com estatista inteligentes, mas você é uma vergonha. Aposto que nunca leu nada já que só tem opiniões rasas daquilo que se propõe a debater. Não conhece o mínimo de filosofia, economia, lógica argumentativa (falácia e tergiversação o tempo todo). Reconheça a sua inferioridade intelectual.

Aqui estão alguns exemplos de argumentações minhas refutando as tuas falácias. Onde é que estão suas respostas? Tergiversa como sempre.

Eu já falei que você está discutindo com espantalhos da sua imaginação. Não vou ficar rebatendo suas bobagens que sequer tem relação com as coisas que eu falei. Tenho mais o que fazer com o meu tempo. Espero que você, do alto de seu complexo de superioridade, também tenha coisa melhor pra fazer...
 

Vaçago

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Pelo que eu observo a esquerda raramente se comunica de forma direta e objetiva sobre seus ideais para o grande público. Eles geralmente incluem doses de esquerdismo em outros conteúdos, como entretenimento ou jornalismo.
É uma forma de influenciar a opinião pública sem precisar entrar em combate direto com idéias opositoras e correr o risco de ser derrotado diante do público.

As exposições mais diretas e aprofundadas sobre sua mentalidade são reservadas aos espaços de culto à esquerda, como faculdades e centros partidários.

Via Tapatalk
 

Cafetão Chinês

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Eu já falei que você está discutindo com espantalhos da sua imaginação.
Puro esperneio, aponte o que ali é espantalho. Não adianta só dizer que é espantalho sem apontar qual é o espantalho.
Todos os espantalhos seus eu apontei e refutei. Aliás, refutei absolutamente todas as bobagens que você disse aqui.
Não vou ficar rebatendo suas bobagens que sequer tem relação com as coisas que eu falei. Tenho mais o que fazer com o meu tempo. Espero que você, do alto de seu complexo de superioridade, também tenha coisa melhor pra fazer...
Fugiu!
Só tergiversa. Senão responde é porque não tem a capacidade intelectual de faze-lo. Óbvio, mostrei sua incoerência e suas falácias. As respostas foram totais coerentes com as besteiras que tu apresentou.
O nível se elevou e você mostrou tua inferioridade e palpitismo. Cadê a definição de Escola Austríaca mesmo? Nem isso você é capaz de fazer. O que demonstra que tuas afirmações são vazias. Você não tem o mínimo conhecimento daquilo que está a debater.

Esperneie menos e me refute mais. Achou que iria falar besteiras aqui e passaria batido. Palpiteiros não são perdoados.
 
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Queiroga'

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Puro esperneio, aponte o que ali é espantalho. Não adianta só dizer que é espantalho sem apontar qual é o espantalho.
Todos os espantalhos seus eu apontei e refutei. Aliás, refutei absolutamente todas as bobagens que você disse aqui.

Fugiu!
Só tergiversa. Senão responde é porque não tem a capacidade intelectual de faze-lo. Óbvio, mostrei sua incoerência e suas falácias. As respostas foram totais coerentes com as besteiras que tu apresentou.
O nível se elevou e você mostrou tua inferioridade e palpitismo. Cadê a definição de Escola Austríaca mesmo? Nem isso você é capaz de fazer. O que demonstra que tuas afirmações são vazias. Você não tem o mínimo conhecimento daquilo que está a debater.

Esperneie menos e me refute mais. Achou que iria falar besteiras aqui e passaria batido. Palpiteiros não são perdoados.

Ok, você não tem mais o que fazer com o seu tempo. Tempo ocioso e complexo de superioridade é realmente uma combinação problemática...
 
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