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WWE NXT 2.0 Pokes Fun at Woke Culture And Safe Spaces With New Wrestling Character

2021.09.24-10.10-boundingintocomics-614da3fdee425.jpg

Wokeness is now hitting the world of wrestling, though not in the way you might think – and definitely not as hard as a clothesline or diving elbow.

Last Tuesday night on NXT 2.0, a series focused on the young guns of the WWE’s next generations, the promotion introduced a gimmick change for wrestler Joe Gacy in which he rejected his “male privilege”.



In his pre-match promo segment, Gacy also called the ring a “safe space” and made reference to what he viewed as systemic “conflict” and microaggressions pervading both the show and the WWE in general.

“NXT 2.0 is full of conflict, from the smallest microaggression to the most heinous grudges. This is a place where we settle our differences,” he said while having a seat in the ring. “I come to you tonight with a mindset of conflict resolution where I don’t need to use my male privilege to get what I want.”

“I understand just like you that life isn’t fair,” he continued as he was resoundingly booed. “I believe that we can achieve unity and tolerance for us all, and I can be the man that will show you we can achieve peace in this safe space. And it starts tonight!”

He then wrestled Southern boy Cameron Grimes in a losing effort that took approximately five minutes. Afterward, instead of getting angry, Gacy gave Grimes a hug and a thank you.

Gacy didn’t bring it up, but equally noteworthy is Grimes’ gimmick of being an overnight millionaire – a one-percenter if you will – after having invested in Gamestop stock last summer.

A feud could potentially brew between the two, but as of writing, there is no telling what’s in store for Joe Gacy if this character has a future on TV.

Interestingly, the character might not even have one, as WWE has scrubbed all footage and references to the gimmick from most of their social media after Gacy and this story got attention from mainstream news outlets including Fox News and The New York Post.

A fixture on the independent wrestling circuit or “Indies” for several years before he made it to the WWE, Gacy’s first brush with Internet fame came when a “hypnotized” dance-off he helped stage at an Indie show went viral a decade ago.

Watch him look back on that experience below in a documentary short.



As for Gacy, he could be assigned a new character – or ‘repackaged’, as they say in wrestling – but it’s not like his vapid “safe space” and “unity” extolling is the worst politically charged angle WWE has ever foisted upon audiences.

Usually not shying away from controversy, WWE regularly exploited political tensions in the 80s and the 90s, usually to evoke sympathy for a patriotic babyface (good guy) and get the people behind him. Hulk Hogan typically found himself in the hero role at that time, partaking in a formula that didn’t always go according to plan.

In the 2000s, they tried to make Muhammad Hassan out to be an evil foreigner/bitter Arab-American outsider in a post-9/11 atmosphere, a character which blew up in their face when audiences and network TV executives bore witness to Hassan incorporate simulated garroting and terror tactics on The Undertaker the same week the London bombings occurred.

As fast as his career took off, it was over for Hassan – who in reality was Italian-American – as he hasn’t wrestled or graced a ring much since 2005.


Fonte

Uma pena que não curto WWE, pois parece que ele é a última coisa que o progressismo não destruiu.
 

Stranger_Eddie

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É sério que vão dinamitar todo o legado de fudelança do 007 colocando uma mulher emponderada no lugar do Bond? :klolwtf
Apenas assista




OBS: Necessário entendimento da lingua linglesa


Não duvido que em breve vão proibir os filmes antigos do James Bond... :facepalm

Agora acusam o personagem de estuprador
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Diretor de 007 lembra estupro cometido por James Bond na saga




Scottish actor Sean Connery and American actress Molly Peters on the set of Thunderball. (Photo by Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)

Sean Connery e Molly Peters em diálogo de "007 contra a Chantagem Atômica" que antecede cena de estupro (Foto de Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)
Resumo da notícia:
  • Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", lembrou estupro cometido por James Bond na saga
  • Em cena de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada por Molly Peters
  • "Isso não funcionaria hoje", criticou o cineasta
Como até muitos fãs reconhecem, a saga 007 teve muitos momentos misóginos em seus 24 filmes. Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", 25º da franquia, lembrou em entrevista recente o que talvez tenha sido o pior deles: o estupro protagonizado por Sean Connery como James Bond nos anos 1960.
Em conversa com o Hollywood Reporter, o cineasta comentava cenas problemáticas da franquia quando se lembrou do momento lamentável. "É em 'Thunderball' ['007 contra a Chantagem Atômica'] ou 'Goldfinger' ['007 contra Goldfinger'] onde, tipo, basicamente o personagem de Sean Connery estupra uma mulher? Ela fica tipo 'Não, não, não' e ele, 'Sim, sim, sim'. Isso não funcionaria hoje", disse o ator.

Fukunaga se refere a um momento de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), no qual o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada pela atriz Molly Peters. No diálogo, o personagem de Sean Connery diz: “acredito que o meu silêncio pode ter um preço”. A enfermeira responde: “Você não quer dizer… Ah não”. E Bond responde: “Ah sim”.

Após o diálogo, o personagem de Connery empurra a enfermeira numa sauna e tira as suas roupas. A cena é cortada, o que não diminui o impacto negativo do filme. "Sem Tempo Para Morrer", que estreia em 30 de setembro nos cinemas, contará com Phoebe Waller-Bridge, estrela de "Fleabag", como uma das roteiristas e terá a atriz Lashana Lynch no papel de Naomi, primeira agente 00 mulher.

Recentemente, Daniel Craig, atual intérprete de James Bond, afirmou que o seu personagem não deveria ser interpretado por mulheres. "Por que uma mulher deveria interpretar James Bond quando deveria haver um papel tão bom quanto James Bond, mas para uma mulher?", questionou o ator em entrevista ao The Radio Times. "Deveria haver papéis melhores para as mulheres", completou o astro, protagonista de cinco filmes da franquia.


==========

Segue a cena:

Na sequência... Primeiro James Bond rouba um beijo... E depois (no final) o tal "Oh não..." que acusam de estupro... Ta ai a cena com a cara da mulher fazendo o famoso charme feminino, basta ver sua expressão de quem "Não quer" com direito a sorrizinho de canto de boca, e ELA quem entra primeiro na área de banho... Não foi empurrada, esbofeteada, nada... Típica Bond Girl fazendo charme.
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YSolaire

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Não duvido que em breve vão proibir os filmes antigos do James Bond... :facepalm

Agora acusam o personagem de estuprador
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Diretor de 007 lembra estupro cometido por James Bond na saga




Scottish actor Sean Connery and American actress Molly Peters on the set of Thunderball. (Photo by Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)

Sean Connery e Molly Peters em diálogo de "007 contra a Chantagem Atômica" que antecede cena de estupro (Foto de Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)
Resumo da notícia:
  • Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", lembrou estupro cometido por James Bond na saga
  • Em cena de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada por Molly Peters
  • "Isso não funcionaria hoje", criticou o cineasta
Como até muitos fãs reconhecem, a saga 007 teve muitos momentos misóginos em seus 24 filmes. Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", 25º da franquia, lembrou em entrevista recente o que talvez tenha sido o pior deles: o estupro protagonizado por Sean Connery como James Bond nos anos 1960.
Em conversa com o Hollywood Reporter, o cineasta comentava cenas problemáticas da franquia quando se lembrou do momento lamentável. "É em 'Thunderball' ['007 contra a Chantagem Atômica'] ou 'Goldfinger' ['007 contra Goldfinger'] onde, tipo, basicamente o personagem de Sean Connery estupra uma mulher? Ela fica tipo 'Não, não, não' e ele, 'Sim, sim, sim'. Isso não funcionaria hoje", disse o ator.

Fukunaga se refere a um momento de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), no qual o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada pela atriz Molly Peters. No diálogo, o personagem de Sean Connery diz: “acredito que o meu silêncio pode ter um preço”. A enfermeira responde: “Você não quer dizer… Ah não”. E Bond responde: “Ah sim”.

Após o diálogo, o personagem de Connery empurra a enfermeira numa sauna e tira as suas roupas. A cena é cortada, o que não diminui o impacto negativo do filme. "Sem Tempo Para Morrer", que estreia em 30 de setembro nos cinemas, contará com Phoebe Waller-Bridge, estrela de "Fleabag", como uma das roteiristas e terá a atriz Lashana Lynch no papel de Naomi, primeira agente 00 mulher.

Recentemente, Daniel Craig, atual intérprete de James Bond, afirmou que o seu personagem não deveria ser interpretado por mulheres. "Por que uma mulher deveria interpretar James Bond quando deveria haver um papel tão bom quanto James Bond, mas para uma mulher?", questionou o ator em entrevista ao The Radio Times. "Deveria haver papéis melhores para as mulheres", completou o astro, protagonista de cinco filmes da franquia.


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Segue a cena:

Na sequência... Primeiro James Bond rouba um beijo... E depois (no final) o tal "Oh não..." que acusam de estupro... Ta ai a cena com a cara da mulher fazendo o famoso charme feminino, basta ver sua expressão de quem "Não quer" com direito a sorrizinho de canto de boca, e ELA quem entra primeiro na área de banho... Não foi empurrada, esbofeteada, nada... Típica Bond Girl fazendo charme.
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É que hoje em dia as pessoas não conseguem mais entender nuances, é muito complexo para eles.
 


ryutorrent

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Sabem o que eu fico mais puto?

Essa galera progressista é um bando de "empata-foda". Não tem nada que os divirtam e ficam destruindo a diversão dos outros, que gente ressentida do inferno.

Por isso que eu digo: Um "não" dito na hora certa para seu filho pode salvar completamente o futuro dele e das outras pessoas.

Geração de m**** e de fracos.
 

Lord_Revan

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Sabem o que eu fico mais puto?

Essa galera progressista é um bando de "empata-foda". Não tem nada que os divirtam e ficam destruindo a diversão dos outros, que gente ressentida do inferno.

Por isso que eu digo: Um "não" dito na hora certa para seu filho pode salvar completamente o futuro dele e das outras pessoas.

Geração de m**** e de fracos.

Geração de Filhos da put*, literalmente.
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alex_seph

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Voltando a saga dos Podcasts, semana passada as apresentadoras do Mamilos foram no Flow



Lá em 2016, 2017 eu ouvia alguns episódios do Mamilos. Dependendo do tema eu tinha interesse e ouvia enquanto estava na academia ou fazendo alguma coisa mais mecânica. Na época elas eram bem o que pregam, "criar pontes entre pessoas com opiniões distintas". Tiveram programas sobre porte de armas, onde o Bene Barbosa foi, além de outros com temas interessantes. Até aí tudo bem.

Em 2018 as coisas mudaram. Na verdade, não só o Mamilos, mas diversos outros Podcasts, em 2018 entraram no modo dedo no c* e gritaria. Logicamente, o motivo era a ascensão do Bolsonaro. Criticas a parte sobre o governo e sua questão atual, a verdade é que quem se pagava de moderado, inclusivo e etc, em 2018 virou 100% a chave de esquerda psicótica. Foi nessa época que parei de ouvir o programa.

Nesse Flow ela falam de um episódio onde elas foram canceladas. Não estava sabendo do ocorrido, mas, quando falavam, parecia ser algo totalmente compreensível, porém, é aquilo, quem lacra com o lacre será lacrado e elas foram canceladas. Essa parte está nesse video abaixo. De maneira resumida foi um programa sobre investimento onde tinha uma especialista que é negra e as apresentadoras ficaram empolgadas com o tema e não deixaram a especialista falar bastante, consequência, foram taxadas de racistas.



Tipo, o nível de cagação de regra é tamanha que nem os apresentadores do Flow aguentaram. Eu acho que muito do que elas ficaram falando nessa parte foi justamente para agradar a militância, mas, a real, é que desde 2018 diversos Podcasts se tornaram verdadeiras panelas esquerdistas, incluindo os de games.
 

Goris

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Voltando a saga dos Podcasts, semana passada as apresentadoras do Mamilos foram no Flow



Lá em 2016, 2017 eu ouvia alguns episódios do Mamilos. Dependendo do tema eu tinha interesse e ouvia enquanto estava na academia ou fazendo alguma coisa mais mecânica. Na época elas eram bem o que pregam, "criar pontes entre pessoas com opiniões distintas". Tiveram programas sobre porte de armas, onde o Bene Barbosa foi, além de outros com temas interessantes. Até aí tudo bem.

Em 2018 as coisas mudaram. Na verdade, não só o Mamilos, mas diversos outros Podcasts, em 2018 entraram no modo dedo no c* e gritaria. Logicamente, o motivo era a ascensão do Bolsonaro. Criticas a parte sobre o governo e sua questão atual, a verdade é que quem se pagava de moderado, inclusivo e etc, em 2018 virou 100% a chave de esquerda psicótica. Foi nessa época que parei de ouvir o programa.

Nesse Flow ela falam de um episódio onde elas foram canceladas. Não estava sabendo do ocorrido, mas, quando falavam, parecia ser algo totalmente compreensível, porém, é aquilo, quem lacra com o lacre será lacrado e elas foram canceladas. Essa parte está nesse video abaixo. De maneira resumida foi um programa sobre investimento onde tinha uma especialista que é negra e as apresentadoras ficaram empolgadas com o tema e não deixaram a especialista falar bastante, consequência, foram taxadas de racistas.



Tipo, o nível de cagação de regra é tamanha que nem os apresentadores do Flow aguentaram. Eu acho que muito do que elas ficaram falando nessa parte foi justamente para agradar a militância, mas, a real, é que desde 2018 diversos Podcasts se tornaram verdadeiras panelas esquerdistas, incluindo os de games.

MRG é o único dos grandes que se mantém neutro. O que já diz muito sobre eles.
 

Alberon

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Não duvido que em breve vão proibir os filmes antigos do James Bond... :facepalm

Agora acusam o personagem de estuprador
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Diretor de 007 lembra estupro cometido por James Bond na saga




Scottish actor Sean Connery and American actress Molly Peters on the set of Thunderball. (Photo by Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)

Sean Connery e Molly Peters em diálogo de "007 contra a Chantagem Atômica" que antecede cena de estupro (Foto de Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)
Resumo da notícia:
  • Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", lembrou estupro cometido por James Bond na saga
  • Em cena de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada por Molly Peters
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Como até muitos fãs reconhecem, a saga 007 teve muitos momentos misóginos em seus 24 filmes. Cary Fukunaga, diretor de "Sem Tempo Para Morrer", 25º da franquia, lembrou em entrevista recente o que talvez tenha sido o pior deles: o estupro protagonizado por Sean Connery como James Bond nos anos 1960.
Em conversa com o Hollywood Reporter, o cineasta comentava cenas problemáticas da franquia quando se lembrou do momento lamentável. "É em 'Thunderball' ['007 contra a Chantagem Atômica'] ou 'Goldfinger' ['007 contra Goldfinger'] onde, tipo, basicamente o personagem de Sean Connery estupra uma mulher? Ela fica tipo 'Não, não, não' e ele, 'Sim, sim, sim'. Isso não funcionaria hoje", disse o ator.

Fukunaga se refere a um momento de "007 contra a Chantagem Atômica" (1965), no qual o agente secreto não respeita o "não" da enfermeira interpretada pela atriz Molly Peters. No diálogo, o personagem de Sean Connery diz: “acredito que o meu silêncio pode ter um preço”. A enfermeira responde: “Você não quer dizer… Ah não”. E Bond responde: “Ah sim”.

Após o diálogo, o personagem de Connery empurra a enfermeira numa sauna e tira as suas roupas. A cena é cortada, o que não diminui o impacto negativo do filme. "Sem Tempo Para Morrer", que estreia em 30 de setembro nos cinemas, contará com Phoebe Waller-Bridge, estrela de "Fleabag", como uma das roteiristas e terá a atriz Lashana Lynch no papel de Naomi, primeira agente 00 mulher.

Recentemente, Daniel Craig, atual intérprete de James Bond, afirmou que o seu personagem não deveria ser interpretado por mulheres. "Por que uma mulher deveria interpretar James Bond quando deveria haver um papel tão bom quanto James Bond, mas para uma mulher?", questionou o ator em entrevista ao The Radio Times. "Deveria haver papéis melhores para as mulheres", completou o astro, protagonista de cinco filmes da franquia.


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Segue a cena:

Na sequência... Primeiro James Bond rouba um beijo... E depois (no final) o tal "Oh não..." que acusam de estupro... Ta ai a cena com a cara da mulher fazendo o famoso charme feminino, basta ver sua expressão de quem "Não quer" com direito a sorrizinho de canto de boca, e ELA quem entra primeiro na área de banho... Não foi empurrada, esbofeteada, nada... Típica Bond Girl fazendo charme.
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Alberon

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Será que a galerinha "moderninha" teria um derrame, se lançassem um poster do filme, como o abaixo nos dias de hoje? :klol


You-Only-Live-Twice-1967-movie-poster.jpg


Acho que nem aconteceria, essa turminha de jovens dinâmicos que trabalham nessa indústria, não teriam capacidade de criar uma arte semelhante a essa do encarte (de excelente bom gosto e técnica).
Na realidade seriam somente colheres, sem bunda, sem seios grandes, com características masculinizadas.

 

Bloodstained

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Todd McFarlane’s Spawn Film Embraces Hollywood Wokeness

2021.09.27-03.13-boundingintocomics-6151df99a7135.jpg

Spawn creator Todd McFarlane admitted the upcoming movie will embrace Hollywood wokeness.

McFarlane spoke to CBR about the upcoming film where he made it crystal clear the film is embracing Hollywood’s race politics.

CBR asked the creator, “Last month it was announced Brian Tucker is going to take a crack at the movie script. What about his vision for the project impressed you to bring him on board?”

McFarlane answered, “Well, it wasn’t just my decision. There’s a handful of other people working on it that we haven’t announced yet. One of the people working on it: that is going to be a big name when we finally get to announce it. I think he said he went through close to a hundred scripts by as many people as he could.”

The creator then revealed one of the key things he was looking for was a non-white writer. He said, “We were looking ideally for someone that could bring a voice to the character on two levels: I’m just a white, Canadian kid. I haven’t lived the life of a man in America of someone with dark skin.”

“We thought it was important to get the perspective of somebody who has, someone with that perspective coming in and adding a slightly different bent to what you and I, as comic book readers, already know as to what Spawn is about,” he added.

McFarlane then noted that he doesn’t want the film to tell Spawn’s comic book origin, “I didn’t want to do the comic book origin story from Issues #1-3 in the movie. We were looking for people, without even telling them that, to give something a little bit different.

He continued, “Unfortunately, 80-90% of them, according to the other person involved who was interviewing most of them, were falling into the trap of retelling the comic book story in the movie.”

The Spawn creator then went on to detail that he wants this new film to be “relevant today” specifically in terms of its social content.

McFarlane explained, “We saw that movie, that movie came out 20+ years ago from New Line. So what haven’t we seen that would be interesting and relevant today, both in terms of filmmaking and social content.”

What’s funny about McFarlane’s comments here is that he shoots down the idea of doing Spawn’s origin for this upcoming film because it’s already been done, but in the next sentence he’s calling for a movie that will be “relevant today, both in terms of filmmaking and social content.” Not sure if Todd realizes this, but that’s been done to the umpteenth time as well.

We’ve already seen it. And moviegoing audiences are not interested in seeing more. Just look at Terminator: Dark Fate and Charlie’s Angels or any of the other films and TV shows that embrace woke culture.

Moviegoing audiences do not want to see films that have social content that is “relevant today.” We want messages that are timeless. If you choose relevant today over timeless, no one remembers your movie the second they are out of the theaters. In contrast, timeless messages are still with us.

People are still talking about Lord of the Rings and the original Star Wars films. People are still talking about Die Hard, The Sound of Music, Gone with the Wind, and the Wizard of Oz. [...]


Fonte
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Ainda nem saiu do papel, mas já foi pro saco. Totalmente excelente. :facepalm
 

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Todd McFarlane’s Spawn Film Embraces Hollywood Wokeness

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Spawn creator Todd McFarlane admitted the upcoming movie will embrace Hollywood wokeness.

McFarlane spoke to CBR about the upcoming film where he made it crystal clear the film is embracing Hollywood’s race politics.

CBR asked the creator, “Last month it was announced Brian Tucker is going to take a crack at the movie script. What about his vision for the project impressed you to bring him on board?”

McFarlane answered, “Well, it wasn’t just my decision. There’s a handful of other people working on it that we haven’t announced yet. One of the people working on it: that is going to be a big name when we finally get to announce it. I think he said he went through close to a hundred scripts by as many people as he could.”

The creator then revealed one of the key things he was looking for was a non-white writer. He said, “We were looking ideally for someone that could bring a voice to the character on two levels: I’m just a white, Canadian kid. I haven’t lived the life of a man in America of someone with dark skin.”

“We thought it was important to get the perspective of somebody who has, someone with that perspective coming in and adding a slightly different bent to what you and I, as comic book readers, already know as to what Spawn is about,” he added.

McFarlane then noted that he doesn’t want the film to tell Spawn’s comic book origin, “I didn’t want to do the comic book origin story from Issues #1-3 in the movie. We were looking for people, without even telling them that, to give something a little bit different.

He continued, “Unfortunately, 80-90% of them, according to the other person involved who was interviewing most of them, were falling into the trap of retelling the comic book story in the movie.”

The Spawn creator then went on to detail that he wants this new film to be “relevant today” specifically in terms of its social content.

McFarlane explained, “We saw that movie, that movie came out 20+ years ago from New Line. So what haven’t we seen that would be interesting and relevant today, both in terms of filmmaking and social content.”

What’s funny about McFarlane’s comments here is that he shoots down the idea of doing Spawn’s origin for this upcoming film because it’s already been done, but in the next sentence he’s calling for a movie that will be “relevant today, both in terms of filmmaking and social content.” Not sure if Todd realizes this, but that’s been done to the umpteenth time as well.

We’ve already seen it. And moviegoing audiences are not interested in seeing more. Just look at Terminator: Dark Fate and Charlie’s Angels or any of the other films and TV shows that embrace woke culture.

Moviegoing audiences do not want to see films that have social content that is “relevant today.” We want messages that are timeless. If you choose relevant today over timeless, no one remembers your movie the second they are out of the theaters. In contrast, timeless messages are still with us.

People are still talking about Lord of the Rings and the original Star Wars films. People are still talking about Die Hard, The Sound of Music, Gone with the Wind, and the Wizard of Oz. [...]


Fonte
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Ainda nem saiu do papel, mas já foi pro saco. Totalmente excelente. :facepalm
Nem me preocupo, pois já tenho o filme definitivo do Spawn com a melhor atuação de Violador:

20210805-220305.jpg


Edit: eu para o novo filme:

Tangible-Wellinformed-Americanblackvulture-small.gif
 
Ultima Edição:

Protogen

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Isto realmente vai acontecer ou e suposição sua?
A bem verdade, é um daqueles rumores do 4chan. Mas sinceramente, eu acho impossível a Netflix mostrar esse tema de forma negativa, ainda mais depois de contratar - fazendo alarde - uma dessas La Creaturas LGBTHIV+ pra representar o personagem. Como eu disse, o personagem foi forçado a tomar a droga que mudou o corpo dele e tinha ódio pelo que isso causou. Você consegue imaginar aquela coisa fazendo o papel de um homem que não queria ter uma aparência feminina?
Voltando a saga dos Podcasts, semana passada as apresentadoras do Mamilos foram no Flow



Lá em 2016, 2017 eu ouvia alguns episódios do Mamilos. Dependendo do tema eu tinha interesse e ouvia enquanto estava na academia ou fazendo alguma coisa mais mecânica. Na época elas eram bem o que pregam, "criar pontes entre pessoas com opiniões distintas". Tiveram programas sobre porte de armas, onde o Bene Barbosa foi, além de outros com temas interessantes. Até aí tudo bem.

Em 2018 as coisas mudaram. Na verdade, não só o Mamilos, mas diversos outros Podcasts, em 2018 entraram no modo dedo no c* e gritaria. Logicamente, o motivo era a ascensão do Bolsonaro. Criticas a parte sobre o governo e sua questão atual, a verdade é que quem se pagava de moderado, inclusivo e etc, em 2018 virou 100% a chave de esquerda psicótica. Foi nessa época que parei de ouvir o programa.

Nesse Flow ela falam de um episódio onde elas foram canceladas. Não estava sabendo do ocorrido, mas, quando falavam, parecia ser algo totalmente compreensível, porém, é aquilo, quem lacra com o lacre será lacrado e elas foram canceladas. Essa parte está nesse video abaixo. De maneira resumida foi um programa sobre investimento onde tinha uma especialista que é negra e as apresentadoras ficaram empolgadas com o tema e não deixaram a especialista falar bastante, consequência, foram taxadas de racistas.



Tipo, o nível de cagação de regra é tamanha que nem os apresentadores do Flow aguentaram. Eu acho que muito do que elas ficaram falando nessa parte foi justamente para agradar a militância, mas, a real, é que desde 2018 diversos Podcasts se tornaram verdadeiras panelas esquerdistas, incluindo os de games.

Meu pai começou a ouvir podcasts antes de mim, e o podcast que fez com que ele se interessasse por esse tipo de mídia foi o Mamilos. Meu pai me indicou o programa, lá pra 2016 também, e aconteceu a mesma coisa: gostei muito do podcast e comecei a ouvi-lo, e também a vários outros. Elas sempre tiveram uma tendência de esquerda moderada, eram assumidamente feministas mas era um feminismo tranqüilo, que só aparecia bem de leve em temas que realmente eram pertinentes ao feminismo. Naquela época de dois em dois meses eu fazia uma viagem de sete horas pra visitar minha avó, e tinha vezes que eu passava literalmente a viagem inteira ouvindo Mamilos. Porém, como você disse, lá pelo meio de 2018, quando o Bolsonaro começou a despontar nas pesquisas de intenção de voto e até os especialistas começaram a admitir que havia a possibilidade do cara ir ao segundo turno e quem sabe ser eleito, elas não se seguraram e também entraram no frênesi da lacração. Se antes um em cada dez episódios tinham o foco central da pauta vinculado ao progressismo, essa relação passou de ser seis ou sete para dez. Lembro que eles fizeram um podcast sobre a prisão do Lula em que o convidado de "direita" era ninguém menos que o Reinaldo Azevedo, que passou o programa inteiro atacando o Moro, bajulando o STF e dizendo que a prisão do Lula foi um atentado terrorista contra a democracia. Nem lembro quem era o outro cara, mas fazia o Reinaldo Azevedo parecer o Constantino.

Aí pra coroar a Globo comprou o B9, e aí fodeu de vez. Atualmente, se eu ouço três episódios de Mamilos em um ano, é muito.
 

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Spawn creator Todd McFarlane admitted the upcoming movie will embrace Hollywood wokeness.

McFarlane spoke to CBR about the upcoming film where he made it crystal clear the film is embracing Hollywood’s race politics.

CBR asked the creator, “Last month it was announced Brian Tucker is going to take a crack at the movie script. What about his vision for the project impressed you to bring him on board?”

McFarlane answered, “Well, it wasn’t just my decision. There’s a handful of other people working on it that we haven’t announced yet. One of the people working on it: that is going to be a big name when we finally get to announce it. I think he said he went through close to a hundred scripts by as many people as he could.”

The creator then revealed one of the key things he was looking for was a non-white writer. He said, “We were looking ideally for someone that could bring a voice to the character on two levels: I’m just a white, Canadian kid. I haven’t lived the life of a man in America of someone with dark skin.”

“We thought it was important to get the perspective of somebody who has, someone with that perspective coming in and adding a slightly different bent to what you and I, as comic book readers, already know as to what Spawn is about,” he added.

McFarlane then noted that he doesn’t want the film to tell Spawn’s comic book origin, “I didn’t want to do the comic book origin story from Issues #1-3 in the movie. We were looking for people, without even telling them that, to give something a little bit different.

He continued, “Unfortunately, 80-90% of them, according to the other person involved who was interviewing most of them, were falling into the trap of retelling the comic book story in the movie.”

The Spawn creator then went on to detail that he wants this new film to be “relevant today” specifically in terms of its social content.

McFarlane explained, “We saw that movie, that movie came out 20+ years ago from New Line. So what haven’t we seen that would be interesting and relevant today, both in terms of filmmaking and social content.”

What’s funny about McFarlane’s comments here is that he shoots down the idea of doing Spawn’s origin for this upcoming film because it’s already been done, but in the next sentence he’s calling for a movie that will be “relevant today, both in terms of filmmaking and social content.” Not sure if Todd realizes this, but that’s been done to the umpteenth time as well.

We’ve already seen it. And moviegoing audiences are not interested in seeing more. Just look at Terminator: Dark Fate and Charlie’s Angels or any of the other films and TV shows that embrace woke culture.

Moviegoing audiences do not want to see films that have social content that is “relevant today.” We want messages that are timeless. If you choose relevant today over timeless, no one remembers your movie the second they are out of the theaters. In contrast, timeless messages are still with us.

People are still talking about Lord of the Rings and the original Star Wars films. People are still talking about Die Hard, The Sound of Music, Gone with the Wind, and the Wizard of Oz. [...]


Fonte
================================================================================================
Ainda nem saiu do papel, mas já foi pro saco. Totalmente excelente. :facepalm


Ainda bem q eu já caí na real e não crio expectativa pra praticamente nada q é anunciado de uns tempos pra cá, coloquei como meta não dar meu dinheiro pra algo q não foi pensado pra mim como público (muito pelo contrário, são "criados" pra cuspir na cara de quem realmente curtia as paradas), no máximo um torrent pra conferir a audácia dos caras de destruir as obras originais.
Deixando claro q sei q cada um é dono seu dinheiro e gasta como quer, mas lembro q num tópico sobre star Wars foi fod@, quase todo mundo q comentava lá só falava do aborto e desrespeito com a obra e aí quando lançou o último foi uma galera em peso ver o filme no cinema, tipo a equipe passou a criação inteira atacando os fãs e aí quando saiu os fãs lá do típico foram em peso ver a porr@ do filme WTF!!

Meio off ou não, alguém tem notícias se esse novo Dune vai estar valendo a pena?
 

Protogen

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Ainda bem q eu já caí na real e não crio expectativa pra praticamente nada q é anunciado de uns tempos pra cá, coloquei como meta não dar meu dinheiro pra algo q não foi pensado pra mim como público (muito pelo contrário, são "criados" pra cuspir na cara de quem realmente curtia as paradas), no máximo um torrent pra conferir a audácia dos caras de destruir as obras originais.
Deixando claro q sei q cada um é dono seu dinheiro e gasta como quer, mas lembro q num tópico sobre star Wars foi fod@, quase todo mundo q comentava lá só falava do aborto e desrespeito com a obra e aí quando lançou o último foi uma galera em peso ver o filme no cinema, tipo a equipe passou a criação inteira atacando os fãs e aí quando saiu os fãs lá do típico foram em peso ver a porr@ do filme WTF!!

Meio off ou não, alguém tem notícias se esse novo Dune vai estar valendo a pena?
Não precisa nem esperar declaração de produtor pra confirmar que vai ser uma meгda porque é uma regra que pra ter espaço na indústria cinematográfica ocidental mainstream, o filme tem que ter uma "função social". Se não tiver lacrada, se não tiver o negro sendo oprimido pelo branco e dando a volta por cima, se não tiver a >muié forte e emponderada sapateando na cara do machismo, se não tiver o LGBTHIV+ sambando na cara do patriarcado branco heteronormativo, o projeto nem sai do papel.
 

YSolaire

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Ainda bem q eu já caí na real e não crio expectativa pra praticamente nada q é anunciado de uns tempos pra cá, coloquei como meta não dar meu dinheiro pra algo q não foi pensado pra mim como público (muito pelo contrário, são "criados" pra cuspir na cara de quem realmente curtia as paradas), no máximo um torrent pra conferir a audácia dos caras de destruir as obras originais.
Deixando claro q sei q cada um é dono seu dinheiro e gasta como quer, mas lembro q num tópico sobre star Wars foi fod@, quase todo mundo q comentava lá só falava do aborto e desrespeito com a obra e aí quando lançou o último foi uma galera em peso ver o filme no cinema, tipo a equipe passou a criação inteira atacando os fãs e aí quando saiu os fãs lá do típico foram em peso ver a porr@ do filme WTF!!

Meio off ou não, alguém tem notícias se esse novo Dune vai estar valendo a pena?

Mesma coisa aqui.

E sinceramente eu prefiro mil vezes ficar com o material original do que assistir uma adaptação. Nunca uma adaptação vai ser melhor que o jogo, o quadrinho, o anime ou o manga. Ainda mais quando essa adaptação for feita por ocidentais.
 

YSolaire

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Sabem o que eu fico mais puto?

Essa galera progressista é um bando de "empata-foda". Não tem nada que os divirtam e ficam destruindo a diversão dos outros, que gente ressentida do inferno.

Por isso que eu digo: Um "não" dito na hora certa para seu filho pode salvar completamente o futuro dele e das outras pessoas.

Geração de m**** e de fracos.

E ao mesmo tempo eles querem sexualizar tudo, mas a mulher bonita n pode ser sexualizada.
 

ELTORO

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Sei que talvez não seja o tópico mais específico pra isso, mas dá raiva que agora até Berserk tem público woke.
Fizeram um post traçando um paralelo entre o Justiceiro e o Guts:
215366

Aí me aparece um bostão dizendo que o Justiceiro é "uma obra reacionária Reaganístico com violência exagerada pra idiotas" :brbr:brbr:brbr:brbr:brbr
215365

Nos comentários ainda tinha uns dizendo que o Justiceiro é privilegiado por ser branco.:facepalm
Pela mesma lógica então o Guts também é privilegiado já que ele é branco. Hue

É por essa leitura rasa das obras e por conta desse pessoal woke que a indústria ocidental está desse jeito.
Já que o pessoal não lê e interpreta as paradas direito, então eles enchem a parte supérflua de lacração, fazendo alterações drásticas em personagens e histórias pré estabelecidas, ou criando novas histórias com o mesmo intuito.
O principal, que é a escrita, os personagens, a narrativa, fica em segundo plano.

Espero que a Netflix fique longe de Berserk e nunca faça uma adaptação, não quero ver minha obra favorita nas mãos dessa indústria lixosa.
 
Ultima Edição:

bushi_snake

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c***lho....

Spawn era um dos meus personagens favoritos. Acompanhei desde a numero 1 aqui no Brasil, parei de comprar porque a distribuição aqui virou um caos.

Tinha algumas histórias com conteúdo racista? Sim, mas com um contexto muito bem definido. Então dava pra separar as coisas numa boa.

Essa série animada dele na HBO sempre será lembrada como uma das obras mais importantes pros personagens de comics que trouxeram mais 'maturidade' para as mídias.

Foda demais escutar uma m**** dessas, ainda mais vindo do Todd....
 

YSolaire

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Sei que talvez não seja o tópico mais específico pra isso, mas dá raiva que agora até Berserk tem público woke.
Fizeram um post traçando um paralelo entre o Justiceiro e o Guts:
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Aí me aparece um bostão dizendo que o Justiceiro é "uma obra reacionária Reaganístico com violência exagerada pra idiotas" :brbr:brbr:brbr:brbr:brbr
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Nos comentários ainda tinha uns dizendo que o Justiceiro é privilegiado por ser branco.:facepalm
Pela mesma lógica então o Guts também é privilegiado já que ele é branco. Hue

É por essa leitura rasa das obras e por conta desse pessoal woke que a indústria ocidental está desse jeito.
Já que o pessoal não lê e interpreta as paradas direito, então eles enchem a parte supérflua de lacração, fazendo alterações drásticas em personagens e histórias pré estabelecidas, ou criando novas histórias com o mesmo intuito.
O principal, que é a escrita, os personagens, a narrativa, fica em segundo plano.

Espero que a Netflix fique longe de Berserk e nunca faça uma adaptação, não quero ver minha obra favorita nas mãos dessa indústria lixosa.

Pessoas assim nunca leram uma historia desses personagens. Eles são tudo, menos privilegiados. O Guts nasceu de uma mulher morta, foi violentado inúmeras vezes durante a infância e quanto finalmente teve alguma felicidade na sua vida miserável o melhor amigo o trai e tira tudo dele.

Mesma coisa com o Justiceiro. Ele era um policial tentando fazer o seu melhor em um lugar corrupto e tudo o que importa para ele foi tirado dele. Ele sabe que o sistema não funciona e por isso ele faz o que ninguém pode fazer, pq ele não tem mais nada a perder.

Em que mundo, em que universo esses dois personagens poder ser considerados, mesmo que remotamente, privilegiados? Privilegio pro Guts era ele ter nascido morto de tão m**** que é a vida dele.

c***lho....

Spawn era um dos meus personagens favoritos. Acompanhei desde a numero 1 aqui no Brasil, parei de comprar porque a distribuição aqui virou um caos.

Tinha algumas histórias com conteúdo racista? Sim, mas com um contexto muito bem definido. Então dava pra separar as coisas numa boa.

Essa série animada dele na HBO sempre será lembrada como uma das obras mais importantes pros personagens de comics que trouxeram mais 'maturidade' para as mídias.

Foda demais escutar uma m**** dessas, ainda mais vindo do Todd....

Em varias edições Spawn falava sobre o mal que habita no coração dos homens. Nisso da para se falar em vários assuntos, como os quadrnihos originalmente retrataram. Temos vilões que querem poder, temos vilões psicopatas, temos vilões racistas, temos vilões pedófilos. Spawn fala sobre muita coisa, pq faz sentido dentro do universo dele.

Mas hoje é regra, se hollywood tocou, vai virar m****. Eles não tem o tato necessário para escrever sobre esse temas.
 

♈he Øne

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Sei que talvez não seja o tópico mais específico pra isso, mas dá raiva que agora até Berserk tem público woke.
Fizeram um post traçando um paralelo entre o Justiceiro e o Guts:
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Aí me aparece um bostão dizendo que o Justiceiro é "uma obra reacionária Reaganístico com violência exagerada pra idiotas" :brbr:brbr:brbr:brbr:brbr
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Nos comentários ainda tinha uns dizendo que o Justiceiro é privilegiado por ser branco.:facepalm
Pela mesma lógica então o Guts também é privilegiado já que ele é branco. Hue

É por essa leitura rasa das obras e por conta desse pessoal woke que a indústria ocidental está desse jeito.
Já que o pessoal não lê e interpreta as paradas direito, então eles enchem a parte supérflua de lacração, fazendo alterações drásticas em personagens e histórias pré estabelecidas, ou criando novas histórias com o mesmo intuito.
O principal, que é a escrita, os personagens, a narrativa, fica em segundo plano.

Espero que a Netflix fique longe de Berserk e nunca faça uma adaptação, não quero ver minha obra favorita nas mãos dessa indústria lixosa.
Eu fiz o tópico do One Piece exatamente por causa desse público. Cada vez mais vejo esse público indo para obras orientais e cagando nelas. Está cada vez pior. Lembro que na época do orkut a comunidade de animes discutiam teorias, lançamento do anime, manga etc. hoje em dia fica discutindo lacração, se o autor quis mostrar X mensagem politica esquerdista, se sexo do personagem é helicóptero de ataque, ou atacando autores por posições politicas deles.
 

ELTORO

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Eu fiz o tópico do One Piece exatamente por causa desse público. Cada vez mais vejo esse público indo para obras orientais e cagando nelas. Está cada vez pior. Lembro que na época do orkut a comunidade de animes discutiam teorias, lançamento do anime, manga etc. hoje em dia fica discutindo lacração, se o autor quis mostrar X mensagem politica esquerdista, se sexo do personagem é helicóptero de ataque, ou atacando autores por posições politicas deles.
Sim eu cheguei a ler o seu tópico lá, essa galerinha "do bem" tem um comportamento patético e infantilóide demais, querem politizar e ver lacração em tudo.

O bom é que esses autores já vendem a maioria das unidades lá no Japão, então não existe tanta preocupação em "agradar o público".
Senão já estariam sendo cancelados e teriam que cortar determinados conteúdos da obra ou então deixar de lançar em outros países.
Pessoas assim nunca leram uma historia desses personagens. Eles são tudo, menos privilegiados. O Guts nasceu de uma mulher morta, foi violentado inúmeras vezes durante a infância e quanto finalmente teve alguma felicidade na sua vida miserável o melhor amigo o trai e tira tudo dele.

Mesma coisa com o Justiceiro. Ele era um policial tentando fazer o seu melhor em um lugar corrupto e tudo o que importa para ele foi tirado dele. Ele sabe que o sistema não funciona e por isso ele faz o que ninguém pode fazer, pq ele não tem mais nada a perder.

Em que mundo, em que universo esses dois personagens poder ser considerados, mesmo que remotamente, privilegiados? Privilegio pro Guts era ele ter nascido morto de tão m**** que é a vida dele.



Em varias edições Spawn falava sobre o mal que habita no coração dos homens. Nisso da para se falar em vários assuntos, como os quadrnihos originalmente retrataram. Temos vilões que querem poder, temos vilões psicopatas, temos vilões racistas, temos vilões pedófilos. Spawn fala sobre muita coisa, pq faz sentido dentro do universo dele.

Mas hoje é regra, se hollywood tocou, vai virar m****. Eles não tem o tato necessário para escrever sobre esse temas.
Pegou no ponto.
Pra essa galera não importa a vida que a pessoa ou personagem (nesse caso) passou, se é branco = privilegiado, negro = oprimido pela sociedade.
 

Darkx1

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Já que o pessoal não lê e interpreta as paradas direito, então eles enchem a parte supérflua de lacração, fazendo alterações drásticas em personagens e histórias pré estabelecidas, ou criando novas histórias com o mesmo intuito.
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Espero que a Netflix fique longe de Berserk e nunca faça uma adaptação, não quero ver minha obra favorita nas mãos dessa indústria lixosa.

Que as pessoas que comandam as obras não são fãs meio que já da pra perceber. Pegam séries justamente pra mudar o conceito pro que elas acham ideal, mas sequer devem ter tido acesso ao material original antes disso.

Não é muito dificil de entender o porque disso. Quantas franquias de animação a Netflix conseguiu emplacar? Séries então, nem se fala.

Hollywood meio que costuma passar por renovações de franquias com o passar dos anos, as franquias que a gente conheceu nos anos 80 e 90 não são as séries que a geração dos anos 60 e 70 cresceram assistindo, mas olhando hoje não estão sabendo fazer isso.

Desde Jogos Vorazes qual foi a ultima coisa original que criaram?

Enfim, eu inclusive acho que num futuro não tão distante os quadrinhos como a gente conhece vão acabar e vão tentar dar lugar apenas as animações e live actions, por isso que eles meio que ligam o f**a-se pro baixo nivel que está atualmente. Os criadores estão morrendo e ou se aposentando, e essa nova geração de escritores não parece muito inspirada a criar algo novo(só ver o quanto que banalizaram as mortes nas HQs).
 

scharlie

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Séries originais da Netflix mais populares:

  1. Bridgerton: Season 1 (82 million)
  2. Lupin: Part 1 (76 million)
  3. The Witcher: Season 1 (76 million)
  4. Sex/Life: Season 1 (67 million)
  5. Stranger Things: Season 3 (67 million)
  6. Money Heist: Part 4 (65 million)
  7. Tiger King: Season 1 (64 million)
  8. The Queen’s Gambit (62 million)
  9. Sweet Tooth: Season 1 (60 million)
  10. Emily in Paris: Season 1 (58 million)

O recentemente lançado drama sul-coreano Squid Game pode assumir a primeira posição desse ranking.

But, according to Netflix, Squid game may soon top all of them. Squid Game, which debuted only nine days ago, is on track to become the #1 Netflix original series of all time, and it’s currently #1 in most countries as we speak.

Fonte: https://www.forbes.com/sites/paulta...e-its-most-popular-show-ever/?sh=6c122df77c67

Trailer de Squid Game:




Não assisti a Squid Game, mas realmente parece ser bem interessante. Considerando o trailer, não parece haver muita diversidade (elenco predominantemente oriental, e ninguém me parecia ser um ativista LGBT). Eu me pergunto se a Netflix poderia estragar essa série em futuras temporadas.
 

Agito

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Séries originais da Netflix mais populares:

  1. Bridgerton: Season 1 (82 million)
  2. Lupin: Part 1 (76 million)
  3. The Witcher: Season 1 (76 million)
  4. Sex/Life: Season 1 (67 million)
  5. Stranger Things: Season 3 (67 million)
  6. Money Heist: Part 4 (65 million)
  7. Tiger King: Season 1 (64 million)
  8. The Queen’s Gambit (62 million)
  9. Sweet Tooth: Season 1 (60 million)
  10. Emily in Paris: Season 1 (58 million)
O recentemente lançado drama sul-coreano Squid Game pode assumir a primeira posição desse ranking.



Fonte: https://www.forbes.com/sites/paulta...e-its-most-popular-show-ever/?sh=6c122df77c67

Trailer de Squid Game:




Não assisti a Squid Game, mas realmente parece ser bem interessante. Considerando o trailer, não parece haver muita diversidade (elenco predominantemente oriental, e ninguém me parecia ser um ativista LGBT). Eu me pergunto se a Netflix poderia estragar essa série em futuras temporadas.

Maratonei ela quase inteira segunda e ontem terminei, posso dizer sem sombra de dúvida que não vi lacração nenhuma. A única coisa que percebi é o fato dos caras pegarem um pouco no pé do cristianismo (todo cristão é doido ou FdP, tem 3 mensões/personagens secundários), mas aí deve ser por causa da cultura dos caras que em sua maioria são budistas.

Série muito boa, se fosse dar uma nota, daria um 9,00. Começa meio devagar, mas depois engrena.
 

♈he Øne

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Maratonei ela quase inteira segunda e ontem terminei, posso dizer sem sombra de dúvida que não vi lacração nenhuma. A única coisa que percebi é o fato dos caras pegarem um pouco no pé do cristianismo (todo cristão é doido ou FdP, tem 3 mensões/personagens secundários), mas aí deve ser por causa da cultura dos caras que em sua maioria são budistas.

Série muito boa, se fosse dar uma nota, daria um 9,00. Começa meio devagar, mas depois engrena.
Na verdade, na coreia do sul a maioria é cristão.
 
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