Lord_Revan
Lenda da internet
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Esta Pequena Seria ai...
SE os caboclos da Disney fossem realmente espertos, criam uma put* de uma comédia no estilo "As Branquelas debaixo d'água" atendendo o que uma galera cogitou depois de anunciarem a menina moreninha.
Coloquem o negrão Terry Crews de Tritão, num filme com sátira pra kct estilo aqueles filmes clássicos de zoeira tipo Top Secret (1984).
Ai bomba!
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Só lembrando que... Temos aqui neste tópico um anus apostado daqui do OS caso o filme fracasse!
Já tem pré-venda?
Poderia ficar engraçado. De repente ia salvar esse filme.
Mas essa ideia machista e fascista iria roubar o "Protagonismo da mulher" no filme.
Linda e inteligente.
Até visionária, eu diria.
Feira do Livro cancela participação de Miriam Leitão após abaixo-assinado
"Tenho vergonha de dizer a Miriam Leitão que não tenho como garantir sua segurança", disse coordenador da Feira do Livro de Jaraguá do Sul.conexaopolitica.com.br
WTF?!
Por isso que eu sempre vou dizer que a eleição do Trump foi um marco histórico. Pessoal não conseguiu segurar a máscara, revelaram as verdadeiras intenções e abandonaram toda a sutileza acreditando que quanto mais forte e direto o ataque, mais rápido as coisas voltariam a ser como eram. E a cada dia que passa a lacração fica ainda mais escancarada.WTF?!
Hasbro tem de tomar nabo mais um pouco. Para aprender. Quem joga franquia na mão da IDW nessa altura não tem desculpa, todo mundo sabe que eles tem agenda, e colocam ela acima dos negócios da empresa.
E todo mundo sabe da capacidade ilimitada deles de arrebentar com seus produtos até não darem um centavo mais de lucro.
A IDW está falindo. Eles literalmente estavam vivendo de moedas nesses últimos 10 anos, mas a coisa fodeu de vez esse ano.
LEMBRANDO que o VIctor Creel é Casado.Por isso que eu sempre vou dizer que a eleição do Trump foi um marco histórico. Pessoal não conseguiu segurar a máscara, revelaram as verdadeiras intenções e abandonaram toda a sutileza acreditando que quanto mais forte e direto o ataque, mais rápido as coisas voltariam a ser como eram. E a cada dia que passa a lacração fica ainda mais escancarada.
Chegamos num ponto que nos quadrinhos temos casos em que os diálogos dos heróis são as lacradas de twitter dos roteiristas, e os diálogos dos vilões são projeções do que eles acreditam que um eleitor do Trump pensa.
Seu homofóbico!Eu achei que iam fazer pior: mudar o gênero de algum dos já existentes. Do jeito que as coisas estão não duvidaria que poderiam fazer isso.
Daddy Issues.Outubro de 2015: Diversity is making DC Comics great again
Dezembro de 2015: Ten Moments that Mattered: DC Grows More Diverse
Outubro de 2017: Comics In Culture: The Shaping Of Diversity In DC Comics
Setembro de 2018: DC COMICS & DC Films Make Diversity & Inclusion Commitment
Janeiro de 2019: DC Comics Lays Off Seven Staffers Including SVPs In Restructuring
Junho de 2019: DC is shutting down Vertigo label, will brand comics by age-appropriateness
Julho de 2019:
DC COMICS IN TROUBLE? SHIPS LOWEST NUMBER OF COMICS IN JUNE
It has been said that DC Comics might be in big trouble, and now it is learned the company only published 50 comics this past June, a new low, which follows the previous 52 low from December.
Diamond released their official numbers for June which shows:
- DC Comics only published 50 comics for the month of June
- Only had 26.71% of the retail market share (to Marvel's 43.38%)
- Only had 26.44% of the unit market share (to Marvel's 48.93%)
By comparison, Marvel Comics released more than double the amount of DC Comics in June with 104.
DC Comics troubles continue
Regarding DC Comics potentially being in trouble, back in February I posted how DC would be cutting the line and would be cutting it further.
Former DC Comics artist Ethan Van Sciver also offered that "the comic book industry is collapsing" and regarding DC, weighed in that "more fat-trimming will be coming." We see Ethan Van Sciver was right as not only did DC ship their least amount of comics ever this past June, but DC also recently canceled their Vertigo comics line and is attempting to launch new brands, which remains to be seen if they will take hold with the fans.
Comic book artist and creator Rob Liefeld also recently said DC Comics is "gonna drive off a cliff here real soon," adding, "I ain’t never seen a company in as much disarray as DC Comics..."
Fans still want to buy comics
What is interesting about what Ethan Van Sciver and Rob Liefeld have had to say is that fans still want to buy comics, it's just that both DC Comics and Marvel are not providing what fans want (something we've been saying for the past eight years).
Liefeld says he is seeing fans buying older issues of comics, while Van Sciver says the SJW infestation of the comic book industry is to blame for the downfall.
Ethan Van Sciver has since been launching his own crowd-funded comics and is helping others to launch their own, which have literally brought in millions of dollars.
Rob Liefeld has been tackling new projects, including Major X at Marvel and the recently announced GI Joe Snake Eyes series at IDW.
Fonte
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Me pergunto o que poderia ter acontecido para as vendas da DC caírem num patamar tão baixo... Tenho certeza que não tem nada a ver com as inúmeras tentativas forçadas de enfiar um certo tipo de ideologia nos quadrinhos da editora.
Basicamente eles estão gerenciando uma churrascaria usando feedback de vegetarianos.Daddy Issues.
Nos EUA o mercado dos quadrinhos passou das bancas de jornais, nos anos 80 e 90 para lojas de quadrinhos nos anos 00 e 10. Isso parecia uma jogada de mestre, poderiam vender gibis premium e faturar mais. E realmente, faturaram. Mas afastaram o leitor ocasional, o cara que ia comprar jornal e levava um gibi, agora ia comprar um jornal e não veria gibis pra comprar.
E isso fez com que as crianças parassem de começar a ler gibis. Na lógica das produtoras, se um gibi premium paga duas, tres vezes mais, quem ia se preocupar com crianças? Só que os consumidores velhos nem sempre vão continuar comprando gibis. E sem novos leitores, o mercado começou a ficar menos atraente.
Nisso, veio o segundo erro. Ainda não se interessando pelas crianças, a DC (e outras) descobriu que grandes sagas vendiam gibis. De repente dizer "Conseguirá Darkseid se casar com a Mulher-Maravilha? Conseguirão os heróis do espaço vencer Desaaad? A Liga da Justiça impedirá os Lanternas Amarelos de dominar Nevada? Compre esse, esse e aquele gibis para ler!" e isso vendeu muito. Mas quando passaram a lançar uma saga imperdível por semestre, as sagas imperdíveis se tornaram comuns, deixaram de ser imperdíveis.
Pro leitor semanal, que quer acompanhar uma história com começo, meio e fim, as sagas eram uma droga. Tipo, no gibi dos Lanternas Verdes surgem inimigos terríveis, vc quer ver a trama se desenvolver, mas no meio dela, o herói principal tem que fazer o crossover com o gibi do Batman, perde-se a trama (ou o escritor tem que encurtar uma trama de 10 gibis para 5, correndo com o andamento e entregando um material ruim. Isso diminuiu a qualidade e, apesar das vendas maiores das sagas, também diminui o público casual.
Não parece lógico as grandes sagas venderem bem e ainda assim afastarem os leitores, mas essa foi a realidade do mercado. Se em 1995 X-Men vendia 5 milhões de unidades, hoje uma super saga não vende 500 mil gibis. É como uma droga daquelas que mata usuários, o traficante ganha muito, mas cada vez em menos usuários. Aí, vem menos grana, menos roteiristas bons, mais cobrança pra vender 500 mil gibis (ou seja, mais sagas, que afastam mais leitores), vira um circulo vicioso.
Depois do Novos 52, cujo objetivo era trazer novos leitores, a DC tbm perdeu velhos leitores. É sempre complicado lidar com mudanças, ainda mais mudanças tão grandes. A DC não tinha uma linha de entrada pra novos leitores, decidiu cancelar toda a cronologia de suas linhas e fazer toda ela ser uma linha de entrada. Mas... Mangarizaram os quadrinhos, ficou muito cool. Vendeu muito no começo, mas não manteve os novos leitores. E, surpresa, afastou ainda mais os velhos leitores. Eu mesmo estava voltando a comprar quadrinhos e acompanhando o universo antes da saga Flashpoint. Aliás, até curti Flashpoint, mas não tanto. Quando surgiram os novos 52 com uma pegada mais infanto-juvenil, parei de ler.
Depois de um loooongo período, voltaram com os velhos heróis. Era uma linha alternativa (idéia que deveriam ter feito logo de começo no Novos 52) mas logo trataram de unir os heróis das duas linhas. O que foi uma péssima idéia. Deixassem as duas linhas, teriam dois públicos, mas... Bom, executivos da DC...
Esse textão todo é pra citar meu herói favorito, Superman. Na linha alternativa, o Super tinha casado com Lois e tido um filho. Quando eles vieram parar no "nosso" universo, passaram a deixar o novo Superman enfrentando os inimigos enquanto se mudaram para uma cidade do interior dos EUA e cuidavam do filho. Eu simplesmente fiquei eletrizado. Era algo novo, Superman com um filho. E um filho que a cada gibi ia descobrindo seus poderes, uma novelinha (pra quem nao sabe, os X-Men se tornaram esse fenômeno cultural porque Miller e Claremont tornaram os X-Men numa novelinha, com eventos pessoais, eventos super-heroísticos e sagas auto-contidas) que duravam meses antes de algo acontecer), algo que era legal.
Eis que os editores decidiram que tinham que unir as duas linhas, misturaram o Superman Goku (porque parecia um oriental) com o Superman raiz, nasceu um Superman com as melhores características dos rois... A idéia era péssima, mas ao menos mantiveram casamento e filho, continuei seguindo (mas vou ser honesto, via scan) e tava legal. Agora os editores acharam que era ruim pros novos leitores (que novos leitores????????) acompanharem um Superman com filho pequeno e transformaram ele em adolescente.... Mas já disseram que um dos escritores (mais famosos, mas que nao produzem nada de bom há anos) não gostam de trabalhar com o Super, esposa e filho (afinal, famílias funcionais, onde o filho ama o pai e o pai ama o filho? Que lixo opressor é esse) e já deram um jeito de poder separar o guri, que adolescente pode ir pros titãs ou alguma coisa do tipo.
Tipo, ninguém precisa ser fã do Superman, mas eu achei uma m**** essa mudança, ainda mais quando li que pessoas ligadas aos quadrinhos tavam falando que os próprios escritores acharam ruim essa imposição editorial. De novo, é ofensiva uma família feliz, assim como é ofensivo um herói branco, assim como são ofensivos heróis hetero. Só que são ofensivos pra pessoas que não compram quadrinhos (*) e nem vão dar grana pra DC.
(*) Tenho que admitir que não voltei a comprar gibis, prometi a mim justamente nessa época aí dos Novos 52, mas poderia ser um consumidor. Com essas mudanças, nem isso.
Eles cancelaram pelas 3mil pessoas pedindo, mas como fica chato, inventam as ameaças a integridade física (e de quebra denuncia a ditadura do Bolsonaro).Botaram a Leitão pra fora.
Aos poucos o povo vai aprendendo a se fazer ouvir.
Daddy Issues.
Nos EUA o mercado dos quadrinhos passou das bancas de jornais, nos anos 80 e 90 para lojas de quadrinhos nos anos 00 e 10. Isso parecia uma jogada de mestre, poderiam vender gibis premium e faturar mais. E realmente, faturaram. Mas afastaram o leitor ocasional, o cara que ia comprar jornal e levava um gibi, agora ia comprar um jornal e não veria gibis pra comprar.
E isso fez com que as crianças parassem de começar a ler gibis. Na lógica das produtoras, se um gibi premium paga duas, tres vezes mais, quem ia se preocupar com crianças? Só que os consumidores velhos nem sempre vão continuar comprando gibis. E sem novos leitores, o mercado começou a ficar menos atraente.
Nisso, veio o segundo erro. Ainda não se interessando pelas crianças, a DC (e outras) descobriu que grandes sagas vendiam gibis. De repente dizer "Conseguirá Darkseid se casar com a Mulher-Maravilha? Conseguirão os heróis do espaço vencer Desaaad? A Liga da Justiça impedirá os Lanternas Amarelos de dominar Nevada? Compre esse, esse e aquele gibis para ler!" e isso vendeu muito. Mas quando passaram a lançar uma saga imperdível por semestre, as sagas imperdíveis se tornaram comuns, deixaram de ser imperdíveis.
Pro leitor semanal, que quer acompanhar uma história com começo, meio e fim, as sagas eram uma droga. Tipo, no gibi dos Lanternas Verdes surgem inimigos terríveis, vc quer ver a trama se desenvolver, mas no meio dela, o herói principal tem que fazer o crossover com o gibi do Batman, perde-se a trama (ou o escritor tem que encurtar uma trama de 10 gibis para 5, correndo com o andamento e entregando um material ruim. Isso diminuiu a qualidade e, apesar das vendas maiores das sagas, também diminui o público casual.
Não parece lógico as grandes sagas venderem bem e ainda assim afastarem os leitores, mas essa foi a realidade do mercado. Se em 1995 X-Men vendia 5 milhões de unidades, hoje uma super saga não vende 500 mil gibis. É como uma droga daquelas que mata usuários, o traficante ganha muito, mas cada vez em menos usuários. Aí, vem menos grana, menos roteiristas bons, mais cobrança pra vender 500 mil gibis (ou seja, mais sagas, que afastam mais leitores), vira um circulo vicioso.
Depois do Novos 52, cujo objetivo era trazer novos leitores, a DC tbm perdeu velhos leitores. É sempre complicado lidar com mudanças, ainda mais mudanças tão grandes. A DC não tinha uma linha de entrada pra novos leitores, decidiu cancelar toda a cronologia de suas linhas e fazer toda ela ser uma linha de entrada. Mas... Mangarizaram os quadrinhos, ficou muito cool. Vendeu muito no começo, mas não manteve os novos leitores. E, surpresa, afastou ainda mais os velhos leitores. Eu mesmo estava voltando a comprar quadrinhos e acompanhando o universo antes da saga Flashpoint. Aliás, até curti Flashpoint, mas não tanto. Quando surgiram os novos 52 com uma pegada mais infanto-juvenil, parei de ler.
Depois de um loooongo período, voltaram com os velhos heróis. Era uma linha alternativa (idéia que deveriam ter feito logo de começo no Novos 52) mas logo trataram de unir os heróis das duas linhas. O que foi uma péssima idéia. Deixassem as duas linhas, teriam dois públicos, mas... Bom, executivos da DC...
Esse textão todo é pra citar meu herói favorito, Superman. Na linha alternativa, o Super tinha casado com Lois e tido um filho. Quando eles vieram parar no "nosso" universo, passaram a deixar o novo Superman enfrentando os inimigos enquanto se mudaram para uma cidade do interior dos EUA e cuidavam do filho. Eu simplesmente fiquei eletrizado. Era algo novo, Superman com um filho. E um filho que a cada gibi ia descobrindo seus poderes, uma novelinha (pra quem nao sabe, os X-Men se tornaram esse fenômeno cultural porque Miller e Claremont tornaram os X-Men numa novelinha, com eventos pessoais, eventos super-heroísticos e sagas auto-contidas) que duravam meses antes de algo acontecer), algo que era legal.
Eis que os editores decidiram que tinham que unir as duas linhas, misturaram o Superman Goku (porque parecia um oriental) com o Superman raiz, nasceu um Superman com as melhores características dos rois... A idéia era péssima, mas ao menos mantiveram casamento e filho, continuei seguindo (mas vou ser honesto, via scan) e tava legal. Agora os editores acharam que era ruim pros novos leitores (que novos leitores????????) acompanharem um Superman com filho pequeno e transformaram ele em adolescente.... Mas já disseram que um dos escritores (mais famosos, mas que nao produzem nada de bom há anos) não gostam de trabalhar com o Super, esposa e filho (afinal, famílias funcionais, onde o filho ama o pai e o pai ama o filho? Que lixo opressor é esse) e já deram um jeito de poder separar o guri, que adolescente pode ir pros titãs ou alguma coisa do tipo.
Tipo, ninguém precisa ser fã do Superman, mas eu achei uma m**** essa mudança, ainda mais quando li que pessoas ligadas aos quadrinhos tavam falando que os próprios escritores acharam ruim essa imposição editorial. De novo, é ofensiva uma família feliz, assim como é ofensivo um herói branco, assim como são ofensivos heróis hetero. Só que são ofensivos pra pessoas que não compram quadrinhos (*) e nem vão dar grana pra DC.
(*) Tenho que admitir que não voltei a comprar gibis, prometi a mim justamente nessa época aí dos Novos 52, mas poderia ser um consumidor. Com essas mudanças, nem isso.
Sei que não é novidade mas sempre vale repetir.
Nada contra mulheres, gays, negros, anões e PTistas (minto, PTista tem tudo contra), mas pra quê refazer algo que está "certo" mas diferente? Trocar a Ariel ruiva por uma Ariel negra? Não precisa, é só criar uma nova sereia, Joana, negra, em outro contexto.
O que o pessoal quer não é inserir diversidade, é enfiar a diversidade de forma a provocar "os inimigos" sejam eles reais, imaginários ou justamente criados na hora que criam a provocação.
Como aquela estudante negra que ia nas salas de aula da universidade atacar os alunos brancos culpando eles por tudo que está errado na vida dos negros. Ela arrumar briga com os alunos branco ajuda em quê a causa negra? Em nada, só piora. E mais ainda, você vai e descobre que ela é descendente de africanos... Não, descendente recente de africanos, não dos escravos. E, se os escravos foram capturados e vendidos pelos seus irmãos africanos e ela não descende dos que foram vendidos, ela descende dos que venderam... Se duvidar ela tem mais sangue inocente nas mãos - pela lógica deles - que muitos brancos, alguns dos quais descentendes de colonos que chegaram aqui justamente quando a escravidão acabou.
É muita doença.
Singer dirigiu os filmes X-Men: O Filme (2000), X-Men 2 (2003), X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014) e X-Men: Apocalipse (2016). Kinberg escreveu o roteiro de X-Men: O Confronto Final (2006), Dias de um Futuro Esquecido, Apocalipse e X-Men: Fênix Negra (2019).Quando eu estava fazendo X-Men [Apocalipse], me surpreendi com o fato de que o diretor e o roteirista não sabiam que a Psylocke tinha um irmão gêmeo. E eu precisei falar com eles sobre várias outras coisas diferentes da Psylocke e de outras partes do mundo que eles não conheciam e isso, como fã, foi muito frustrante.
Acho que tem muito haver com a época que vivemos nas adaptações.
Olivia Munn ficou frustrada com falta de conhecimento do diretor Bryan Singer sobre X-Men
Segundo ela, nem Singer nem o roteirista Simon Kinberg conheciam os personagens
Modo noturnoPublicado em17 de julho de 2019 às 15h15
A atriz Olivia Munn, que interpretou a mutante Psylocke em X-Men: Apocalipse, revelou que ficou muito frustrada com o diretor Bryan Singer e o roteirista Simon Kinberg.
Respondendo a uma pergunta sobre adaptações dos quadrinhos para as telonas em um vídeo da GQ, Munn afirma que nem Singer nem Kinberg conheciam sua personagem:
Singer dirigiu os filmes X-Men: O Filme (2000), X-Men 2 (2003), X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014) e X-Men: Apocalipse (2016). Kinberg escreveu o roteiro de X-Men: O Confronto Final (2006), Dias de um Futuro Esquecido, Apocalipse e X-Men: Fênix Negra (2019).
Bônus.
Aquela história...Netflix tem queda nas assinaturas no 2º trimestre após aumento dos preços
Visualizar anexo 80933
Pela primeira vez em oito anos, a Netflix perdeu assinantes nos Estados Unidos. Segundo relatório da empresa, foram 130 mil usuários a menos no segundo trimestre de 2019 e 2 milhões a menos mundialmente. Com esses números, as ações da empresa despencaram mais de 12% no pregão do dia.
A companhia informou que essa queda é resultado de um catálogo fraco de lançamentos no período analisado. Os aumentos de preço também prejudicaram as adições de assinantes. A Netflix havia relatado uma queda pela última vez no terceiro trimestre de 2011, depois de separar seus serviços de DVD por correio e streaming.
Os assinantes pagos, no entanto, cresceram em 2,7 milhões, sendo 2,83 milhões internacionalmente. Mas este crescimento, porém, foi quase metade em comparação ao mesmo período do ano passado, que foi de 5 milhões de adições líquidas (300.000 nos EUA e 4,7 milhões no segmento internacional). A Netflix tinha 151,6 milhões de assinantes no final de junho.
A empresa espera se recuperar no terceiro trimestre, revelando uma projeção de 800 mil adições líquidas nos EUA e 6,2 milhões internacionalmente. "Os consumidores em todo o mundo continuam a migrar da televisão comum para o entretenimento na internet a um ritmo notável", disse a empresa, em sua carta aos acionistas.
Os preços, citados acima como uma das justificatvas, sofreram aumentos leves. Por exemplo: nos EUA, o plano padrão com duas transmissões simultâneas em HD subiu de US$ 10,99 (R$ 42) para US$ 12,99 (R$ 49). A empresa também implementou aumentos de preços em toda a Europa, incluindo no Reino Unido, Espanha, França, Irlanda e Alemanha. No Brasil, os aumentos aconteceram em março, com os planos passando a custar mensalmente de R$ 21,90 (Básico) a R$ 45,90 (Premium, com direito a quatro telas simultâneas e Ultra HD), sendo que antes os valores eram R$ 19,90 e R$ 37,90, respectivamente
Mesmo culpando uma linha de conteúdo sem muitos lançamentos, a Netflix elogiou os índices de audiência - mais uma vez - por alguns títulos escolhidos seletivamente que foram lançados no segundo trimestre.
Em termos de receita, a Netflix registrou US$ 4,92 bilhões (R$ 18,5 bilhões), comprovanto as projeções dos analistas de Wall Street. O ganho por ação foi de US$ 0,60 (R$ 2,26).
Fonte:https://www.gamevicio.com/noticias/...turas-no-2-trimestre-apos-aumento-dos-precos/
__
Catálogo fraco e lacrador + preços altos.
Exatamente, a culpa nunca é deles.Aquela história...
Vamos ameaçar tirar produção de estados que proíbem aborto.
Diminuiu o número de assinaturas nos EUA.
Culpa do aumento da mensalidade.
Uhum. Senta lá Cláudia.
Exato.Lembro desse caso e dessa vagabunda...foi aqui na minha cidade (Ribeirão Preto) na usp.
O engraçado é q, vc percebe q a pessoa não importa em mentir descaradamente para tentar comprovar sua narrativa vitimista e acusar os outros de racistas e senhores de escravos.
No "discurso de ódio" dela, ela acusa os brancos de senhores de escravos e diz inclusive q a mãe e a avó dela limpava chão de brancos...tudo MENTIRA !!!
Ela era de família rica, estudou em boas escolas particulares, passou na usp, tem várias fotos de viagens.
MAS o coletivo negro colocou na cabeça dela q ela é vitima dos brancos malvados e tem q receber a divida histérica....digo....histórica q os brancos devem aos seus antepassados.
Adolescentee jovem que vive na barra dos pais pensar assim, vc discorda mas entende.Q nem o caso do Pannunzio q anda chamando todos de nazistas quem discorda dele, inclusive cometendo a gafe de chamar uma mulher de nazista pq no perfil de facebook dela estava escrito "ariana" do signo de áries e não da raça (q nem existem, o certo é caucasiano)....a ideologia transfomar o cérebro em um mingau azedo.
Netflix tem queda nas assinaturas no 2º trimestre após aumento dos preços
Visualizar anexo 80933
Pela primeira vez em oito anos, a Netflix perdeu assinantes nos Estados Unidos. Segundo relatório da empresa, foram 130 mil usuários a menos no segundo trimestre de 2019 e 2 milhões a menos mundialmente. Com esses números, as ações da empresa despencaram mais de 12% no pregão do dia.
A companhia informou que essa queda é resultado de um catálogo fraco de lançamentos no período analisado. Os aumentos de preço também prejudicaram as adições de assinantes. A Netflix havia relatado uma queda pela última vez no terceiro trimestre de 2011, depois de separar seus serviços de DVD por correio e streaming.
Os assinantes pagos, no entanto, cresceram em 2,7 milhões, sendo 2,83 milhões internacionalmente. Mas este crescimento, porém, foi quase metade em comparação ao mesmo período do ano passado, que foi de 5 milhões de adições líquidas (300.000 nos EUA e 4,7 milhões no segmento internacional). A Netflix tinha 151,6 milhões de assinantes no final de junho.
A empresa espera se recuperar no terceiro trimestre, revelando uma projeção de 800 mil adições líquidas nos EUA e 6,2 milhões internacionalmente. "Os consumidores em todo o mundo continuam a migrar da televisão comum para o entretenimento na internet a um ritmo notável", disse a empresa, em sua carta aos acionistas.
Os preços, citados acima como uma das justificatvas, sofreram aumentos leves. Por exemplo: nos EUA, o plano padrão com duas transmissões simultâneas em HD subiu de US$ 10,99 (R$ 42) para US$ 12,99 (R$ 49). A empresa também implementou aumentos de preços em toda a Europa, incluindo no Reino Unido, Espanha, França, Irlanda e Alemanha. No Brasil, os aumentos aconteceram em março, com os planos passando a custar mensalmente de R$ 21,90 (Básico) a R$ 45,90 (Premium, com direito a quatro telas simultâneas e Ultra HD), sendo que antes os valores eram R$ 19,90 e R$ 37,90, respectivamente
Mesmo culpando uma linha de conteúdo sem muitos lançamentos, a Netflix elogiou os índices de audiência - mais uma vez - por alguns títulos escolhidos seletivamente que foram lançados no segundo trimestre.
Em termos de receita, a Netflix registrou US$ 4,92 bilhões (R$ 18,5 bilhões), comprovanto as projeções dos analistas de Wall Street. O ganho por ação foi de US$ 0,60 (R$ 2,26).
Fonte:https://www.gamevicio.com/noticias/...turas-no-2-trimestre-apos-aumento-dos-precos/
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Catálogo fraco e lacrador + preços altos.
O triste é que estava legal, muita gente elogiando.Eu não sou fã do Super, nunca fui. Mas ler isso só me deixo com mais raiva do que fizeram com o casamento do Batman e Mulher Gato.
.
put* que pariu.
Gadoflix está naquela vibe de "quantidade ao invés de qualidade". Põe um monte de filme lacrador e juntando tudo dá uma m****. Eu ultimamente só tenho visto o gadoflix por causa dos filmes antigos.
Melhor analogia que lembro de ter escutado essa semana, Mokvwap.Basicamente eles estão gerenciando uma churrascaria usando feedback de vegetarianos.
Estou vendo o seriado Pu(soy)nisher, mas até nele estão cagando com progressismo. Pior que colocaram um vilão hétero, branco e cristão e ao invés de eu ficar com raiva, estou achando ele maneiro.Ultimo filme q vi essa semana no netflix foi um daqui de ribeirão preto chamado "mau nosso", falaram bem do filme, mas quando vi me deu sono...put* filme chato e arrastado, tudo bem q eu estava meio bêbado, mas até vendo elvira com a minha namorada eu estava animado
Esse Democracia em vertigem foi a última pá de cal.As únicas coisas que ainda valem a pena na lacraflix são os conteúdos de terceiros, mas pra isso tem o serviço do Jack Sparrow.Serviço de m****, séries lacradoras, filmes ridículos...fora q a amazon está vindo com tudo e surgindo outros a queda da netflix vai ser inevitável.
Por mim merecia a falência automática essa m**** de empresa, só por colocar aquele LIXO de panfleto do pt da vagabinha q a familia mamou na piroka do lula até esgotar.
Democracia em vertigem
E mais distante ficará do que eles querem exatamente pela mesma razão.Pessoal não conseguiu segurar a máscara, revelaram as verdadeiras intenções e abandonaram toda a sutileza acreditando que quanto mais forte e direto o ataque, mais rápido as coisas voltariam a ser como eram.
Gosto muito dessa analogia, é um bom resumo para a horda de gente que aplaude, curte e retuíta propagandas mas jamais consumiu os produtos. Já o nick era um personagem furry antigo. Uso ele aqui, e no Desfavor. A propósito, troquei o nick recentemente, eu sou o Azelstan.Melhor analogia que lembro de ter escutado essa semana, Mokvwap.
PS: Que Nick é esse?
Eu praticamente não assisto TV, e só mantenho minha assinatura por causa do meu pai que usa, ele acompanha algumas séries aleatórias e gosta da comodidade. Mas realmente, praticamente todo mês eu topo com notícias de séries canceladas, e quando tenho curiosidade suficiente para ver o motivo, o lacre é onipresente. Acho que uma das mais emblemáticas foi a série do Punideiro, que virou uma novela com direito ao Jon Bernthal dizendo que não concordava com os métodos do Frank. Bem estilo o Padilha e o Wagner Wyllys que ficaram consternados com o público aplaudindo o personagem do Capitão Nascimento.Esse Democracia em vertigem foi a última pá de cal.As únicas coisas que ainda valem a pena na lacraflix são os conteúdos de terceiros, mas pra isso tem o serviço do Jack Sparrow.
Eu to praticamente na mesma.Ultimamente eu só tenho assistido na TV o Chaves, o Chapolin, Discovery Channel e de vez em quando o hawaii 5.0 (série de policial que não é lacradora).Eu praticamente não assisto TV, e só mantenho minha assinatura por causa do meu pai que usa, ele acompanha algumas séries aleatórias e gosta da comodidade. Mas realmente, praticamente todo mês eu topo com notícias de séries canceladas, e quando tenho curiosidade suficiente para ver o motivo, o lacre é onipresente. Acho que uma das mais emblemáticas foi a série do Punideiro, que virou uma novela com direito ao Jon Bernthal dizendo que não concordava com os métodos do Frank. Bem estilo o Padilha e o Wagner Wyllys que ficaram consternados com o público aplaudindo o personagem do Capitão Nascimento.
O Democracia em Vertigem eu acho incrível como a """""jornalista""""" dá 110% de si pra colocar o PT como a vítima da história. O filme todo consiste na princesa fazendo uma voz chorosa e dizendo "então, o PT estava levando o pobre pra faculdade de avião, tinha erradicado a pobreza, o desemprego e o analfabetismo, mas ELES, AZELITE GOLPISTA GOLPEADORA GOLPEANTE, não suportavam ver um governo feito para os pobres, e orquestraram um golpe para tirar a Dilma, nossa Presidenta Excelenta Inocenta Eloqüenta Gerenta Prudenta Valenta Benevolenta Resilienta, do poder, mesmo sem um crime."