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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

teo77

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The Legend of Zelda: Breath of the wild

Comecei a jogar há 3 semanas e não parei mais.
Resultado, 106 shrines, todas memórias e inimigos mais complicados derrotados. Hora de ir finalmente enfrentar o Ganon, a cada golpe dado um sentimento de pena por sentir que o jogo estava mais perto do fim. A cada golpe, a lembrança de quando criança vendo meu tio jogando A link to the past, eu mesmo jogando Ocarina of time como meu primeiro jogo de N64...
Não teve como, chorei durante última batalha toda. Não de tristeza, mas de agradecimento por essa série que para mim representa tudo o que o entretenimento vira quando se mistura com arte.
Não há muito o que se falar sobre os aspectos técnicos do jogo, é Zelda. Somente talvez o fato de terem reinventado a dinâmica de um open-world, tudo nele é gostoso de se fazer não precisando em momento algum apelar para sistemas de level ou craft exagerado, e falo isso sendo adorador de open-worlds em WRPGs.
A sensação de vagar por Hyrule é no início desoladora por conta da destruição e abandono no mundo, o que em seguida se ganha um contorno de vontade por vingança por quem fez aquilo, desejo que só aumenta conforme vamos pegando as memórias e descobrindo mais da história do jogo... O engraçado é quando nos pegamos apaixonados por aquele mundo e os pequenos detalhes que somente um jogo com selo oriental nos consegue trazer, as histórias dos personagens secundários, a menina apaixonada secretamente, o cara que quer construir uma vila, o vendedor contra o sistema e etc...
Basicamente Botw é um Zelda de marca maior. O que de melhor a indústria de video games pode fazer. O motivo que me fez jogar dos 6 até os 30 anos.
Não tem como dar nota para esse tipo de experiência, somente como aplaudir.
Belas palavras!
Sinto exatamente o mesmo, com uma pequena diferença, meu elo com zelda começou desde o 1. E eu me enquadro como o seu tio jogando ALttP.

Que até BotW era o meu zelda favorito.

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Acteon

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Belas palavras!
Sinto exatamente o mesmo, com uma pequena diferença, meu elo com zelda começou desde o 1. E eu me enquadro como o seu tio jogando ALttP.

Que até BotW era o meu zelda favorito.

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Eu me lembro que não sabia em inglês na época, e meu tio ia jogando e me contando a história do jogo enquanto acontecia.
Para mim era tipo como assistir um filme narrado. Era época de férias e lembro que acordava as 5:30 da manhã de ansiedade, só imaginando o que aconteceria no jogo.
:klol
 

Devon_

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Uncharted 4: A Thief's End (PS4)

Da série só não joguei o The Lost Legacy, até agora o 4 foi o que mais gostei. A história é crível, os tiroteios são cadenciados com exploração, ótimos gráficos, sons e efeitos, as vozes estão excelentes. Sério, não dá pra achar nada pra reclamar desse jogo, a Naughty Dog mandou muito bem.

10/10.

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Radamanthys Wyvern

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Um dos melhores jogos que já joguei e metroidvania de melhor categoria. Título AAA. Fechei com 73%, vou ver se fecho 100% com calma.

20h de jogo muito bem aproveitadas.

Nota 9,5

JOGUEM
 


Acteon

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Primeira vez que joguei eu dropei, acredita? Sorte que deu uma segunda chance.
Dropei para jogar botw e estou querendo voltar agora.
Estou bem no começo no Caminho verde, recomenda continuar dali ou voltar do início?

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Baeldaeg

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Platinei Spider Man semana passada e acabei de terminar Mass Effect Andrômeda

9.5 pro aranha e 7 pro Andrômeda

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Radamanthys Wyvern

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Dropei para jogar botw e estou querendo voltar agora.
Estou bem no começo no Caminho verde, recomenda continuar dali ou voltar do início?

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Pode continuar no caminho verde. Não tem lugar errado pra ir na verdade. Toda area tem algo de importante. E esse é um dos metroidvanias que mais da liberdade ao jogador, tem 10230210 de caminhos diferentes que da pra fazer, então cada jogador vai ter uma experiencia diferente.
 

R3plicante09

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Pausei o The Witcher.

Terminei com atraso Uncharted 4.

Gostei.

Gráficos incríveis mesmo no PS4 base.
História boa e não termina com nada paranormal igual os demais.
Jogabilidade responde muito bem .
Gameplay alterna entre "pula pula " ,bang-bang ,puzzles ( mais fracos da série ) e perseguições em alta velocidade.

Gostei do final ,só que achei feliz demais.


Cansado de correr na direção contrária.
 

berna1987

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Alien: Isolation - PS4

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Sou fã de série Alien há mais de 20 anos e o primeiro filme continua a ser meu favorito pelo clima, história, personagens, trilha sonora, etc. Dito isto, amei absurdamente este jogo.
Poxa, desde os anos 90 com Alien 3 no Master System não me divertia com um jogo do xenomorfo.
Assim, Isolation é um sonho realizado de todo fã da série. Foi fantástico e tudo que eu queria ao longo dos anos.

Pontos positivos: atmosfera, clima, trilha sonora, sons, personagens, jogabilidade, inteligência artificial inacreditável, medo constante, terror absoluto, tecnologia do jogo coerente com o universo dos filmes.

Pontos negativos: infelizmente, o jogo é longo demais para um survival horror. São 20 hs de gameplay e o terço final do jogo se arrasta com a ausência temporária do xenomorfo.

Nota: 8

PS: sempre jogo na dificuldade normal. Porém, segui a recomendação do jogo e fui no modo sobrevivente, o que achei fantástico. Recomendo também.

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G².

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Project Snowblind
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Originalmente planejado para ser um jogo multiplayer da franquia Deus Ex, a Eidos voltou atrás com a ideia, com medo de outro fracasso de vendas como foi o caso de Deus Ex: Invisible Wars. Porém, ela não descartou a ideia por completo, e e a Crystal Dynamics trabalhou o título com outro conceito e criando um universo próprio para ele. Apesar dessas mudanças, muito de Deus Ex pode ser encontrado em Project Snowblind, como as augumentações, diversos poderes para o protagonista, como bullet time, poder ver inimigos atrás de objetos sólidos, um escudo anti-balística, dentre outros. O enredo é simples, pra não dizer esquecível, mas é notável o esforço da CD para explicar a narrativa, com várias cutscenes cinematográficas. A dublagem é competente para os padrões da época, então até surpreende, se o ponto de vista do jogador ainda estiver nos anos 2000. Isso vale para o laudo técnico também. Gráficos e jogabilidade remanescem de títulos lançados na década passada, mas ainda funcionam bem. Dizem que o jogo é curto demais, mas eu achei o tempo dele ideal. Já que o jogo cansa exatamente nos trechos finais, dando uma guinada em certos trechos. Project Snowblind é considerado por muitos um jogo subestimado e pouco apreciado, e eu posso dizer que concordo. Existe um excesso de criatividade nesse título, com uma variedade de granadas, upgrades e um arsenal de fazer inveja a muito jogo de ficção científica. Quem gosta de FPS mais clássicos, pode achar algo de bom por aqui.
 

Nolifeking

Bam-bam-bam
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Uncharted The Lost Legacy

Acabei de terminar esse jogo extremamente divertido. O jogo é bem curto, terminei em pouco mais de 8 horas.
Confesso que não dava nada por ele, visto que é o primeiro jogo sem o Nathan Drake. Tinha certeza absoluta que Chloe e Nadine não conseguiriam ser uma boa dupla, mas me enganei completamente.

A dupla de protagonista segura bem a estória e não senti falta do Nathan em nenhum momento.

O jogo nos apresenta um "mundo aberto" aonde podemos escolher a ordem em que iremos prosseguir no jogo. E, pela primeira vez, tive a sensação de exploração que não tinha nos outros jogos.

Além do objetivo principal, temos uma missão secundária em que resolvemos puzzles atrás de um recompensa.

Confesso que ao começar a explorar e localizar os objetivos da missão secundária fiquei muito entusiasmado, pois estava localizando os objetivos apenas observando pontos vazios no mapa e visualizando pelo cenário. Me decepcionei ao descobrir que, em certa parte do cenário, consegui a localização de todos os objetivos. Seria muito mais interessante se tivessem deixado esses objetivos para serem descobertos através de exploração.

Faltou ao jogo um boss de verdade, o que não se tem desde o primeiro.

Ao final, o jogo é muito divertido. Com bastante ação, puzzles e estória de filmes de aventuras.

Espero que saia em breve um novo jogo com a Chloe e a Nadine.

Nota: 7/10
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Vaynard

Lenda da internet
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Akumajō Dracula X Chi no Rondo - PC Engine CD

Primeiro jogo de PC Engine que eu zero. Dá pra entender porquê é um clássico, senão O clássico do console.

Graficamente o jogo é lindíssimo, a trilha sonora é impecável e bastante variada, o level design é ótimo, cheio de caminhos escondidos e sem aquelas malditas plataformas milimétricas famosas dos jogos de NES.

Em relação à jogabilidade, ela é OK. Inferior à do Super Castlevania 4 que usa o ataque em 8 direções mas muito boa. A dificuldade é bastante elevada, mas nada de frustrante.




Soul Calibur 6 - PC

Enfim, depois de muitos anos temos um Soul Calibur que faça jus a série.
Enquanto o 4 pouco inovou, o 5 mudou demais e me desagradou. Esse 6 está maravilhoso.
Tudo de bom da série está nele, além dos elementos novos na gameplay que caíram como uma luva.
 

G².

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Timeshift
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Aqui um jogo que não possui um único osso original em seu corpo. Empresta mecânica de tantos jogos diferentes que não acaba sobrando identidade própria. O enredo opressor e distópico de Half Life, as habilidades de slow motion de F.E.A.R., o poder de voltar no tempo de Singularity e a roupa tecnológica de Crysis (esses dois últimos jogos foram lançados semanas ou até anos depois de Timeshift. Provavelmente os desenvolvedores também tinham roupas especiais pra fazer viagens no tempo e copiar as ideias de Singularity). Apesar das semelhanças, Timeshift tenta entregar algo só seu, e consegue em partes. Ao fazer parte de uma espécie de mensageiro do tempo e herói da resistência ao mesmo tempo, o protagonista deve eliminar um cientista maléfico que usou um traje especial, que viaja no tempo e decide alterar a história à sua maneira de modo em que se torne um líder global, em uma sociedade distópica e totalitarista. O enredo é só uma desculpa esfarrapada pra ver membros de corpos voando em meio a uma nuvem vermelha pelos ares, e você verá muitas cenas dessa descrição. Timeshift possui um combate visceral, que funciona bem em ambientes fechados, mas se torna frustrante em trechos mais abertos, sem muita cobertura nem nada. Isso não seria um problema, se a inteligência artificial não fosse tão inconsistente. Os inimigos desse jogo realmente te odeiam, e não erram um tiro sequer, vem correndo em sua direção como um bando de animais. Isso acaba prejudicando o carro-chefe do jogo, o slow motion, que é limitado ao extremo. Mesmo contendo três variações (slow motion, congelar o tempo e voltar segundos para resolver puzzles), a energia da roupa acaba de forma assustadora. Imagina a cena, você enfrentando um exército que não para de dar respawn, em uma zona de guerra aberta, sem cobertura e a energia da sua roupa já acabou. Isso define boa parte dos combates abertos de Timeshift. Ao menos, o jogo ainda se segura visualmente, com efeitos de partículas e luzes bem impressionantes, mesmo para os padrões modernos. Se o jogo fosse melhor trabalhado, talvez ele seria uma hidden gem, infelizmente, com tantos problemas, Timeshift foi fadado a ficar no esquecimento. Se quiserem jogar um game sobre viagens no tempo, recomendo Singularity. Ele é mais bem polido e duas vezes mais divertido.
 

G².

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Ghostbusters: The Video Game.
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A quase dez anos atrás, Ghostbusters: The Video Game foi lançado, e os fãs de Ghostbusters nunca mais foram os mesmos. Considerado por muitos o terceiro filme que nunca foi lançado, esse jogo é uma carta de amor para os fãs de longa data. Tem tudo aqui. Diálogos ágeis e engraçados como os dos filmes, personagens memoráveis, além do intocável quarteto de caça-fantasmas, ambientação inspirada no filme (além de novos locais) e trilha sonora original. Tudo isso acompanhado com um bom sistema de tiro em terceira pessoa, com muitos perks de tiro e, a cereja do bolo, capturar fantasmas, claro. A sensação de fazer parte do time dos Caça-Fantasmas, fazendo as mesmas coisas que eles e como eles é indescritível, mesmo pra um jogo de 2009, é surpreendente a atenção e o carinho que a Terminal Reality teve com o título. A dificuldade é inconsistente, admito. Começa relativamente fácil, depois vai aumentando de forma natural, porém, com picos altos em alguns trechos, mas o cemitério é quase que insano, principalmente o trecho dos Stone Angels, chega a ser ridículo, mas não é impossível. Talvez o meu maior problema com esse jogo, é que ele acaba rápido demais, são oito horas que passam voando, como nos filmes. E, como os filmes, Ghostbusters: The Video Game traz uma sensação de leveza de espírito para o jogador. É gostoso, engraçado e desafiador, e acerta em cheio ao mexer com a nostalgia, relembrando os melhores anos da sua vida, quando os tempos eram mais simples. Recomendo não só para os fãs, mas para novos jogadores, que possam enxergar o jogo como uma porta de entrada para o restante da franquia. Me diverti jogando hoje assim como me diverti jogando nas tardes quentes de 2009.
 
Ultima Edição:

Rens

Bam-bam-bam
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+ Mais ação, mais tiros, porrada e bomba
+ Jogabilidade mais solta, mais leve, mais variada
+ Visual bonito
+ Side missions
+ Skill Tree mais completa, jogador monta o personagem de acordo com seu gosto e estilo de jogo

+ou- Mundo semi aberto(uns podem gostar outros não, preferindo o estilo quase linear do primeiro)
+ou- Bons personagens compondo a história, mas poderiam ser melhores
+ou- História tão viajada quanto ao primeiro, mas ainda sim boa

- Boss battles: Tem algumas boas aqui, mas não tão excelentes e épicas quanto o primeiro
- Terror: Quase não existe sustos aqui, sensação de causar medo muito menos que o primeiro
- Variedade de cenários: Tem lá sua variedade aqui, mas longe se comparado com o primeiro
- Dificuldade: muito mais fácil que o 1º

Meu veredito: ótimo jogo, melhora coisas do 1º (jogabilidade), diminui o terror(mundo semi aberto e mais ação impedem isso um pouco). Os 2 EW são bons, mas se tivesse que escolher um ficaria com o 1º (seu clima, quase claustrofóbico, suas boss bottles e dificuldade me fazem gostar mais dele, mesmo co o jogabilidade mais travada. Mas o 2º é bem recomendável para quem curte o estilo, curtiu o 1º e quer um pouco mais desse mundo bizarro que é Evil Within.
 

Vaynard

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Jogo de puzzle do Pateta e Max para o Snes. Curiosamente, o último jogo do Mikami antes de fazer Resident Evil.
Dificuldade na medida, gráficos agradáveis e um bom coop.
 

Tyler_Durden

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HEAVY RAIN (PS4)

Finalmente joguei e zerei Heavy Rain, clássico do PS3. Comprei a Collection pro PS4 que vem junto Beyond Two Souls (ainda vou jogar).
Jogo simplesmente magnifico, muito bom mesmo, até me surpreendi, não acharia que iria gostar tanto.

Confesso que bem no inicio, no epilogo, não curti muito a jogabilidade, parecia bem travado, os dialogos e falas eram bem estranhos e mecanicos. Ali achei
que não ia gostar do jogo. Porém, os dialogos foram ficando mais soltos e comecei a entender a jogabilidade do jogo, logo esses probleminhas foram sendo esquecidos, sem falar que é um remaster (acho) de um jogo de 2010, nada seria perfeito.
A história é simplesmente demais, muito boa mesmo, a gente se sente ligado à história, pra mim eles ganham um 10 nesse quesito, em alguns momentos me lembrei do True Detective e do Dexter kkkk, os quatro personagens que jogamos são muito legais, gostei mais do personagem principal (Ethan) e do policial (Jayden).

Inclusive, não sei se podemos salvar os personagens ou não, mas no meu jogo o Jayden e a Madison (gata demais!) morrem, não sei se foi por culpa minha ou se eles morrem mesmo, fiquei meio triste até kkk gostava bastante do Jayden.
Se alguem puder me responder isso agradeceria, acabei de zerar e não procurei muita coisa

Em resumo é isso, jogo muito foda, curti muito, recomendo pra quem ainda não jogou, agora pretendo zerar o Beyond Two Souls
 

11456

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terminei semana passada sem perceber que tinha terminado :kfeliz
o modo carreira é bemmmmmmmmmm menor que a do terceiro game , tanto que fechei em umas 35 horas o terceiro beirou a 100 horas pra terminar todos os campeonatos , na parte tecnica o jogo beira a perfeiçao ! ponto positivo para a playgroud que fez uma otimizaçao ninja para o PC , rodei com tudo no alto a 60fps em 1440p com uma GTX 1060+I5 4440

8/10 :rox
 

11456

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do nada senti saudades do melhor dirt ja feito ... comecei a jogar meses atras e fui jogando so de final de semana terminei hoje é um jogao o melhor da franquia na minha opiniao

8/10:rox
 

Asteriques

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Jogo de puzzle do Pateta e Max para o Snes. Curiosamente, o último jogo do Mikami antes de fazer Resident Evil.
Dificuldade na medida, gráficos agradáveis e um bom coop.
Pra mim é facilmente o melhor jogo da história.
Já zerei mais de 200 vezes.

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Fight_Without_Fight

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Megaman 11 - versão de PC, 5 horas
Megaman é junto de Castlevania uma das franquias que mais joguei até hoje, e desde o anúncio estava ansioso para joga-lo.
A história de megaman segue a fórmula clássica, simples e sem grande pretensão. Nesse título colocam o sistema double gear como centro da trama, sendo o ponto de ruptura entre Wily e Light.
Aproveitando a deixa, esse sistema é também o diferencial do jogo em relação aos demais da série. Fica nítido desde o primeiro momento a necessidade de utiliza-lo constantemente ao longo das fases e contra os chefes. Sendo assim é essencial dominar como fazer bom uso dele, sendo evidente que alguns trechos possuem inimigos que se movem mais rápido ou são mais resistentes. Entretanto ocorre um desequilibro entre as funções, praticamente só usei o poder de slowdown, enquanto o de power up ficou esquecido.
Um ponto que também destaco são as fases. Todas elas foram muito bem pensadas, sub-chefes bacanas, necessidade de trocar de armas e level design com características marcantes da temática básica do chefe do local.
Um fator bem peculiar do jogo é como ele tem uma queda absurda de dificuldade ao longo do tempo. No início sem nenhuma habilidade, poderes dos chefes ou itens de suporte, tive que suar para ganhar do primeiro chefe, mas logo depois já foi mais fácil vencer o segundo e assim progressivamente. No final já estava até optando por não usar itens ou habilidades melhores, que cada vez ficavam ainda mais acessíveis de adquirir - ok que são atributos opcionais, mas ficam disponíveis de modo tão natural, que induzem o jogador a utiliza-las.
No mais recomento fortemente para os fãs da série, achei uma retomada excelente. - só poderia ter um preço um pouco melhor (no Steam paguei R$70, já na PSN está por 150).

Eu amo Megaman e zerei o X Legacy Collection na semana do lançamento.

Eu achei a demo do Megaman 11 bem difícil. Achei aquela fase bastante difícil. O resto do jogo é assim também?
 

Maze

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Eu amo Megaman e zerei o X Legacy Collection na semana do lançamento.

Eu achei a demo do Megaman 11 bem difícil. Achei aquela fase bastante difícil. O resto do jogo é assim também?
Então, foi o que falei, no início o jogo tem um desafio bem elevado, mas que caí vertiginosamente a medida que vc vai jogando e adquirindo as armas do chefes e as habilidades na loja do Dr. Light. Ficando até fácil demais, se o jogador usar tudo.


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kurenaida

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+ou- Mundo semi aberto(uns podem gostar outros não, preferindo o estilo quase linear do primeiro)
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- Terror: Quase não existe sustos aqui, sensação de causar medo muito menos que o primeiro
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Meu veredito: ótimo jogo, melhora coisas do 1º (jogabilidade), diminui o terror(mundo semi aberto e mais ação impedem isso um pouco). Os 2 EW são bons, mas se tivesse que escolher um ficaria com o 1º (seu clima, quase claustrofóbico, suas boss bottles e dificuldade me fazem gostar mais dele, mesmo co o jogabilidade mais travada. Mas o 2º é bem recomendável para quem curte o estilo, curtiu o 1º e quer um pouco mais desse mundo bizarro que é Evil Within.
Tô jogando agora, fazendo as sides. Acabei de começar o 4o cap. Tô achando bem difícil jogando no hard. O 1 zerei no hard e não foi tão difícil.
 

Rens

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Tô jogando agora, fazendo as sides. Acabei de começar o 4o cap. Tô achando bem difícil jogando no hard. O 1 zerei no hard e não foi tão difícil.
Achei mais fácil esse segundo, ou menos difícil, mas tem algumas partes complicadas. Mas continue jogando, tem muita coisa pela frente, e se curtiu o 1º(imagino que sim) vai gostar desse também.
 

slashf

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Ghostbusters: The Video Game.
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A quase dez anos atrás, Ghostbusters: The Video Game foi lançado, e os fãs de Ghostbusters nunca mais foram os mesmos. Considerado por muitos o terceiro filme que nunca foi lançado, esse jogo é uma carta de amor para os fãs de longa data. Tem tudo aqui. Diálogos ágeis e engraçados como os dos filmes, personagens memoráveis, além do intocável quarteto de caça-fantasmas, ambientação inspirada no filme (além de novos locais) e trilha sonora original. Tudo isso acompanhado com um bom sistema de tiro em terceira pessoa, com muitos perks de tiro e, a cereja do bolo, capturar fantasmas, claro. A sensação de fazer parte do time dos Caça-Fantasmas, fazendo as mesmas coisas que eles e como eles é indescritível, mesmo pra um jogo de 2009, é surpreendente a atenção e o carinho que a Terminal Reality teve com o título. A dificuldade é inconsistente, admito. Começa relativamente fácil, depois vai aumentando de forma natural, porém, com picos altos em alguns trechos, mas o cemitério é quase que insano, principalmente o trecho dos Stone Angels, chega a ser ridículo, mas não é impossível. Talvez o meu maior problema com esse jogo, é que ele acaba rápido demais, são oito horas que passam voando, como nos filmes. E, como os filmes, Ghostbusters: The Video Game traz uma sensação de leveza de espírito para o jogador. É gostoso, engraçado e desafiador, e acerta em cheio ao mexer com a nostalgia, relembrando os melhores anos da sua vida, quando os tempos eram mais simples. Recomendo não só para os fãs, mas para novos jogadores, que possam enxergar o jogo como uma porta de entrada para o restante da franquia. Me diverti jogando hoje assim como me diverti jogando nas tardes quentes de 2009.
Pelo que lembro a versão de Wii TB e muito boa TB, e hoje dá pra jogar esse game pela retro do Xbox. Muito bom mesmo, um belo caso de como usar os direitos e fazer um bom jogo da franquia.

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Grand Rapids

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FFXII Zodiac Age. Jogaço. O ruim é ver que um jogo de 2006 é infinitamente melhor que aquela bomba de XV
 
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