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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Flea.

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Sunset Overdrive

Criminoso essa porra não ter tido mais sucesso, possivelmente um dos melhores jogos que já joguei, o sistema de movimentação dele é um dos mais gratificantes que já tive a oportunidade de experimentar, e a maneira como se integra ao combate é perfeita, um daqueles jogos que não tem igual

Não imagino que a Insonmiac esteja pensando em outra coisa se não Marvel mas realmente espero que pretendam fazer uma continuação no futuro
 

Acteon

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Returnal - Ps5

Até ano passado tinha ojeriza ao gênero de Rogue-likes. Porém em 2020 meu segundo jogo preferido do ano foi hades. Returnal é meu goty de 2021.
O que quebrou essa minha aversão a Rogue-likes é o maior virtude de primeiro Hades e agora em maior grau em Returnal, a jogabilidade.
Mover, atirar, dar dash, pular... Tudo é muito gostoso de se fazer em Returnal. Selene responde tudo com uma precisão absurda, digna no histórico da produtora do jogo.
Sendo a jogabilidade prazerosa, as runs se tornam gostosas de se fazer, mesmo aquelas inúteis onde só saem itens merdas.
Sendo a jogabilidade prazerosa, aprender e dominar o jogo é simplesmente uma questão de tempo.
No primeiro ato, acho que morri umas 30 vezes, especialmente para o boss do 3° bioma.
No segundo ato, morri zero vezes.
No terceiro, morri 5 vezes até pegar o combo que me sentia mais confortável.
(eletroestacadora em bom nível - Escudo de resina - Adrenalina x dano - estoque de éter) quebram o jogo.
Os efeitos no dualsense estão muito gostosos aqui, nada de exagerado as vezes como em Rift Apart.
Os gráficos são bonitos mas nada de outro mundo.
Os efeitos sonoros estão dentre os mais incríveis que já ouvi em um jogo. Absurdo e imersivo.
O enredo é Ok e preferia que tivesse tomado outro rumo da metade para o fim.

9/10
 

dinobass

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Zerei Man of Medan antes de sair do Game Pass, ótimo jogo, eu tinha gostado bastante do Until Dawn e esse não foi diferente, pena ser tão curto, mas a experiência foi prazerosa, os gráficos estão ótimos no Series X, recomendo bastante, 8/10.

Há uns 2 meses atrás terminei Forza Horizon 3, joguei umas 100h, jogaço, estava no hype pro 5 e aproveitei pra jogar esse atrasado, dlc do Hot Wheels e Blizzard Mountain são ótimas, belo jogo e melhor série de corrida da atualidade, nem parece que tem 5 anos, 9/10.
 

ragecom

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Não imagino que a Insonmiac esteja pensando em outra coisa se não Marvel mas realmente espero que pretendam fazer uma continuação no futuro

Realmente Sunset Overdrive é fenomenal. É tipo um Infamous + Jet Set Radio hehehe

Mas continuação? Acho que não... Não sei nem se Sunset Overdrive é IP da Insomniac ou da MS. Se for da MS já era, porque hoje a Insomniac é da Sony.
 


Flea.

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Realmente Sunset Overdrive é fenomenal. É tipo um Infamous + Jet Set Radio hehehe

Mas continuação? Acho que não... Não sei nem se Sunset Overdrive é IP da Insomniac ou da MS. Se for da MS já era, porque hoje a Insomniac é da Sony.

Aí que tá, uma das exigências da Insomniac qdo tavam caçando investidores é que eles teriam controle da IP independente de quem publicasse, então tá nas mãos deles :rox

mas como tu disse eles são da sony então imagino que provavelmente seria exclusivo do playstation
 

Brunus

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Aragami 2 (XSS)

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Jogo de furtividade, simpático e gostoso por algumas horas. A fórmula, inimigos, cenários se repetem ate a exaustão.
Pareceu uma dlc grande do hitman, quando o 47 vestiu a roupa de ninja e esqueceu de tirar. (está no jogo pass, pode até ser uma boa brincadeira)
Se não me engano o primeiro jogo foi indie. Foram gurmetizar e erraram na mão.
:ktriste2
 

Spacehead

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Aragami 2 (XSS)

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Jogo de furtividade, simpático e gostoso por algumas horas. A fórmula, inimigos, cenários se repetem ate a exaustão.
Pareceu uma dlc grande do hitman, quando o 47 vestiu a roupa de ninja e esqueceu de tirar. (está no jogo pass, pode até ser uma boa brincadeira)
Se não me engano o primeiro jogo foi indie. Foram gurmetizar e erraram na mão.
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Gostei do 1 bastante, a repetição acabou não sendo problema pela curta duração do mesmo, o 2 é muito longo ? Se sim realmente a repetição é um problema

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Edi (FZ2D)

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Tenho estado muito relaxado esse ano, e os pouquíssimos jogos que termino enrolo demais para trazer até aqui. Vou tentar lutar contra a procrastinação e trazer minhas duas ultimas experiências para vocês. Espero que o longo período até essa postagem não prejudique e eu consiga transmitir toda a experiência que tive com ambos os jogos, sendo o primeiro deles, Dead Space 2 para XBox 360, terminado no dia 19 de setembro.

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Três anos após a infestação de necromorfos a bordo da USG Ishimura, Isaac Clarke desperta de um coma na estação espacial chamada de Sprawl localizada em uma das luas de Saturno. Isaac acaba sendo acordado no hospital por Franco, ainda sem memória nenhuma dos últimos três anos, porém, antes que Franco liberte Isaac de sua camisa de força, é atacado e transformado em um necromorph, fazendo com que Isaac tenha que fugir ainda usando sua camisa de força, até que encontra um homem que o solta de e logo depois comete suicídio, deixando para Isaac uma lanterna e um med pack.

Isaac segue seu caminho, quando entra em contato com uma mulher chamada Daina que oferece ajuda a ele dizendo poder cura-lo dos problemas psicológicos que ele adquiriu, porém, ao chegar a Daina, dois guardas o prendem e ela se revela uma unitologista que tentava recaptura-lo para que construísse mais markers, porém, nesse momento, uma nave abre fogo contra eles dando chance a Isaac para escapar, e então, ele começa a seguir caminho para se encontrar com Nolan Stross, outro paciente que ajudou a construir o marker, que já havia contatado Isaac, antes, então, relutante ele decide se juntar a Stross para destruir o Marker.

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Isaac também aceita a partida de sua namorada morta, Nicole, que para de atormenta-lo e passa ajudar ele em seu caminho, inclusive indicando que ele entre numa máquina que ativa certas partes do cérebro afetadas pelo Marker. Nesse caminho, ele cruza com Ellie Langford, sobrevivente dos acontecimentos envolvendo os necromorphs, que primeiramente age de forma relutante a ajudar Isaac, mas depois alia-se a ele para escapar de lá.

Esse breve resumo acima se refere a boa parte do jogo, porém, eu omiti algumas partes para que spoilers importantes não fossem revelados. Partindo agora para falar sobre o jogo propriamente dito, inicio elogiando a parte gráfica, que mais uma vez demonstra com excelência o aspecto de terror e abandono em Sprawl, que ao contrário da USG Ishimura, que possui uma ambientação com aspecto mais rustico e industrial, em Sprawl temos algo como sendo uma colônia residencial, onde, temos um setor comercial, escolas, também ambientes com aspecto industrial e tecnológico, como se espera de um jogo espacial, e como dito inicialmente, um hospital, além de mais uma vez, a própria USG Ishimura.

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O jogo é riquíssimo em detalhes e temos uma ambientação muito bem trabalhada. As regiões com gravidade zero são mais extensas e amplas e jogo tem um ar mais cinematográfico em certos momentos que mesmo seu antecessor não tinha, entretendo, ele é muito mais linear, tendo quebra-cabeças em menor frequência e reduzindo drasticamente o back-tracking típico de jogos do gênero. Pode se dizer que Dead Space 2 entrou um pouco mais no foco ação dos jogos mais atuais do gênero e deixou um pouco para trás a pegada mais clássica que seu antecessor trazia, entretanto, isso não é um demérito, pois o jogo ainda consegue transmitir tensão, terror, suspense, e o principal, bons sustos.

Na parte sonora o trabalho também foi primoroso, como era de se esperar. Todo o aspecto de abandono e morte de uma estação evacuada as pressas, é transmitida com excelência em suas músicas e efeitos sonoros, mixando com regiões de silencio que te faz imaginar o que estaria por vir.

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No aspecto desafio, achei o jogo mais fácil, apesar de que em certa parte do jogo foi complicado fazer a gestão dos recursos, pois, os trajes de Isaac possuem limitações que muitas vezes o faz ter que decidir se leva um item de vida ou uma munição. Em algumas partes as hordas irritam um pouco, e mal da pra recarregar. Muitas vezes ter a combinação mais acertada de armas no inventário pode deixar a missão mais simples nesses casos. Vale ressaltar que foram adicionados alguns novos inimigos e também maiores variações de inimigos existentes.

Como de costume temos uma grande gama de colecionáveis em forma de logs de áudio e de texto que explicam tudo que esta acontecendo e esclarecem mais o enredo não apenas desse título, mas também da franquia como um todo.

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A jogabilidade se mantem como no título anterior, trazendo diversas novidades em questão de novos itens e armamentos. Vale ressaltar que nesse jogo é mais difícil aumentar o nível das armas e dos trajes com os Power Node, e não pela sua escassez no jogo, mas pela maior quantidade de slots a se preencher das armas e trajes. Apesar da abundancia em créditos que o jogo dispõe durante a campanha, não é o suficiente pela quantidade de armas e equipamentos, e vale também mencionar que pelo menos no meu caso, a maioria delas foi sub-utilizada.

O jogo possuí um bom tempo de campanha e eu particularmente aproveitei cada momento. Confesso ter gostado mais do Dead Space original, entretanto, não é justo fazer comparações, pois, o anterior veio com sabor de novidade.

O próximo jogo dessa postagem é Homefront: The Revolution para PlayStation 4, terminado no dia 17 de outubro, jogo que vergonhosamente enrolei praticamente quase um ano para terminar :facepalm

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A história se passa em um cenário de história alternativa em que a revolução digital da década de 1970 ocorreu no "Rio do Silício" da Coréia do Norte, ao invés do "Vale do Silício" do norte da Califórnia. Em 1977, o governo comunista da Coreia do Norte caiu em desgraça após uma série de inundações devastadoras e Kim Il-sung renunciou ao cargo e foi substituído por um premier mais moderado, Lee Dong-won. Como resultado, a agora capitalista nação da Coreia do Norte se tornou a nação mais poderosa e influente da Terra, controlada pela APEX Corporation e liderada por uma figura semelhante a Steve Jobs, chamado Joe Tae-Se.



Os Estados Unidos, por sua vez, após anos de múltiplos conflitos no Oriente Médio sob os presidentes George W. Bush e John McCain, é um estado pária entre a comunidade internacional, além de sofrer de enormes dívidas de guerra com a compra de tecnologia de armas da APEX e está em condições econômicas severas. Em 2025, a economia dos Estados Unidos entrou em colapso, forçando os Estados Unidos a deixar de pagar sua dívida com a Coréia do Norte. O filho de Joe Tae-Se, CEO da APEX e premier norte-coreano John Tae-Se, com a aprovação da comunidade internacional, usa isso como pretexto para invadir e ocupar o país, usando uma porta dos fundos instalada em toda tecnologia APEX para desligar as forças militares norte americanas.

Embora inicialmente apresentado como um esforço humanitário internacional para restaurar a estabilidade dos Estados Unidos após o colapso econômico, os coreanos continuam a explorar o país por seus recursos naturais para pagar a dívida e brutalizar a população em resposta a um movimento de resistência nacional contra o ocupação. O jogo se passa na Filadélfia em 2029, quatro anos após o início da ocupação. Ethan Brady, um novo membro da Resistência cuja célula espera a visita de Benjamin Walker, "The Voice of Freedom" e líder da resistência nacional contra a ocupação KPA.

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A célula de Brady é atacada em um ataque KPA, e todos os membros da célula, exceto Brady, são torturados até a morte pelo KPA. Walker chega, salvando Brady e matando o KPA, mas é ferido na luta. Brady sai para fazer contato com outra célula da Resistência, mas enquanto ele está fora, o esconderijo de Walker sofre um ataque KPA e o captura. Brady tenta se encontrar com a nova célula, mas é confundido com um espião coreano, espancado até ficar inconsciente e quase torturado pela Resistência, sendo salvo no último momento quando sua identidade é estabelecida.

Brady se junta à nova célula da Resistência liderada por Jack Parrish, cujo a comandante de campo é a volátil e implacável ex-criminosa Dana Moore. Duas outras figuras importantes na célula são o Dr. Sam Burnett, um médico pacifista que acredita na resistência não violenta, mas trabalha com a Resistência de qualquer maneira para tratar as vítimas da brutalidade do KPA, e James Crawford, um espião da Resistência que opera dentro do KPA e classifica-se como um colaborador americano. O foco principal da Resistência é encontrar Ben Walker e resgatá-lo.

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Homefront: The Revolution é um jogo de tiro em primeira pessoa em mundo aberto, onde existem as missões principais, que seguem a trama do jogo, e missões secundárias, que podem render dinheiro extra, novos equipamentos, mas não necessariamente resultara em maior conhecimento de seu enredo, e por falar em enredo, vale ressaltar que esse jogo não é uma sequencia do fantástico Homefront lançado no ano de 2011 para XBox 360 e PlayStation 3.

A propósito, na minha opinião o que aconteceu com a THQ na época prejudicou a franquia. Não que eu não goste de jogos em mundo aberto, mas a campanha linear, principalmente com esse tipo de jogo, me agrada muito mais, e, na minha opinião, a perspectiva de mundo aberto tira boa parte da adrenalina e a emoção que o jogo pode transmitir. E também, apesar da temática me atrair, achei o enredo do jogo fraco. Seguir o original teria sido uma decisão muito mais acertada. Creio que muitos, como eu, se decepcionaram um pouco com a direção que acabou sendo tomada.

Voltando a Homefront: The Revolution, devo dizer que os gráficos do jogo são muito bem feitos e a ambientação muito bem trabalhada. O jogo utiliza CryEngine, e quem conhece esse motor gráfico sabe que ele pode trazer resultados fantásticos. Apesar de presenciarmos alguns elementos nos cenários um tanto quanto repetitivos, principalmente nos fortes militares, o ambiente de devastação das extremidades das regiões e os becos conseguem transmitir de forma muito eficiente a sensação de pobreza e abandono que a população local sofre.

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Para contrabalancear, existem regiões residenciais dos colaboradores e da alta sociedade, onde podemos notar uma região limpa, organizada, bem vigiada, e sem moradores de rua, detentos e pessoas mais pobres como comumente é visto em regiões descritas anteriormente. O mapa também exibe regiões abandonadas, onde segundo a trama, sofreu bombardeios com armas químicas, logo, são regiões desabitadas, porém, com bases secretas da resistência e rondas constantes da KPA.

Entre essas regiões, o meio para se transitar são os tuneis subterrâneos e linhas de metro abandonadas, utilizadas como rotas de suprimentos e base principal dos comandantes da resistência.

Não tenho queixas em relação a jogabilidade, e a propósito, a mesma lembra bastante Crysis original, até mesmo a forma de customizar as armas. Podemos carregar no máximo três armas, após upgrade dos equipamentos do personagem, e 4 tipos de bombas, com 4 variações de cada, sendo as bombas de fragmentação, coquetéis molotov, fogos para distração do inimigo e bombas de para hackear o de terminais e travas elétricas. É importante ressaltar, que uma sacada bem legal dos desenvolvedores foi a possibilidade de acessar o jogo Time Splitters 2 integralmente através de um arcade dentro de uma instalação de detenção existente no jogo.

Homefront-The-Revolution-20211012213411.jpg


No aspecto sonoro o jogo é competente, mas sinto não poder destacar nenhuma trilha marcante. Desprendi pouco mais de 50 horas com Homefront: The Revolution e não joguei suas expansões, tampouco seu modo multiplayer, mas minha avaliação final, é que o jogo não é ruim, porém, passa longe de ser uma experiência obrigatória. Depois que liberamos um região dos invasores capturando todos os postos avançados inimigos e completando todas as missões principais, o que sobra é um vasto mundo aberto sem nada para ser feito, e, se as missões secundarias específicas de uma região não forem completadas, dependendo de sua natureza ela continua ativa, mas sem a possibilidade de concluí-las.

Minha avaliação sobre Homefront: The Revolution é essa, mas se encontrar por um preço justo ainda vale a pena adquirí-lo para que se possa formar uma opinião pessoal. As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei mais neste tópico. Abaixo deixo o vídeo do final do jogo que também fiz no próprio console.

 

slartibartfast

Bam-bam-bam
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GTA Vice City Stories (PS2)
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Quando a Rockstar anunciou a Definitive edition no final desse ano, eu fiquei com muita vontade de jogar algum GTA e escolhi pelo único título lançado pra console de mesa que eu ainda não havia terminado. Eu até achei o enredo interessante, mas não tão bem desenvolvido com outros jogos da série. O personagem principal também não é lá grandes coisas, mas consegue ser mil vezes melhor que o protagonista do GTA 3. Eu curti o lance do Empire-building, mas por outro lado achei muito chato as vezes que bugava e a todo momento eu era obrigado a ficar defendendo território. O jogo tem um desafio razoável, mas algumas missões são apelativas demais, colocando inimigo pra te matar de forma desproporcional. Nunca vi isso em nenhum outro jogo da série.

Emulação é metade diversão e metade frustração. Eu lembro que esse jogo fazia o PS2 sofrer na época, mas eu pensava que um PC de 2018 conseguiria segurar bem o emulador de um videogame de 20 anos atrás. Não rodou da forma que eu queria, mas eu conseguir chegar até o final e foi por isso que não fui atrás do 100%. Levei por volta de 23 horas pra conseguir 57% de tudo que dava pra fazer no jogo. Não é um jogo ruim... Longe disso! Mas falar que é uma obra-prima como alguns por ai chega a ser exagero. Ainda sim, acho injusto demais que não tenha sido lançado no PC e não esteja disponível nas lojas digitais dos consoles.
 
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Metal God

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GTA Vice City Stories (PS2)
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Quando a Rockstar anunciou a Definitive edition no final desse ano, eu fiquei com muita vontade de jogar algum GTA e escolhi pelo único título lançado pra console de mesa que eu ainda não havia terminado. Eu até achei o enredo interessante, mas não tão bem desenvolvido com outros jogos da série. O personagem principal também não é lá grandes coisas, mas consegue ser mil vezes melhor que o protagonista do GTA 3. Eu curti o lance do Empire-building, mas por outro lado achei muito chato as vezes que bugava e a todo momento eu era obrigado a ficar defendendo território. O jogo tem um desafio razoável, mas algumas missões são apelativas demais, colocando inimigo pra te matar de forma desproporcional. Nunca vi isso em nenhum outro jogo da série.

Emulação é metade diversão e metade frustração. Eu lembro que esse jogo fazia o PS2 sofrer na época, mas eu pensava que um PC de 2018 conseguiria segurar bem o emulador de um videogame de 20 anos atrás. Não rodou da forma que eu queria, mas eu conseguir chegar até o final e foi por isso que não fui atrás do 100%. Levei por volta de 23 horas pra conseguir 57% de tudo que dava pra fazer no jogo. Não é um jogo ruim... Longe disso! Mas falar que é uma obra-prima como alguns por ai chega a ser exagero. Ainda sim, acho injusto demais que não tenha sido lançado no PC e não esteja disponível nas lojas digitais dos consoles.
Obra prima é o Vice City. Esse aí era um DLC estendido da obra prima. Não confunda as coisas.
 

Metal God

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LEGO DC Super-Villains - PS4
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O LEGO de sempre sem nada demais. É divertidinho (mais pela história e personagens fazendo graça) mas se jogar por muito tempo dá uma enjoada forte pois os objetivos são sempre os mesmos. A dublagem (pt-br) tá excelente já que utiliza a maioria dos dubladores que já fazem os personagens em outras mídias (inclusive saudades Iara Riça =/). As únicas exceções são duas mulheres que foram dubladas por um mesmo dublador (homem) que nem forçando tem um timbre feminino, eu realmente não entendi porque fizeram isso. O hub é aquele mundo "aberto" de sempre lotado de missões, corridas e coletáveis que podem tirar a paciência de quem for atrás. Pra quem gosta de jogos LEGO vale a pena dar uma testada já que ele tem tudo que os anteriores têm e ainda está na Plus esse mês.
Acabei de fechar esse jogo e concordo com a tua análise. É isso mesmo.
 

Satin Chic

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The Legend of Zelda Link's Awakening - Nintendo Switch

Remake do jogo de mesmo nome lançado para o GBC o qual não cheguei a jogar. Mas olhando imagens na internet me parece bem fiel a ele. Apesar do estilo gráfico simples o jogo é bem bonito, principalmente as plantas e a água. As músicas também são bem boas. Achei o jogo bem fácil no geral e como o mapa não é tão grande, é difícil ficar sem saber onde ir. Tirando a penúltima dungeon que eu achei MUITO chata, todas são bem tranquilas e os bosses também. O final tem até um plotzinho twist que pra mim estava óbvio desde o começo. Detalhe para as (poucas) cenas animadas que são bem legais também. Eu gosto muito dos Zeldas com visão isométrica e com esse não foi diferente, só achei ele curtinho (e talvez fácil?) demais. Ficaram faltando apenas 3 corações e 10 conchas para fazer 100% mas a recompensa das conchas é tão meh que não fiz questão de ir atrás.
 
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Dark Texugo

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Por mim merece todos os elogios que recebeu.
Arte linda, história massa, personagens irados, drama que me deixou bolado e apreensivo em alguns momentos.

Essa fórmula de jogo em terceira pessoa, com combate, tiro e uma história que não precisa nem ser grande coisa, costuma me agradar.
Last of US e God of War 3 sempre estiveram na minha lista de jogos de ps3 que todo mundo fala e eu era doido pra jogar quando tinha xbox 360, agora eu finalmente consegui, mas ainda tem os Uncharted.
 

foxmulderbh

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Jogo Platinado.
Belos gráficos e ótima jogabilidade mas repetitivo.
Achei que a história foi muito enrolada e isso fez em certas partes não ser prazeroso.
Depois deste jogo estou com preguiça da Ellie. Muito egoísta, ingrata, sem estrutura em relação aos outros personagens. Fico por aqui para não ter spoilers.
Sidekicks muito bons!!

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JuSanta19

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232025

Mario Galaxy - Pelo Mario 3d All Stars no Switch
Comprei a coletânea para rejogar exclusivamente o Galaxy que está no top 3 de melhores jogos que já joguei. E continua lá !

Apesar de achar que foi um remaster bem porcamente feito, Galaxy em si continua sensacional.
As noções de gravidade, achar que vai cair, fazer uns pulos doidos, level design, variedade de planetas, trilha sonora. Enfim, esse jogo é incrível.

Quando joguei no Wii anos atrás eu fiz quase 100%, quase com as 120 estrelas pelo que me lembro ... Dessa vez zerei pegando apenas alguns cometas e planetas extras, mais para relembrar o jogo. Terminei com 71.

Enfim, continua sendo nota 10 pra mim !
 

UmHugo

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The Legend of Zelda Link's Awakening - Nintendo Switch

Remake do jogo de mesmo nome lançado para o GBA o qual não cheguei a jogar. Mas olhando imagens na internet me parece bem fiel a ele. Apesar do estilo gráfico simples o jogo é bem bonito, principalmente as plantas e a água. As músicas também são bem boas. Achei o jogo bem fácil no geral e como o mapa não é tão grande, é difícil ficar sem saber onde ir. Tirando a penúltima dungeon que eu achei MUITO chata, todas são bem tranquilas e os bosses também. O final tem até um plotzinho twist que pra mim estava óbvio desde o começo. Detalhe para as (poucas) cenas animadas que são bem legais também. Eu gosto muito dos Zeldas com visão isométrica e com esse não foi diferente, só achei ele curtinho (e talvez fácil?) demais. Ficaram faltando apenas 3 corações e 10 conchas para fazer 100% mas a recompensa das conchas é tão meh que não fiz questão de ir atrás.
Só uma correção, o jogo é originalmente do game boy/color e não do GBA. Talvez por isso é um jogo tão mais simples que outros como link to the past e posteriores.
 

teo77

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Jogo Platinado.
Belos gráficos e ótima jogabilidade mas repetitivo.
Achei que a história foi muito enrolada e isso fez em certas partes não ser prazeroso.
Depois deste jogo estou com preguiça da Ellie. Muito egoísta, ingrata, sem estrutura em relação aos outros personagens. Fico por aqui para não ter spoilers.
Sidekicks muito bons!!

620038_front.jpg
Tive a mesma sensação. Até escrevi um review no TO desta do exatamente esses pontos. Enfim, também fico por aqui para não recomeçar uma discu3sem fim...

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Pockett

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Aee galera, minha primeira platina na steam:


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eu ainda vou jogar mais um pouco esse jogo, ainda quero fazer algumas coisas que ainda não fiz como terminar o jogo no radomizer, terminar com a Bloodless e terminar com Zangetsu
ai depois disso eu encosto esse jogo
 

dinobass

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Terminei o New Super Luckys Tales, acabei curtindo bastante o jogo, muito bem feito e com certeza uma homenagem aos jogos de plataforma 3D de Nintendo 64 e PS1, algumas horas lembra Banjo Kazooie, outras Crash Bandicoot, em outras lembra Croc, bem nostálgico, e o melhor é que a câmera do jogo é perfeita, gostei muito mais o Yooka Laylee, Playtonic devia aprender com ele a fazer um plataforma 3D moderno, de início pensei que fosse puxar mais pro lado infantil, mas não é não, um sólido 8,5/10.
 

Kimer

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Hoje eu corrigi um dos maiores pecados gamísticos da minha vida que era nunca ter terminado esse jogo. E ele realmente é muito bom, muito bonitinho e com uma trilha sonora agradável, como um jogo do Mario tem que ser. Os maiores problemas deste jogo são a câmera e a jogabilidade um tanto quanto imprecisa, mas é ele foi o precursor dos jogos de aventura em 3D como conhecemos hoje, então é natural que a câmera e a jogabilidade sejam meio "crus" se comparado aos jogos de hoje. Ou talvez simplesmente sejam os analógicos do meu controle (Logitech F310) que não sejam adequados para esse tipo de jogo.

Peguei todas as 120 estrelas, e algumas foram realmente difíceis de pegar.

Nota: 9/10.
 
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ric_psico

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Its Take Two - Joguei com minha menina de 6 anos via gamepass, primoroso, um dos melhores jogos coops já feito. 10/10

Trilha sonora, história, jogabilidade com vários gêneros, puzzles na medida certa, chefes épicos. Em vários momentos você se sente dentro de algo que você imaginou na infância e o game capta e te permite reviver. Recomendo!

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Aliens: Fireteam Elite no PC pelo gamespass

O jogo faz uma mistura de aliens com world war z :klol a quantidade de inimigos que vem para cima de você é muito grande , o jogo é curto rodou liso na gtx 1060

9 horas de gameplay :ksorriso

6/10 :kduvida
 

Trig0

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• Astro's Playroom - PS5

Que jogo maravilhoso! Gráficos, trilha sonora, as paradas de você estar dentro das gerações PlayStation foi muito bem bolado e por vezes eu tinha a mesma sensação que tive ao jogar Mario 64! O único ponto negativo é ser curto demais!

Mas é realmente uma baita tech demo para o Dual Sense, é muito impressionante! Espero que saia um game completo, pois merece demais.

Nota: 9/10

• Zombie Army Trilogie - PS4


Peguei por 30 reais na PS para jogar com os amigos após termos finalizado o Zombie Army 4.

E o game diverte MUITO, o coop é muito legal, gráficos ok, jogabilidade ok, história basicamente inexistente, mas as risadas não tem preço! Pra quem quer um bom coop, fica aqui a recomendação.

Nota: 7.5/10

Alan Wake Remastered - PS4


Sem muitas novidades aqui, ainda é o game que me fez comprar um 360 e ainda é um baita jogo! Suspense e ação na medida certa! Vou começar as DLC's mas fiquei super feliz com o anúncio da continuação, eu AMO esse game!

Nota: 9/10

Demon's Souls Remake - PS5


Sempre fui um cara que não curtia muito a série Souls, achava que não era pra mim.

Meu primeiro Souls Like que zerei, aliás, platinei...foi o Jedi Fallen Order.

Mas o DS é MUITO bom, desde o primeiro dia que peguei o PS5 eu não consegui mais parar de jogar.

- Gráficos: lindos, tinha momentos que eu dava um zoom gigante e acabava ficando ainda mais impressionado. Para um game de lançamento, é muito impressionante.

- Jogabilidade: UMA DELÍCIA, os 60 fps cravados fazem a diferença realmente. Tudo responde muito bem!

- História/Lore: muito interessante, me fez ir atrás de salvar muitos NPCs que eu ia deixando para trás. Ainda estou boiando em alguns aspectos, porém, um NPC que você salva e faz umas merdas no Nexus me fez querer jogar mais e mais.

E no final, achei que o caminho de uma arquepedra até o boss é sempre mais torturante que o próprio boss.

Tirando o Maneater que morri 2x, o King Allant que morri 6x e o Dragon God 15x (sim, o mais fácil foi o que mais morri) os chefes foram de primeira, no máximo 2 tentativas. O caminho até eles sempre é muito mais difícil.

Enfim, um dos melhores games que joguei até hoje!

Uma pena que após zerar não se pode voltar ao mundo e explorar, pois eu tinha chaves que não havia usado. Se soubesse disso não teria ido para o King Allant.

Nota: 9.5/10

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Acteon

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Mas é realmente uma baita tech demo para o Dual Sense, é muito impressionante! Espero que saia um game completo, pois merece demais.

Nota: 9/10

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Peguei por 30 reais na PS para jogar com os amigos após termos finalizado o Zombie Army 4.

E o game diverte MUITO, o coop é muito legal, gráficos ok, jogabilidade ok, história basicamente inexistente, mas as risadas não tem preço! Pra quem quer um bom coop, fica aqui a recomendação.

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Alan Wake Remastered - PS4

Sem muitas novidades aqui, ainda é o game que me fez comprar um 360 e ainda é um baita jogo! Suspense e ação na medida certa! Vou começar as DLC's mas fiquei super feliz com o anúncio da continuação, eu AMO esse game!

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Demon's Souls Remake - PS5

Sempre fui um cara que não curtia muito a série Souls, achava que não era pra mim.

Meu primeiro Souls Like que zerei, aliás, platinei...foi o Jedi Fallen Order.

Mas o DS é MUITO bom, desde o primeiro dia que peguei o PS5 eu não consegui mais parar de jogar.

- Gráficos: lindos, tinha momentos que eu dava um zoom gigante e acabava ficando ainda mais impressionado. Para um game de lançamento, é muito impressionante.

- Jogabilidade: UMA DELÍCIA, os 60 fps cravados fazem a diferença realmente. Tudo responde muito bem!

- História/Lore: muito interessante, me fez ir atrás de salvar muitos NPCs que eu ia deixando para trás. Ainda estou boiando em alguns aspectos, porém, um NPC que você salva e faz umas merdas no Nexus me fez querer jogar mais e mais.

E no final, achei que o caminho de uma arquepedra até o boss é sempre mais torturante que o próprio boss.

Tirando o Maneater que morri 2x, o King Allant que morri 6x e o Dragon God 15x (sim, o mais fácil foi o que mais morri) os chefes foram de primeira, no máximo 2 tentativas. O caminho até eles sempre é muito mais difícil.

Enfim, um dos melhores games que joguei até hoje!

Uma pena que após zerar não se pode voltar ao mundo e explorar, pois eu tinha chaves que não havia usado. Se soubesse disso não teria ido para o King Allant.

Nota: 9.5/10
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Já que gostou de Demons e do lore do jogo, recomendo dar uma olhada no canal do Vaaty.
Ele tem muita coisa que explica e interpreta um pouco de cada um dos Souls.



E já que curtiu Demons, tenta dar uma chance para Dark Souls ou então Bloodborne.
Você vai perceber como a franquia evoluiu e a tempo de entrar em Elden Ring já entendendo muitas das referências de gameplay.
São jogos que mantenho permanente instalandos seja no PC ou no PS5 para sempre dar uma rejogada.
 

ric_psico

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Que jogo maravilhoso! Gráficos, trilha sonora, as paradas de você estar dentro das gerações PlayStation foi muito bem bolado e por vezes eu tinha a mesma sensação que tive ao jogar Mario 64! O único ponto negativo é ser curto demais!

Mas é realmente uma baita tech demo para o Dual Sense, é muito impressionante! Espero que saia um game completo, pois merece demais.

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Peguei por 30 reais na PS para jogar com os amigos após termos finalizado o Zombie Army 4.

E o game diverte MUITO, o coop é muito legal, gráficos ok, jogabilidade ok, história basicamente inexistente, mas as risadas não tem preço! Pra quem quer um bom coop, fica aqui a recomendação.

Nota: 7.5/10

Alan Wake Remastered - PS4

Sem muitas novidades aqui, ainda é o game que me fez comprar um 360 e ainda é um baita jogo! Suspense e ação na medida certa! Vou começar as DLC's mas fiquei super feliz com o anúncio da continuação, eu AMO esse game!

Nota: 9/10

Demon's Souls Remake - PS5

Sempre fui um cara que não curtia muito a série Souls, achava que não era pra mim.

Meu primeiro Souls Like que zerei, aliás, platinei...foi o Jedi Fallen Order.

Mas o DS é MUITO bom, desde o primeiro dia que peguei o PS5 eu não consegui mais parar de jogar.

- Gráficos: lindos, tinha momentos que eu dava um zoom gigante e acabava ficando ainda mais impressionado. Para um game de lançamento, é muito impressionante.

- Jogabilidade: UMA DELÍCIA, os 60 fps cravados fazem a diferença realmente. Tudo responde muito bem!

- História/Lore: muito interessante, me fez ir atrás de salvar muitos NPCs que eu ia deixando para trás. Ainda estou boiando em alguns aspectos, porém, um NPC que você salva e faz umas merdas no Nexus me fez querer jogar mais e mais.

E no final, achei que o caminho de uma arquepedra até o boss é sempre mais torturante que o próprio boss.

Tirando o Maneater que morri 2x, o King Allant que morri 6x e o Dragon God 15x (sim, o mais fácil foi o que mais morri) os chefes foram de primeira, no máximo 2 tentativas. O caminho até eles sempre é muito mais difícil.

Enfim, um dos melhores games que joguei até hoje!

Uma pena que após zerar não se pode voltar ao mundo e explorar, pois eu tinha chaves que não havia usado. Se soubesse disso não teria ido para o King Allant.

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Zombie rola coop local tbm?

Parabéns pela entrada na série Souls!
Caminho sem volta…
Já cola no Dark Souls Remastered, tô zerando ele pela décima vez, é simplesmente perfeito esse jogo!


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