Corvo Attano
Bam-bam-bam
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Acabei de terminar Her Story, jogo interessante, no meio do jogo já tinha sacado a história toda e a razão de tudo. O jogo é curto, tem 2h de duração, mas vale a pena.
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Sobre o spoiler, também achei isso. Também podiam ter distribuído melhor ao longo da campanha, achei que ficou tudo muito para o final.
Não sei se chegou a fazer 100%, mas para mim foi outra coisa que quiseram estender de modo demasiado. No final já não aguentava mais enfrentar os mesmos tipos de roubos por distrito e aquelas bases de inimigos, que na essência são a mesma coisa. Mas sim, o jogo é excelente. Para mim o melhor foi a relação do Peter com o Octopus - poderiam muito bem usar algo assim em um futuro filme.
Cara não da pra comparar Shenmue 1 e 2 nem com todos Yakuzas reunidos, Shenmue revolucionou a indústria colocando mundo aberto, podendo interagir com muita coisa, objetos, entrar em apartamentos, conversar com todos npcs, ligar, dormir, trabalhar enfim... Shenmue tem o status de lenda, Yakuza perto de Shenmue é apenas um bom jogo, ou até um ótimo jogo, o q ta bem longe do que Shenmue conseguiu e por isso é tão querido, sem falar que eu não acho Yakuza tão parecido assim com Shenmue.Yakuza
Isso mesmo, não é o Kiwami, e sim o original de PS2 mesmo. Como muitos de vocês me conhecem, eu sou fã incondicional de Yakuza, mas eu simplesmente não consegui conter minha espera pelo Kiwami no PC, então como o bom jogador retrô que eu sou, decidi revisitar os dois primeiros jogos da série começando pelo clássico que iniciou tudo. O primeiro Yakuza já é considerado um clássico com toda a certeza, e na minha opinião, eu o enxergo como um genuíno sucessor espiritual de Shenmue, e, curiosamente, Yakuza custou menos da metade que o clássico do Dreamcast, que apesar de apresentar um patamar totalmente novo aos jogos, causou à SEGA um grande prejuízo. E eu estou falando sobre ele porque a evolução de um título para outro é notável, apesar de suas diferenças. Um jogo era um mundo aberto detalhado e com um sistema de luta baseado em Virtua Fighter, já o outro é um beat'em up sandbox com muito para se fazer, mas nunca negando suas raízes. Se eu fosse user antigo do fórum e estivesse falando desse jogo no passado, eu não teria muitas coisas negativas pra dizer dele, mas eu devo admitir que o tempo não perdoou Yakuza em alguns aspectos. Começando pelo sistema de luta, que é horrendo, sendo necessário travar a mira nos inimigos sempre, mas isso não é o suficiente, já que uns poucos centímetros de distância e a trava sai, e isso faz o jogador ficar socando o ar constantemente, então além da mira, é necessário travar a câmera também, o que resolve parcialmente o problema. Ele é um beat'em up em grande parte da fórmula, então os golpes são baseados em botões, e não nas animações, então, não é possível interromper um combo ou trocar de personagem para o outro sem se sentir desajeitado ou com a câmera atrapalhando, e isso abre (literalmente) guarda para os outros inimigos acertarem você. Mas quando funciona, o combate flui bem, e você sente cada pancada que o Kiryu desce nos inimigos, que por sinal são muitos. Tantos que, ao andar pelo bairro de Kamurocho, você vai ser interrompido CONSTANTEMENTE, tipo, toda santa hora. Lembrando que Kamurocho é um bairro cheio de clubs, bares, um arcade e lugares pra praticar esportes, mas é difícil aproveitar essas parcelas dos cenários tento que entrar em uns quatro ou cinco combates toda vez que andar pelo mapa, mesmo sendo possível evitar, o que é quase impossível, devido à câmera desnecessariamente complicada ao navegar pelo mapa. Mas o estilo, personagens, enredo e trilha sonora fizeram tudo valer a pena. Voltar pro básico foi muito bom, e me divertiu pra c***lho. Muita gente fala que esse jogo é o mais difícil da série, mas, sinceramente, eu só morri uma vez, e foi numa luta vergonhosa num beco contra uns trombadinhas. Todos os chefes, sub-chefes, foi fichinha, claro, precisei de muitos Stamine Royales, mas ainda assim, foi tranquilo. Mesmo com seu combate e aspectos técnicos envelhecidos, não posso julgá-los em primeira instância, já que Yakuza se trata de um clássico do seu tempo. Só não o recomendo hoje em dia, já que Kiwami já saiu para o PS4 e será lançado para o PC em breve, e ele é um remake anos luz à frente do original, que deixou seu legado. E agora, eu vou rejogar o 2, já que Kiwami 2 vai demorar pra c***lho pra sair pra PC.
Destiny 2 vc jogou em coop ou single ? É tão bom quanto falam ?
E Horizon ? VocÊ ficou apaixonado pelo jogo ? Final bom ?
Só uma pequena correção, foi o terceiro:
Só uma pequena correção, foi o terceiro:
Verdade, confundi
Inclusive tenho o primeiro de 64 original, que é um lixo. O Legacy dizem ser beeeeem melhor
Esse primeiro Castlevania é o famoso "é ruim mas é bom".
Passava raiva demais nos pulos imprecisos mas gostava do jogo.
Eu só gostei da parte do jardim que um monstro te persegue.Esse primeiro Castlevania é o famoso "é ruim mas é bom".
Passava raiva demais nos pulos imprecisos mas gostava do jogo.
O de Gênesis nunca joguei, mas o de PS2 joguei muito. Achava bom na época. Queria jogar pra ver como o Lorde of Shadow
Enquanto o snes recebeu o maravilhoso Castlevania 4 e o port bonito mas porco de Rondo, Dracula X, o Genesis recebeu o mediano Bloodlines. Usando como pano de fundo na história o filme do Bram Stoker Dracula, dirigido pelo monstro Copolla(que eu aproveitei também pra assistir), o Dracula ressurge novamente, e desta vez, não controlando um Belmont, e sim John Morris(chicote) ou Eric Lecarde(lança).
O jogo possui gráficos belíssimos e a performance e a jogabilidade são extremamente fluídas e funcionam extremamente bem com os 2 personagens, enquanto John possui uma jogabilidade mais tradicional, o Eric possui um alcance maior, é mais lento e tem alguns movimentos novos.
Os defeitos do jogo pra mim foram: ele não inova em nada, simplesmente pega elementos consagrados e os coloca ali. Os chefes até dão uma variada e são interessantes, mas as fases são muito extensas, tem pouquíssima carne pra pegar e tem vários momentos sacanas como a sempre insuportável Clocktower ou de deixar a tela de cabeça pra baixo e depois misturado na última fase.
Confesso que fiquei com um pé atrás em relação à este jogo.
Neste jogo, encarnamos Leon Belmont, o primeiro de sua linhagem de matadores de vampiros. A história foi rebootada em Lords of Shadow 2, mas isso é assunto pra outro post.
Lament of Innoncence é exatamente o que se espera de um Castlevania 2D adaptado pro 3D. Jogabilidade bem tradicional e em geral repetitiva, mas que faz ótimo uso das armas. O jogo inicialmente possui 5 fases depois destravando a fase final. Algumas fases são muito boas enquanto outras como o Calabouço é um saco, com destaque pras lutas contra os chefes, todas elas são incríveis, de longe o ponto mais alto do jogo e a trilha sonora. Embora seja mais um Castle tradicional do que um Metroidvania, ele usa bastante os mapas embora sem grandes detalhes ou passagens secretas pra se descobrir.
Inicialmente a trilha sonora, ponto forte da série não me agradou muito, mas ela foi melhorando bastante, sempre com um tom mais gótico e melancólico e no último castelo ela é incrivelmente boa.
Belíssimo jogo, Fumito Ueda acertou de novo.
O jogo tem problemas com os controles, são muito ruins, mas a jornada é tão boa que isso fica sem importância.
Não é um jogo pra todo mundo, mas pra quem se interessa pelo tipo vale MUITO a pena, MUITO!
Jogão!!!
Shadow of the Colossus e Ico são os melhores jogos de todos os tempos, mas eu não gostei do the Last Guardian. Faltou algo que não sei dizer o que é :T