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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

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Hobgoblin

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Bolsa recebe R$ 48 bi de capital estrangeiro, melhor resultado desde Plano Real






Cármen Lúcia envia pedido de impeachment de Guedes à PGR - Renova Mídia https://renovamidia.com.br/carmen-lucia-envia-pedido-de-impeachment-de-guedes-a-pgr/… // Tentando o golpe por todos os lados. Especialidade dos políticos brasileiros, o tapetão. Aliás, brasileiro adora dar um jeitinho para conseguir as coisas sem esforço






Ministério da Infraestrutura entrega 51 obras no primeiro semestre
 

The Kong

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vixe, agora o jenossida cai!

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Ayatollah Khomeini

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Para você estar me citando devo ter catucado seu bumbum de alguma forma.

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E para as bestas que vivem repetindo igual um papagaio, falando só das filhas dos militares...

"Mimimi olha aqui essa filha de militar ganhando pensão, mas não vou citar as outras que também recebe pq meu tesão é só em homem com farda.:kgay"

Outro problema é o direito adquirido que todo esquerdista nutella como vocês defendem.


"A norma foi derrubada em 1990"
Congresso paga R$ 30 mi a filhas solteiras de ex-parlamentares e ex-servidores
JANUARY 18, 2020
BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados e o Senado pagam pensões mensais de até R$ 35 mil a filhas solteiras de ex-parlamentares e ex-servidores. Previsto numa lei sancionada por Juscelino Kubitschek em março de 1958, o benefício atende até hoje 194 mulheres e custa, por ano, R$ 30 milhões – o equivalente ao dinheiro necessário para construir 500 casas populares do Minha Casa Minha Vida. A norma foi derrubada em 1990, mas foi mantido o privilégio para quem já estava na folha de pagamento.

Denúncias de pagamento indevido não faltam. No mês passado, a Polícia Legislativa passou cinco dias no Rio para investigar o estado civil de uma pensionista. A notificação partiu do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou inconsistências no registro da beneficiada a partir de cruzamentos de bases de dados. Num relatório sobre a viagem, um agente da Polícia Legislativa escreveu que, após uma “exaustiva” investigação, descobriu que a mulher tinha um marido. A pensionista foi indiciada por estelionato em inquérito sigiloso encaminhado ao Ministério Público Federal.

Pelos critérios do Congresso, a pensão deve ser paga até a filha se casar, ter uma união estável ou conseguir um emprego público permanente. Mesmo quando completa 21 anos, a filha solteira mantém o direito.

Uma das maiores pensões do Congresso é paga à filha de um ex-analista do Senado. Desde 1989, ela ganha R$ 35.858,94 por mês, em valores brutos. Outras 29 mulheres recebem, cada uma, R$ 29.432,27 de pensão por serem dependentes de ex-servidores da Casa. Todas estão incluídas na categoria “filha maior solteira” na folha de pagamento.

Na relação de beneficiárias da Câmara está a filha de um ex-deputado por São Paulo, morto em 1974, após nove anos de atuação legislativa. Solteira no cadastro da Câmara, a pensionista mora há 49 anos em Paris e recebe R$ 16.881,50 por mês. Filósofa e pesquisadora, ela atua num centro de pesquisa da capital francesa. A reportagem entrou em contato com a pensionista, que não quis comentar o caso.

É o mesmo valor da pensão que ganha a filha de um ex-deputado federal do antigo Estado da Guanabara, unidade da federação extinta há 44 anos. Empossado em 1967, o parlamentar morreu três anos depois e a sua herdeira entrou no cadastro de pensionistas, de onde nunca mais saiu.

Tanto a Câmara quanto o Senado admitem que dependem das próprias pensionistas para atualizar os cadastros. “O Senado fiscaliza, anualmente, a condição de ‘solteira’ das pensionistas por meio do recadastramento anual obrigatório que elas realizam, sob risco de suspensão ou cancelamento da pensão”, informou a Casa em nota. A Câmara não respondeu ao pedido de esclarecimento.

Auditoria. A pensão para filhas solteiras não é benefício exclusivo do Legislativo. Desembolsos também são feitos para pensionistas da União e do Judiciário. Até 2014, a despesa total custava R$ 2,2 bilhões, incluindo pensões civis e militares. O valor foi levantado em auditoria recente feita pelo TCU.

Em 2016, a Corte de Contas apontou 19 mil pagamentos com suspeitas de serem indevidos para filhas solteiras mapeadas em 121 órgãos da administração pública direta federal.

A fiscalização ocorreu porque o TCU foi confrontado com denúncias de irregularidades na Câmara. As suspeitas estavam tanto na outorga quanto na manutenção de pensões especiais a filhas de ex-servidores e de ex-parlamentares.

O acórdão atacou pagamentos a filhas solteiras que eram, ao mesmo tempo, beneficiárias e detentoras de atividades remuneradas nos setores público e privado. O TCU entendeu que a “dependência econômica” deveria ser comprovada para que os benefícios fossem mantidos. Qualquer remuneração superior ao teto do INSS representaria independência financeira e, portanto, no entendimento da Corte, suspenderia a pensão.

A interpretação do TCU fez com que os órgãos federais, inclusive o Congresso, suspendesse as pensões. Na prática, porém, pouca coisa mudou. As beneficiárias passaram a pleitear a manutenção das pensões no Supremo Tribunal Federal (STF) e foram atendidas.

Em setembro de 2019, o ministro Edson Fachin, do STF, suspendeu o acórdão do TCU e manteve a interpretação original da lei. Ele decidiu que devem perder o benefício apenas as pensionistas que casarem ou assumirem “cargo público permanente”.





As herdeiras do alto escalão do Judiciário
Levantamento inédito mostra quem são as viúvas e filhas de ex-ministros que recebem durante toda a vida pensões criadas por lei de 1890

5 de março de 2018
09:45
Bruno Fonseca, Caroline Farah
Este texto foi publicado há mais de 3 anos.
Prima de Alckmin é uma das beneficiárias e ganha R$ 33,7 mil por mês
Filhas de ex-ministros com emprego e carteira assinada mantêm pensão vitalícia graças ao STF
Um grupo de apenas 189 mulheres consome mensalmente mais de R$ 3 milhões do governo federal – um gasto de R$ 36 milhões por ano. Os pagamentos, todos vitalícios, são destinados a viúvas e filhas de 142 magistrados federais falecidos que ocuparam altos cargos no Judiciário brasileiro, como ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Superior Tribunal Militar (STM), graças a uma lei do século 19.

Um levantamento inédito feito pela Pública revelou que as dez maiores pensões receberam em janeiro de 2018 valores brutos acima ou iguais ao teto atual dos salários dos ministros do Supremo, de R$ 33.763. Entre elas estão parentes de quatro ministros e dois juízes empossados durante a ditadura militar (1964-1985), três ministros do governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) e um empossado durante o mandato de Sarney (1985-1990).

Leia Também: Judiciário gasta mais de R$ 85 milhões em um mês com pensões

A maior das pensões é paga a América Eloísa Ferreira Muñoz, viúva de Pedro Soares Muñoz, ex-ministro do STF empossado em 1977 pelo general Ernesto Geisel durante o regime militar. Nascido no Rio Grande do Sul, Muñoz se aposentou em 1984 e faleceu há 28 anos, deixando desde então o direito à pensão vitalícia para sua ex-esposa. Em janeiro de 2018, o valor bruto pago pelo governo brasileiro a América foi de R$ 79 mil.

Procurado pela Pública, o advogado que representou América na ação para manter a pensão, Felipe Neri, informou que o valor foi reconhecido pelo STF como legal. Neri ainda ressaltou que o falecido contribuiu em vida para a pensão da esposa, ainda que o valor pago ao longo dos quase 30 anos necessite ser complementado com recursos do governo.

O segundo valor mais alto pago em janeiro é referente a um juiz togado também do Rio Grande do Sul, Anito Catarino Soler. O magistrado chegou a receber aposentadoria por 37 anos e, após falecer em 2007, conferiu a pensão vitalícia a Diamelia Carvalho Soler. O valor bruto pago à pensionista em janeiro foi de R$ 56 mil.

Entre os maiores pagamentos, há pensões de ex-magistrados mortos há 40 anos ou mais. É o caso de Abner Carneiro Leão de Vasconcellos, falecido em 1972. Convocado ao STF oito vezes entre os anos de 1948 e 1954, deixou uma viúva e duas filhas – apenas uma delas recebe pensão atualmente, Maria Ayla Furtado de Vasconcelos, no valor de R$ 33,7 mil brutos.

É a mesma situação de José Geraldo Rodrigues de Alckmin, morto em 1978, tio do atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). José Geraldo foi nomeado ministro do STF pelo ex-presidente militar Emílio Garrastazu Médici e deixou a pensão vitalícia à sua filha, Maria Lúcia Rangel de Alckmin. Ela recebe a pensão até hoje graças a uma liminar deferida pelo ministro do STF Edson Fachin no ano passado. Em janeiro, recebeu R$ 33,7 brutos.

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Procurada pela reportagem, Maria Rangel de Alckmin optou por não comentar a pensão.

A Pública apurou que há situações nas quais um ex-magistrado deixou quatro pensões diferentes na mesma família. Foi assim com ex-presidente da Junta de Conciliação de Cruz Alta (RS), Otto Brodt Filho. Após ter recebido aposentadoria por 14 anos, Brodt deixou pensão vitalícia a quatro filhas há 29 anos. Juntas, Cynthia, Patrícia, Priscila e Vanessa Brodt Martins receberam R$ 28,9 mil brutos em janeiro.

O menor valor desembolsado pelo governo é de R$ 3 mil, pagos a três familiares de João Luiz Toralles Leite, ex-juiz togado da Junta de Conciliação e Julgamento de Passo Fundo (RS). Juntas, Maria Luiza Luaqim Leite, Louise e Anne Louise de Toralles receberam R$ 9 mil brutos da Fazenda.

Louise de Toralles respondeu à reportagem que não deseja comentar sobre a pensão e informou que sua irmã, Anne Louise, não reside no Brasil.

Durante uma semana, a Pública tentou entrar em contato com todas as demais pensionistas citadas na reportagem por telefone, e-mail ou redes sociais. Na maioria dos casos, não recebeu retorno.

Beneficiárias de Montepio da Fazenda

Pensões surgiram no século 19
Todas as 189 pensões de viúvas e filhas de ex-membros do alto escalão do Judiciário Federal são pagas pelo Ministério da Fazenda e compõem um tipo especial de pensão chamada de Montepio Civil, instituída nos primeiros anos da República Velha.

O Montepio surgiu em 31 de outubro de 1890, na recém-proclamada “República dos Estados Unidos do Brazil” – na época, se escrevia com “z” –, quando o presidente militar Manuel Deodoro da Fonseca publicou o Decreto 942-A. O ato criou o Montepio Obrigatório dos Empregados do Ministério da Fazenda, uma forma rudimentar de previdência de funcionários públicos que atendia apenas aos servidores da Fazenda. A lei estabeleceu que familiares de funcionários tinham direito a uma pensão de 50% do rendimento do falecido.

Ao longo de mais cem anos, o Montepio foi suspenso, retomado e reformulado por, ao menos, 15 decretos e leis que incluíram no sistema cargos de alto escalão de magistrados federais, como juízes da Justiça Militar, do Trabalho e do Tribunal de Contas, auditores e desembargadores.

Nas últimas versões do Montepio, para garantir a pensão, os magistrados deveriam contribuir em vida com 4% do rendimento mensal, sem tempo mínimo de contribuição. Já o valor da pensão, sempre vitalícia para viúvas e filhas solteiras sem empregos públicos, passou a 60% dos rendimentos do falecido.

Apenas em 2010, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) entendeu que o Montepio era incompatível com a Constituição de 1988 e submeteu a questão à Advocacia-Geral da União (AGU). Em 2012, a AGU se pronunciou contrária à continuação do Montepio, impedindo novas adesões, mas mantendo os pagamentos a quem já tivesse obtido o direito.

Briga nos Tribunais pela herança
A decisão, contudo, foi questionada por parentes de ex-magistrados. Por exemplo: Fernanda e Flávia de Colla Furquim, filhas do desembargador Luiz Dória Furquim, morto em 2013, recorreram na Justiça pelo direito a receber pensão vitalícia, afirmando tratar-se de direito adquirido e reforçando que o desembargador contribuiu em vida com o Montepio. Em maio de 2014, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) deu sentença favorável às filhas, concordando com a legitimidade das contribuições feitas pelo ex-magistrado. Atualmente, Fernanda e Flávia recebem juntas R$ 18 mil brutos.

Já o Tribunal de Contas da União (TCU) vem considerado ilegais pensões a filhas solteiras caso a beneficiada não comprove dependência financeira. Isso impediria, por exemplo, que filhas de ex-ministros que tenham empregos recebessem a pensão.

Maria Lúcia de Alckmin, prima de primeiro grau do governador de São Paulo, recorreu ao STF em 2017, após sua pensão ter sido considerada ilegal pelo TCU. A pensionista era professora celetista do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

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Em dezembro de 2017, o ministro Edson Fachin deferiu liminar suspendendo a decisão do TCU e mantendo os pagamentos à filha do ex-ministro. Fachin argumentou que “o exercício de atividade na iniciativa privada, pela pensionista solteira maior de 21 anos, não é condição que obsta a concessão e manutenção da pensão”, visto que o Montepio previa cessão apenas para empregadas no setor público.

A relação das viúvas e filhas solteiras beneficiadas pelo Montepio não está disponível no site do Ministério da Fazenda e foi obtida pela reportagem após solicitação à assessoria, sem informar valores líquidos e desde quando cada pensionista recebe os pagamentos. A listagem também não está publicada no Portal da Transparência, mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU). À Pública, a CGU informou que o portal dispõe apenas de informações sobre servidores ativos e que não inclui dados sobre servidores aposentados, pensionistas ou instituidores de pensão, ainda que pagos pela Fazenda.

Segundo o economista Valdemir Pires, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), é preciso ainda mais transparência para que a sociedade possa debater quais reformas podem ser realizadas. “Mais importante que saber que ele [o custo do Judiciário] é alto e que é maior do que outros países, é preciso detalhar esses gastos. Quanto custam as pensões? Quanto as pessoas recebem? Quanto per capita cabe a cada uma dessas pessoas? Uma viúva de um juiz pode estar recebendo há 30 anos R$ 50 mil, R$ 70 mil. É um volume que a sociedade precisa saber”, pondera. Nossos repórteres só podem contar histórias como essa porque a Pública não depende de anunciantes. Leitores como você mantêm nosso jornalismo independente. Com seu apoio, conseguimos revelar os abusos cometidos por poderosos e as injustiças que prejudicam os brasileiros. Podemos contar com você? Seja nosso Aliado
 
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"A norma foi derrubada em 1990"
Congresso paga R$ 30 mi a filhas solteiras de ex-parlamentares e ex-servidores
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BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados e o Senado pagam pensões mensais de até R$ 35 mil a filhas solteiras de ex-parlamentares e ex-servidores. Previsto numa lei sancionada por Juscelino Kubitschek em março de 1958, o benefício atende até hoje 194 mulheres e custa, por ano, R$ 30 milhões – o equivalente ao dinheiro necessário para construir 500 casas populares do Minha Casa Minha Vida. A norma foi derrubada em 1990, mas foi mantido o privilégio para quem já estava na folha de pagamento.

Denúncias de pagamento indevido não faltam. No mês passado, a Polícia Legislativa passou cinco dias no Rio para investigar o estado civil de uma pensionista. A notificação partiu do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou inconsistências no registro da beneficiada a partir de cruzamentos de bases de dados. Num relatório sobre a viagem, um agente da Polícia Legislativa escreveu que, após uma “exaustiva” investigação, descobriu que a mulher tinha um marido. A pensionista foi indiciada por estelionato em inquérito sigiloso encaminhado ao Ministério Público Federal.

Pelos critérios do Congresso, a pensão deve ser paga até a filha se casar, ter uma união estável ou conseguir um emprego público permanente. Mesmo quando completa 21 anos, a filha solteira mantém o direito.

Uma das maiores pensões do Congresso é paga à filha de um ex-analista do Senado. Desde 1989, ela ganha R$ 35.858,94 por mês, em valores brutos. Outras 29 mulheres recebem, cada uma, R$ 29.432,27 de pensão por serem dependentes de ex-servidores da Casa. Todas estão incluídas na categoria “filha maior solteira” na folha de pagamento.

Na relação de beneficiárias da Câmara está a filha de um ex-deputado por São Paulo, morto em 1974, após nove anos de atuação legislativa. Solteira no cadastro da Câmara, a pensionista mora há 49 anos em Paris e recebe R$ 16.881,50 por mês. Filósofa e pesquisadora, ela atua num centro de pesquisa da capital francesa. A reportagem entrou em contato com a pensionista, que não quis comentar o caso.

É o mesmo valor da pensão que ganha a filha de um ex-deputado federal do antigo Estado da Guanabara, unidade da federação extinta há 44 anos. Empossado em 1967, o parlamentar morreu três anos depois e a sua herdeira entrou no cadastro de pensionistas, de onde nunca mais saiu.

Tanto a Câmara quanto o Senado admitem que dependem das próprias pensionistas para atualizar os cadastros. “O Senado fiscaliza, anualmente, a condição de ‘solteira’ das pensionistas por meio do recadastramento anual obrigatório que elas realizam, sob risco de suspensão ou cancelamento da pensão”, informou a Casa em nota. A Câmara não respondeu ao pedido de esclarecimento.

Auditoria. A pensão para filhas solteiras não é benefício exclusivo do Legislativo. Desembolsos também são feitos para pensionistas da União e do Judiciário. Até 2014, a despesa total custava R$ 2,2 bilhões, incluindo pensões civis e militares. O valor foi levantado em auditoria recente feita pelo TCU.

Em 2016, a Corte de Contas apontou 19 mil pagamentos com suspeitas de serem indevidos para filhas solteiras mapeadas em 121 órgãos da administração pública direta federal.

A fiscalização ocorreu porque o TCU foi confrontado com denúncias de irregularidades na Câmara. As suspeitas estavam tanto na outorga quanto na manutenção de pensões especiais a filhas de ex-servidores e de ex-parlamentares.

O acórdão atacou pagamentos a filhas solteiras que eram, ao mesmo tempo, beneficiárias e detentoras de atividades remuneradas nos setores público e privado. O TCU entendeu que a “dependência econômica” deveria ser comprovada para que os benefícios fossem mantidos. Qualquer remuneração superior ao teto do INSS representaria independência financeira e, portanto, no entendimento da Corte, suspenderia a pensão.

A interpretação do TCU fez com que os órgãos federais, inclusive o Congresso, suspendesse as pensões. Na prática, porém, pouca coisa mudou. As beneficiárias passaram a pleitear a manutenção das pensões no Supremo Tribunal Federal (STF) e foram atendidas.

Em setembro de 2019, o ministro Edson Fachin, do STF, suspendeu o acórdão do TCU e manteve a interpretação original da lei. Ele decidiu que devem perder o benefício apenas as pensionistas que casarem ou assumirem “cargo público permanente”.




e pra cancelar as pensões que os terroristas recebem até hoje os de sempre não falam uma vírgula
 


Ayatollah Khomeini

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Voltando a programação normal depois do dedo no... e gritaria do militante esquerdista.

Será que isso procede?
 

constatine

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Pessoal aqui brigando pra ver quem chupa mais a rola de político e uma notícia terrível como essa passa despercebida.

Isso é muito preocupante.

Prevejo tempos sombrios.

Melhor é não se relacionar seriamente com mulheres. E ainda riram do movimento Mgtow.

Se fodam aew agora.


Como passou batido se tem um tópico dedicado, e que você nem participou?













Justiça exige que Ceitec devolva cargo aos demitidos da estatal de chips
Estatal especializada em chips eletrônicos foi obrigada pela Justiça a recontratar ex-funcionários; retorno foi oferecido pela Ceitec como “opcional” em e-mail

Uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, determinou, no dia 23 de junho, que o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada SA, ou Ceitec, devolva o cargo dos 34 trabalhadores que foram demitidos com a liquidação da estatal. Mas, além de não cumprir com o prazo de 72 horas para readmitir os ex-funcionários, a empresa agora pergunta se eles querem voltar, na esperança de que a maioria seja contratada por outra companhia antes de responder.

Ceitec disse em e-mail que funcionários podem escolher se querem voltar ao antigo emprego (Imagem: Niek Doup/ Unsplash)

Ceitec disse em e-mail que funcionários podem escolher se querem voltar ao antigo emprego (Imagem: Niek Doup/ Unsplash)

Ceitec oferece antigo emprego a ex-funcionários
O departamento de Recursos Humanos da Ceitec encaminhou um e-mail no qual pergunta aos 34 ex-funcionários se estariam interessados em voltar a trabalhar na empresa. A estatal foi obrigada a contactar os empregados que demitiu após audiência pública com o TRT da 4ª Região na quarta-feira (30).

Os funcionários da estatal especializada em chips — a maioria qualificada em microeletrônica — foram demitidos no começo de janeiro; a Ceitec não negociou os contratos antes de dispensá-los.

Um dos técnicos que deixou a Ceitec, Julio Leão foi contratado para liderar um time de especialistas em microchips da inglesa EnSilica, que abriu uma filial no Rio Grande do Sul na semana passada; a empresa espera contratar os dissidentes da estatal.

A ausência de negociações foi o que motivou a desembargadora do TRT, Tânia Regina Silva Reckziegel a acatar um pedido do Ministério Público do Trabalho para suspender as demissões.

Justiça entendeu que houve abuso do Ceitec ao demitir
A Ceitec argumentou que os 34 técnicos demitidos foram aprovados em concurso público, possuem alta especialização e todos têm “expectativa de estabilidade e continuidade”.

Em 2019, a Ceitec entrou em processo de privatização pelo Governo Federal. Mas o término da liquidação da empresa está previsto somente para fevereiro de 2022. Até lá, ela deve negociar as demissões com sindicatos — o que não deve prejudicá-la, segundo a decisão do TRT.

Tânia Regina Reckziegel ainda afirmou em sua decisão que a falta de audiências configura como abusiva: “Assim, entendo que houve, pela empregadora, atuação abusiva do seu direito de despedir sem justa causa, quando da prática de dispensa em grande escala de trabalhadores sem a realização de negociação coletiva.”

Pelo despacho do Tribunal Regional do Trabalho, a Ceitec foi proibida de promover novas demissões, sob multa de R$ 4 mil por funcionário dispensado, e foi obrigada a devolver os cargos aos técnicos.


Mas o envio dos e-mails não significa exatamente o cumprimento da ordem, já que a Ceitec deixa no colo do empregado a chance de retornar ao emprego na empresa.




Quando fechou essa eram as manchetes:






A "justiça" brasileira não passa um grupo de indivíduos que se acham semi-deuses, estão querendo proteger a sua classe parasitária criando suas próprias regras quando lhe é conveniente.
 
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LuffyKurosaki

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É um nojo danado dessa midia que não presta, só de ver por exemplo o site que da noticias daqui da região. Ai nessas manifestações contra Bolsonaro, ficam pianinhos. Mas quando é a favor de Bolsonaro, ficam colocando que foi aglomeração e que desrespeita o Fica em Casa, ficam esculachando as manifestações.
 

pwnds

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Manifestantes fecham Avenida Paulista em novo ato contra o governo Bolsonaro

Grupo interditou via por volta das 15h30 em frente ao Masp. Este é o terceiro ato nacional contra o governo e foi antecipado após denúncias de corrupção e propina na compra de vacinas durante a gestão federal.

Manifestantes realizam neste sábado (3) um novo protesto contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido) na Avenida Paulista, região central da cidade de São Paulo.

Este ato nacional havia sido convocado para o dia 23 de julho, mas o desgaste do presidente, provocado por denúncias de corrupção e propina na compra de vacinas durante a gestão dele antecipou a mobilização. Os outros dois atos aconteceram nos dias 29 de maio e 19 de junho.



whatsapp-image-2021-07-03-at-16-05-34.jpg




Manifestação cresce na Paulista e bandeiras verde e amarelo aparecem

As cores verde e amarelo, que são normalmente utilizadas por defensores do presidente, aparecem em alguns pontos na manifestação. Em uma dessas eram vistos faixas os dizeres: "Fora Bolsonaro, essa bandeira é nossa".



Manifestação na Avenida Paulista atingiu sua maior extensão.






whatsapp-image-2021-07-03-at-15-52-51.jpg
 
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Hum Rum

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Justiça exige que Ceitec devolva cargo aos demitidos da estatal de chips
Estatal especializada em chips eletrônicos foi obrigada pela Justiça a recontratar ex-funcionários; retorno foi oferecido pela Ceitec como “opcional” em e-mail

Uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, determinou, no dia 23 de junho, que o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada SA, ou Ceitec, devolva o cargo dos 34 trabalhadores que foram demitidos com a liquidação da estatal. Mas, além de não cumprir com o prazo de 72 horas para readmitir os ex-funcionários, a empresa agora pergunta se eles querem voltar, na esperança de que a maioria seja contratada por outra companhia antes de responder.

Ceitec disse em e-mail que funcionários podem escolher se querem voltar ao antigo emprego (Imagem: Niek Doup/ Unsplash)

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Ceitec oferece antigo emprego a ex-funcionários
O departamento de Recursos Humanos da Ceitec encaminhou um e-mail no qual pergunta aos 34 ex-funcionários se estariam interessados em voltar a trabalhar na empresa. A estatal foi obrigada a contactar os empregados que demitiu após audiência pública com o TRT da 4ª Região na quarta-feira (30).

Os funcionários da estatal especializada em chips — a maioria qualificada em microeletrônica — foram demitidos no começo de janeiro; a Ceitec não negociou os contratos antes de dispensá-los.

Um dos técnicos que deixou a Ceitec, Julio Leão foi contratado para liderar um time de especialistas em microchips da inglesa EnSilica, que abriu uma filial no Rio Grande do Sul na semana passada; a empresa espera contratar os dissidentes da estatal.

A ausência de negociações foi o que motivou a desembargadora do TRT, Tânia Regina Silva Reckziegel a acatar um pedido do Ministério Público do Trabalho para suspender as demissões.

Justiça entendeu que houve abuso do Ceitec ao demitir
A Ceitec argumentou que os 34 técnicos demitidos foram aprovados em concurso público, possuem alta especialização e todos têm “expectativa de estabilidade e continuidade”.

Em 2019, a Ceitec entrou em processo de privatização pelo Governo Federal. Mas o término da liquidação da empresa está previsto somente para fevereiro de 2022. Até lá, ela deve negociar as demissões com sindicatos — o que não deve prejudicá-la, segundo a decisão do TRT.

Tânia Regina Reckziegel ainda afirmou em sua decisão que a falta de audiências configura como abusiva: “Assim, entendo que houve, pela empregadora, atuação abusiva do seu direito de despedir sem justa causa, quando da prática de dispensa em grande escala de trabalhadores sem a realização de negociação coletiva.”

Pelo despacho do Tribunal Regional do Trabalho, a Ceitec foi proibida de promover novas demissões, sob multa de R$ 4 mil por funcionário dispensado, e foi obrigada a devolver os cargos aos técnicos.


Mas o envio dos e-mails não significa exatamente o cumprimento da ordem, já que a Ceitec deixa no colo do empregado a chance de retornar ao emprego na empresa.




Quando fechou essa eram as manchetes:






A "justiça" brasileira não passa um grupo de indivíduos que se acham semi-deuses, estão querendo proteger a sua classe parasitária criando suas próprias regras quando lhe é conveniente.
O pior é que não foi dos maiores absurdos.
Os caras eram concursados, deveriam ser remanejados, e não demitidos. Porém, a forma de mandar uma estatal extinta recontratar é um absurdo.
Essa estabilidade acho correta, se a função do cara não existe mais, deve ser remanejado pra algo parecido. Errado é não poder demitir funcionário ruim e vagabundo
 

Ayatollah Khomeini

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Como passou batido se tem um tópico dedicado, e que você nem participou?













Justiça exige que Ceitec devolva cargo aos demitidos da estatal de chips
Estatal especializada em chips eletrônicos foi obrigada pela Justiça a recontratar ex-funcionários; retorno foi oferecido pela Ceitec como “opcional” em e-mail

Uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, determinou, no dia 23 de junho, que o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada SA, ou Ceitec, devolva o cargo dos 34 trabalhadores que foram demitidos com a liquidação da estatal. Mas, além de não cumprir com o prazo de 72 horas para readmitir os ex-funcionários, a empresa agora pergunta se eles querem voltar, na esperança de que a maioria seja contratada por outra companhia antes de responder.

Ceitec disse em e-mail que funcionários podem escolher se querem voltar ao antigo emprego (Imagem: Niek Doup/ Unsplash)

Ceitec disse em e-mail que funcionários podem escolher se querem voltar ao antigo emprego (Imagem: Niek Doup/ Unsplash)

Ceitec oferece antigo emprego a ex-funcionários
O departamento de Recursos Humanos da Ceitec encaminhou um e-mail no qual pergunta aos 34 ex-funcionários se estariam interessados em voltar a trabalhar na empresa. A estatal foi obrigada a contactar os empregados que demitiu após audiência pública com o TRT da 4ª Região na quarta-feira (30).

Os funcionários da estatal especializada em chips — a maioria qualificada em microeletrônica — foram demitidos no começo de janeiro; a Ceitec não negociou os contratos antes de dispensá-los.

Um dos técnicos que deixou a Ceitec, Julio Leão foi contratado para liderar um time de especialistas em microchips da inglesa EnSilica, que abriu uma filial no Rio Grande do Sul na semana passada; a empresa espera contratar os dissidentes da estatal.

A ausência de negociações foi o que motivou a desembargadora do TRT, Tânia Regina Silva Reckziegel a acatar um pedido do Ministério Público do Trabalho para suspender as demissões.

Justiça entendeu que houve abuso do Ceitec ao demitir
A Ceitec argumentou que os 34 técnicos demitidos foram aprovados em concurso público, possuem alta especialização e todos têm “expectativa de estabilidade e continuidade”.

Em 2019, a Ceitec entrou em processo de privatização pelo Governo Federal. Mas o término da liquidação da empresa está previsto somente para fevereiro de 2022. Até lá, ela deve negociar as demissões com sindicatos — o que não deve prejudicá-la, segundo a decisão do TRT.

Tânia Regina Reckziegel ainda afirmou em sua decisão que a falta de audiências configura como abusiva: “Assim, entendo que houve, pela empregadora, atuação abusiva do seu direito de despedir sem justa causa, quando da prática de dispensa em grande escala de trabalhadores sem a realização de negociação coletiva.”

Pelo despacho do Tribunal Regional do Trabalho, a Ceitec foi proibida de promover novas demissões, sob multa de R$ 4 mil por funcionário dispensado, e foi obrigada a devolver os cargos aos técnicos.


Mas o envio dos e-mails não significa exatamente o cumprimento da ordem, já que a Ceitec deixa no colo do empregado a chance de retornar ao emprego na empresa.




Quando fechou essa eram as manchetes:






A "justiça" brasileira não passa um grupo de indivíduos que se acham semi-deuses, estão querendo proteger a sua classe parasitária criando suas próprias regras quando lhe é conveniente.

Pior que a iniciativa privada esta assediando os caras devido a falta de qualificação da maioria dos brs, alguns estavam até podendo escolher para qual empresa eles iriam.

Ai vem a dona "justiça br" se meter, no mínimo a maioria vai mandar mandar a justiça passear e só os ineptos que vão ficar ficar feliz com isso aí :facepalm
 

pwnds

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Pazuello diz a aliados que foi pressionado por Lira e Ramos para liberar verbas

Ex-ministro da saúde afirmou que valores haviam sido negociadas pelo governo em troca de apoio no Congresso Nacional

O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello , teria dito a aliados que foi pressionado pelo presidente de Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), e pelo então secretário de governo e atual ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, a liberar verba da saúde para partidos do Centrão no fim do ano passado . A informação foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo , neste sábado (03).

Pazuello contou que os valores seriam de sobras do Orçamento de 2020 no ministério e fazia parte do acordo entre o Palácio do Planalto e partidos para apoio no Congresso Nacional. A aliança ajudou na eleição de Lira e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para as presidências da Câmara e Senado, respectivamente.

A polêmica, segundo o jornal, começou quando o ex-ministro recebeu uma lista com estados e municípios que deveriam receber cerca de R$ 800 milhões em verbas de emendas de relator, valores indicados por parlamentares para redutos eleitorais. No entanto, a pasta chefiada pelo general não teria empenhado o dinheiro.

Pazuello ainda teria insinuado que Lira foi pivô de sua saída do Ministério da Saúde. O presidente da Câmara teria pressionado Bolsonaro por sua demissão após o ocorrido.

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Ayatollah Khomeini

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Não. Te citei por causa disso:
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Não tenho nenhum juiz, político, servidor, terrorista em meu avatar. Não defendo nenhum benefício para eles, muito menos para seus familiares.
:ksnif:ksnif:ksnif

Meu nível alcoólico não me permite te dar a resposta merecida, ainda mais sabendo dos seus hábitos.

E estou lendo essse livro que o antonioli me indicou.

197929

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