Bloodstained
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Vou direto no cerne da questão: a Gillette é uma empresa que vende lâminas de barbear. Alguém aí viu lâminas de barbear sendo exibidas nesse vídeo? Mostraram os benefícios dessas lâminas, como corte do pelo rente ao rosto, menor irritação da pele ao barbear ou a maior duração do corte das ditas cujas em comparação com as lâminas da concorrência?
Tudo o que eu espero da Gillette é que ela faça o seu trabalho e venda seu produto. Não é função da empresa fazer nada além disso. Estou pouco me fodendo se esse vídeo tem belas imagens e uma mensagem ainda mais bonita: não é função da Gillette passar essa mensagem. Não cabe a ela agir como a consciência de seus clientes, tentando ditar o modo como devem agir e/ou se comportar, ainda mais se os ditames se encaixam como uma luva na engenharia social que o progressismo tanto anseia.
Esse vídeo não tem absolutamente nada a ver com a venda de lâminas de barbear e foi todo montado com o único intuito de servir uma determinada agenda. Ele não é uma propaganda comercial, mas sim uma propaganda ideológica. Consiste em pregação ideológica pura, colocando os homens como portadores do pecado original da masculinidade e mulheres como criaturas puras que devem ser protegidas da "masculinidade tóxica" a todo custo. Não satisfeito, o vídeo ainda tenta fazer pregação até mesmo em cima de crianças: garotos não podem mais ser garotos. Pelo visto, o certo é eles serem convertidos em... garotas. Se os garotos de hoje são os homens de amanhã, então é melhor que esses homens sejam desprovidos de espinha dorsal e completamente submissos às mulheres, certo?
O que a Gillette não entende, bem como qualquer outra empresa que se prostra perante o altar da famigerada agenda, é que se seus clientes quiserem ouvir pregação, basta com que se dirijam à uma igreja num domingo. Essa peça publicitária é um ataque frontal a cerca de 80% da clientela da empresa, mas vejamos o lado positivo da história: ao menos agradou imensamente as feministas que não se depilam e os soy boys que, de tão imberbes, provavelmente conseguem utilizar apenas uma lâmina descartável pela vida toda, sem que ela perca o corte. Brilhante estratégia de negócios, Gillette. Espero que você se foda com força.
Tudo o que eu espero da Gillette é que ela faça o seu trabalho e venda seu produto. Não é função da empresa fazer nada além disso. Estou pouco me fodendo se esse vídeo tem belas imagens e uma mensagem ainda mais bonita: não é função da Gillette passar essa mensagem. Não cabe a ela agir como a consciência de seus clientes, tentando ditar o modo como devem agir e/ou se comportar, ainda mais se os ditames se encaixam como uma luva na engenharia social que o progressismo tanto anseia.
Esse vídeo não tem absolutamente nada a ver com a venda de lâminas de barbear e foi todo montado com o único intuito de servir uma determinada agenda. Ele não é uma propaganda comercial, mas sim uma propaganda ideológica. Consiste em pregação ideológica pura, colocando os homens como portadores do pecado original da masculinidade e mulheres como criaturas puras que devem ser protegidas da "masculinidade tóxica" a todo custo. Não satisfeito, o vídeo ainda tenta fazer pregação até mesmo em cima de crianças: garotos não podem mais ser garotos. Pelo visto, o certo é eles serem convertidos em... garotas. Se os garotos de hoje são os homens de amanhã, então é melhor que esses homens sejam desprovidos de espinha dorsal e completamente submissos às mulheres, certo?
O que a Gillette não entende, bem como qualquer outra empresa que se prostra perante o altar da famigerada agenda, é que se seus clientes quiserem ouvir pregação, basta com que se dirijam à uma igreja num domingo. Essa peça publicitária é um ataque frontal a cerca de 80% da clientela da empresa, mas vejamos o lado positivo da história: ao menos agradou imensamente as feministas que não se depilam e os soy boys que, de tão imberbes, provavelmente conseguem utilizar apenas uma lâmina descartável pela vida toda, sem que ela perca o corte. Brilhante estratégia de negócios, Gillette. Espero que você se foda com força.
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